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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - UFPE

Centro Acadêmico do Agreste - CAA


Cálculo Diferencial e Integral II

Vetores

Definição: Considerando dois pontos 𝐴 e 𝐵, o segmento orientado ̅̅̅̅


𝐴𝐵 é um segmento de reta
determinado por estes pontos considerados numa certa ordem. O ponto 𝐴 é chamado origem ou
ponto inicial e 𝐵 extremidade ou ponto final.

Exemplo 1: Tomemos 𝐴 = (1, 2) e 𝐵 = (−3, 4). Se consideramos que 𝐴 é o ponto inicial e 𝐵 é


o ponto final de um segmento de reta orientado temos a figura à esquerda. Se 𝐴 é o ponto final e
𝐵 é o ponto inicial temos o segmento da figura à direita. Isto evidencia que para a definição
acima a ordem em que os pontos são escolhidos faz com que estejamos tratando de segmentos
de retas distintos.

Exemplo 2: Os pontos 𝐴 = (−1, 3, −2) e 𝐵 = (2, 4, 1) determinam o mesmo segmento de reta,


contudo, determinam dois segmentos de reta orientados distintos, a saber, ̅̅̅̅
𝐴𝐵 e ̅̅̅̅
𝐵𝐴.


Definição: Dois segmentos orientados ̅̅̅̅
𝐴𝐵 e ̅̅̅̅
𝐶𝐷 são coincidentes se possuem os mesmos pontos
inicial e final. ̅̅̅̅
𝐴𝐵 e ̅̅̅̅
𝐶𝐷 são opostos se ̅̅̅̅
𝐴𝐵 = ̅̅̅̅
𝐷𝐶 . O segmento orientado ̅̅̅̅
𝐴𝐵 é dito nulo se
𝐴 = 𝐵.

̅̅̅̅ = 𝐶𝐷
Exemplo 3: Se 𝐴 = (−2, 4, 8), 𝐵 = (1, 0, −3), 𝐶 = (−2, 4, 8) e 𝐷 = (1, 0, −3) então 𝐴𝐵 ̅̅̅̅

são coincidentes, pois 𝐴 = 𝐶 e 𝐵 = 𝐷. O segmento orientado ⃗⃗⃗⃗⃗⃗


𝐵𝐷 é nulo uma vez que 𝐵 = 𝐷.

Exemplo 4: Os segmentos orientados ̅̅̅̅


𝐴𝐵 e ̅̅̅̅
𝐶𝐷 abaixo são opostos, pois o ponto inicial de ̅̅̅̅
𝐴𝐵 é
igual ao ponto final de ̅̅̅̅
𝐶𝐷 e vice-versa.

Definição: O comprimento de um segmento orientado é a sua medida em relação a certa


unidade de comprimento. O segmento orientado nulo tem comprimento zero e todos os outros
têm comprimento positivo.
Exemplo 5: O segmento orientado ̅̅̅̅
𝐴𝐵 tem comprimento 3 na unidade 𝑢 de comprimento.

̅̅̅̅ e 𝐶𝐷
Definição: Dois segmentos orientados 𝐴𝐵 ̅̅̅̅, não nulos, tem a mesma direção se estão
situados sobre retas suportes paralelas ou coincidentes. Nesse caso podemos comparar seus
sentidos.

Exemplo 6: Observe as figuras a seguir. Na primeira delas temos segmentos orientados com
mesma direção, mas sentidos opostos, pois estão sobre retas suportes paralelas e apontam para
lados diferentes. Na segunda os segmentos estão sobre retas concorrentes, o que nos permite
afirmar que não possuem mesma direção e nos impossibilita de comparar seus sentidos.


Exemplo 7: Os segmentos que encontramos na imagem têm mesma direção e sentido. Veja que
ambos estão sobre a mesma reta suporte e apontam para o mesmo lado.

Observação: Segmentos orientados nulos não possuem direção nem sentido.

Definição: Dois segmentos orientados não nulos ̅̅̅̅̅


𝑀𝑁 e ̅̅̅̅
𝑃𝑄 são equipolentes se têm mesma
̅̅̅̅̅~𝑃𝑄
direção, comprimento e sentido. Denotaremos por 𝑀𝑁 ̅̅̅̅.

Exemplo 8: Os segmentos orientados vistos nas figuras são todos equipolentes entre si, pois
todos possuem mesma direção, sentido e comprimento.


Observação: Consideramos todos os segmentos nulos equipolentes.

Propriedades da Equipolência
1. Reflexiva: ̅̅̅̅ ̅̅̅̅
𝐴𝐵 ~𝐴𝐵
2. Simétrica: Se ̅̅̅̅
𝐴𝐵~𝐶𝐷̅̅̅̅ então ̅̅̅̅
𝐶𝐷~𝐴𝐵̅̅̅̅.
3. Transitiva: Se ̅̅̅̅
𝐴𝐵~𝐶𝐷̅̅̅̅ e ̅̅̅̅
𝐶𝐷~𝑃𝑄̅̅̅̅, então ̅̅̅̅ ̅̅̅̅.
𝐴𝐵 ~𝑃𝑄
4. Se ̅̅̅̅
𝐴𝐵~𝐶𝐷̅̅̅̅ então ̅̅̅̅
𝐵𝐴~𝐷𝐶̅̅̅̅ .
5. Se ̅̅̅̅
𝐴𝐵~𝐶𝐷̅̅̅̅ então ̅̅̅̅ ̅̅̅̅ (Paralelogramo)
𝐴𝐶 ~𝐵𝐷
6. Dado um segmento orientado ̅̅̅̅
𝐴𝐵 e um ponto qualquer 𝐶, existe um único ponto 𝐷 tal que
̅̅̅̅
𝐴𝐵~𝐶𝐷̅̅̅̅.

As imagens a seguir facilitam a compreensão das propriedades 4, 5 e 6. É importante


lembrar que embora a representação tenha sido feita no plano a mesmas propriedades são
válidas para segmentos orientados no espaço.

Propriedade 4 Propriedade 5

Propriedade 6

Definição: Toda relação que satisfaz as três propriedades reflexiva, simétrica e transitiva é
chamada relação de equivalência.
Definição: Chama-se vetor determinado por um segmento orientado ̅̅̅̅
𝐴𝐵 ao conjunto de todos
̅̅̅̅. Denotamos por 𝐴𝐵
os segmentos equipolentes a 𝐴𝐵 ⃗⃗⃗⃗⃗ .

Seja 𝑎̅ o representante de um vetor. Se colocarmos seu ponto inicial na origem de um


sistema de coordenadas retangulares teremos que seu ponto final tem coordenadas (𝑎1 , 𝑎2 ) ou
(𝑎1 , 𝑎2 , 𝑎3 ), dependendo se estivermos em duas ou três dimensões. Essas serão as componentes
do vetor 𝑎 e escreveremos
𝑎 = 〈𝑎1 , 𝑎2 〉 𝑜𝑢 𝑎 = 〈𝑎1 , 𝑎2 , 𝑎3 〉.

Exemplo 9: Abaixo estão representados os vetores 〈−2, 3〉 e 〈1, 3, 4〉. Ambos têm ponto inicial
na origem e extremidade no ponto cujas coordenadas são as componentes dos vetores.

No espaço, assim como no plano com as devidas modificações, o vetor ⃗⃗⃗⃗⃗


𝑂𝑃 = 𝑎 =
〈𝑎1 , 𝑎2 , 𝑎3 〉 é o vetor posição do ponto 𝑃(𝑎1 , 𝑎2 , 𝑎3 ). Seja ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 um outro representante do vetor
𝑎 , onde 𝐴 = (𝑥1 , 𝑦1 , 𝑧1 ) e 𝐵 = (𝑥2 , 𝑦2 , 𝑧2 ). Então,
𝑎 = 〈𝑥2 − 𝑥1 , 𝑦2 − 𝑦1 , 𝑧2 − 𝑧1 〉.
Exemplo 10: Quando escrevemos 〈2, 3〉 entendemos que este é o vetor cujo um dos
representantes é o segmento orientado com ponto inicial na origem e ponto final (2, 3). Isto não
significa que não possamos desenhá-lo com ponto inicial em qualquer outro ponto do espaço,
pois, como sabemos, as informações que nos interessam são a direção, o sentido e o
comprimento desse segmento. Todos os segmentos orientados vistos na figura abaixo
representam o mesmo vetor.

Exemplo 11: Veja o segmento orientado abaixo. Se considerarmos que ele representa o vetor 𝑎
então para sabermos suas componentes devemos considerar um representante deste vetor que
tenha ponto inicial na origem do sistema. Assim, as componentes de 𝑎 são 〈3, 1〉.


Definição: O comprimento de um vetor bidimensional 𝑎 = 〈𝑎1 , 𝑎2 〉 é

‖𝑎 ‖ = √𝑎12 + 𝑎22

e o comprimento de um vetor tridimensional 𝑎 = 〈𝑎1 , 𝑎2 , 𝑎3 〉 é

‖𝑎‖ = √𝑎12 + 𝑎22 + 𝑎32 .

Exemplo 12: O vetor 〈4, −6〉 tem comprimento dado por


‖〈4, −6〉‖ = √42 + (−6)2 = √16 + 36 = √52 = 2√13.
O vetor 〈2, 3, 5〉 tem comprimento igual a

‖〈2, 3, 5〉‖ = √22 + 32 + 52 = √4 + 9 + 25 = √38 .


Definição: Dados os vetores 𝑎 e 𝑏⃗ traçamos 𝑎 a partir de um ponto arbitrário 𝑃 e em seguida o


vetor 𝑣 a partir do ponto final de 𝑎. A soma 𝑎 + 𝑏⃗ será o vetor com ponto inicial coincidindo
com o ponto inicial de 𝑎 e ponto final coincidindo com o ponto final de 𝑏⃗. Se 𝑎 e 𝑏⃗ não tiverem
a mesma direção a soma entre eles pode ser obtida através da regra do paralelogramo, onde
𝑎 + 𝑏⃗ é representada pela diagonal maior do paralelogramo determinado por 𝑎 e 𝑏⃗ com
mesma origem.

Aqui apresentamos alguns casos de somas de vetores onde o ponto inicial do segundo
coincide com o ponto final do primeiro.

Direções distintas

Direção e sentido iguais


Direções iguais e sentidos diferentes

Em seguida temos ilustrações de como é feita a soma de vetores com direções distintas
usando os dois representantes com o mesmo ponto inicial.

Em ternos de componentes temos que se 𝑎 = 〈𝑎1 , 𝑎2 〉 e 𝑏⃗ = 〈𝑏1 , 𝑏2 〉 então


𝑎 + 𝑏⃗ = 〈𝑎1 + 𝑏1 , 𝑎2 + 𝑏2 〉,
assim como se 𝑎 = 〈𝑎1 , 𝑎2 , 𝑎3 〉 e 𝑏⃗ = 〈𝑏1 , 𝑏2 , 𝑏3 〉 então
𝑎 + 𝑏⃗ = 〈𝑎1 + 𝑏1 , 𝑎2 + 𝑏2 , 𝑎3 + 𝑏3 〉.

Exemplo 13: A soma de 𝑎 = 〈3, 5, 7〉 com 𝑏⃗ = 〈−1, 3, −2〉 resulta no vetor


𝑎 + 𝑏⃗ = 〈3 + (−1), 5 + 3, 7 + (−2)〉 = 〈2, 8, 5〉.


Definição: Se 𝑐 é um escalar e 𝑎 é um vetor então a multiplicação por escalar 𝑐𝑎 é o vetor cujo
comprimento é |𝑐| vezes o comprimento de 𝑎 e cuja direção e sentido são os mesmos de 𝑎 se
𝑐 > 0 e mesma direção e sentido contrário a 𝑎 se 𝑐 < 0. Se 𝑐 = 0 ou 𝑎 = ⃗0, então 𝑐𝑎 = ⃗0.

Exemplo 14: Considere o vetor 𝑎 = 〈3, −4〉. Calculando seu comprimento vemos que
‖𝑎‖ = √32 + (−4)2 = √9 + 16 = √25 = 5.
Ao multiplicamos 𝑎 por 2 encontramos um vetor com mesma direção, sentido e com
comprimento igual a duas vezes o comprimento de 𝑎. A multiplicação pelo escalar −1 provoca
uma mudança no sentido do vetor 𝑎, mas mantém a direção e o comprimento, uma vez que
|−1| = 1 > 0.

Em termos de componentes, se 𝑎 = 〈𝑎1 , 𝑎2 〉 e 𝑏⃗ = 〈𝑏1 , 𝑏2 〉 então


𝑐𝑎 = 〈𝑐𝑎1 , 𝑐𝑎2 〉
assim como se 𝑎 = 〈𝑎1 , 𝑎2 , 𝑎3 〉 então
𝑐𝑎 = 〈𝑐𝑎1 , 𝑐𝑎2 , 𝑐𝑎3 〉.
Exemplo 15: Vamos usar as componentes do vetor 𝑎 = 〈3, 4〉 e os escalares do Exemplo 15
para comprovar as afirmações feitas sobre o comprimento dos vetores resultantes da
multiplicação. Note que
2𝑎 = 2〈3, 4〉 = 〈2 ∙ 3, 2 ∙ 4〉 = 〈6, 8〉.
Isto implica que
‖2𝑎‖ = √62 + 82 = √36 + 64 = √100 = 10 = 2 ∙ ‖𝑎‖.
De forma semelhante,
−1𝑎 = −1〈3, 4〉 = 〈(−1) ∙ 3, (−1) ∙ 4〉 = 〈−3, −4〉,
donde
‖−𝑎‖ = √(−3)2 + (−4)2 = √36 + 64 = √100 = 10 = ‖𝑎‖.

⃗⃗⃗⃗⃗
Recordemos que se 𝐴 = (𝑥1 , 𝑦1 , 𝑧1 ) e 𝐵 = (𝑥2 , 𝑦2 , 𝑧2 ) então um representante de 𝐴𝐵
tem componentes 〈𝑥2 − 𝑥1 , 𝑦2 − 𝑦1 , 𝑧2 − 𝑧1 〉. Agora observe que um representante do vetor
oposto a ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐴𝐵 terá componentes
〈𝑥1 − 𝑥2 , 𝑦1 − 𝑦2 , 𝑧1 − 𝑧2 〉 = 〈−(𝑥2 − 𝑥1 ), −(𝑦2 − 𝑦1 ), −( 𝑧2 − 𝑧1 )〉
= −〈𝑥2 − 𝑥1 , 𝑦2 − 𝑦1 , 𝑧2 − 𝑧1 〉.
Ou seja, o vetor oposto a ⃗⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗⃗ . Usando esta notação definimos a
𝐴𝐵 pode ser escrito como −𝐴𝐵
subtração de vetores como

𝑎 − 𝑏⃗ = 𝑎 + (−𝑏⃗).

Exemplo 16: A subtração entre os vetores 𝑎 = 〈1, 3〉 e 𝑏⃗ = 〈−2, 4〉 é dada por


𝑎 − 𝑏⃗ = 〈1, 3〉 + (−〈−2, 4〉) = 〈1, 3〉 + 〈2, −4〉 = 〈1 + 2, 3 − 4〉 = 〈3, −1〉.
Na prática o que é feito é a diferença estre as respectivas componentes dos vetores.
𝑎 − 𝑏⃗ = 〈1, 3〉 − 〈−2, 4〉 = 〈1 − (−2), 3 − 4〉 = 〈3, −1〉
Geometricamente, a subtração é feita considerando o vetor cujo ponto inicial é o ponto
inicial de 𝑎 e a extremidade é o ponto final do oposto de 𝑏⃗, onde os representantes foram
tomados com o ponto final do primeiro coincidindo com o ponto inicial do segundo.
Quando os vetores envolvidos não são paralelos podemos gerar um paralelogramo colocando os
dois vetores com mesmo ponto inicial. O vetor subtração será a diagonal menor considerando
seu ponto inicial no ponto final de 𝑎.

Propriedades: Sejam 𝑎, 𝑏⃗ e 𝑐 vetores e 𝑚 e 𝑛 escalares.


1. 𝑎 + 𝑏⃗ = 𝑏⃗ + 𝑎
2. 𝑎 + (𝑏⃗ + 𝑐 ) = (𝑎 + 𝑏⃗) + 𝑐

3. 𝑎 + ⃗0 = 𝑎
4. 𝑎 + (−𝑎) = ⃗0
5. 𝑚(𝑎 + 𝑏⃗) = 𝑚𝑎 + 𝑚𝑏⃗
6. (𝑚 + 𝑛)𝑎 = 𝑚𝑎 + 𝑛𝑎
7. (𝑚𝑛)𝑎 = 𝑚(𝑛𝑎)

Três (dois) vetores são de especial importância no espaço tridimensional


(bidimensional). São eles
𝑖 = 〈1, 0, 0〉 𝑗 = 〈0, 1, 0〉 𝑘⃗ = 〈0, 0, 1〉.

Essa importância vem do fato de que qualquer vetor desse espaço pode ser facilmente
escrito como uma combinação (linear) desses vetores.
𝑎 = 〈𝑎1 , 𝑎2 , 𝑎3 〉 = 𝑎1 〈1, 0, 0〉 + 𝑎2 〈0, 1, 0〉 + 𝑎3 〈0, 0, 1〉 = 𝑎1 𝑖 + 𝑎2 𝑗 + 𝑎3 𝑘⃗.

Exemplos 17: Podemos escrever o vetor 𝑎 = 〈2, 5, −3〉 como 𝑎 = 2𝑖 + 5𝑗 − 3𝑘⃗.


Por vezes é favorável lidarmos com vetores cujo módulo (comprimento) é 1. A eles
⃗ conseguimos um versor com mesma direção e
damos o nome de versor. Em geral, se 𝑎 ≠ 0
sentido tomando
𝑎
𝑢
⃗ = .
‖𝑎‖
1
De fato, como 𝑐 = ‖𝑎⃗ ‖
> 0 sabemos que ‖𝑢
⃗ ‖ será igual a 𝑐 multiplicado por ‖𝑎‖. Logo,

1
‖𝑢
⃗ ‖ = 𝑐‖𝑎 ‖ = ∙ ‖𝑎‖ = 1.
‖𝑎‖

⃗ = 〈2, 7, −4〉 tem comprimento


Exemplo 18: O vetor 𝑢
‖𝑢
⃗ ‖ = √22 + 72 + (−4)2 = √4 + 49 + 16 = √69.
Portanto, um vetor que tem mesma direção e sentido de 𝑢
⃗ e comprimento 1 é
1
〈2, 7, −4〉.
√69

Texto baseado em
 STEWART, J., Cálculo, V.2. Ed. Thomson Pioneira, 2010.
 DUARTE FILHO, J. C.; FAVARETTO, M. S., Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Departamento de Matemática-
UFPB. (Apostila)

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