determinado no campo ético-político; A determinação dos fins implica as concepções de educação e a formação do educador; Uma educação para a emancipação não se realiza no campo técnico. Kant: ensinar a filosofar
Filosofar é a prender a pensar com
autonomia; É essencial educar para um pensar autônomo; Ética e antropologia moral; Como a coerção pode ser legítima? Kant: princípios de uma pedagogia moral A perfectibilidade da natureza humana; Esclarecimento: ensinar o exercício do pensar ao invés de idéias prontas; A coerção é uma necessidade porque as inclinações do homem não o levam a uma ação moralmente orientada. Kant: a coerção é legítima?
O homem precisa tornar-se autônomo,
mas os meios pelos quais se constitui a autonomia (o direito, o estado e a educação) são heterônomos; A coerção é legítima quando é exercida pela vontade; nesse caso ela é autônoma e o sujeito é esclarecido e livre! Kant: os estágios da educação
Educação física; aquisição da cultura;
moralização; Educação prática: 1) formação mecânico- escolástica (técnica); 2) formação pragmática (prudência); 3) formação moral visando à ética. É necessário um entendimento pleno sobre a natureza racional e livre da ação moral. Hegel: ensinar a filosofia
O esclarecimento não pode ser
ensinado senão mediante o aprendizado da própria filosofia; É o conteúdo filosófico que deve ser aprendido; o pensamento só pode aprender retomando aquilo que já foi pensado. Hegel: o papel da educação
A educação deve efetivar o real
(bidimensional); Isso ocorre pela união do particular ao universal; é necessária a coerção; A realização do indivíduo pressupõe um salto de sua condição ‘em si’ para a condição ‘para si’. Isso ocorre pela formação cultural. Problemas do ensino moral
Os sujeitos esclarecidos agem melhor?
A formação que a cultura oferece aos sujeitos os direciona para a autonomia? A educação é pensada no plano da moralidade ou somente no plano técnico e pragmático? Qual a natureza da formação na realidade social em que vivemos? Exemplos
A “cópia” de trabalhos acadêmicos;
A “terceirização” da consciência moral; o trote e o “big Brother”; A regressão da capacidade de julgar no campo da ética; a frieza e a burrice; O declínio das discussões sobre ética na universidade. A raiz do problema
A formação cultural se converteu em
semiformação socializada; A semiformação direciona os sujeitos para a heteronomia; A educação deixou de ser pensada como um meio para o aperfeiçoamento da humanidade; A abundância de meios técnicos substituiu a discussão na dimensão ético-política. Finalidades para a educação
O que significa educar após Auschwitz?
O que significa educar para a emancipação? O duplo caráter da cultura: liberdade e coerção; A emancipação e a formação integral: como educar para a liberdade em condições de não-liberdade? Educar na universidade
O aluno para além da idealização e da
fetichização; A articulação entre a atividade do educador e a atividade do educando; A semiformação do educador e a questão da responsabilidade; O projeto pedagógico como projeto político e ético. Para uma pedagogia dialética
Educar pelo diálogo;
A necessidade da crítica e da autocrítica; A aporia dos valores na educação; O que significa a humanização do homem nas condições objetivas que vigoram? Para finalizar
Participar de um projeto político-
pedagógico é um direito! Sempre está em jogo alguma concepção sobre o aluno, a educação, a cultura e a ética; é preciso explicitar!