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Bibliografia

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura Infantil: Gostosuras e bobices. 5.ed. São Paulo:


Scipione, 2006.

Objetivo
Esse livro tem como objetivo mostrar uma variedade de literaturas infantis, apontando como
lida-las em sala de aula. Também, o autor se preocupa em desmistificar os estereótipos
expressos nos personagens nas literaturas infantis. E, sugere maneiras de estimular a
criticidade dos alunos.

Ideias principais
Conforme as ideias do autor, escutar histórias desde cedo é importante para que a
criança seja um leitor. O professor-narrador precisar conhecer previamente a história do texto
e criar um clima para estimular as crianças a continuar querendo ouvir, imaginar e sentir a
história. Já a história sem textos necessita que o professor tenha a habilidade de sequenciar a
história e seja criativo para dar sentido a ela.
No que se refere à literatura infantil com humor, usa-la, é permite ao leitor enxergar o
mundo com outros olhos, um olhar mais risonho, que possibilita ao mesmo tempo (ou não),
conhecer outras posições e ideias referentes a um assunto.
Sobre a poesia, o autor acredita que deve ser escolhida aquela que mexa com a emoção
da criança e que seja uma poesia surpreendente e de qualidade.
Aponta também, o uso de literaturas de cunho informativas, pois possibilita trabalhar
com uma diversidade de assuntos que envolvem a realidade. Contudo, ressalta que o professor
precisa ter cuidado com a linguagem a ser utilizada, se mais dura ou poética, também atentar-
se para não ser superficial e que o texto informativo deve ser um assunto importante e
mobilizador.
Os contos de fadas também são uma opção que mexe com a imaginação do leitor,
devido ao universo fantasioso e mágico que envolve essas literaturas e também pelos conflitos
e buscas para resolvê-los.
Para desenvolver o espírito crítico é fundamental que o professor estimule a discussão
da história, do ritmo, do fim e o começo da história e dos personagens. Outros fatores é a
discussão do objeto livro, isto é, a capa e a encadernação, paginação tipo e o tamanho das
letras e o formativo do livro.

Conclusões do autor
O autor conclui que os textos devem ser escolhidos visando à qualidade da literatura e
das ilustrações dos personagens, uma vez que, os preconceitos são transmitidos através de
palavras e imagens. Também, procurar contar histórias que sejam instigantes, envolvedoras,
que possibilite a imaginação da criança.
Ressalta que quando o aluno já sabe ler, ele encara a narração da história de outra
forma, mas permanece gostando de ouvir.
Explicita também que, a presença da leitura do livro infantil no currículo não significa
nada, pois o aluno e o professor podem fazer do livro apenas uma obrigatoriedade, pautada na
superficialidade, sem que houvesse um estimulo envolvedor, crítico, de discussão, enfim, uma
leitura prazerosa e significativa.

Comentário Pessoal

A leitura da coletânea permitiu conhecer uma diversidade de livros que podem ser
trabalhados em sala de aula e de como trabalha-los. São sugestões do que fazer para que o
aluno esteja e continue instigado com a leitura.
Portanto, foi um texto significante uma vez que, havia uma carência pessoal, em
relação ao olhar ampliado sobre a diversidade e possibilidades de livros que existem e que as
crianças podem conhecer e consequentemente ficar emocionado, informado e com a
imaginação aflorada, além de estimular a serem leitores.

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