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S E R V I Ç O PÚB LI C O F ED E R A L

UNIV E R S I D AD E F ED E R A L DA PARAÍB A
CON S E L H O UNIV E R S I T Á RIO

Resolução nº 34/ 2013

Institui a Política de Inclusão e Acessibilidade da


UFPB e cria o Comitê de Inclusão e
Acessibilidade da UFPB

O Conselho Universitário da Universidade Federal da Paraíba, no uso de suas


atribuições e tendo em vista o que deliberou em reunião realizada em 26 de novembro
de 2013 (Processo nº 23074.028383/13-65),

RESOLVE:

Art. 1º - Instituir a Política de Inclusão e Acessibilidade da Universidade Federal da


Paraíba, que tem como princípios e valores:
I. a inclusão vista como um processo de atender e de dar resposta à diversidade de
necessidades de toda a comunidade universitária, através de uma participação cada vez
maior na aprendizagem, nas relações interpessoais, nas decisões para a construção de
uma cultura inclusiva;
II. a acessibilidade entendida como “condição para utilização, com segurança e
autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das
edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de
comunicação e informação”, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida;
III. a integração dos setores da UFPB que tratam da Educação Especial, nas suas
diferentes especificidades;
IV. os direitos humanos e a igualdade de direitos de todos;
V. o combate a todas as formas de discriminação baseada nas diferenças humanas;
VI. a criação de oportunidades igualitárias de participação.

Art. 2º - Para operacionalizar a Política de Inclusão e Acessibilidade da UFPB descrita


no Art. 1º dessa Resolução, constitui-se o Comitê de Inclusão e Acessibilidade da UFPB
(CIA) composto pelo seguinte colegiado:
I. Representante da Pró-Reitoria de Graduação;
II. Representante da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários;
III. Representante da Pró-Reitoria de Assistência e Promoção ao Estudante;
IV. Representante dos discentes da UFPB;
V. Representante dos servidores técnico-administrativos da UFPB;
VI. Representante dos docentes da UFPB;
VII. Representante da comunidade universitária com deficiência visual;
VIII. Representante da comunidade universitária com deficiência auditiva;
IX. Representante da comunidade universitária com deficiência físico-motora;
X. Representante da comunidade universitária com deficiência intelectual;
XI. Representante da comunidade universitária com altas habilidades;
XII. Representante da comunidade universitária com transtornos globais do
desenvolvimento;
XIII. Representante da Prefeitura Universitária;
XIV. Representante do Núcleo de Educação Especial (Nedesp);
XV. Um Representante do Laboratório de Tecnologia Assistiva (Departamento de
Terapia Ocupacional/Centro de Ciências da Saúde);
XVI. Representante do Laboratório de Acessibilidade (Departamento de
Arquitetura/Centro de Tecnologia);
XVII. Representante do Setor Braille da Biblioteca Central;
XVIII. Representante de Projetos Inclusivos do Campus I da UFPB;
XIX. Representante de Projetos Inclusivos do Campus II da UFPB em Areia;
XX. Representante de Projetos Inclusivos do Campus III da UFPB em Bananeiras;
XXI. Representante de Projetos Inclusivos do Campus IV da UFPB no Litoral Norte;
XXII. Representante de Projetos Inclusivos do Campus V (Mangabeira).

§ 1º Os representantes listados nos itens I a III deste artigo deverão ser indicados pelos
respectivos Pró Reitores, sendo que para esta indicação deverá ser considerado que o
indicado tenha um perfil de envolvimento com questões de inclusão e acessibilidade;
§ 2º Os representantes listados nos itens IV a VI deste artigo deverão ser indicados
pelos respectivas entidades, a saber: DCE, SINTESP e ADUF, considerando que o
indicado tenha um perfil de envolvimento com questões de inclusão e acessibilidade;
§ 3º Os representantes listados nos itens VII a XII, serão escolhidos mediante consulta a
comunidade.
§ 4º A consulta de que trata o parágrafo anterior será realizada a partir de publicação de
edital específico;
§ 5º A representação XIII será indicada pela Prefeitura do Campus;
§ 6º A representação XIV será indicada pela Direção do Centro de Educação;
§ 7º As representações XV e XVI serão indicadas pelas respectivas Chefias de
Departamento;
§ 8º A representação XVII será indicada pela Direção da Biblioteca Central;
§ 9º A indicação dos representantes listados nos itens XVIII será feita pelo CONSUNI,
e os representantes listados nos itens XVIV a XXII pelos respectivos conselhos de
centro considerando o vínculo direto dos candidatos com as questões relacionadas às
ações do Comitê de Inclusão e Acessibilidade, sendo estas produzidas nos últimos cinco
anos.
Art. 3º - O CIA será presidido por um coordenador e um vice- coordenador, sendo
ambos eleitos entre os membros que compõe o próprio Comitê.
§ 1º O mandato do coordenador e vice coordenador será de dois anos podendo através
de nova votação tanto o coordenador quanto o vice coordenador serem reencaminhados
aos cargos.
§ 2º Os representantes que compõe o CIA terão um mandato com duração de quatro
anos a contar da data da posse.
§ 3º Findo o período de mandato de que trata o parágrafo anterior, não havendo
interesse de outra representação, os representantes poderão permanecer no CIA por
igual período ou por período superior caso continue sendo indicado pelo órgão que
representa.
§ 4º O CIA poderá contar com a participação de membros internos e/ou externos à
comunidade universitária denominados membros consultores convidados por qualquer
um dos membros do colegiado para participar das reuniões sempre que houver
demanda.

Art.4º. Para atender as demandas oriundas da Comunidade Acadêmica, além dos


membros consultores, o CIA contará com um quadro permanente de servidores
composto pelas seguintes categorias: secretário executivo, técnico administrativo,
psicólogo, assistente social, psicopedagogo, pedagogo, intérprete de LIBRAS, terapeuta
ocupacional, fisioterapeuta e fonoaudiólogo podendo ser incluídos outros profissionais,
conforme as demandas.
Parágrafo Único. As demandas de todos os Campi serão atendidas pela equipe
supracitada por meio de serviço itinerante.

Art.5º- Compete ao CIA:


I- Garantir que os processos seletivos da UFPB sejam acessíveis desde a elaboração dos
editais até a sua conclusão;

II- Desenvolver ações junto a PROGEP a fim de promover cursos de capacitação para
tornar a comunidade acadêmica cada vez mais inclusiva;

III- Apoiar e Orientar as Coordenações de Curso de qualquer unidade acadêmica para


identificar, acompanhar e desenvolver ações a fim de suprir as demandas dos discentes
com deficiência nos cursos de graduação e pós-graduação;

IV- Implementar soluções para a eliminação de barreiras atitudinais, arquitetônicas,


pedagógicas e de comunicação visando à melhoria da qualidade do atendimento
educacional oferecido pela instituição e para garantir a acessibilidade em todos os
âmbitos;

V- Criar e Manter canal de comunicação para identificar as demandas individuais da


comunidade acadêmica possibilitando soluções a essas dificuldades;

VI- Construir agenda de prioridade e elaboração de projetos com metas de execução


anual, para a eliminação das barreiras arquitetônicas da UFPB em seus diversos campi;

VII- Incentivar à realização de estudos e pesquisas que objetivem identificar ou atender


a comunidade acadêmica com deficiência, mapeamento da produção acadêmica
relacionada a essas necessidades e incentivo a produção de novas pesquisas que venham
a suprir as demandas levantadas;

VIII- Estimular o desenvolvimento de projetos de extensão na área de acessibilidade


para atender às políticas de inclusão;
IX- Identificar linhas de financiamento e agências financiadoras nacionais e
internacionais para fortalecer a implantação, o desenvolvimento e a consolidação da
política de inclusão e acessibilidade do estudante com deficiência;

X- Disponibilizar para a comunidade acadêmica e para o público em geral dos


documentos que constituem o marco político-legal-inclusivo que fundamentam a
Política de Inclusão e Acessibilidade do estudante com deficiência da UFPB;

XI- Incentivar à oferta de cursos de extensão e especialização presenciais e à distância,


de forma que tanto a política de acessibilidade, como o apoio ao desenvolvimento de
cultura, gestão e práticas inclusivas se materializem na sociedade paraibana em médio
prazo.

Art. 6º O CIA será consultado quando do emprego de recursos orçamentários


provenientes de projetos, programas de apoio à inclusão e acessibilidade;

Art. 7º- O CIA é uma assessoria especial da UFPB vinculado a Reitoria sendo
diretamente subordinado a esta instância.

Art. 8º- O CIA deverá ser sediado no Centro de Inclusão e Acessibilidade, podendo
também utilizar os espaços e infraestrutura da Pró Reitoria de Promoção e Assistência
ao Estudante.

Art. 9º - A presente Resolução entra em vigor na data da sua publicação, revogando-se


as disposições em contrário.

Conselho Universitário da Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 27 de


novembro de 2013.

Margareth de Fátima Formiga Melo Diniz


Presidente
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CONSELHO UNIVERSITÁRIO

RESOLUÇÃO Nº 09/2016

Aprova o Regimento Interno do Comitê de Inclusão e


Acessibilidade (CIA) da Universidade Federal da
Paraíba, criado pela Resolução Consuni UFPB n° 34 de
26/11/2013.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA


PARAÍBA no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 29, alínea II, do Estatuto
da UFPB, tendo em vista deliberação em reunião do dia 29 de abril de 2016 (Processo nº
23074.053359/2015-14),

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comitê de Inclusão e Acessibilidade (CIA) da


Universidade Federal da Paraíba, conforme Anexo I desta Resolução.

Art. 2º A presente Resolução entra em vigor na data de sua assinatura.

Conselho Universitário da Universidade Federal da Paraíba, em João Pessoa, 03 de maio de


2016.

Margareth de Fátima Formiga Melo Diniz


Presidente
ANEXO I À RESOLUÇÃO 09/2016 DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA


COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE

REGIMENTO INTERNO

CAPÍTULO I
DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS

Art. 1° O Comitê de Inclusão e Acessibilidade (CIA) da Universidade Federal da


Paraíba, criado pela Resolução Consuni UFPB n° 34 de 26/11/2013, é um órgão colegiado de
caráter permanente e deliberativo, constituído por representantes das Pró Reitorias, Centros de
Ensino, Comunidade Universitária e entidades representativas dos servidores da UFPB, e tem
como finalidade consubstanciar a participação da comunidade universitária na construção e
efetivação da Política de Inclusão da UFPB, conforme prevê a Lei n° 9.394 de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (1996); a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva
da Educação Inclusiva (2008); o Decreto n° 7.611 (2011) sobre Educação Especial e
Atendimento Educacional Especializado – AEE; o Decreto 7.612 (2011) que institui o Plano
Viver sem limites; além do Decreto n° 5.296 de 2004.

Art. 2° A Coordenação do CIA será exercida por membros eleitos pelos


Representantes Institucionais , conforme caput e § 1º do Art. 3º, da Resolução Consuni UFPB
nº 34/2013.
§ 1° A eleição do Coordenador do CIA ocorrerá por maioria simples de votos.
§ 2° Em suas ausências ou impedimentos eventuais, o Coordenador do CIA será
substituído automaticamente pelo Vice-Coordenador.

Art. 3° Compete ao CIA, além das atribuições estabelecidas no Art. 5º da Resolução


Consuni UFPB nº 34/2013:
I- Aprovar seu Regimento Interno, observados os Regulamentos da UFPB que
tratam do assunto;
II - Criar, manter e subsidiar os Grupos de Trabalho (GT’S) descritos no Art 5
desse regimento.;
III - Propor ações que promovam a inclusão e a acessibilidade dos estudantes e
servidores com deficiência na UFPB;
IV - Promover e incentivar pesquisas com vistas à obtenção de subsídios teórico e
metodológico para o aperfeiçoamento das ações do CIA e de seus GTs;
V- Promover o intercâmbio de informações com outras instituições de ensino
superior no âmbito estadual, nacional ou internacional, objetivando a obtenção de dados
orientadores de suas ações;
VI - Propor e acompanhar projetos e programas vinculados às ações do CIA,
acompanhando os seus resultados e o cumprimento das diretrizes, com vistas à constante
melhoria do desempenho do CIA;
VII - Articular-se com entidades ou Programas Federais da rede de inclusão e
acessibilidade, visando estabelecer parcerias que maximizem o investimento na área.

Art. 4º Compete ao Coordenador do CIA:


I- Presidir as reuniões plenárias, coordenar os debates, tomar votos e votar nas
decisões institucionais que representem os interesses do CIA;
II - Convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias;
III - Requisitar aos Coordenadores de GTs, a qualquer tempo e a seu critério, as
informações necessárias ao acompanhamento, controle e avaliação das ações do Grupo de
Trabalho (GT);
IV - Expedir todos os atos necessários ao desempenho de suas atribuições na
execução das deliberações do CIA;
V- Cumprir e fazer cumprir este Regimento.

Art. 5° Para o desenvolvimento de suas atividades, programas e projetos, o CIA conta


com os membros consultores internos ou externos à UFPB que serão convocados
pontualmente quando houver demanda. O CIA contará também com Grupos de Trabalho que
se caracterizam por serem uma instância consultiva composta por membros da comunidade
acadêmica que tenham interesse e formação em áreas relacionadas ás questões de inclusão e
acessibilidade. Esses Grupos de Trabalho serão criados e submetidos ao próprio CIA e
atuarão diretamente vinculados às áreas específicas de efetivação de suas políticas de inclusão
e acessibilidade, sendo assim identificados:

I- GT de Acessibilidade Pedagógica;
II - GT de Acessibilidade Atitudinal;
III - GT de Acessibilidade Comunicacional e
IV - GT de Acessibilidade Arquitetônica.

§ 1° O coordenador de cada GT será indicado pela Coordenação do CIA.


§ 2° Os coordenadores dos GTs devem atender aos seguintes critérios: ser servidor
efetivo da UFPB; dispor de, no mínimo, 4 horas semanais para atividades junto ao GT; ter
formação compatível com a área do GT.
§ 3° O mandato de cada coordenador de GT é de até um ano, permitida recondução,
observado o § 1° deste artigo.
§ 4º Os GTs serão compostos por discentes e servidores vinculados à UFPB,
convidados (indicados) ou que apresentem carta de interesse ao Coordenador do GT, sendo
que em ambas as situações a indicação deverá ser endossada pela Coordenação do CIA. Cada
participante poderá permanecer no grupo por um ano, também podendo ser reconduzido caso
haja interesse do mesmo, da coordenação do GT e da coordenação do CIA.
§ 5º Os coordenadores e membros dos GTs deverão participar das reuniões ordinárias
e extraordinárias convocadas pelo CIA.
§ 6º Todos os GTs contribuirão com as atividades do CIA e dos demais GTs.
§ 7º Os Grupos de Trabalho funcionarão de forma anual, sendo feita indicação de nova
coordenação (ou recondução) e de membros a cada período equivalente a esse.
§ 8º As reuniões dos grupos de trabalho (GT’s) ocorrerão mensalmente.

Art. 6º Compete aos Coordenadores dos GTs:


I- Participar das reuniões, debatendo e votando as matérias em exame;
II - Encaminhar à Coordenação do CIA, com antecedência mínima de 48 h da
Reunião Ordinária convocada, quaisquer matérias que tenham interesse de submeter ao CIA;
III - Desenvolver ações compatíveis com a área de atuação do respectivo GT, junto
aos estudantes e servidores com deficiência da UFPB;
IV - Cumprir e fazer cumprir este Regimento.

Art. 7° Compete ao GT de Acessibilidade Pedagógica as seguintes atribuições:


I- Elaborar, acompanhar e avaliar as ações pedagógicas desenvolvidas junto aos
estudantes com deficiência da UFPB;
II - Assessorar os professores e pessoal técnico administrativo, quando solicitado,
nas questões relativas à acessibilidade pedagógica relativa às atividades de natureza
acadêmica;
III - Planejar e realizar reuniões periódicas com os estudantes assistidos pelos
Programas criados e/ou supervisionados pelo CIA;
IV - Participar dos processos seletivos realizados sob responsabilidade do CIA, a
exemplo do Programa Estudante Apoiador;
V- Organizar, promover e estimular a realização de pesquisas na área da inclusão
e acessibilidade pedagógica, a fim de subsidiar as ações inclusivas da UFPB;
VI - Promover espaços e momentos educativos para a comunidade acadêmica,
articulando ações que integrem os diferentes centros e campi em prol da construção de uma
cultura de inclusão;
VII - Criar espaços e veículos para difusão das pesquisas realizadas na área da
inclusão e da acessibilidade na UFPB;
VIII - Elaborar material informativo para a comunidade acadêmica da UFPB, que
contemple as necessidades e dificuldades relativas à inclusão e acessibilidade.

Art. 8° Compete ao GT de Acessibilidade Atitudinal as seguintes atribuições:


I- Contribuir para a sensibilização da comunidade universitária quanto às pessoas
com deficiência;
II - Identificar e aplicar dinâmicas a serem ministradas em salas de aula, eventos e
demais ambientes da UFPB, objetivando a sensibilização para a deficiência das pessoas;
III - Elaborar material com informação sobre formas corretas e eficazes de atuação
para apoio às pessoas com deficiência.
Art. 9° Compete ao GT de Acessibilidade Comunicacional as seguintes atribuições:
I- Divulgar todas as ações, projetos e iniciativas propostos pelo CIA e pelos GTs;
II - Cuidar da manutenção das ferramentas de comunicação do CIA, a exemplo de
páginas web, canais de redes sociais e divulgações nas mídias;
III - Divulgar produtos criados pelo CIA, a exemplo de folders, cartilhas, peças de
apoio à acessibilidade, campanhas, eventos e quaisquer outras iniciativas do CIA;
IV - Planejar e executar, conjuntamente com o CIA, ações de comunicação e
acessibilidade, como cursos, campanhas, projetos e outros, voltados à comunidade
universitária;
V- Contribuir para tornar acessíveis os sistemas de informação e comunicação na
UFPB.

Art. 10. Compete ao GT de Acessibilidade Arquitetônica as seguintes atribuições:


I- Realizar periodicamente coleta e análise de dados referentes à estrutura de cada
campus, a fim de se entender as condições de inclusão e acessibilidade da UFPB;
II - Colaborar para a difusão dos conceitos de inclusão e acessibilidade na UFPB
no sentido de atender a legislação vigente e a premissa de uma universidade mais inclusiva;
III - Assessorar o CIA, quando solicitado, nas questões relativas à acessibilidade
Arquitetônica na UFPB;
IV - Desenvolver pesquisas e projetos a fim de solucionar problemas arquitetônicos
e de design, tendo em vista a melhoria das condições de inclusão e acessibilidade dos campi
da UFPB.

Art. 11. Para a elaboração dos Planos Anuais de Desenvolvimento o CIA conta com a
participação dos Coordenadores de cada GT, bem como dos representantes Institucionais do
CIA, conforme estabelecido nos incisos I a XXII do Art. 2º da Resolução Consuni/UFPB nº
34/2013.
§ 1° Os representantes titulares e suplentes serão indicados pelos respectivos órgãos e
entidades, conforme § 1º a 9º do Art. 2º da Resolução Consuni/UFPB nº 34/2013.
§ 2° O mandato de cada representante observará o constante nos §§ 2º e 3º do Art. 3º
da Resolução Consuni/UFPB nº 34/2013.

CAPÍTULO II
DAS REUNIÕES E DELIBERAÇÕES

Art. 12. As reuniões ordinárias do CIA serão realizadas no mínimo uma vez a cada
bimestre, em dia, hora e local marcados com antecedência mínima de 7 (sete) dias corridos,
sendo precedida da convocação de todos os seus membros, contendo a respectiva pauta e
minuta da ata da reunião anterior.
Parágrafo Único. Caso a reunião ordinária deixe de ser convocada pelo Coordenador
do CIA, qualquer membro poderá fazê-lo, desde que transcorridos 15 (quinze) dias do prazo
estabelecido no caput dste artigo.
Art. 13. As reuniões extraordinárias poderão ocorrer a qualquer tempo, por
convocação do Coordenador do CIA ou de 1/3 (um terço) de seus membros.
§ 1° Para a convocação pelos membros é imprescindível a apresentação de
comunicado ao Secretário do CIA, acompanhado de justificativa.
§ 2° Caberá ao Secretário a adoção das providências necessárias à convocação da
reunião extraordinária, que deverá ser realizada no prazo máximo de 15 (quinze) dias úteis a
partir do ato de convocação.

Art. 14. As deliberações do CIA deverão ser tomadas por maioria simples de votos,
cabendo ao Coordenador do CIA o voto de qualidade.
§ 1° As decisões normativas terão a forma de resolução e serão numeradas de
sequencialmente .
§ 2° É obrigatória a confecção de atas das reuniões, devendo as mesmas ser arquivadas
na Secretaria Executiva do CIA para efeito de consulta.

Art. 15. As reuniões serão iniciadas com qualquer número de membros.

CAPÍTULO III
DA SECRETARIA

Art. 16. A Secretaria do CIA será exercida pelo profissional habilitado e diretamente
vinculado ao CIA na função de secretário, a ele cabendo a coordenação e realização das
tarefas técnicas e administrativas.

Art. 17. Compete à Secretaria :


I- Preparar as pautas, agendar as reuniões do CIA secretariar, lavrar as atas e
encaminhar aos GTs e demais setores os documentos necessários;
II - Expedir atos de convocação de conformidade com o que estabelece este
Regimento nos Art. 12 e 13 e respectivos parágrafos;
III - Encaminhar à Coordenação do CIA, ou à ordem desta, a outros setores e
órgãos da UFPB, cópias das atas de reuniões ordinárias e extraordinárias;
IV - Executar outras atividades que lhe sejam atribuídas pela Coordenação do CIA;
V- Cumprir e fazer cumprir este Regimento.

CAPÍTULO IV
DIPOSIÇÕES GERAIS

Art. 18. O apoio e o suporte administrativos necessários para a organização, estrutura e


funcionamento do CIA ficarão a cargo da Reitoria.

Art. 19. As alterações deste Regimento Interno deverão contar com a aprovação de, no
mínimo 2/3(dois terços) dos membros do CIA.

Art. 20. As reuniões do CIA obedecerão aos seguintes procedimentos:


I- leitura e aprovação da ata anterior;
II - relato, discussão e votação dos assuntos em pauta;
III - assuntos gerais, comunicados e avisos.
Parágrafo Único. As matérias incluídas na pauta que, por qualquer motivo, deixaram
de ser apreciadas deverão constar obrigatoriamente na pauta da reunião ordinária seguinte.

Art. 21. As atividades desenvolvidas pelos coordenadores e membros dos GTs são
isentas de qualquer remuneração, pagamento, vantagens ou benefícios.

Art. 22. As matérias a serem submetidas à apreciação do CIA, exceto aquelas de


caráter emergencial, serão organizadas de acordo com a ordem cronológica de entrada.

Art. 23. Será formada uma Comissão, composta por um docente de cada GT indicado
pelo respectivo Coordenador, que se reunirá a cada bimestre para avaliar solicitação de
projetos de pesquisa encaminhados para o CIA.

Art. 24. Os casos omissos e as dúvidas suscitadas quanto à aplicação deste Regimento
Interno serão dirimidas pelo plenário do CIA.

João Pessoa, 03 de maio de 2016.

_________________________________________ _________________________________________
Representante da Pró-Reitoria de Graduação Representante da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos
Comunitários

_________________________________________ _________________________________________
Representante da Pró-Reitoria de Assistência e Representante dos discentes da UFPB
Promoção ao Estudante

_________________________________________ _________________________________________
Representante dos servidores Representante dos docentes da UFPB
técnico-administrativos da UFPB

_________________________________________ _________________________________________
Representante da comunidade universitária Representante da comunidade universitária
com deficiência visual com deficiência auditiva

_________________________________________ _________________________________________
Representante da comunidade universitária Representante da comunidade universitária
com deficiência físico-motora com deficiência intelectual

_________________________________________ _________________________________________
Representante da comunidade universitária Representante da comunidade universitária
com altas habilidades com transtornos globais do desenvolvimento

_________________________________________ _________________________________________
Representante da Prefeitura Universitária Representante do Núcleo de Educação Especial
(Nedesp)

_________________________________________ _________________________________________
Representante do Laboratório de Tecnologia Representante do Laboratório de Acessibilidade
Assistiva (Departamento de Terapia Ocupacional/ (Departamento de Arquitetura/Centro de Tecnologia)
Centro de Ciências da Saúde)

_________________________________________ _________________________________________
Representante do Setor Braille da Biblioteca Centra Representante de Projetos Inclusivos do Campus I da
UFPB

_________________________________________ _________________________________________
Representante de Projetos Inclusivos do Campus II Representante de Projetos Inclusivos do Campus III
da UFPB em Areia da UFPB em Bananeiras

_________________________________________ _________________________________________
Representante de Projetos Inclusivos do Representante de Projetos Inclusivos – Unidade
Campus IV da UFPB no Litoral Norte Mangabeira

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