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20 CRÍTICAS AOS ADVENTISTAS E A RESPOSTA DELES

http://macfly.multiply.com/journal/item/130

Contra resposta de Azenilto de Brito aos Teólogos do CACP

Escritas em preto são de Gilberto Theiss


Escritas em Azul são de João Flávio Martinez do CACP
Escritas em vermelho são de Azenilto de Brito
 
PROF. JOÃO FLÁVIO MARTINEZ VAZIAMENTE REFUTA   20 QUESTÕES ADVENTISTAS
 
01) - Deus se equivocou em ter colocado o sábado num degrau tão elevado entre os
mandamentos e depois teve que mudar devido seu equivoco? Êxodo 20:8-11.

Resposta: Bem, o amigo deve saber que a Lei é composta de 613 mandamentos, formando a Torá.
Então, eu queria saber a onde o amigo leu que a guarda do sábado é superior aos outros
mandamentos? Na Bíblia não consta nada a respeito. Quem sabe, os Adventistas tenham outra Bíblia.
Seria uma TNM?

Apresentarei um estudo em 10 tópicos que demonstra que o sábado, gostem ou não, é O


MANDAMENTO MAIS IMPORTANTE DA LEI. Vejam nos Adendos, ao final. Quero ver como dará
réplica a isto.
 
02)- Prof. João Flavio, sua palavra é mais válida do que a de Deus que disse: "Eu o Senhor não
mudo"? Mal. 3:6

Resposta: Não, a minha palavra e a minha justiça não passam de “trapo” perto da Justiça de Deus (Is.
64:6). Mas eu sempre preguei que o meu Deus não muda (Tg. 1:17) e por isso eu aceito a sua graça
dada por intermédio de Jesus Cristo. Ou seja, pra mim Salvação somente pela Graça (Ef. 2:8-10). Já os
adventistas não podem dizer isso, pois não estão firmados na Palavra de Deus, mas em sua profetisa,
Veja:
“Negamos que a qualidade ou grau de inspiração dos escritos de Ellen White sejam diferentes dos
encontrados nas Escrituras Sagradas”.( Revista Adventista, fevereiro de 1984; Ed. Casa Publicadora;
Tatuí – SP - pág. 37).
“Ai de quem mover um bloco ou mexer num alfinete dessas mensagens. A verdadeira compreensão
dessas mensagens é de vital importância. Os destinos das almas dependem da maneira em que são
elas recebidas” (EG White, Primeiros Escritos, Editora Casa Publicadora, Tatuí – SP; 1995 – pág. 258,
259).
“Sola Scriptura” foi à bandeira dos reformadores e tem sido o lema de todos os cristãos verdadeiros. As
afirmativas acima, sobre a pessoa da Sra. White, comprometem totalmente a eclesiologia do movimento
adventista. Mesmo que a Sra. White não tivesse escrito nada contraditório ou antibíblico, não poderia ser
colocado os seus escritos em pé de igualdade com a Bíblia sagrada. O apóstolo Pedro diz que as
Escrituras foram inspiradas e vieram da parte de Deus. Os apóstolos deixaram as orientações básicas,
que formam o fundamento apostólico, ou seja, a Bíblia Sagrada, para que a Igreja se direciona somente
por essa bússola. “... Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que já está posto, o qual é
Jesus Cristo”. (I Co. 3:10-11). “... por amor de vós; para que em nós aprendais a não ir além do que está
escrito...” (I Co. 4:6).

Citações DESONESTAMENTE distorcidas, corrompidas do seu contexto é a marca registrada do


ministério do CACP (Como Atacar e Caluniar Pessoas), principalmente quando apresentadas pelo
desonestíssimo e incompetente "teólogo" Rinaldi, como é o caso dessa citação que se choca
com o que Ellen White disse. Ela JAMAIS pretendeu que seus escritos fossem equiparados aos
da Bíblia e sempre dizia que eram um "luz menor" que nos ajuda a ter maior consideração pela
"luz maior" da Bíblia, o que é uma clara verdade. Quero ver como dará réplica a isto.

3) - Deus Voltou atrás quando disse: "Não quebrarei o meu concerto, não alterarei o que saiu dos
meus lábios". Salmos 89:34

Resposta: Aqui, quero que o leitor perceba a dissimulação adventista. Todos os Adventistas e todos os
cristãos de forma geral são unânimes em corroborar que o Velho Pacto foi cancelado, abolido e
substituído pela Graça cristológica (II Co. 3:14, cf. Jr. 31:31). Não só o Salmo 89, mas todas as escrituras
do VT afirmam que esse pacto com os seus rituais não seriam quebrados ou cancelados. Entretanto,
isso era algo bilateral, ou seja, deveria ser mantido por ambas as partes. O povo judeu quebrou o pacto,
cancelou a aliança e uma nova foi feita – “Essa é a nova aliança do meu sangue” (Lc. 22:20). Esse
conceito, explicado aqui, os Adventistas aceitam perfeitamente, mas por causa do sábado e dos 10
mandamentos eles fazem uma tremenda confusão.

Onde é que a Bíblia diz que na Passagem do Velho para o Novo Concerto Deus a) deixa de fora o
4o. mandamento; b) mantém o 4o. mandamento mas trocando a santidade do sétimo para o
primeiro dia da semana; c) mantém o 4o. mandamento mas deixando-o como princípio vago,
voluntário, variável? Quero ver como dará réplica a isto.

4) - Será que não existe salmos 111:7,8 ou Deus mentiu novamente quando foi dito: "Que os seus
mandamento permanecem para sempre" Salmos 111:7,8.

Resposta: A resposta a sua pergunta passa por uma outra pergunta: Que mandamentos aqui o salmista
se refere? A Bíblia não diz que toda vez que aparece a Palavra Mandamentos está se reportando aos 10
mandamentos. Mais um vez isso é jogar sujo e ser desonesto com os leitores.

Se não diz que os 10 Mandamentos estão incluídos (e claro que estão), também eles NÃO ESTÃO
EXCLUÍDOS. Quero ver como dará réplica a isto.

5) Deus se equivocou quando disse que o sábado é um sinal perpetuo para todas as gerações de
Israel e para todos os que não são Israelitas? Êxodo 31:15,16; Isaias 56:6.

Resposta: Se o texto ensina que não devemos profanar o Sábado e que isso inclui os gentios, também
prova a mesma passagem que os gentios devem oferecer holocaustos e sacrifícios (vrs.7) sobre o altar
de Deus, no templo, sobre o monte Sião, em Jerusalém. Tudo isso, que parece absurdo, está incluído
com o Sábado aqui citado. Naturalmente que o texto se aplica aos gentios prosélitos que abraçaram o
judaísmo e foram circuncidados (Êx.12:48). O que podemos ver, em mais um texto, é a “maldade
Adventista” em ação.

Primeiro, os próprios batistas da CBN citam nas notas de rodapé, de seu tópico "O Dia do
Senhor" o texto de Êxo. 31:17 demonsrando que admitem que o sábado é o sinal entre Deus e
Seu povo. Segundo, a falta de entendimento do plano MACRO de Deus para Israel é óbvio. Deus
queria por meio de Israel, que tinha a missão de ser "testemunhas de IHWH" (Isa. 43:10), alcançar
todos os povos porque o vs. 7 diz qual era o Seu divino ideal: "A Minha casa será chamada casa
de oração para todos os povos". Deus convoca os estrangeiros a adotarem o concerto Dele com
Israel, a patir da guarda do sábado. Só isso DESTRÓI o sofisma de que o sábado era SÓ para
Israel, já que os batistas, presbiterianos, congregacionais e outros (inclusive assembleianos)
reconhecem o caráter universal do mandamento, ainda que tentando reaplicá-lo para o domingo.
E Jesus disse que "o sábado foi feito por causa do homem", o que liqüida a questão.  Quero ver
como dará réplica a isto.

6) - Será que Tiago não foi inspirado ao dizer que em Deus não há mudança e nem sequer sombra
de variação? Tiago 1:17.

Resposta: O argumento usado, se verdadeiro, significaria que toda lei levítica – circuncisão, páscoa,
incenso, sacerdócio, etc. – também deveriam ser perpétua e não ter mudado (Hb. 7:12). Por exemplo,
em Ex.12:14 está declarado que a páscoa terá de ser observada “por suas gerações” e “para sempre”,
exatamente como é dito sobre o Sábado. A oferta de incenso também é dita como perpétua (Ex.29:42).
Lavagem de mãos e pés seria perpétuo (Ex.30:21). Os sabatistas concordam que a observância destas
coisas cessou. Porém, para serem consistentes, se guardam o Sábado, também têm que guardar as
outras ordenanças. Entretanto, isso tudo não é mais perpétuo, pois esse pacto só continuaria e valeria se
cumprido por Israel. Ao ser quebrada a Lei o pacto cessou e o pacto da graça começou.

Errado, porque quando Tiago escreveu isso ele e seus leitores primários sabiam que a parte
cerimoinal da lei havia cessado, pois o véu do Templo já se havia rasgado de alto a baixo. Que o
pacto cessou, ninguém tem dúvida, mas não conseguem demonstrar a equação: NOVO
CONCERTO = NOVA LEI. Quero ver como dará réplica a isto.

7) - Reponda-me também, Já que a lei é um reflexo da soberania e caráter do legislador, Jesus


continua sendo o mesmo hoje como era ontem e como será eternamente, já que você diz que Ele
mudou a estrutura da lei? Hebreus 13:8.

Resposta: A Bíblia que afirma isso - leia: “Porque, mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz
também mudança da Lei” (Hb.7:12). Nesse capítulo sete de Hebreus trata-se da mudança de sacerdócio,
ou seja, do arônico (com os 613 mandamentos, incluindo os 10 mandamentos – cf. Ne. 8) para o de
Melquisedeque: “segundo a ordem de Melquisedeque”. Sendo assim, toda a Lei, inclusive o decálogo foi
mudado. Vejamos em II Cor. 3:14: “Mas os seus sentidos foram endurecidos. Porque até hoje o mesmo
véu está por levantar na lição do Velho Testamento, o qual foi por Cristo abolido (Abolir significa:
“Revogar, anular, extinguir, suprimir”).

Ah, o Decálogo foi mudado! Incrível! Que mudanças são essas? Paulo nada sabia a respeito pois
cita vários dos mandamentos do Decálogo sem falar em mudança nenhuma (ver Rom. 7:7, 8; 13:8-
10; Efé. 6:1-3). Claro que querem que a "mudança" seja do sábado pelo domingo, ou do sábado
pelo dianenhumismo/diaqualquerismo/tododiaísmo. Muito suspeito, não?! Só mudou esse
mandamento. . .   A deficiência em exegese bíblica é evidente pois a lei que mudou foi a do
sacerdócio, porque Jesus era da tribo de Judá, e sacerdotes só podia, ser da de Levi. É isto que
Heb. 7:12 está dizendo.
E prossegue nossa equação irresolvida: NOVO CONCERTO = NOVA LEI. Ninguém até hoje
conseguiu prova essa equação. . .
Quero ver como dará réplica a isto.

8º - Onde está escrito que a lei e o sábado moral foi abolido uma vez que Jeremias e Paulo não
dizem outra coisa a não ser que a lei em verdade foi tirada das pedras e colocada no coração?
Jeremias 31:31-33 - Hebreus 8:10

Resposta: Então surge a pergunta em lide: Se a Lei foi tirada, ficamos sem Lei? Podemos fazer o que
quisermos? A resposta é: Negativo, não ficamos sem Lei, mas recebemos junto com o novo pacto uma
lei mais tremenda e superior (Hb.8:6) do que algum Adventista jamais sonhou e que foi escrita com o
Sangue de Jesus em nossos corações. Leiamos em Romanos capítulo 8:2 “Porque a Lei do espírito de
vida, em Cristo Jesus , me livrou da Lei do pecado e da morte”. Aleluia! A nossa nova Lei é a do
Espírito de Vida, pois que anda no Espírito não entra em condenação (Rm.8:1), estamos na Graça – na
Dispensação do Espírito Santo, leiamos: “Como não será de maior glória o ministério do Espírito”
(IICo.3:8). Lá em romanos nos fala de uma lei, a do pecado e da morte (Rm.8:2), vejamos que lei é esta.
“O qual nos fez também capazes de ser ministros dum Novo Testamento, não da Letra (Lei), mas do
espírito; porque a letra (Lei) mata e o espírito vivifica. E, se o ministério da morte, gravado em pedras,
veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa
da glória do seu rosto, a qual era transitória, como não será maior glória o ministério do espírito? Porque,
se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça. Porque
também o que foi glorificado nesta parte não foi glorificado, por causa desta excelente glória. Porque, se
o que era transitório foi para a glória, muito mais é em glória o que permanece”. Então, de acordo com
Paulo, qual era o ministério da morte? Paulo diz que era o gravado nas tábuas dada a Moisés, ou seja,
o Apóstolo mais consagrado da Bíblia esta afirmando que a Lei dada no monte Sinai era o ministério da
morte e transitório (passageiro). Isso não por que a Lei fosse má, mas pelo incapacidade humana de
observá-la naqueles moldes. Por isso nos é deixado claro que a Graça é outra coisa, é a realidade da
sombra. Vejamos: “Portanto ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de
festa, ou da lua nova, ou dos sábados (sabbaton, referindo-se ao sétimo dia), que são sombras das
coisas futuras, mas o corpo é de Cristo” (Cl.2:16-17). Aqui Paulo mostra que a Velha aliança era apenas
uma sombra e nessa realidade nos vemos o Decálogo representado pelo quarto mandamento – E TUDO
ISSO ERA SOMBRA DE UMA REALIDADE BEM MAIS ELEVADA E ESPIRITUALIZADA.

Sofismas, sofismas, sofismas, porque Hebreus 8:6-10 não diz ABSOLUTAMENTE que há uma
"nova lei" com a mudança do Velho para o Novo concerto. Este trecho é tirado de um artiguinho
ridículo que refutei inteiramente em que o Pr. João F. Gonzalez só demonstra sua incompetência
como exegeta bíblico. E ele não conseguiu demonstrar a famosa equação indemonstrada: NOVO
CONCERTO = NOVA LEI. Além de que o que diz chocar-se com o que teólogos e autores de
documentos confessionais evangélicos de muuuuuuuuuiuto mais conhecimento, gabarito e
prestígio do que ele e o seu mestre Rinaldi (o tal "teólogo" sem formação em Teologia) ensinam. 
Quero ver como dará réplica a isto.

9) - Como dizem por ai, que uma prática vale mais do que mil sermões. Como pode Jesus dar
exemplo da guarda sabática permitindo que todos vissem e lessem que era o seu costume ir à
sinagoga (Igreja) no sábado valorizando-o mais ainda pela prática? Lucas 4:16.

Resposta: É certo que Jesus guardou o Sábado, pois se encontrava sob o regime da Lei, pois nascera
sob ela (Gl.4:4-6; Lc.2:21; Lc.2:22-24; Lc.2:41). Como tal observou todos os preceitos da Lei, cumprindo-
os para nos libertar do mesmo (Mt.5:17-18, Rm.10:4).

Claro que aí temos a grande contradição, pois noutras ocasiões, quando conveniente, pregam até
que Jesus foi "violador" do sábado, empenhando-Se numa campanha também para desqualificar
o mandamento (tese do tal "teólogo" Rinaldi). Incrível o desrespeito dessa gente pelo Salvador do
mundo, tudo por ódio puro e simples à verdade.  Quero ver como dará réplica a isto.

10) - Se hoje imitar-nos o exemplo de Jesus da Guarda sabática (Lucas 4:16) é interpretado como
sendo salvação pelas obras como você diz, o que dizer então de 1º João 2:6; São João 10:25, que
apela para que andemos como Ele (Jesus) andou, e que façamos as mesmas obras que Ele fez?

Respostas: O amigo parece que não conhece o NT. O andar de Jesus é muito superior ao da Lei. Veja o
que o NT quer dizer quando fala de mandamentos: disse Jesus – “Se me amais, guardareis os meus
mandamentos”; “Aquele que tem os meus mandamentos” (João 14:15 e 21); “... relatando todas as
coisas que Jesus começou a fazer e a ensinar, até ao dia em que, depois de haver dado mandamentos
por intermédio do Espírito Santo...” (At.1:1-2). Entendamos que os discípulos sabiam muito bem o
decálogo e todo o mais da Lei judaica, mas a Bíblia diz que Jesus deu novos mandamentos,
mandamentos estes que estão implícitos em todo o NT para que por eles vivêssemos nesta Nova
Aliança. A Nova Aliança tem uma Lei própria – A LEI DE CRISTO OU A LEI DO ESPÍRITO (Rm. 8:2;
ICor.9:21; Gl.6:2; Rm.3:27). É por essa Lei e no cumprimento desses Mandamentos que nós vivemos e
exercemos a graça de sermos verdadeiros Cristãos. Outra coisa, nós não precisávamos de um professor
da Lei, mas de uma nova esperança! Lembremos-nos da exortação paulina: “Guardais dias, e meses, e
tempos, e anos. Receio de vós tenha eu trabalhado em vão para convosco... De Cristo vos desligastes
vós que procurais justificar-vos na lei, da graça decaístes” (Gl. 4:10-11; 5:4 – ARA).

Vamos demonstrar que não existe nenhuma "lei de Cristo" independente da "lei de Deus". Com
nosso questionário sobre lei de Deus/lei de Cristo. E como a insinuação de "justificação pela lei"
parte de uma FALSA ALEGAÇÃO, fica valendo ZERO mais essa declaração sem
fundamento. Vejam o texto nos Adendos.  Quero ver como dará réplica a isto.

11) - Se a mudança do dia de descanso aconteceu depois da ressurreição, porque Paulo permitiu
que relatassem que era seu costume ir a igreja aos sábados seguindo o mesmo costume de
Jesus? Atos 17:2; Lucas 4:16.

Resposta: É preciso ter presente que Paulo foi criado em todas as observâncias da Lei (At. 22.3). O
grande desejo do seu coração era ganhar os judeus para Jesus (Rm. 9.3,4; 1 Co. 9.20-23). Com esse
alvo de ganhar os judeus para Cristo, Paulo circuncidou Timóteo, que era judeu, pois sua mãe era judia
(At. 16.3), diferente de Tito, que era grego e não circundou (Gl. 2.3). Desta maneira Paulo evitou causar
escândalo, uma vez que Timóteo estava socialmente comprometido com a Lei e Tito socialmente não.
Embora em I Co. 7.19 afirmasse que a circuncisão é sem valor para o cristão. Observou a Festa de
Pentecostes (At. 20.16); raspou a cabeça (At. 18.18); fez ofertas da lei (At. 21.20, 26). Entretanto,
afirmou que o sábado semanal foi abolido na cruz (Cl. 2.16-17).

No Concílio de Jerusalém os pontos dúbios foram esclarecidos, e nas 4 recomendações


apostólicas NÃO CONSTA nada CONTRA a guarda do sábado. Aliás, de 4 recomendação, três
trata de "restrições alimentares", com reiteração da proibição de comer sangue, que era da lei
(Lev. 17:10ss). Ora, como é que eles iam recorrer a uma lei abolida?  E como NADA é dito
CONTRA o sábado, é porque não havia dúvida quanto a sua validade e vigência entre os cristãos
primitivos.  Quero ver como dará réplica a isto.

12)- Se Paulo ia a igreja aos sábados por causa dos Judeus, então porque continuou a pregar aos
demais povos não judeus somente nos dias de sábado? Atos 18:4,11; 16: 13.

Respostas: Paulo, na verdade, entrava nas sinagogas aos sábados para pregar o evangelho aos judeus,
porque, era só nesse dia que os encontrava para ouvirem sua pregação.

Falso. Paulo, quando nem havia sinagoga num local, dirigiu-se para junto de um rio num sábado
para orar (Atos 16:13). Para Paulo não havia dúvida qual era o dia a ser observado. Em certo local
ficou um ano e meio e pregava SEMPRE aos sábado sem JAMAIS dizer a seus ouvintes para
trocarem o dia das reuniões pelo domingo.  Quero ver como dará réplica a isto.

13) - Se o dia do Senhor (sábado) não tivesse mais importância após a ressurreição, porque Paulo
usou o descanso semanal sabático para fazer um paralelo do descanso da fé? Hebreus 4:9... 14) -
Se para Paulo não havia diferença de dia e dias como você sugere misturando os sábados anuais
(cerimoniais da lei de Moisés) e os semanais (Moral da lei de Deus) usando Romanos 14, porque,
ele, Paulo , incluiu o sábado dentro da graça, em sua mensagem sobre justificação pela fé?

Resposta: É evidente que o repouso de que se trata aqui não é o do sétimo dia literal, indicado no quarto
mandamento e, sim, o repouso de uma vida de fé em Deus. A idéia central do texto está em que Deus
repousou depois de haver criado o mundo e que os profetas falaram de antemão de outro dia (Sl 118.24;
95.7), em vez do sétimo dia semanal para comemorar, um repouso maior, que se seguiria a uma obra
maior, objetivando não apenas o corpo, mas todo o homem. Josué nunca conseguiu guiar o povo a esse
repouso, devido sua impossiblidade de levar o povo de Israel à uma paz real com Deus. Jesus, havendo
terminado sua obra de redenção na cruz (Jo 19.30), alcançou a paz, a reconciliação. Na cruz foi abolido
o sábado semanal (Os. 2:11 combinado com Cl 2:16). Portanto, em comemoração ao glorioso repouso,
que se seguiu a uma obra maior de redenção, resta guardar um descanso para o povo de Deus, esse
descanso é a plena confiança na consumação da obra de Cristo (Is 11.10 comparado com Mt 11.28-30).
Foi necessário esse argumento para mostrar aos judeus, que se gloriavam no seu sábado semanal, que
o cristão têm em Cristo a paz e o descanso com Deus.

Ha, ha, ha, lá vem ele novamente com a citação de Ose. 2:11 demonstrando total
INCOMPETÊNCIA como exegeta bíblico. Já demonstrei a falácia de tal argumento com teólogos e
mais teólogos de muuuuuuuito mais gabarito do que esses "teólogos" incompetentes do CACP
(Como Atacar e Caluniar Pessoas). Fui à biblioteca do Instituto Moody em Chicago e examinei
dezenas de obras sobre Oséias de diferentes autores evangélicos e NENHUM, absolutante
NENHUM dá essa interpretação absurda ao texto (profecia de fim do sábado). Só mesmo teólogos
da "categoria" de um ignorantaço como Rinaldi poderia dizer uma asneira dessas. O contexto fala
do fim do Templo, das cerimônias todas, e até DAS COLHEITAS. Só que isso em função do
cativeiro, sendo tudo depois RESTAURADO--Neem. 9:12ss.   Quero ver como dará réplica a isto.

15º - E se Jesus em sua morte tivesse mudado o sábado, porque sua mãe biológica e outras
mulheres que conviveram tantos anos com Ele ouvindo seus ensinamentos, porque então mesmo
depois de sua morte, guardaram o sábado conforme o mandamento? Lucas 23:56.

Resposta: Deve-se ter presente que o Sábado em que as mulheres santas descansaram foi antes da
ressurreição de Jesus. Se o fato de ter Lucas relatado o evento alguns anos mais tarde, não invalida o
argumento, pois, estas mesmas mulheres judias estavam observando a Festa de Pentecostes (At.1:14;
2:1). Uma festa judaica, que nem os adventistas não observam. Um exemplo: Quando Pedro voltou da
casa de Cornélio foi repreendido pelos seus colegas por ter entrado em casa de incircuncisos e ter
comido com eles (At.11:3). Se os apóstolos ainda não percebiam que a circuncisão não tinha nenhum
valor (Gl.5:2), como esperar que as mulheres viessem entender mais cedo que o Sábado era parte
integrante do Antigo Concerto anulado na Cruz? (Cl.2:14; IICor.3:6-14). A propósito, a revista da Escola
Sabatina, de 1o trimestre de 1980, p.19, afirma: “O NT não dá nenhuma indicação que se tenha pedido
aos judeus que abandonassem imediatamente a prática da circuncisão ou que ignorassem as
festividades judaicas”. Aqui, mais uma vez, vemos a malignidade dos Adventistas usando um texto fora
do seu contexto para prender os inocentes ao jugo da servidão.
Mais distorção e falta de contextualização. A perspectiva a levar-se em conta é a do historiador
Lucas. Ele escrveu isso 30 ANOS APÓS O EPISÓDIO, e diz naturalmente, segundo a SUA
perspectiva, que elas observaram "segundo o mandamento". Esta passagem é um GOLPE DE
MORTE sobre a idéia de que os cristãos primitivos logo adotaram o domingo, como "dia do
Senhor". Totalmente falso, pois Lucas no verso seguinte trata do próprio dia da Ressurreição
usando a expressão típica da contagem de tempo judaica, mía twn sabbatwn--o primeiro com
respeito ao sábado. Isso demonstra que ele nada sabia sobre qualquer título especial atribuído ao
dia, Como também se dá com Mateus, Marcos, João e Paulo.  Quero ver como dará réplica a isto.

16) - Se em sua concepção não há separação de dias, porque Deus santificou (Separou), o 7º
(Sábado) dos demais? Êxodo 2:3.

Resposta: Sou obrigado a responder-lhe com uma pergunta: Como pode algo que é intrinsecamente
moral e parte da natureza de Deus, como vocês dizem ser o caso do sábado, precisar ser santificado?
Veja com essa pergunta você reconhece que o sábado não é moral e findamos a questão.

Os batistas modernos, tanto da CBN quanto da CBB, além do documento tradicional dos
presbiterianos (a CFW) , e autoridades várias, das Igrejas todas, inclusive pentecostais, ADMITEM
TRANQÜILAMENTE que o sábado é originário do Éden, a ser observado fielmente, inclusive
segundo o modelo do texto que citam--Isaías 58:13, 14, sem atividades seculares ou recreativas.
Assim, nosso amigo está NA CONTRAMÃO do que cristãos de muuuuuito maior gabarito,
conhecimento e autoridade do que ele ensinam e sempre ensinaram sobre o princípio do sábado.
É mandamento MORAL e UNIVERSAL segundo os referidos documentos e autoridades cristãs. O
fato de o reinterpretarem para agora aplicá-lo ao domingo não diminui a força do fato de
ensinarem a validade do preceito, e não essa caótica tese de
dianenhumismo/diaqualquerismo/tododiaísmo.  Quero ver como dará réplica a isto.

17) - Se Deus não se importa com o dia a ser dedicado a ele, porque então disse que nos
abençoaria e nos sustentaria se o observar-se nos não seguindo nosso próprio caminho? Isaias
58:13,14.
Resposta: O texto não se aplica aos gentios, mas é dirigido aos judeus. Tanto é assim que se fala em: a)
casa de Jacó (v. 1); b) nação (v .2) e assim sucessivamente. No Antigo Concerto, Deus freqüentemente
exortava o povo de Israel sobre os preceitos então vigentes, que abrangiam os 613 mandamentos do
Livro da Lei.

Pois os batistas, tanto da CBB quanto da CBN aplicam-no, inclusive citando a passagem nas
notas de rodapé de seu tópico "O Dia do Senhor", como sendo o verso que regula o tipo de
observância de tal dia, ainda que o readaptando para o domingo, o que é um erro. Estão certos
em admitir o princípio do sábado como originário do Éden e Universal. Estão errado em quererem
demonstrar que o domingo tomou o lugar do sábado, o que não tem base bíblica nem histórica. 
Quero ver como dará réplica a isto.

18) - Se qualquer dia serve, porque João relatou que era o dia do Senhor quando fora arrebatado
em visão? Apoc. 1:10.

Resposta: O NT fala de um dia chamado “O Dia Do Senhor” (Ap.1:10). “Dia do Senhor” está expresso no
caso dativo: “té kyriaké hémerà. Não existe base válida para que se questione se se trata de fato do
Domingo. ATÉ HOJE ESSA É A EXPRESSÃO REGULAR PARA “DOMINGO” NO GREGO MODERNO.

E no grego moderno, a sexta-feira e chamado de Parasceve [dia de preparação], e o sábado é


chamado de. . . sábado! Pronto, esse argumento de "grego modertno" é um dos famosos "tiros"
que saem pela culatra dos sofistas do semi-antinomismo dispensacionalista. Na verdade o que os
gregos fazem é o mesmo que os latinos fazem: atribuir ao dia de domingo o título de "dia do
Senhor", apenas que não utilizam o latim por orgulho de terem seu idioma, inclusive no qual foi
escrito o Novo Testamento. Daí, em vez de "dies domini", eles tem o Kuriakê hemera, mas é
basicamente a mesma coisa--a adoção de "dia do Senhor' ao domingo, mas por influência do
catolicismo. Ora, pois no próprio livro promovido pelo CACP, da ex-freira Mary Ann Collings, ela
mostra como o domingo entrou na prática cristã por influência do paganismo romano, citando
Constantino e sua "lei dominical", bem como a ligação entre domingo e dia do sol--Sunday. O
pessoal do CACP presta-nos esse favor de divulgar tal material, onde as negras origens do
domingo são denunciadas.  Obrigado, amigos. Continuem assim divulgando essas preciosas
informações para o público cristão.  Quero ver como dará réplica a isto.

19) - Se os mandamentos antes de Cristo foram mudados, como interpretar III João versos 4-6 -
que aconselha que guardemos os mesmos mandamentos que desde o principio tivemos?

Resposta: Os adventistas estão errados em admitir que sempre que se fala de mandamentos no NT o
entendimento que se deva ter é que se refiram aos 10 mandamentos. O mandamento “desde o princípio
é: que nos amemos uns aos outros” tem a ver com a caminhada cristã – isso não prova que se refere ao
decálogo.

E o mandamento DESDE O PRINCÍPIO que Cristo citou na Sua "lei áurea", no que se refere ao
relacionamento horizontal (homem-homem) é o MESMO que Moisés citou em Lev. 19:18 e Deu.
6:5. Vejam que OS MANDAMENTOS DE CRISTO = MANDAMENTOS DE MOISÉS. Basta comparar
Mateus 22:36-40 com Deu. 6:5 e Lev. 19:18, que é A MESMA COISA, OS MESMOS PRINCÍPIOS
BÁSICOS. Claro, a lei de Deus SEMPRE teve por princípios básico o "amor a Deus" e "amor ao
próximo". Qual é a dúvida?
Quero ver como dará réplica a isto.

20º - Prof. João Flávio, vive distorcendo o que escrevemos para dar um sentido a salvação pelas
obras, coisas que não cremos de forma alguma. Cremos absolutamente que a salvação é um dom
imerecido, e que não depende das obras para sermos salvos. Mas as obras devem ser notórias na
vida no cristão caso queira ele permanecer salvo. Se você discorda até mesmo deste ponto
teológico equilibrado, então como nos explicaria os ensinamentos bíblico de Tiago que e Paulo
que afirmam que a fé sem as obras não tem valor? Tiago 2:17,18.

Resposta: A palavra lei significa toda a lei de Moisés, isto é, o Pentateuco. Como prova, lemos que Tiago
está reprovando o pecado de fazer acepção de pessoas, que é a transgressão da lei: Amarás o teu
próximo como a ti mesmo. Este mandamento, que se encontra em Lv 19.18, faz parte da lei, inclusive da
suposta lei cerimonial, divisão fictícia feita pelos Adventistas, dado que o livro de Levítico foi escrito por
Moisés e colocado ao lado da arca e não dentro dela. O trecho citado, menciona dois mandamentos do
decálogo e, se dois mandamentos implicam nos dez, também a citação de um mandamento fora do
decálogo implica na obrigação de guardar toda a Lei. A Lei da liberdade de que fala o v. 12 é a Lei de
Cristo (Gl 6.2) e que constitui o ensino do próprio Cristo (Jo 12.48; Mt 28.19). Jesus nunca mandou
guardar o sábado, mas dá repouso a todos que se refugiam Nele (Mt 11.30).

E os protestantes, católicos SEMPRE entenderam que a "lei de Deus" são os 10 Mandamentos,


ainda válidos e vigentes aos cristãos. Lutero, no seu documento de 1539, "Tratado Contra os
Antinomistas", já na primeira e segunda linha refere-se aos 10 Mandamentos como "lei de Deus".
E a "lei da liberdade" é indicada no contexto, pois Tiago cita mandamentos do Decálogo, e não de
alguma suposta "lei de Cristo" diferente.
Quero ver como dará réplica a isto. 

Azenilto de Brito - Ministério Sola Scriputra


Fonte: http://www.altoclamor.com/debateazenilto1.htm

1º Réplica de Gilberto Theiss a resposta do CACP relativa a 1º pergunta


Réplica de Azenilto de Brito ao Prof. João Flávio Martinez
2º réplica de Gilberto Theiss a resposta do CACP relativa a 2º pergunta
3º réplica de Gilberto Theiss a resposta do CACP relativa a 3º pergunta
4º réplica de Gilberto Theiss a resposta do CACP relativa a 4º pergunta
Fonte: http://www.altoclamor.com/debatesadventistasxcacp.htm

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