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Energia Eólica

 
Os parques eólicos são construídos para aproveitar o potencial do vento e transformá-lo em
energia elétrica. Funcionam através de turbinas – uma espécie de cata-vento – que giram
impulsionados pelo vento.
Acopladas a essas turbinas, tem-se geradores que, devido ao giro de uma parte móvel
interna chamada rotor, geram campos eletromagnéticos que são convertidos em energia
elétrica.
Existe um grande incentivo para investimentos em geração de energia eólica – assim como
em outros sistemas de geração de energia limpa – que vem crescendo bastante. Hoje já
representa cerca de 7% da energia gerada no Brasil.
As principais vantagens dos parques eólicos com relação as outras tecnologias de Geração
de Energia são o impacto ambiental reduzido e que a energia eólica é 100% limpa e renovável.
A principal desvantagem da geração de energia eólica é a intermitência, ou seja, nem
sempre temos vento para geração de energia quando precisa-se dela. Por esse motivo, é
considerada uma fonte de energia complementar.
 
Energia Nuclear
 
As usinas nucleares utilizam-se de elementos radioativos, principalmente o urânio para
gerar energia. No processo de geração, o núcleo do átomo de urânio é desintegrado, liberando
grande quantidade de energia térmica (calor) – por isso o nome “nuclear”.
Esse calor é utilizado para aquecer e transformar água em vapor. O vapor é conduzido por
tubulações e promove o movimento de turbinas que, por sua vez, movem um gerador de
eletricidade.
Para você ter uma noção da capacidade produtiva de uma usina nuclear, para cada libra de
carvão (453,59g) é possível gerar 1kWh de energia elétrica em uma usina termelétrica,
enquanto que 1 libra de urânio produz 3 milhões de kWh de energia elétrica em uma usina
nuclear!
O Brasil é considerado o 6º país no mundo com maior quantidade de reservas de urânio,
esse potencial é pouco explorado devido aos riscos e impactos ambientais envolvidos no
processo de geração de energia.
Não é um tipo de energia renovável, já que necessita de material radioativo – urânio – para
produzir e este é um recurso limitado.
Os riscos envolvidos na geração de energia nuclear são imensos, já que estamos falando da
utilização de materiais radioativos.
É importante destacar também que no processo de fissão (quebra) do núcleo de urânio,
ocorre a liberação de resíduos radioativos, ou seja, toneladas de lixo que permanecem
radioativos por séculos, oferecendo riscos ao meio ambiente e a população que vive próximo
ao local de armazenamento/descarte.
No Brasil existem 2 usinas nucleares operando e 1 em construção, na cidade de Angra dos
Reis, no estado do Rio de Janeiro, na Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (CNAAA) e a
capacidade produtiva das 3 usinas juntas será de 3395 MW.
Hoje, as 2 usinas já em operação tem a potência de 1990MW instalada e a energia gerada
corresponde a cerca de 1% da matriz energética nacional.
 
Energia Solar
 
A quinta maior fonte de energia no Brasil é solar, participando com cerca de 0,1% da matriz
energética nacional.
A geração de energia solar ou fotovoltaica funciona através do aproveitamento da luz do
sol, transformando-a em energia elétrica, através de painéis fotovoltaicos ou de um sistema
heliotérmico.
No sistema com painéis fotovoltaicos a irradiação solar é convertida diretamente em
energia hidrelétrica – é um sistema que utiliza aqueles painéis solares bem comuns no
mercado
Já no sistema heliotérmico, a energia do sol é convertida em energia térmica (calor) e
posteriormente em energia elétrica.
O custo de investimento em energia solar ainda é relativamente elevado, mas vem baixando
com o passar dos anos e os avanços tecnológicos.
É um tipo de energia totalmente limpa e renovável, já que o sol é um recurso que não se
esgota.
Normalmente é utilizado para micro geração de energia, onde o produtor – que pode ser
uma residência – consome a energia gerada e quando há excesso, ele é injetado na rede da
distribuidora e gera-se crédito de energia para consumo.
A noite (quando não há sol e, portanto, não há geração de energia) ou quando há maior
consumo do que geração, a residência recebe energia da distribuidora, normalmente.
Esse processo de gerar a própria energia e injetar o excesso na distribuidora, gerando créditos
para o consumidor é chamado de Geração Distribuída.

HIDRELÉTRICAS NO BRASIL

As hidrelétricas no Brasil correspondem a 90% da energia elétrica produzida no país.


A instalação de barragens para a construção de usinas iniciou-se no Brasil a partir do final do
século XIX, mas foi após a Segunda Grande Guerra Mundial (1939-1945) que a adoção de
hidrelétricas passou a ser relevante na produção de energia brasileira.
Apesar de o Brasil representar o terceiro maior potencial hidráulico do mundo (atrás apenas
de Rússia e China), o país importa parte da energia hidrelétrica que consome. Isso ocorre em
razão de que a maior hidrelétrica das Américas e segunda maior do mundo, a Usina de Itaipu,
não é totalmente brasileira.
Por se localizar na divisa do Brasil com o Paraguai, 50% da produção da usina pertence ao
país vizinho que, na incapacidade de consumir esse montante, vende o excedente para o
Brasil. O Brasil também consome energia produzida pelas hidrelétricas argentinas de Garabi e
Yaceritá.
A produção de energia elétrica no Brasil é realizada através de dois grandes sistemas
estruturais integrados: o sistema Sul-Sudeste-Centro-Oeste e o sistema Norte-Nordeste, que
correspondem, respectivamente, por 70% e 25% da produção de energia hidrelétrica no Brasil.

Principais usinas hidrelétricas do Brasil

Usina Hidrelétrica de Itaipu


Estado: Paraná | Rio: Paraná | Capacidade: 14.000 MW
Usina Hidrelétrica de Belo Monte
Estado: Pará | Rio: Xingú | Capacidade: 11.233 MW

Usina Hidrelétrica São Luíz do Tapajós


Estado: Pará | Rio: Tapajós | Capacidade: 8.381 MW

Usina Hidrelétrica de Tucuruí


Estado: Pará | Rio: Tocantins | Capacidade: 8.370 MW

Usina Hidrelétrica de Santo Antônio


Estado: Rondônia | Rio: Madeira | Capacidade: 3.300 MW
Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira
Estado: São Paulo | Rio: Paraná | Capacidade: 3.444 MW

Usina Hidrelétrica de Jirau


Estado: Rondônia | Rio: Madeira | Capacidade: 3.300 MW

Usina Hidrelétrica de Xingó


Estados: Alagoas e Sergipe | Rio: São Francisco | Capacidade: 3.162 MW

Usina Hidrelétrica de Paulo Afonso


Estado: Bahia | Rio: São Francisco | Capacidade: 2.462 MW

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