E.E.M.T.
I Antonieta Siqueira Simulado
E.E.M.T.I
E.E.M.T.I Antonieta
E.E.M.T.I Antonieta Siqueira
Antonieta Siqueira
Siqueira
DISCIPLINA–
DISCIPLINA– Português–
Português– SÉRIE:
SÉRIE: 3º
3º ano
ano TURMA:
TURMA: ___TURNO:
___TURNO: - PROF.:Carlos
DISCIPLINA–
DISCIPLINA– Português–
Português– SÉRIE:
SÉRIE: 1º
1º ano
ano TURMA: ___TURNO: --- PROF.:Carlos
TURMA: ___TURNO:
Aluno:
Aluno: ________________________________________________
________________________________________________ Nº
1 )(Enem)
Gerente – Boa tarde. Em que eu posso ajudá-
lo?
Cliente – Estou interessado em financiamento
para compra de veículo.
Gerente – Nós dispomos de várias
modalidades de crédito. O senhor é nosso
cliente?
Cliente – Sou Júlio César Fontoura, também
sou funcionário do banco.
Gerente – Julinho, é você, cara? Aqui é a
Helena! Cê ta em Brasília? Pensei que você
inda tivesse na agência de Uberlândia! Passa
aqui pra gente conversar com calma.
BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua
materna.
São Paulo: Parábola, 2004 (adaptado).
Na representação escrita da conversa
telefônica entre a gerente do banco e o
cliente, observa-se que a maneira de falar da
gerente foi alterada de repente devido
A) à adequação de sua fala à conversa com
um amigo, caracterizada pela informalidade.
B) à iniciativa do cliente em se apresentar
como funcionário do banco.
C) ao fato de ambos terem nascido em
Uberlândia (Minas Gerais).
D) à intimidade forçada pelo cliente ao
fornecer seu nome completo.
E) ao seu interesse profissional em financiar
o veículo de Júlio.
Resposta
Alternativa: A.
2 ) Das frases abaixo, a única construção
frasística aceita pela norma culta ou padrão
da língua é:
a) A negação do encontro entre a ministra e a
secretária complicou o governo a nível de
eleição.
b) Haja vista os problemas ocorridos com o
Senado, a ala oposicionista entrou com uma
chuva de ações.
Simulado de
de Linguagens
Linguagens ee Códigos
Códigos Nota
PROVA
PROVA BIMESTRAL/1ª
BIMESTRAL/1ª ETAPA
ETAPA
Nota
Nota
Nota
Ricardo ____
____
PROF.:Carlos Ricardo
PROF.:Carlos Ricardo
Ricardo ____
____
Nº ____Data___/____/2018
____Data___/____/2018
____Data___/ABRIL/2018
____Data___/ABRIL/2018
c) O garoto detido pelo policial na
"crackolândia" se defendeu: “Eu sou de
menor”.
d) Segundo o IBGE, o eletrodoméstico mais
presente nos lares brasileiros é a TV a cores.
e) A rede de lojas de eletrodomésticos faz
entregas a domicílio também na Baixada
Santista.
Resposta
Alternativa: B.
3 )(Enem) Texto para a questão
Quando eu falo com vocês, procuro usar o
código de vocês. A figura do índio no Brasil
de hoje não pode ser aquela de 500 anos
atrás, do passado, que representa aquele
primeiro contato. Da mesma forma que o
Brasil de hoje não é o Brasil de ontem, tem
160 milhões de pessoas com diferentes
sobrenomes. Vieram para cá asiáticos,
europeus, africanos, e todo mundo quer ser
brasileiro. A importante pergunta que nós
fazemos é: qual é o pedaço de índio que
vocês têm? O seu cabelo? São seus olhos?
Ou é o nome da sua rua? O nome da sua
praça? Enfim, vocês devem ter um pedaço de
índio dentro de vocês. Para nós, o importante
é que vocês olhem para a gente como seres
humanos, como pessoas que nem precisam
de paternalismos, nem precisam ser tratadas
com privilégios. Nós não queremos tomar o
Brasil de vocês, nós queremos compartilhar
esse Brasil com vocês.
TERENA, M. Debate. MORIN, E. Saberes globais e
saberes locais.Rio de Janeiro: Garamond, 2000
(adaptado).
Na situação de comunicação da qual o texto
foi retirado, a norma padrão da língua
portuguesa é empregada com a finalidade de
A) demonstrar a clareza e a complexidade da
nossa língua materna.
B) situar os dois lados da interlocução em
posições simétricas.
C) comprovar a importância da correção
gramatical nos diálogos cotidianos.
D) mostrar como as línguas indígenas foram
 incorporadas à língua portuguesa. E que era preciso continuar decifrando nos
E) ressaltar a importância do código vestígios do tempo os sentidos de tudo que
linguístico que adotamos como língua ficara para trás. E perceber que, por baixo da
nacional. assinatura do próprio punho, outras letras e
Resposta marcas havia.
(EVARISTO, C. Ponciá Vicêncio. Belo Horizonte:
Alternativa: B. Maza Edições, 2003. p. 127).
4 ) Assinale a questão em que o pronome A partir das considerações dos dois textos, é
relativo foi utilizado de acordo com a gramática correto afirmar:
normativa da língua portuguesa.
a) Enquanto a escritora valoriza a dimensão
a) As questões onde mais errei foram as de política da narrativa, a personagem preocupa-
matemática. se com a escrita de sua biografia.
b) Este é o homem a cujo filho me referi. b) Ao referir-se aos “da casa-grande”, a
c) Aquele é o livro o qual dediquei a você. autora limita a oposição
d) As respostas de que discordei estão aqui. negros versus brancos a uma dimensão
e) Os alunos que estavam de boné não espacial.
puderam assistir às aulas. c) A escrita é uma forma de resgatar a
Resposta memória e reescrever a história dos negros,
agora não mais da perspectiva dos
Alternativa:A. dominantes.
5 ) A única frase que segue as normas da d) A “assinatura do próprio punho” não
língua escrita padrão é: constitui a escrevivência dos negros, mas é
suficiente para o registro histórico da
a) A janela propiciava uma vista para cuja escravidão e autoriza a escrita de biografias.
beleza muito contribuía a mata no alto do e) É importante ao negro saber ler e assinar o
morro. nome para ter acesso à história oficial e
contestar os sonos injustos dos brancos.
 
b) Em pouco tempo e gratuitamente, prepare-
se para a universidade que você se
inscreveu. Resposta
Alternativa: C.
c) Apesar do rigor da disciplina, militares se
mobilizam no sentido de voltar a cujos postos
estavam antes de se licenciarem. 7 )Instrução: A questão baseia-se na música da
dupla sertaneja Alvarenga e Ranchinho.
Trabalha, trabalha, trabalha
d) Sem pretender passar por herói, aproveito Trabalha, trabalha, trabalha
para contar coisas as quais fui testemunha
Só no fim do mês recebe
nos idos de 1968 e que hoje tanto se fala. Paga, paga, paga, paga
Tudo o que deve
e) Sem muito sacrifício, adotou um modo de No domingo eu vou na missa,
vida a qual o permitia fazer o regime Não posso trabalhar
recomendado pelo médico. Segunda-feira preguiça,
Preciso descansar
Terça-feira é dia santo,
Resposta Se eu trabalho é pecado
Alternativa: A. Quarta-feira eu tô doente,
Quinta-feira é feriado
6 ) Leia os textos a seguir: Não trabalho na sexta, que é dia de azar
 [...] a nossa escrevivência [escrita das
Sábado é fim de semana
mulheres negras] não pode ser lida como
Tenho que descansar.
histórias para “ninar os da casa-grande” e sim
para incomodá-los em seus sonos injustos. Dizer “só
no fim do mês
recebe” é diferente de “no fim do
(EVARISTO, C. Da grafia-desenho de minha mãe,
um dos lugares de nascimento de minha escrita. In mês recebe”, pois, no primeiro caso, é
ALEXANDRE, M. A. (Org.) Representações flagrante a ideia de
performáticas brasileiras: teorias, práticas e suas A) intensidade.
interfaces. Belo Horizonte: Maza Edições, 2007. p. B) demora.
21).
C) tempo indefinido.
Descobria também que não bastava saber ler
D) rapidez.
e assinar o nome. Da leitura era preciso tirar
E) probabilidade.
outra sabedoria.
Era preciso autorizar o texto da própria vida, Resposta
assim como era preciso ajudar a construir a Alternativa: B.
história dos seus.
8 ) O texto a seguir é uma das muitas
piadas que circulam pela internet. Leia-
o para responder às questões.
A filha entra no escritório do pai, com o
marido a tiracolo, e indaga sem rodeios:
— Papai, ______ você não coloca meu
marido no lugar do seu sócio que acaba de
falecer?
E o pai responde de pronto:
— Olhe, filha, ______ com o pessoal da
funerária! Por mim, tudo bem...
Considerando-se a ortografia e a flexão
verbal, os espaços devem ser preenchidos,
respectivamente, com
a) porque – converse
b) por que – conversa
c) porquê – converse
d) por quê – conversa
e) por que – converse
Resposta
Alternativa: E.
9 ) Leia o texto para responder à questão.
Da utilidade dos animais
                                       Biguá
Terceiro dia de aula. Na sala, estampas
coloridas mostram animais de todos os
feitios. É preciso querer bem a eles, diz a
professora, com um sorriso que envolve toda
a fauna, protegendo-a. Eles têm direito à vida
como nós e além disso são muito úteis.
Todos ajudam.
- Aquele cabeludo ali, professora, também
ajuda?
- Aquele ali é o texugo, se você quiser pintar
a parede de seu quarto, escolha pincel de
texugo. Parece que é ótimo.
E também fornece pelo para os pincéis de
barba.
   Arturzinho objetou que, no futuro, pretende
usar barbeador elétrico. Além do mais, não
gostaria de pelar o texugo, uma vez que
devemos gostar dele, mas a professora já
explicava a utilidade da tartaruga-marinha.
- A tartaruga, meu Deus, é de uma utilidade
que vocês não calculam. Comem-se os ovos
e toma-se a sopa: uma de-lí-cia! O casco
serve para fabricar  pentes, cigarreiras, tanta
coisa... O biguá é engraçado.
- Engraçado, como?
- É uma ave que apanha peixe pra gente.
- Apanha e entrega, professora?
- Não é bem assim. Você bota um anel no
pescoço dele, e o biguá pega o peixe, mas
não pode engolir. Então você tira o peixe da
goela do biguá.
- Bobo que ele é.
- Não. É útil. Ai de nós se não fossem os
animais que nos ajudam de todas as
maneiras. Por isso que eu digo: devemos
amar os animais e não maltratá-los de jeito
 nenhum. Entendeu, Ricardo? parou.
- Entendi. A gente deve amar, respeitar, pelar O faroleiro que contava vantagem parou.
e comer os animais, e aproveitar bem o pelo,
A namorada que contava estrelas parou para
o couro e os ossos.
(Carlos Drummond de Andrade. Para Gostar de ver,
Ler. V.4. São Paulo: Ática, 1981. Adaptado.) ouvir e dar passagem.
Com base na interpretação do texto, A moça triste que vivia calada sorriu.
identifica-se uma oposição entre as ideias A rosa triste que vivia fechada se abriu.
em: A meninada toda se assanhou pra ver a
banda
passar cantando coisas de amor. (...)
A) Na sala, estampas coloridas mostram HOLLANDA, Chico Buarque de. “A banda”.
animais de todos os feitios.
B) Eles têm direito à vida como nós e além A oração pra ver a banda
disso são muito úteis. passar (verso 2) pode ser substituída por
C) E também fornece pelo para os pincéis de outra de sentido equivalente, apresentada na
barba. alternativa
D) O casco serve para fabricar pentes, a) porque viu a banda passar.
cigarreiras, tanta coisa... b) quando viu a banda passar.
E) Então você tira o peixe da goela do biguá. c) a fim de que eu visse a banda passar.
Resposta d) assim que a banda passou.
e) embora tivesse visto a banda passar.
Alternativa: B.
Resposta
10 )
Alternativa: C.
Ronald Golias
Paulista de São Carlos, filho de marceneiro, 12 )(ENEM)
Ronald Golias fez de tudo para sobreviver: foi Texto para a questão.
ajudante de alfaiate, funileiro e aqualouco,
entre outros bicos. Mas nunca perdeu de
vista a ideia de cumprir aquela que dizia ser
sua missão: fazer humor. Sucesso primeiro
no rádio e depois na televisão – em que
imortalizou o espertalhão Bronco, de A
Família Trapo –, Golias foi um dos mestres
de uma comédia muito brasileira, mas que,
com sua morte, fica ainda mais perto da
extinção: um casamento de humor circense
com nonsense, capaz de se adaptar
igualmente bem à rapidez dos esquetes
televisivos ou ao ritmo do cinema.
VEJA, 28 dez. 2005.
Em “... mas que, com sua morte, FICA ainda
mais perto da extinção”, a forma verbal em
destaque tem como sujeito:

a) Golias.
b) uma comédia muito brasileira.
c) um casamento de humor circense.
d) o espertalhão bronco.
e) a televisão.
Resposta
Alternativa: B.
Fonte: Editora Scipione - www.scipione.com.br
BRASIL. Ministério da Saúde, 2009. (Adaptado.)
11 ) Os principais recursos utilizados para
(PREF. DE GUARULHOS-SP/VUNESP) envolvimento e adesão do leitor à campanha
institucional incluem
Estava à toa na vida, o meu amor me chamou
Pra ver a banda passar cantando coisas de A) o emprego de enumeração de itens e
amor. apresentação de títulos expressivos.
A minha gente sofrida despediu-se da B) o uso de orações subordinadas
dor condicionais e temporais.
Pra ver a banda passar cantando coisas de C) o emprego de pronomes como “você” e
amor.
“sua” e o uso do imperativo.
O homem sério que contava dinheiro D) a construção de figuras metafóricas e o
 uso de repetição.
E) o fornecimento de número de telefone
gratuito para contato.
Resposta
Alternativa: C.
13 )(ENEM)
Você sabia que as metrópoles são as
grandes consumidoras dos produtos feitos
com recursos naturais da Amazônia? Você
pode diminuir os impactos à floresta
adquirindo produtos com selos de
certificação. Eles são encontrados em itens
que vão desde lápis e embalagens de
papelão até móveis, cosméticos e materiais
de construção. Para receber os selos esses
produtos devem ser fabricados sob 10
princípios éticos, entre eles o respeito à
legislação ambiental e aos direitos de povos
indígenas e populações que vivem em
nossas matas nativas.
Vida simples. Ed. 74, dez. 2008.
O texto e a imagem têm por finalidade induzir
o leitor a uma mudança de comportamento a
partir do(a)
A) consumo de produtos naturais provindos
da Amazônia.
B) cuidado na hora de comprar produtos
alimentícios.
C) verificação da existência do selo de
padronização de produtos industriais.
D) certificação de que o produto foi fabricado
de acordo com os princípios éticos.
E) verificação da garantia de tratamento dos
recursos naturais utilizados em cada produto.
Resposta
Alternativa: D.
14 )(ENEM)
Texto para a questão .
BRASIL. Ministério da Saúde. Revista Nordeste,
João Pessoa.
ano 3, n. 35, maio/jun. 2009.
Diante dos recursos argumentativos
utilizados, depreende-se
que o texto apresentado:
A) se dirige aos líderes comunitários para
tomarem a iniciativa de combater a dengue.
B) conclama toda a população a participar
das estratégias de combate ao mosquito da
dengue.
C) se dirige aos prefeitos, conclamando-os a
organizarem iniciativas de combate à dengue.
D) tem como objetivo ensinar os
procedimentos técnicos necessários para o
combate ao mosquito da dengue.
E) apela ao governo federal, para que dê
apoio aos governos estaduais e municipais
no combate ao mosquito da dengue.
Resposta
Alternativa: C.
15 ) A tentativa de golpe de Estado ocorrida
em agosto de 1961, quando os ministros
militares procuraram impedir pela força a posse
do vice-presidente João Goulart, então em
viagem oficial ao Oriente, em seguida à
renúncia do presidente Jânio Quadros, motivou
o desencadeamento de feroz censura à
imprensa, saindo jornais com espaços em
branco, forma de resistência e de denúncia que
mostrou, desde logo, o caráter daquele golpe,
frustrado em seguida, e para cuja frustração a
imprensa muito contribuiu, não cedendo à
pressão dos detentores da autoridade militar.
Tratava-se de mero ensaio para o golpe de abril
de 1964: vencido em 1961, o movimento
antinacional e antidemocrático retraiu-se,
organizou-se e preparou, longa e
meticulosamente a investida que lhe permitiria a
vitória. Em março de 1964, com tudo
rigorosamente articulado no exterior e no
interior, deflagrou a preparação publicitária que
anunciaria as ações militares: toda a grande
imprensa, articulada em coro, participou dessa
preparação psicológica, como o rádio e a
televisão. Os editoriais do Correio da
Manhã[Jornal], nos últimos dias de março, –
aqui à guisa de exemplo – foram esclarecedores
nos títulos: “Basta!” e “Fora”, indicando ao
presidente João Goulart a saída. Como se fora
ele, não o mandatário do povo, mas empregado
relapso. Foi a última operação montada pela
imprensa empresarial em nosso país.
(SODRÉ, Nelson
Werneck. História da Imprensa
no Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro:
Mauad, 1999, p. 409/410)
(UTFPR) Quanto ao texto dado, marque a
alternativa correta.
a) O autor mostra claramente dois momentos
da imprensa: o primeiro a favor da
democracia; já o segundo, a grande
imprensa, a favor do militarismo.
b) A imprensa em sua totalidade apoiou o
golpe militar que retirou o Presidente João
Goulart do poder.
c) A expressão “espaços em branco”, a que
se refere o texto, revela claramente a pobreza
da imprensa da época, pois não completavam
as informações visto que não havia
repórteres suficientes.
d) O vocábulo “interior” significa, no texto, as
regiões opostas à costa brasileira e exterior
as regiões litorâneas.
e) Na época, 1964, o rádio, tendo mais
alcance, foi dominante em relação à
televisão, como destaca e enfatiza o texto.
Resposta
Alternativa: A.
16 )
01   Ensinar crianças a respeito da vida no
“mundo
02   real” não é tarefa fácil. E torna-se
particularmente difícil
03  quando você tenta conversar com seus
filhos a
04  respeito de assuntos realmente importantes,
mas delicados,
05  como sexo, morte e religião. É muito difícil
06  responder de momento à ampla gama de
perguntas
07  que as crianças podem fazer sobre esses
tópicos tão
08  importantes. Em ocasiões de stress grave
ou excepcional,
09  o problema é agravado pelo fato de os pais
10  estarem, com frequência, tão preocupados e
perturbados
11  emocionalmente que acham difícil falar a
seus
12  filhos e ajudá-los a lidar com a crise. Pais
sensatos,
13  portanto, preocupam-se em se preparar
antecipadamente
14  para tornar essas conversas tão úteis
quanto
15  possível.
16  (...)
17  Aquilo que as crianças não sabem pode feri-
las.
18  Quando evitamos falar a respeito de tópicos
emocionalmente
19  delicados, nossos filhos hesitam em trazê-
los
20  à baila ou em fazer perguntas a seu
respeito, por
21  perceber que não nos sentimos à vontade
para discutir
22  tais assuntos. Quando isso acontece, as
crianças
23  podem tornar-se ansiosas, confusas diante
das
24  tensões e armadilhas da vida. Podem,
também, buscar
25  resposta entre seus pares e, com
frequência, receber
26  informações inexatas.
SCHAEFER,
Charles. Conversando com
crianças sobre... divórcio,
escola, morte, sexo, adoção,
fracasso, 
alcoolismo e crise em família. Ed.
Harbra. (fragmento adaptado)
Sobre elementos presentes no texto, é
correto afirmar que:a) “portanto” (linha
13) equivale a “pois”, e denota a ideia de
explicação.
b) “Aquilo que as crianças
não sabem” (linha 17) poderia ser
corretamente substituído por “O que as
crianças desconhecem”.
c) “a respeito” (linha 18) poderia ser
corretamente substituído por  “à
propósito”.
d) o pronome destacado em “trazê-los”
(linha 19) retoma “nossos filhos”,
na linha 19.
e) a retirada das vírgulas e da
expressão “com frequência” (linha
25) tornaria a frase gramaticalmente
incorreta.