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(ASE)
Arquitectura
+
Negócio
Arquitectura
q Sistemas Empresariais
p
(ASE)
Resultado
Status de lenda
como
monumento da
não-
ã
funcionalidade
Museu do Louvre
Desenho altamente funcional
Estruturalmente robusta
B l
Bela
Resultado
Considerada
uma “obra de
arte”
Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas TI
Cliente identifica a necessidade
Arquitecto cria o desenho funcional
Engenheiro cria a estrutura do sistema
◦ Engenheiro de software desenha a aplicação
◦ Engenheiro de redes desenha a infra-estrutura
infra estrutura
Designer de User Interface concebe as
questões estéticas
Programadores constroem o sistema
Papel de um Arquitecto
Assegura que o sistema
A i t cumpre as
necessidades funcionais
Asseg ra q
Assegura que
e o sistema c
cumpre
mpre as
necessidades não funcionais implícitas
Assegura que o sistema cumpre com os
standards
◦ Standards Legais / Regulatórios
◦ Standards de Indústria
◦ Standards da empresa
Assegurar que o sistema é “realizável”
Tipos de Arquitectos
Business Architect
Application / Solutions Architect
Information / Data Architect
Infrastructure Architect
Enterprise Architect
Business Architect
Assegura que os
A
processos de negócio e as
g
estratégias p
podem apoiar
p
as business functions
Preocupação primária são
os business
b i processes &
organizações
Este papel pode ter
apenas um interesse
periférico nas TI
Um business architect
pode focalizar-se apenas
num processo de cada
vez.
Application / Solutions Architect
Responsável
R á l pelal
compreensão das business
functions e p
pela sua
tradução em sistemas
possíveis de implementar.
P
Preocupadod
essencialmente com cada
um dos sistemas e com o
seu interface com os
outros sistemas
Nã se preocupa
Não
realmente com a visão
global de toda a Empresa.
Data / Information Architect
Responsável
R á l por garantir
ti
que os dados são
g
organizados de forma
adequada e que suportam
as diversas soluções.
A sua área
á d
de
responsabilidade pode
estender-se
estender se ao longo de
diversos sistemas de forma
a garantir que estes podem
trabalhar em conjunto
conjunto.
Infrastructure Architect
Preocupado
P d com a infra-
i f
estrutura física de IT da
p
Empresa
Papel relacionado com
aspectos como a
capacidade
id d d dos recursos,
a capacidade da rede,
server clustering,
administração e segurança
O foco pode ser
d
departamental l ou alargado
l d
a toda a empresa
Enterprise Architect
Papell associado
P i d à big
bi picture;
i t
Responsável pelo framework
g
global
Garante que o trabalho de todos
os arquitectos constitui um todo
coerente
t e que estes
t trabalham
t b lh
de forma sincronizada
Garante que os resultados estão
alinhados com a orientação do
negócio
Estabelece direcção estratégica,
gere riscos, define normas e
mantém a comunicação através
de toda a organização.
O que faz um Enterprise Architect?
Cria portfolio: estado corrente & futuro de:
◦ Objectivos & Estratégias
◦ L
Localizações
li õ
◦ Organizações
◦ Funções & Processos
◦ Recursos Físicos & Conhecimento
Cria normas & processos para:
◦ Documentar o portfolio
◦ Manter o portfolio actualizado
◦ Realiza uma análise de gaps e uma avaliação da
solução
◦ Criar soluções
Funções do Enterprise Architect
Qualificações de Enterprise Architect
Comunicação Domínio do Conhecimento
◦ Learn ◦ Understand
◦ Listen ◦ Spot trends
◦ Understand ◦ Translate
◦ Critique ◦ Model
◦ Translate ◦ Process Knowledge
◦ Champion ◦ Analysis
◦ Envision Conhecimento da
◦ Educate
Tecnologia
◦ Technology Environment
◦ Mediate
◦ Spot trends
◦ Police/ Enforce
◦ Methodologies
◦ Document
◦ T l
Tools
◦ Present
◦ Design solutions
Será uma surpresa que Bill
p
Gates se apresente como
“Arquitecto”da Microsoft ?
Arquitectura
q Sistemas Empresariais
p
(ASE)
D fi i ã d
Definição de A
Arquitectura
it t E
Empresarial
i l
Modelo de Arquitectura Empresarial
Necessidade e aplicação …
Numa sua empresa …
Os empregados trabalham cada vez mais
árduamente, mas sem resultados.
Tem os melhores colaboradores, investe de
forma cuidadosa e tem a estratégia
correcta.
Observa atentamente o mercado, ouve os
seus clientes, reage às iniciativas da sua
concorrência, faz tudo de acordo com as
boas práticas mas não consegue a
liderança.
Enquanto outras empresas …
Em todos os momentos
Quanto mais cedo melhor
Em alternativa:
a te at a
◦ “Tentativa e Erro…”
◦ “Destr ir e Constr
“Destruir Construir
ir de no
novo
o …””
O Processo de Enterprise Architecture
Documentara base de trabalho: “the
the as
as-is
is
state”
◦ Oqque temos: Recursos Físicos,, Intelectuais e
Dados
◦ Como fazemos as coisas: Funções & Processos
◦ Onde: localização física e lógica associada com os
processos
◦ Quem: Papéis,
Papéis organizações & pessoas
associadas com os processos
Perceber a razão para a mudança: drivers,
estratégias & fitas do tempo.
Design do estado Futuro
Identificar gaps & criar uma estratégia de
migração
Ferramentas de Enterprise Architecture
Knowledge Collection
◦ Bases de Dados, Word, Groupware
Portfolio de recursos de conhecimento
◦ Popkin, Troux etc.
Ferramentas de Modelação de Processos
◦ Powerdesigner, IDS-Scheer Aris, Visio, Ultimus, etc.
Ferramentas de Análise & Traceability
y
◦ Excel, Popkin, minitab etc.
Ferramentas de Comunicação
◦ E-mail, Websites, Powerpoint etc.
Quem deve ser envolvido na definição?
◦ Operational excellence
◦ New products, services, and business models
◦ Customer and supplier intimacy
◦ Improved decision making
◦ Competitive advantage
◦ Survival
INTERDEPENDENCE BETWEEN ORGANIZATIONS AND
INFORMATION SYSTEMS
Information system:
◦ Set of interrelated components
◦ Collect, process, store, and distribute
information
◦ Support decision making, coordination, and
control
Information vs. data
◦ Data are streams of raw facts
◦ Information is data shaped into meaningful
form
FUNCTIONS OF AN INFORMATION SYSTEM
Feedback:
◦ Output returned to appropriate members of
organization to help evaluate or correct input
stage
Computer/Computer program vs.
information system
◦ Computers and software are technical
foundation and tools, similar to the material
and tools used to build a house
FUNCTIONS OF AN INFORMATION SYSTEM
OPERATIONAL OPERATIONAL
LEVEL MANAGERS
• Enterprise applications
• Span functional areas
• Execute business processes across firm
• Include all levels of management
• Four major applications:
• Enterprise systems
• Supply chain management systems
• Customer relationship management systems
• Knowledge management systems
TYPES OF SYSTEMS IN THE ENTERPRISE
• Enterprise systems
• Collects data from different firm functions and stores
data in single central data repository
• Resolves problem of fragmented, redundant data
sets and systems
• Enable:
• Coordination of daily activities
• Efficient response to customer orders
(production, inventory)
• Provide valuable information for improving
management decision making
Enterprise Systems (ERP)
Supply Chain Management Systems (SCM) &
Logistics
Customer Relationship Management Systems (CRM)
Knowledge Management Systems & Office
Automation
DW/ BI Data Warehouse / Business Intelligence
Billing & Interconnection
TYPES OF BUSINESS INFORMATION
SYSTEMS
PROCUREMENT
ACCOUNTING INTRANET
PRODUCTION
LOGISTICS
SHIPPING INVENTORY DISTRIBUTORS
SERVICES
TYPES OF BUSINESS INFORMATION
SYSTEMS
ESS
MIS DSS
KWS
TPS
OAS
INFO SYSTEMS, LEVELS, DECISIONS
ORGANIZATIONAL LEVEL
TYPE OF
DECISION OPERATIONAL KNOWLEDGE MANAGEMENT STRATEGIC
STRUCTURED ACCOUNTS
RECEIVABLE
ELECTRONIC PRODUCTION
SCHEDULING COST OVERRUNS
TPS
OAS MIS
SEMI- BUDGET
STRUCTURED PREPARATION
PROJECT
SCHEDULING DSS
FACILITY
LOCATION
KWS ESS
UNSTRUCTURED PRODUCT DESIGN NEW PRODUCTS
NEW MARKETS
TYPES OF BUSINESS INFORMATION SYSTEMS
Organization of the Information Systems Function
Document
IVR WEB SIP SMS MMS E-Mail FAX IM Mobile SLA and Quality
Voice Handling
Management
System
Contact Channels Management System SLA and
Quality
Management
TELEFÓNICA
PBX
RDIS Linhas
Analógicas
ou Digitais Link
CTI
TCP/IP
IVR IVR
SERVER SERVER
TCP/IP
Telefone
Telefone
Aplicação CTI /
Aplicação
Firewall/Secure Network Arquitecture
Internal
Network
Internet Ultra-
Internet Secure Server
APPL 1
Application
Gateway GLOBAL DB
Request Appl
Server Server
LDAP
Internet DB
7ª Sessão: Sistemas de Informação, e
Normas (Melhores Práticas).
Modelos de Arquitecturas
SI e Normas (Melhores Práticas)
Governação
ISO 17799 –
CobiT –
Procedimentos
Alinhamento com
de segurança
missão e
e riscos da TI
estratégias da
Clientes empresa (vertical)
< Custos
< Riscos
> Resultados
Utilizadores (Internos)
Depto. TI
Gestão de Serviços
ITIL – Alinhamento Information Technology Infrastructure Library
organizacional Promover a gestão com foco no cliente e na qualidade
(Processos de dos serviços de tecnologia da informação. Standard “de
Negócios) facto ” Gestão de Serviços de TI (Processos). 39
ITIL – Information Technology Infrastructure
Library
• Conjunto de melhores práticas, que tem como
objectivo o de definir as regras de utilização
responsável e eficiente dos recursos de
Tecnologias de Informação e tem vindo a
assumir nos últimos anos um grande
protagonismo, na medida em que a utilização
dos sistemas, tecnologias de informação e
comunicação é cada vez mais um suporte
crítico das organizações.
ITIL – Information Technology Infrastructure
Library
A ITIL assenta essencialmente na gestão de
serviços de TI, cujos objectivos são:
• Alinhar os serviços de TI com as necessidades
actuais e futuras das organizações e dos seus
clientes e fornecedores;
• Melhorar a qualidade dos serviços de TI
fornecidos;
• Reduzir, a longo prazo, o custo inerente à
Disponibilização de Serviços de TI.
• Garantir a continuidade e disponibilidade de
serviços.
ITIL – Information Technology Infrastructure
Library
Muitas organizações, públicas e privadas,
contribuem com o seu conhecimento e experiência,
de uma ou outra forma para o desenvolvimento dos
processos ITIL que tem evoluído e sofrendo
actualizações constantes, primeiro pelo dono do
processo, Office of Government Commerce (OGC)
e ultimamente e na maior parte pelo IT Service
Management Fórum (itSMF ). itSMF é um fórum
público presente em muitos países com o objectivo
principal de divulgar, recolher e publicar a melhores
práticas para gestão de Sistemas de Informação e
torná-las de domínio público.
ITIL – Information Technology Infrastructure
Library
ITIL – Information Technology Infrastructure
Library
Service Support
• Configuration Managment
• *Service Desk
• Incident Managment
• Problem Managment
• Change Managment
• Release Managment
A Internet
Fornecedores e Outros Parceiros da Empresa Fronteira da
Empresa
Administração da Cadeia de Suprimentos
Compras, Distribuição, e Logística
Extranets
Fabricação
Engenharia & Contabilidade
e
Pesquisa e Finanças
Produção
Intranets
Gerenciamento da Relação com o Cliente
Marketing Vendas Atendimento ao Cliente
Extranets
Consumidores e Clientes da Empresa
O DESAFIO DOS S.I.
1. Alinhamento Estratégico
2. Modelo de Negócios
3. Carteira de Aplicações
4. Arquitectura Informação
5. TCO e ROI
Resumo
1. Introdução à temática das Arquitecturas
Empresariais
2. Fundamentos da Arquitectura de Empresa
3. Enquadramento dos sistemas de informação
no Negócio Global actual. Sistemas de
Informação, Estratégia e Organização.
4. Modelos de Arquitecturas.
5. Framework de Zachman
6. Análise, Gestão e Planeamento de Portfólio
Aplicacional
7. Gestão Estratégica. Análise SWOT. Modelos
BCG e de Porter
8. Apresentações e Discussão de Casos de
Estudo.
8ª Sessão: Enterprise Framework Architectures
1. Enterprise, segment, and solution
architecture - different business
perspectives by varying the level of
detail and addressing related but
distinct concerns.
1. E.A. – Identificação de bens comuns ou partilhados (estratégias,
processos de negócio, investimentos, dados, sistemas ou
tecnologias). Orientado pela estratégia;
2. Segment A. – Define vias simples para áreas de missão crítica,
serviços de negócio ou da empresa. Orientado pela gestão de
negócio, entrega produtos que melhoram a entrega de serviços.
3. Solution A. – Define os Bens (aplicações ou componentes
utilizados para automatizar e melhorar as funções de negócio
individuais). Projecto Simples – implementa uma solução de
negócio parcial ou totalmente.
4. Solution architecture - Relacionada com segment architecture e
enterprise architecture através de definições e restrições.
1. Zachman Framework – A “framework architecture” mais amplamente
utilizada, baseada no trabalho de John Zachman (IBM - 1980s).
2. EAP e FEAF – Derivaram do framework de Zachman – Primitivas e
Dados.
3. DODAF – Framework Architecture do Departamento Defesa EUA
4. UML – Define muitos “Visual Artifacts”
5. “The Open Group Architecture Framework (TOGAF) - Fornece um
método compreensivo para desenhar, planear, implementar e gerir
uma arquitectura de Informação da Empresa.
6. IAF - Integrated Architecture Framework, from Capgemini company
7. MODAF - The UK Ministry of Defence Architecture Framework
8. RM-ODP -- The Reference Model of Open Distributed Processing (ITU-
T Rec. X.901-X.904 | ISO/IEC 10746) defines an enterprise
architecture framework for structuring the specifications of open
distributed systems.
Enterprise Framework Architecture
1. Foundational Research
2. Zachman Framework - The most widely used architecture framework,
based on the work of John Zachman at IBM in the 1980s.
3. PRISM Architecture Framework - First EA ("Partnership for Research in
Information Systems Management").
4. Commercial frameworks
5. TOGAF - The Open Group Architecture Framework, which also defines
a method.
6. IAF - Integrated Architecture Framework, from Capgemini company
7. Defense industry frameworks
8. DODAF - the US Department of Defense Architecture Framework
9. MODAF - The UK Ministry of Defence Architecture Framework
10. AGATE - The France DGA Architecture Framework
11. Government frameworks
12. Government Enterprise Architecture, or GEA - Common framework
legislated for use by departments of the Queensland Government.
13. Federal Enterprise Architecture, or FEA - produced by the Office of
Management and Budget for use within the U.S. Government.
14. International standard frameworks
15. RM-ODP -- The Reference Model of Open Distributed Processing (ITU-
T Rec. X.901-X.904 | ISO/IEC 10746) defines an enterprise
architecture framework for structuring the specifications of open
distributed systems.
Os 5 Erros mais Comuns
Produtos complexos
requerem o
desenvolvimento de
muitos e diferentes
planos, plantas, modelos,
esquemas, documentos,
componentes e envolvem
muitas disciplinas com
diferentes pontos de vista.
O Framework de Zachman
Esquema genérico de classificação de
artefactos de desenho, isto é,
representações descritivas, de
qualquer objecto complexo.
Proposto em 1987:
A Framework for Information System
Architecture, IBM Systems Journal,
VOL 26 nº3, 1987
Estendido em 1992:
Extending and formalizing the
framework for Information System
Architecture, IBM Systems Journal,
VOL 31 nº3, 1992
John Zachman
O Framework de Zachman
Motivação
Em 1987, John Zachman, escreveu: “Para evitar que o
negócio se desintegre, o conceito de uma arquitectura dos
sistemas de informação está a tornar-se menos uma opção
e mais uma necessidade. ” Daí em diante, o framework do
Enterprise Architecture de Zachman evoluiu.
Tornou-se o modelo em torno do qual muitas das principais
organizações estão a ver e a comunicar a sua
infraestrutura da informação empresarial. Fornece um
blueprint, ou arquitectura, para a organização actual e
futura da infraestrutura da informação.
O Enterprise Architecture de Zachman representou naquele
tempo um modelo novo para a ver e comunicar as
infraestruturas de informação. Em vez de olhar o processo
como uma série das etapas, organizou-o em torno dos
pontos da vista (perspectivas) desempenhados pelos
vários actores.
O Framework de Zachman
Motivação
Existem várias representações arquitectónicas,
uma para cada actor envolvido no processo.
Cada arquitectura tem uma natureza diferente,
independentemente do nível de detalhe.
O mesmo produto pode ser descrito de diferentes
formas, com diferentes propósitos, o que resulta
em vários tipos de representações.
O Framework de Zachman
Motivação
As disciplinas antigas (Arquitectura, Produção)
acumularam um considerável corpo de
conhecimento sobre os produtos, através de uma
gestão disciplinada das suas definições ou
artefactos de desenho.
Este conhecimento permitiu a sofisticação dos
produtos e a acomodação de elevados ritmos de
mudança.
Por analogia, para acomodar a sofisticação e a
mudança, as empresas, devem ter uma gestão
disciplinada das definições da empresa e dos
Sistemas de Informação.
O Framework de Zachman
Proposto no âmbito
dos Sistemas e
Tecnologias de
Informação, embora
fosse claro desde o
início o seu maior
abrangimento.
Resultou de
analogias com as
disciplinas
tradicionais como a
Arquitectura e a
Produção.
O Framework de Zachman
Cada Linha é uma
VA Enterprise DATA FUNCTION NETWORK PEOPLE TIME MOTIVATION Based on work by
Architecture What How Where Who When Why John A. Zachman
perspectiva. SCOPE Things Im portant
to the Business
Processes
Performed
Business
locations
Important
Organiz ations
Ev ents Signific ant
to the Business
Business Goals
and Strategy
SCOPE
(CONTEXTUAL) (CONTEXTUAL)
Representa a Planner Entity = Class of Function = Class of Node = Major People = Major Time = Major Ends/Means = Planner
Business Thing Business Process Business Locations Organiz ations Business Event Major Business Goals
perspectiva do ENTERPRISE
MODEL
(CONCEPTUAL)
Semantic Model Business Process
Model
Business Logistic s
System
Work Flow Model Master Schedule Business Plan ENTERPRISE
MODEL
(CONCEPTUAL)
sistema do ponto de Owner Ent = Business Entity Proc = Business Process Node = Business Location People = Organization Unit Time = Business Event
Rel = Business Relationship I/O = Business Resources Link = Business Linkage Work = Work Product Cycle = Business Cycle
End = Business Objectiv e
Means = Business Strategy
Owner
SYSTEM MODEL Logical Data Application Distributed System Human Interface Processing Business Rule SYSTEM MODEL
Model Architecture Architecture Architecture Structure Model
vista de um dado (LOGICAL) (LOGICAL)
Designer Ent = Data Entity Proc = Application Function Node = IS Function People = Role Time = System Event End = Structural Assertion Designer
actor TECHNOLOGY
Rel = Data Relationship
Physical Data
Model
I/O = User Views
System
Design
Link = Line Characteristic s Work = Deliv erable
Technology
Architecture
Presentation
Architecture
Cycle = Processing Cycle Means = Action Assertion
Control
Structure
Rule
Design
TECHNOLOGY
MODEL MODEL
(PHYSICAL) (PHYSICAL)
Sub-Contractor Ent = Field Proc = Language Statement Node = Addresses People = Identity Time = Interrupt End = Sub-Condition Sub-Contractor
um determinado FUNCTIONING
Rel = Address
Data
I/O = Control Block
Function
Link = Protocols
Netw ork
Work = Job
Organiz ation
Cycle = Machine Cycle
Schedule
Means = Step
Strategy FUNCTIONING
ENTERPRISE ENTERPRISE
descreve um aspecto
do sistema na
perspectiva de
determinado actor.
VA Enterprise DATA FUNCTION NETWORK PEOPLE TIME MOTIVATION Based on work by
Architecture What How Where Who When Why John A. Zachman
SCOPE Things Im portant Processes Business Important Ev ents Signific ant Business Goals SCOPE
(CONTEXTUAL) to the Business Performed locations Organiz ations to the Business and Strategy (CONTEXTUAL)
Planner Entity = Class of Function = Class of Node = Major People = Major Time = Major Ends/Means = Planner
Business Thing Business Process Business Locations Organiz ations Business Event Major Business Goals
ENTERPRISE Semantic Model Business Process Business Logistic s Work Flow Model Master Schedule Business Plan ENTERPRISE
MODEL Model System MODEL
(CONCEPTUAL) (CONCEPTUAL)
Owner Ent = Business Entity Proc = Business Process Node = Business Location People = Organization Unit Time = Business Event End = Business Objectiv e Owner
Rel = Business Relationship I/O = Business Resources Link = Business Linkage Work = Work Product Cycle = Business Cycle Means = Business Strategy
SYSTEM MODEL Logical Data Application Distributed System Human Interface Processing Business Rule SYSTEM MODEL
(LOGICAL) Model Architecture Architecture Architecture Structure Model (LOGICAL)
Designer Ent = Data Entity Proc = Application Function Node = IS Function People = Role Time = System Event End = Structural Assertion Designer
Rel = Data Relationship I/O = User Views Link = Line Characteristic s Work = Deliv erable Cycle = Processing Cycle Means = Action Assertion
TECHNOLOGY Physical Data System Technology Presentation Control Rule TECHNOLOGY
MODEL Model Design Architecture Architecture Structure Design MODEL
(PHYSICAL) (PHYSICAL)
Builder Ent = Segment/Table Proc = Computer Function Node = Hardware/Softw are People = User Time = Ex ecute End = Condition Builder
Rel = Pointer/Key I/O = Data Elements /Sets Link = Line Specifications Work = Screen Format Cycle = Component Cycle Means = Action
DETAILED Data Program Netw ork Security Timing Rule DETAILED
REPRESENTATIONS Definition Architecture Architecture Definition Design REPRESENTATIONS
(OUT-OF-CONTEXT) (OUT-OF-CONTEXT)
Sub-Contractor Ent = Field Proc = Language Statement Node = Addresses People = Identity Time = Interrupt End = Sub-Condition Sub-Contractor
Rel = Address I/O = Control Block Link = Protocols Work = Job Cycle = Machine Cycle Means = Step
FUNCTIONING Data Function Netw ork Organiz ation Schedule Strategy FUNCTIONING
ENTERPRISE ENTERPRISE
Regra 3:
Modelo básico de cada What How Where Who When Why
Conceptual Conceptual
Regra 4:
Logical Logical
Cada linha representa uma
vista distinta Physical Physical
Soluções
Linha 5 – Fora-contexto 2
Conceptual Conceptual
/Subcontratado 3 Logical Logical
Fora-Contexto
4 Physical Physical
Implementação
Linha 6 – Produto / 5 As Built As Built
Avaliação
Framework de Zachman – Linha 1
Âmbito/Vista de Planeador
Motivação/Why
Requisitos Externos
Missão,visão, metas, e medidas de
performance relacionados com cada e Drivers
função
Função/How Modelação de
Funções negócio de alto nível, lista
processos de negócio
funções de Negócio
Dados/What
Drivers importantes para o negócio,
classes dados alto nível
relacionados com cada função
What How Where Who When Why
função
Logical Logical
Rede/Where
Localização das actividades Physical Physical
Rede/Where
Representação lógica da arquitectura 3
Logical Logical
Tempo/When
Eventos lógicos e suas respostas Functioning Functioning
iniciadas restringidas por eventos What How Where Who When Why
Especificação de privilégios de
acesso a plataformas e tecnologias
Conceptual Conceptual
Rede/Where
Especificação de dispositivos de rede e 4 Physical Physical
tecnologias específicos
Framework de Zachman – Linha 5
As Built/Integrator’s View
Motivação/Why
Regras de negócio restringidas por
standards tecnológicos de sistemas de Fora-contexto
informação
Função/How Gestão
Programas codificados para operar
em plataformas específicas de
Configurações
tecnologia Implementação
Dados/What
Definições de dados restringidas
por modelos de dados físicos
Pessoas/Who
What How Where Who When Why
Privilégios de acesso codificados
Contextual Contextual
e tecnologias específicas
Framework de Zachman – Linha 6
Functioning Enterprise/User’s View
Motivação/Why
Características Operativas de tecnologias Funcionamento da
específicas restringidas pelos standards
Empresa
Função/How
Instruções de funcionamento Gestão de
do computador
Operações
Dados/What
Valores de dados armazenados Avaliação
em bases de dados actuais
Logical Logical
Rede/Where
Envio e recepção de mensagens Physical Physical
Integrated Integrated
Tempo/When
Definições de operações temporais 6 Functioning Functioning
Suporta Arquitectura
Suporta o alinhamento
Negócio - Sistemas de
Informação
Acomoda vários
actores (stakeholders)
O Valor do Framework
10ª Sessão: Framework de Zachman
Desenho Arquitectura.
Fases Projecto.
Ferramentas Modelação.
Desenho da Arquitectura da Empresa
Fases do Projecto
Iniciação Nível 1 : Início
Planning Initiation Level 1: Getting Started
Tecnologias e
Modelo de
Sistemas Actuais Nível 2 . Situação Actual
Negócio
Current Sy stems & Level 2: Where We Are Today
Business Modeling
Technology
Tecnologias e
Modelo de
Sistemas Actuais Nível 2 . Situação Actual
Negócio
Current Sy stems & Level 2: Where We Are Today
Business Modeling
Technology
◦ Arquitectura de
Dados: Principais
dados do negócio.
◦ Arquitectura de
Aplicações: Principais
Iniciação aplicações necessárias
Planning Initiation para a gestão dos dados
e suporte do negócio.
Modelo de
Tecnologias e
Sistemas Actuais
◦ Arquitectura de
Negócio
Current Sy stems & Tecnologias:
Business Modeling
Technology Plataformas
tecnológicas para
Arquitectura de Arquitectura de Arquitectura suporte das aplicações
Dados Aplicações Tecnológica e caminho de migração.
Data Architecture Application Architecture Technology Architecture
Common Processes
Communication
Infrastructure
Alinhamento entre
Governance
Integration
Enterprise Architecture
Negócio e
Requisitos de IT Process
Information
System
Elementos da Arquitectura Empresarial
Metodologias e Frameworks
Gestão de Metadata
Governance e Standards
Serviços de Consultadoria
Planeamento de IT
Gestão de Projecto e de Portfólio
Modelação
Etc…
Implementation Models
◦ DoDAF
Architecture Models
Primitive Models
Methodology
Frameworks
Metodologias
◦ Waterfall
◦ Iterative
Modelos Primitivos
◦ Elementos
Modelos de Arquitectura
Process
◦ High-level composites
Information
Modelos de
Implementação System
◦ Low-level composites
Porquê utilizar Frameworks ?
Obter activos principais independentes uns dos
outros
◦ Ser capaz de perceber primeiro um processo
independentemente dos dados ou aplicações
Reduz/Identifica Redundância
◦ Como elementos são categorizados de forma
independente, a duplicação de esforço torna-
se fácilmente aparente
Gerir a complexidade através da normalização
◦ Desagregando sistemas/organizações
complexas nos seus elementos individuais
podemos obter uma percepção comum
Ferramentas de Modelação: Frameworks e
Metodologias – Blocos Constituintes
Objectivo:
◦ Oferecer uma estrutura de artefactos para assegurar
introspection, completeness, and longevidade.
Frameworks :
◦ Outline os artefactos, a estrutura e contexto para
construir software durante o SDLC – (Software
development Life Cycle).
Metodologias :
◦ Outline como utilizar e aplicar as frameworks na
organização para completar o SDLC e produzir
sistemas de software fiáveis, nos prazos e eficazes.
Metodologias descrevem os papéis e como eles se
relacionam para entregar os artefactos outlined
num framework.
Ferramentas de modelação: Tornando um
Framework Realidade
Transformação
◦ Mover-se de um nível abstracção para o nível seguinte
mais detalhado.
◦ No PowerDesigner é efectuado através das funções de
Generate ou Export.
Integração
◦ Juntar as diferentes perspectivas do mesmo nível de
abstracção.
◦ No PowerDesigner é efectuado através das funções the
Export, Traceability Link, ou Extended Dependency
functions
Afinidade
◦ Qualquer intersecção entre quaisquer duas perspectivas
em qualquer nível de abstracção
◦ No PowerDesigner é efectuado através da Dependency
Matrix
Ferramentas de modelação: Como abordar
a AE
Ferver o tanque … não o oceano
◦ Começar com um único domínio ou unidade de
negócios
Top-Down
◦ Iniciar com um elevado nível de abstracção
◦ Terminar com implementação
Middle-Out
◦ Em concerto…
• Elevado nível de abstracção
• Reverse Engineer dos bens correntes
◦ Ligá-los entre si
Bottom Up
◦ Construído através do tratamento dos metadados
correntes.
Ferramentas de modelação: Utilizando um
framework para a AE
Ferver o tanque …não a Oceano
◦ Começar com um único domínio ou unidade de
negócios
Construir fatias de cada ‘Tanque’
◦ À medida que cada fatia está concluída – ligá-los
entre si
Não é necessária a utilização de todas as células
◦ Cada organização deve determinar o que pensa ser
necessário para descrever de forma efectiva a sua
empresa.
A AE é uma Caminhada com Paragens Frequentes
–
Não um Destino
“Gartner EA Activity Map,” identifica e descreve algumas das
actividades que devem ser coordenadas e integradas. As linhas
orientadoras do plano de trabalhos incluem o desenvolvimento de
procedimentos que incluem esta coordenação e integração.
What’s New in PowerDesigner v15
EA Function Benefit
Models Formally capture all meta data relevant to
traditional EA analysis
Sistemas de informação SI
Oferta integrada com TI
Tecnologias de informação TI
Gerir os sistemas de informação
(Earl e Sampler)
Reconhecer o desequilíbrio
o negócio não está satisfeito
problemas tecnológicos de gestão
Enquadrar a oferta
definir objectivos
arquitectura tecnológica e de informação (com
prioridades)
Enquadrar a procura
visão do negócio
processo de gestão da procura
planeamento de acordo com o valor das propostas
Manter o equilíbrio
governance
Alinhamento estratégico negócio/SI
Dado um portfólio de aplicações (futuras)
…
Como regular a procura de SI?
◦ Planeamento
Como gerir a oferta de SI/TI?
◦ modelo de gestão
alta direcção
utilizadores profissionais de
sistemas de informação
Conceito de Gestão Estratégica
O QUE É UMA ESTRATÉGIA?
Uma estratégia é uma proposta de curso de acção,
elaborada antecipadamente, de forma exploratória
mas sustentada, para atingir um fim preciso. Para que
exista uma estratégia é necessário que exista um
objectivo bem identificado que confira
intencionalidade a essa estratégia.
All the best management models have four quadrants, and the SWOT matrix
is no exception. You use each of the four quadrants in turn to analyze where
you are now, where you want to be, and then make an action plan to get
there.
A empresa AMT comercializa computadores, actuando num mercado de
dimensão média nos Estados Unidos. Mais tarde foi atingida a sua posição
de negócio sólida, devido ao aumento da concorrência de armazéns de maior
dimensão oferecendo produtos de marcas nacionais locais. Apresenta-se a
análise SWOT efectuada e incluída no seu plano de marketing.
risco actual -
+ -
Importância estratégica
dos sistemas actuais
risco de negócio risco financeiro
Matriz de McFarlan
(Importância Estratégica dos SI)
Aplicações Exploratórias
Ideias, oportunidades
Aplicação de tecnologia ao negócio
Não perder tempo
Tentar provar o potencial estratégico (ou seja $$)
Tanto em vantagen(s) competitiva(s)
Como em factores críticos de sucesso
É como a investigação/inovação
Experimentação controlada
O resultado não é um sistema em si, mas
conhecimento
Saber se dá origem a um sistema estratégico ou
operacional
ou seja, o que fazer a seguir
Aplicações Estratégicas
Dirigidas aos objectivos e factores
críticos de sucesso
◦ preencher necessidades do mercado
◦ pressão competitiva
A rapidez é fundamental
◦ Janela de oportunidade, inovação contínua
◦ Moving target: suster a vantagem
ex: criar continuamente barreiras à entrada
Perceber como acrescentar valor de forma
diferenciada
◦ Há normalmente uma associação a uma parte do
negócio com grande intensidade de informação
A ligação ao negócio supera a necessidade de
excelência tecnológica
Aplicações Operacionais
Fazem o negócio funcionar
Superam desvantagens competitivas
Aumentam a performance do negócio
Traduz-se em resultados
Devem ser integradas
Para evitar duplicação e inconsistências
de informação
Com qualidade
Prioridade à eficácia (integração, rapidez, consistência)
O investimento tem de ser ponderado
Retorno ligado à eficácia
Utilização eficiente de recursos
Inovação Defensiva
Aplicações de Suporte
maturidade
Importância
estratégica
dos sistemas
planeados
controlo Iniciação
e contágio
-
+ -
Importância estratégica
dos sistemas actuais
Grau de Maturidade (segundo Nolan)
Os Modelos de Maturidade na Gestão de Sistemas de Informação
Grau de Maturidade (segundo Nolan)
Críticas:
◦ É improvável que o orçamento e a tecnologia sejam os principais
indicadores ou factores de crescimento da maturidade;
◦ É improvável que a despesa em SI siga uma curva em ´S´;
◦ É improvável que uma qualquer organização esteja inteiramente no
mesmo estádio de maturidade relativamente a todos os factores de SI
avaliados;
◦ É improvável que partes diferentes de uma organização estejam no
mesmo estádio de maturidade dentro do mesmo factor;
◦ É improvável que todas as organizações se iniciem no primeiro
estádio;
◦ É improvável que a sequência em direcção à maturidade não tenha
por vezes retrocessos, principalmente nos estádios mais avançados
(e.g., devido a uma mudança de pessoal ou de atitude de gestão);
◦ E é também improvável que não possa saltar estádios (e.g., pela
aquisição de empresas mais maduras)
◦ É insuficiente a atenção dada a aspectos ambientais, sociais,
organizacionais e de gestão;
◦ É baseado em suposições simplistas e associações subjectivas;
Grau de Maturidade (segundo Nolan)
A maturidade é relativa a uma dada
tecnologia
uma empresa pode ter várias
A maturidade também é relativa às
diferentes áreas de negócio
A matriz mais completa tem 6 estágios de
maturidade
e 3 eixos de análise
Cada eixo de análise sugere a estratégia
a aplicar
A organização funciona de forma
diferente em cada estágio
burocracia, cultura organizacional.
Grau de Maturidade
1. Iniciação
os SI são introduzidos para poupar $
ganhos de eficiência
preocupação operacional e automatização
não há visão de longo prazo
a informática pertence ao dep. financeiro
pouco interesse dos gestores
2. Expansão ou contágio
florescimento inesperado
sem controlo nem planeamento
a responsabilidade é delegada nos tecnocratas
preocupação com a tecnologia
Grau de Maturidade
3. Formalização
motivado pelos gastos exacerbados em TI
é executado através de uma centralização
e diminuição do número de pessoas dedicadas aos SI
formalização do planeamento, desenho e
orçamento
preocupação em poupar dinheiro
e não em ganhar dinheiro
burocratização e especialização de funções
é o estádio das metodologias e do
planeamento formal
e do característico atraso no desenvolvimento de SI
(o que sugere ser o estádio mais comum)
Grau de Maturidade
4. Integração (primeiro passo para a
maturidade)
diminuição dos níveis de controlo
para encorajar a inovação
o dep. de informação reorganiza-se para se
aproximar do utilizador e do negócio
5. Administração de dados (segundo
passo)
o mais importante é a informação para o negócio
acesso a informação inter-departamental
existência da “base de dados” consolidada
6. Maturidade
planeamento e gestão estratégica inseridos no do
próprio negócio
Modelo de gestão dos SI
Encontrar o portfólio de aplicações a gerir
Para cada grupo do portfólio:
1. quem é responsável e quem participa na procura
de SI
2. como submeter a oferta de SI/TI à procura
3. os mecanismos de coordenação e controlo
alta direcção
utilizadores profissionais de SI
Modelo de Parson
Importância
estratégica Monopólio,
Postura de
Recurso
dos sistemas Mercado,
Escasso ou
planeados Postura de
Recurso escasso
ou monopólio
- Mercado
+ -
Importância estratégica
dos sistemas actuais
Estratégias de gestão de SI
ou como adequar a oferta de TI
monopólio suporte
operacionais
mal necessário
Estratégias de Parson
estratégicos
1. Planeamento Centralizado
Envolvimento coordenado dos gestores do
negócio
liderança com coordenação centralizada (daí o
nome)
O significado estratégico dos Sistemas de
Informação tem de estar bem percebido
Postura proactiva do utilizador para explorar
convenientemente o potencial dos SI
Prestação de serviços, em sintonia com o
utilizador final, para preencher os objectivos do
negócio
ATENÇÃO: planeamento centralizado é diferente
de controlo centralizado ou centralização
Estratégias de Parson
suporte
operacionais
2. Monopólio
Quando a informação é um activo
Controlo centralizado do departamento de
informação
o utilizador pede de serviços a um só fornecedor
para standardizar e integrar as soluções com custos
controlados
o utilizador aceita (ou é obrigado a aceitar) o controlo
o departamento de SI tem de prever a procura
As prioridades têm de ser definidas pela alta
direcção
porque o óptimo global não é a soma dos óptimos locais
Postura reactiva do departamento de SI
A centralização pode trazer grandes economias
de escala
Estratégias de Parson
3. Postura de mercado suporte
risco futuro +
Estratégicos Exploratórios
Planeamento Na Crista da Onda
Importância Centralizado Identificador OBUI
Sistema central
estratégica
dos sistemas Operacionais Suporte
planeados Monopólio Recurso Escasso
Identificador DSRC Office
Sistemas RFID
Postura mercado
Recurso Escasso Adobe Acrobat Pro
mySAP Business
risco actual - Suite
+ -
Importância estratégica
dos sistemas actuais