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AUTORES
Natércia Oliveira
Mário Mineiro
DOCENTE
Henrique Carlos Mora
12 Janeiro 2011
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE ABRANTES
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR
AUTORES
13286 - Natércia Oliveira
natercialuzia@hotmail.com
13310 - Mário Mineiro
mineiro.mario@gmail.com
DOCENTES
Henrique Carlos Mora - ESTA/IPT
v1.0
SUMÁRIO
Uma grande quantidade de termos é usada para classificar, caracterizar, analisar e
avaliar a Maturidade e a Qualidade de um Sistema de Informação (SI). Uma forma de limitar e
demarcar correctamente as fronteiras conceituais entre esses termos é relacionar cada tipo
de SI com o estádio de utilização da informática (maturidade) em que uma organização se
encontra, determinar o(s) nível(is) organizacional a onde o mesmo SI se integra e
disponibiliza a informação (pirâmide organizacional) e por fim avaliar o SI com base num
modelo de avaliação e qualidade.
12 Janeiro 2011
Qualidade em Tecnologias de Informação e Comunicação
AGRADECIMENTOS
Embora um trabalho de campo seja, pela sua finalidade
académica, um trabalho dos discentes, há contributos de
natureza diversa que não podem nem devem deixar de ser
realçados pelos quais não seria possível a conclusão deste
documento. Por essa razão, desejamos expressar os nossos
sinceros agradecimentos:
Ao Prof. Joaquim Pombo, docente de diversas
disciplinas e responsável pelo Gabinete de Informática da
Escola Superior de Tecnologia de Abrantes, pela abertura,
pela disponibilidade reveladas desde o primeiro contacto e
pelas críticas e sugestões relevantes feitas durante a
elaboração.
A todos que amavelmente responderam ao
Questionário sobre avaliação de Qualidade e que com a sua
valiosa colaboração permitiram reunir os dados essenciais
para a concretização deste trabalho.
Omar Aktouf
ÍNDICE
Resumo ........................................................................................................................................................................ 10
Introdução .................................................................................................................................................................. 11
Estádios de Maturidade.................................................................................................................... 15
Conceitos..................................................................................................................................................... 29
Objectivos ................................................................................................................................................... 41
Funcionalidades ....................................................................................................................................... 42
Metodologia ............................................................................................................................................... 47
Resultados do Questionário............................................................................................................ 64
Conclusão.................................................................................................................................................................... 73
BD Base de Dados
DSS Decision Support Systems
ECTS European Credit Transfer and Accumulation System
EDP Electronic Data Processing
EIS Executive Information Systems
ES Expert Systems
ESS Expert Support Systems
ESTA Escola Superior de Tecnologias de Abrantes
IEC International Electrotechnical Commission
IPT Instituto Politécnico de Tomar
ISO International Standardization Organization
IST Instituto Superior Técnico
MIS Management Information Systems
PD Processamento de Dados
QTIC Qualidade em Tecnologias de Informação e Comunicação
SAD Sistema de Apoio à Decisão
SAE Sistemas de Apoio ao Executivo
SI Sistemas de Informação
SIE Sistema de Informação para Executivos
SIG Sistemas de Informações de Gestão
SMS Short Messaging System
SO Sistema Operativo
SPT Sistemas de Processamento de Transacções
TIC Tecnologias de Informação e Comunicação
TIC Tecnologia de Informação e Comunicação
RESUMO
Palavras-Chave
Qualidade de Software, Modelos de Maturidade, Nolan, Modelos de Qualidade,
ISO/IEC 9126, QTIC, ESTA, Portal Fénix, ESTA.
1 ISO - The International Standardization Organization, fundada em 1947, coordena o trabalho de 127 países membros para
promover a padronização de normas técnicas em âmbito mundial: http://www.iso.org
IEC - The International Electrotechnical Commission, fundada em 1906, conta com mais de 50 países e publica normas
internacionais relacionadas com electricidade, electrónica e áreas relacionadas: http://www.iec.ch/
INTRODUÇÃO
MODELOS DE MATURIDADE DE SI
O modelo de seis estádios de Nolan resultou da evolução em que o seu modelo não
representava apenas o crescimento da tecnologia usada e do orçamento em SI mas também a
aprendizagem organizacional, embora esta aparecesse num plano secundário. O modelo, com
um ponto de transição para marcar o início dos estádios de forte crescimento da tecnologia
2 http://drfd.hbs.edu/fit/public/facultyInfo.do?facInfo=bio&facEmId=rnolan
usada, custos e aprendizagem organizacional, foi fortemente influenciado pela introdução das
tecnologias de bases de dados e do Processamento de Dados (PD).
Nessa abordagem, as organizações identificam o estádio em que se encontram, e a
seguir, definem as estratégias para alcançar o próximo estádio.
ESTÁDIOS DE M ATURIDADE
Orçamento para PD
Suporte Tecnológico
Carteira de
Aplicações
Organização PD
I - Iniciação
Pontos-chave:
Sensibilização dos utilizadores
Os funcionários de TI são formados para trabalhar com as tecnologias
Planeamento e controlo das TI são débeis
Ênfase em aplicações funcionais para reduzir custos
II - Contágio
Pontos-chave:
Proliferação de aplicações.
Os utilizadores ficam superficialmente entusiasmados com a utilização de PD
Controlo de gestão ainda mais débil.
Rápido crescimento dos orçamentos.
Gestão do computador como "apenas uma máquina".
Rápido crescimento da utilização do computador em todas as áreas funcionais da organização.
Uso do computador é atormentado por crise após crise.
III - Controlo
Pontos-chave:
Nenhuma redução no uso do computador.
Maior importância na divisão de TI para a organização.
Controlos centralizados são colocados no lugar.
Aplicações muitas vezes incompatíveis ou inadequadas.
Utilização de base de dados e comunicações, muitas vezes com reacção negativa da gestão em geral.
Aumento da frustração do utilizador final com os serviços de TI fornecidos.
IV - Integração
Neste estádio, em resposta à pressão por melhor gestão, os SI passam a ser orientados
para atender às necessidades dos níveis de gestão, as informações são de melhor qualidade e
é exigida maior integração entre elas. (Falsarella & Chaves, 2004).
Pontos-chave:
Aumento de controlo por parte dos utilizadores.
Processamento de dados de grande crescimento económico.
Procura de estruturas de bases de dados on-line.
Departamento de processamento de dados opera como uma ferramenta de computador.
Planeamento e controlo formais no processamento de dados.
Utilizadores mais responsáveis pelas suas aplicações.
Utilização de comités de direcção, aplicações de planeamento financeiro.
O processamento de dados tem um melhor controlo de gestão, normas, gestão de projectos.
V - Administração de Dados
Pontos-chave:
A administração de dados é apresentada.
Identificação de similaridades de dados, a sua utilização e os seus significados dentro da organização
como um todo.
O leque de pedidos é integrado na organização.
O departamento de processamento de dados serve mais como um administrador de recursos de dados
que de máquinas.
Utilização do termo TI / SI em vez de "processamento de dados".
VI - Maturidade
Pontos-chave:
Sistemas que reflectem as informações reais e as necessidades da organização.
Utilização de recursos de dados para desenvolver aplicações competitivas e oportunistas.
Processamento de dados da organização encarado apenas como uma função de recursos de dados.
Processamento de dados - ênfase no planeamento estratégico dos recursos de dados.
Finalmente, os utilizadores do departamento de DP são co-responsáveis pela utilização dos recursos
de dados dentro da organização.
O gerente do sistema de TI assume a mesma importância na hierarquia organizacional como o
director de finanças ou director de RH.
FACTORES DE MATURIDADE
Estádio V
I II III IV VI
Gestão de
Iniciação Contágio Controlo Integração Maturidade
Factores Dados
Critérios do 1ºNivel
Igual à taxa de Excede a taxa de Menor à taxa de Excede a taxa de Menor à taxa de Igual à taxa de
Orçamento
crescimento de crescimento de crescimento de Crescimento de crescimento de crescimento de
para PD
vendas vendas vendas vendas vendas vendas
50% batch e 20% batch e 10% batch e
70% batch online online online
Critérios do 2ºNivel
CLASSIFICAÇÃO HIERÁRQUICA
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
Com base nos dados existentes nos EDP, nas informações disponíveis nos MIS e nas
informações recolhidas de fontes externas à organização, é possível construir sistemas de
informação que auxiliam as actividades de Planeamento Estratégico. Os SIE integram
informações de fontes internas e externas e, através de uma interface “amigável”, apresentam
as informações críticas de modo personalizado, com acesso simplificado, de forma a
proporcionar aos executivos interessados as informações necessárias para gerir a
organização. Os EIS não tem maiores diferenças conceituais em relação a um sistema de apoio
à decisão. O que o diferencia é, em geral, a interface com o utilizador, que deve permitir que
um executivo o utilize com facilidade.
Os EIS começam a ser desenvolvidos nas organizações nos estádios de administração de
dados e maturidade, no modelo definido por Richard Nolan. Nesses estádios os sistemas de
informação existentes reflectem o fluxo de informações da organização, o utilizador participa
integralmente do desenvolvimento dos sistemas, as informações passam a ser consideradas
património da organização, o crescimento da informática é ordenado, a informática passa a
ter função de apoio estratégico para a organização e não se tomam decisões sem base nas
informações produzidas por um EIS.
As principais funções e características desses sistemas são:
Gerar mapas, gráficos e dados que possam ser submetidos a análise estatística
para suprir os executivos com informações comparativas, fáceis de entender;
Fornecer dados detalhados sobre passado, presente e tendências futuras das
unidades de negócios em relação ao mercado para auxiliar o processo de
planeamento e de controlo da organização;
Possibilitar a análise das informações obtidas;
Permitir que o executivo se comunique com o mundo interno e externo através
de interfaces amigáveis (correio electrónico, teleconferência, etc.) que sejam
flexíveis a ponto de se ajustarem ao seu estilo pessoal;
Oferecer ao executivo ferramentas de organização pessoal (calendários, agendas
electrónicas, etc.) e de gestão de projectos, tarefas e pessoas.
Sistemas compostos por programas que colocam a disposição do utilizador uma série de
recursos necessários ao processo de tomada de decisão e de acompanhamento da organização
a nível estratégico que auxiliam as actividades de Controlo de Gestão. Tratam de problemas
menos estruturados que aqueles tratados pelos SIG. Focalizam decisões, enfatizando
flexibilidade, adaptabilidade e capacidade de fornecer respostas rápidas, possuem funções
específicas, não vinculadas aos sistemas existentes, que permitem procurar informações nas
bases de dados existentes e delas retirar subsídios para o processo de tomada de decisão. Os
SAD começam a ser desenvolvidos na organização a partir dos estádios de controlo e
integração no modelo proposto por Richard Nolan.
6 Referências:
Arsham, H., Applied Management Science: making good strategic decisions (http://home.ubalt.edu/ntsbarsh/opre640/opre640.htm)
Simon, H., Administrative Behavior
Stoner, J., Freeman, R., Gilbert Jr., D. , Management
7 Entenda-se “Autoridade” neste contexto como o poder de tomar decisões que influenciam as acções de outros. Implica a noção de
“superior hierárquico” e, consequentemente, de “subordinado”.
Não-Estruturada Ad Hoc
Não Programada
Resumida
GESTÃO
Pouco Frequente
ESTRATÉGICA Prevesiva
Externa
SIE/SAD Âmbito Lato
ou
Para onde Operacionais
Queremos ir?
GESTÃO TÁCTICA
Semi-Estruturadau Gestores Executivos
SIG
Operacionais
Como Lá Chegar?
Pré-especificada
GESTÃO OPERACIONAL
Gestores Intermédios Programada
Sistemas Transacionais Detalhada
Frequente
Onde Estou? Histórica
Interna
Estruturada Âmbito restrito
ouEsquema 2 - Informação necessária ou
Gestores de a1ªLinha
diferentes níveis de gestão versus tipos deOperacionais
ou Operacionais Decisão
Operacionais
QUALIDADE DE SOFTWARE
CONCEITOS
Neste documento, contudo e no âmbito deste trabalho de campo, não vamos discutir a
avaliação de qualidade no processo de
desenvolvimento de software em si nem sobre o
seu projecto; vamos focar-nos apenas na
qualidade de produto e do seu uso, definida como
sendo um conjunto de características que devem
ser alcançadas num determinado grau para que o
produto de software satisfaça as necessidades dos
seus utilizadores. É através deste conjunto de
características que a qualidade de um produto
pode ser descrita e avaliada. Ou seja, o produto
Ilustração 3 - Abstracto Controlo de Qualidade
deve apresentar conformidade a requerimentos e (Fonte: Istockphoto)
requisitos.
podem ser avaliados por um conjunto de métricas, obtendo-se um conjunto de atributos que
descreve a qualidade de um produto de software.
É preciso obter uma medida que quantifique o grau de alcance de uma característica de
qualidade. Assim, para computar uma característica de qualidade, é necessário estabelecer
uma métrica capaz de quantificá-la e fazer uma medição para determinar a medida, resultado
da aplicação da métrica. (Duarte & Falbo, 2000)
A norma ISO/IEC 9126 enquadra-se no modelo de qualidade das normas da família 9000
e foi desenvolvida para lidar de uma forma geral com os
instrumentos necessários para realizar uma avaliação
de produto com o objectivo de criar um modelo de
avaliação de qualidade de produtos de software e
apresentar uma ampla descrição de como aferir
qualitativa e quantitativamente, a presença de
qualidade. A finalidade é chegar a um nível de qualidade
para atingir as reais necessidades do utilizador.
Ilustração 4 - Logótipos ISO e IEC (c)
A norma ISO/IEC 9126 define hierarquicamente
um conjunto de características de qualidade que podem ser aplicadas a qualquer produto de
software. O modelo proposto para avaliação de qualidade de um produto de software é
2. Qualidade em Uso
A Qualidade em Uso definida pela norma é a “capacidade do produto de software de
permitir que utilizadores especificados atinjam metas especificadas com eficácia,
produtividade,
segurança e satisfação
em contextos de uso
especificados”9.
As quatro
características
referidas na norma,
são os efeitos da
combinação das 6
características
anteriores (Qualidade
Externa e Interna)
Ilustração 5 - Diferentes Visões da Qualidade de Software
9 ISO/IEC 9126-1:2001
Qualidade em Uso
Conjunto de características do produto de software que avaliam o produto segundo a visão do utilizador
sobre a qualidade do produto quando em uso num ambiente especifico dentro de um contexto de utilização.
10 Este conjunto de atributos caracteriza o que o software faz para satisfazer as necessidades, enquanto que os~outros conjuntos
caracterizam principalmente quando e como ele faz.
11 Em software não ocorre desgaste ou envelhecimento. As limitações em fiabilidade são decorrentes de defeitos na
especificação dos requisitos, projecto ou implementação. As faltas decorrentes desses defeitos dependem de como o
produto de software é usado e das opções de programa seleccionadas e não do tempo decorrido.
12 Na especificação do nível de desempenho, deve ser incluída a capacidade de suportar falhas sem comprometer a segurança.
13 Os recursos podem incluir outros produtos de software, hardware, materiais (por exemplo: papel para impressora, discos
flexíveis) e serviços de operação, manutenção ou suporte
Eficácia
Produtividade
Segurança
Satisfação
MÉTRICAS E MEDIÇÃO
Tipos de Métricas
PORTAL FÉNIX
OBJECTIVOS
FUNCIONALIDADES
AOS DOCENTES
Cada docente é responsável pela distribuição e pela gestão de recursos da disciplina que
lecciona. Através da plataforma Fénix Através do Fénix é possível:
Disponibilizar recursos digitais da autoria do docente
Comunicar com os discentes através de fóruns e de troca de mensagens assíncronas
Corrigir e lançar notas de todos os elementos de avaliação para cada um dos
discentes
AOS DISCENTES
Discentes
Docentes Internet
ESTRUTURA FUNCIONAL
MÓDULO PESSOA
MÓDULO ACADÉMICO
O Fénix permite uma completa gestão do ciclo de vida dos cursos e dos planos
curriculares dos discentes, abrangendo o lançamento de avaliações e a análise de desempenho
Este módulo permite gerir o plano curricular dos discentes, os diferentes cursos e as
disciplinas, bem como toda a gestão documental e financeira relacionada.
Permite gerir:
O ciclo de vida dos cursos e os seus planos curriculares
O ciclo de vida do discente, de acordo com o plano curricular do seu curso
O lançamento de notas e o controlo de possíveis alterações
As actividades documentais e financeiras associadas à gestão académica
As candidaturas e o processo prévio à admissão nos cursos
A plataforma inclui ainda a possibilidade de lançamento e de gestão de avaliações,
possibilitando aos discentes o acompanhamento do seu desempenho académico:
Permite aos docentes a correcção e o lançamento de notas de todas as avaliações e a
submissão das notas definidas, associando-as aos currículos académicos
Permite aos discentes a consulta das notas obtidas nos sucessivos momentos de
avaliação e a consulta e a gestão do seu currículo académico
Permite fazer a gestão de fichas online, começando pela criação de fichas e de perguntas
e pela distribuição electrónica daquelas pelos discentes, pela correcção automática de
respostas e pela criação de pautas.
Este módulo permite gerir a informação dos docentes e as disciplinas necessárias para
as fichas de acreditação dos mesmos. Permite gerar:
A informação dos docentes necessária para gerar as fichas de acreditação do curso.
A informação das disciplinas necessária para as fichas de acreditação e para as
fichas ECTS18 do curso.
18 European Credit Transfer and Accumulation System, ou seja, Sistema Europeu de Acumulação e Transferência de
Créditos. Mais informação em: http://www.dges.mctes.pt/DGES/pt/Estudantes/Processo%20de%20Bolonha/Objectivos/ECTS
Este módulo permite gerir e criar recursos, anúncios, fóruns, notícias e eventos
específicos a cada curso ou disciplina por semestre:
Permite gerir e apresentar os conteúdos para ensino-aprendizagem específicos a
cada disciplina
Possibilita a gestão de anúncios, de secções e de itens
Permite a gestão e a participação em fóruns de discussão das entidades relacionadas
com a disciplina ou com o curso
Permite gerir a lista de notícias e de eventos específicos a cursos ou à instituição
Este módulo permite a gestão de todo o processo administrativo que visa o apoio aos
bolseiros, o controlo de assiduidade, a gestão e a atribuição de créditos. Permite:
Gerir contratos e pagamentos aos bolseiros
Controlar a assiduidade do pessoal não docente, interagindo com o relógio de ponto
e com o tipo de horário de cada funcionário
Atribuir créditos aos docentes por aulas leccionadas, por cargos de gestão e pela
situação de não exercício.
TRABALHO DE CAMPO
METODOLOGIA
REVISÃO DE LITERATURA
não somente a análise técnica pura do software - Portal Fénix mas ainda a análise técnica sob
a perspectiva da actividade da ESTA
O primeiro passo em direcção à caracterização dos SI da ESTA, do seu estádio de
maturidade e avaliação de qualidade de software consiste em entender seus conceitos para
poder aplicá-los consistentemente. Assim, a revisão de literatura é a primeira etapa da
metodologia deste trabalho de campo e está expressa no 1º capítulo deste documento e deve
ser capaz, entre outras coisas:
Mapear o que foi pesquisado nas áreas de assunto do trabalho de campo;
Permitir que os leitores tenham uma visão geral sobre:
o Modelos de Maturidade, particularmente sobre o Modelo de Nolan em seis
Estádios
o Qualidade de Software e sobre o Modelo de Qualidade definido pela Norma
ISO/IEC 9126 com o objectivo de apoiar a compreensão deste complexo domínio;
Fornecer elementos que permitem justificar a análise de campo proposta;
Facilitar a localização da pesquisa no contexto disciplina académica relacionada;
Contribuir para a futura argumentação e análise dos dados e na generalização da
pesquisa e análise realizada.
RECOLHA DE DADOS DO SI
ENTREVISTA ESTRUTURADA
A Entrevista que decidimos utilizar, teve como base um trabalho efectuado em 2010 por
(Mascate, Pita, & Gonçalves, 2010) para avaliação de maturidade de um Sistema de
informação na ESTA e foi usada com o objectivo de compreender o Portal Fénix da ESTA e
estabelecer relações de avaliação de acordo com os factores de maturidade do modelo de
Nolan (1979) descritos na página 14 deste documento.
Com base nas respostas recolhidas extraímos as conclusões quanto ao estádio em que se
enquadra o SI – Portal Fénix no "Modelo de Nolan" e assim estabelecer o nível de maturidade
do mesmo sistema.
Métrica
Vantagens
Dada a rigidez deste formato, os dados daqui extraídos são mais fáceis de analisar e
mais consistentes com as necessidades de estabelecer relações com os estádios;
Permite uma análise e categorização objectiva do SI já que é a mesma pessoa e uma
só a responder às questões colocadas.
Desvantagens
Pelo facto de muitas vezes serem apresentadas questões fechadas corre-se o risco de
não se poder avaliar o que o Administrador do SI responderia se a questão fosse apresentada
de outra forma.
PERGUNTAS DA ENTREVISTA
Factor # Perguntas
O utilizador iniciado usou poucas vezes o Portal Fénix o, tem pouca experiência e
conhecimento de todo o domínio e procura por algo. Para o perfil de utilizadores
iniciados são seleccionados os utilizadores que usam o Portal Fénix à menos de um
ano (alunos inscritos à menos de um ano e os docentes em iniciar funções na ESTA)
Os utilizadores devem avaliar em especial os critérios Usabilidade, Funcionalidade,
Eficiência e todas as suas subcaracterísticas correspondentes.
Aplicação da avaliação
1. Funcionalidade
Capacidade do Portal Fénix (Software) para proporcionar um conjunto apropriado de funções para tarefas e
objectivos de utilizador especificados.
ISO/IEC 9126-1:2001 Engenharia de Software - Qualidade do Produto - Parte 1 - Modelo de Qualidade)
Não
Mau Satisfaz Bom N/A
Satisfaz
Adequação do Portal Fénix às suas necessidades.
Garantia de exactidão e correcção dos resultados
Capacidade do portal para interagir com outros sistemas
Protecção e segurança do portal e dos dados contra acessos não
autorizados, na ESTA.
Como avalia globalmente a Funcionalidade do Portal Fénix?
2. Fiabilidade
A capacidade do Portal Fénix (Software) em manter um nível especificado de desempenho quando utilizado
sob condições especificadas.
ISO/IEC 9126-1:2001 Engenharia de Software - Qualidade do Produto - Parte 1 - Modelo de Qualidade)
Não
Mau Satisfaz Bom N/A
Satisfaz
Frequência de interrupções no programa, decorrentes de erros
no próprio programa
Capacidade de continuar a funcionar correctamente, após
erros do próprio software ou erros de introdução de dados
Capacidade do software para recuperação de dados após falha do
programa.
Como avalia globalmente a Fiabilidade do software?
3. Usabilidade
Capacidade do Portal Fénix (Software) para ser compreendido, apreendido, operado e atractivo para o
utilizador, quando utilizado sob condições especificadas.
ISO/IEC 9126-1:2001 Engenharia de Software - Qualidade do Produto - Parte 1 - Modelo de Qualidade)
Não
Mau Satisfaz Bom N/A
Satisfaz
Facilidade de entender como funciona o portal para realização
das suas tarefas.
Facilidade com que aprendeu a utilizar este software - Portal
Fénix.
Facilidade de utilização e controlo das diferentes funções do
portal.
Atractividade do Portal Fénix
Como avalia em termos globais a Usabilidade do Portal Fénix?
4. Eficiência
Capacidade do Portal Fénix para proporcionar um desempenho apropriado, em relação à quantidade de
recursos utilizada, sob condições declaradas.
ISO/IEC 9126-1:2001 Engenharia de Software - Qualidade do Produto - Parte 1 - Modelo de Qualidade)
Não
Mau Satisfaz Bom N/A
Satisfaz
Tempo necessário para a realização de tarefas em condições
habituais.
Recursos de hardware (memória, processador, impressoras,
etc.) e de rede necessários para o funcionamento normal do
portal.
Como avalia em termos globais a Eficiência do Portal Fénix?
5. Manutenibilidade
Capacidade do Portal Fénix para ser modificado. As modificações podem incluir correcções, melhorias ou
adaptação do software a alterações no ambiente, e em requisitos e especificações funcionais.
ISO/IEC 9126-1:2001 Engenharia de Software - Qualidade do Produto - Parte 1 - Modelo de Qualidade)
Não
Mau Satisfaz Bom N/A
Satisfaz
Facilidade de diagnóstico das causas de deficiência ou erro de
software através de alertas do próprio programa.
Facilidade com que são introduzidas alterações no software
(Novas funcionalidades, actualizações, etc.)
Manutenção do nível de desempenho do software após a
introdução das alterações.
Facilidade de validação das alterações introduzidas.
Como avalia em termos globais a Manutenibilidade do Portal
Fénix?
6. Portabilidade
Capacidade do Portal Fénix para ser transferido de um ambiente (sistema operativo) para outro.
ISO/IEC 9126-1:2001 Engenharia de Software - Qualidade do Produto - Parte 1 - Modelo de Qualidade)
Não
Mau Satisfaz Bom N/A
Satisfaz
Facilidade de adaptação do portal às necessidades específicas
dos diferentes utilizadores e sistemas.
Facilidade de Instalação em diferentes ambientes (Sistemas
Operativos).
Capacidade do portal para coexistir com outro software
independentes, partilhando recursos comuns.
Facilidade de substituir outros portais de gestão académica.
Como avalia em termos globais a Portabilidade do portal Fénix?
7. Qualidade na Utilização
Capacidade do Portal Fénix para permitir a utilizadores especificados atingir objectivos especificados com
eficácia, produtividade, segurança e satisfação em contextos de utilização especificados.
ISO/IEC 9126-1:2001 Engenharia de Software - Qualidade do Produto - Parte 1 - Modelo de Qualidade)
Não
Mau Satisfaz Bom N/A
Satisfaz
Capacidade para a realização de tarefas, com resultados
correctos e completos por forma a dar respostas.
Produtividade do portal comparativamente a outros portais que
conheça de gestão académica
Desempenho aceitável do portal em termos de risco de
segurança para pessoas, bens ou meio ambiente, e suas
consequências.
Nível de satisfação e qualidade global do Portal Fénix?
ANÁLISE DE RESULTADOS
Para uma análise sobre o estádio de Maturidade da ESTA mais objectiva, além dos dados
recolhidos pela metodologia, juntam-se ainda alguns resultante de entrevistas não
estruturadas e informais com alguns docentes e informações obtidas documentalmente por
email.
Cursos/Ano 1º 2º 3º Nº Docentes – 62
CS 39 23 60 Nº Funcionários – 14
EM 91 27 28
Número de Discentes Mestrado Total – 13
TIC 46 52 29
DDP 0 2 11 Número de Discentes Pós-Graduação Total – 18
VCD 30 22 0
Número de Discentes CET - Total - 128
TOTAL 206 126 128
Tabela 5 - Numero de Funcionários, Docentes e Discentes 2009/2010 da ESTA
RESULTADOS DA ENTREVISTA
Autenticidade 8 Existe indicação clara das limitações na precisão e clareza das Não
Critérios de 1º Nível
Orçamento 9 Como é realizado o investimento em informática? (existe Existe um Orçamento, III
orçamento previamente estabelecido, é realizado que é executado em Controlo
conforme surge a necessidade, é realizado apenas função das condições
existem condições financeiras no momento, etc.). financeiras de
momento.
Critérios de 2ºNivels
Carteira de 14 O que poderia ser melhorado na organização? Em termos IV
Aplicações informacionais mais Integração
integração entre
plataformas;
15 O que a organização considera que não faz, e deveria ser feito, Não se aplica ---
ou faz com pouca qualidade?
16 O que deveria, ou poderia ser evitado? A criação de soluções IV
informáticas tipo ilha Integração
isolada;
17 O Administração do Portal Fénix é realizada por uma pessoa ou
grupo (Departamento) que:
a) Isolado que verifica as necessidades, define as prioridades e
as realiza independente do resto da organização?
b) Que desenvolve conforme as solicitações de automação
Organização
dos processos realizada pelos departamentos? IV
c) Em conjunto com os diversos níveis e funções da c) Integração
Organização e cujos recursos (material, pessoal, etc.)
constituem o reflexo das necessidades de informação de
toda a Organização?
18 Existe um planeamento estratégico (semestral, anual, Não
II
quinzenal, etc) e se existe, quem poderá responder sobre as
Contagio
questões de segurança de informática, TI e SI na organização?
19 Quanto aos procedimentos
a) Existe preparação e controlo de trabalhos, controlo de a) Não
qualidade, normas de documentação, etc.? Quais?
b) Existem Planos de Exploração, Análise, Programação, b) Sim
Planeamento
Segurança etc.?
e Controlo
Se existem, são colocados em prática com que Semanal/mensal
III
periodicidade (diário, semanal, mensal, etc.)
Controlo
c) Existe alguém que realize o controlo de projecto, ou novas c) Sim
actividades a implementar?
d) É realizada uma análise permanente e sistemática das d) Não
necessidades de informação da Organização para planear
os futuros projectos informáticos.
20 Quanto à participação dos utilizadores no desenvolvimento
dos sistemas de informação (informática), seleccione uma das
frases abaixo que mais se identifica com a organização.
a) É o responsável (pessoa ou departamento) pela informática b)
o principal promotor da informática na organização.
b) Os utilizadores de informática são os que mais impelem
para que esta se desenvolva e lhes proporcione novos
serviços.
Postura dos
c) Os responsáveis pelo departamento (Secretaria) e os
Utilizadores
utilizadores trabalham em conjunto, seguindo as directrizes IV
da equipa de informática, que estipula as prioridades dos Integração
diferentes projectos.
d) Os projectos de informática que são realizados em conjunto
entre os utilizadores e profissionais de informática derivam-
se da análise permanente e sistemática das necessidades
de informação de toda a Organização, realizada pelo grupo
encarregado desta tarefa.
Em relação ao primeiro dos factores analisados com exclusão do orçamento pelo motivo
expresso anteriormente, Suporte Tecnológico, verificou-se uma distribuição entre o terceiro
(Controlo) e quinto (Gestão de Dados) estádio de crescimento. Constatou-se um maior
alinhamento para com o IV Estádio – Integração ocasionada pela manutenção de aplicações
desenvolvidas já há algum tempo e que continuam a ser utilizadas na organização. Este foi o
indicador que apresentou uma maior variação das organizações pelos estádios o que sugere
uma forte apetência tecnológica, característica da evolução na era da tecnologia.
Para o indicador Carteira de Aplicações, constatou-se que a ESTA encontra-se no IV
estádio - Integração. Contudo, esta integração não “espelha”, para todos os casos analisados,
os fluxos de informação de toda a organização. Comprova-se a utilização, ainda que reduzida,
dos Sistemas de Apoio à Decisão e dos Sistemas Transaccionais nos serviços administrativos e
secretariados.
RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO
1. Funcionalidade
Capacidade do Portal Fénix (Software) para proporcionar um conjunto apropriado de funções para tarefas e
objectivos de utilizador especificados.
ISO/IEC 9126-1:2001 Engenharia de Software - Qualidade do Produto - Parte 1 - Modelo de Qualidade)
1.5-Conformidade
1.4-Segurança Mau
Não Satisfaz
1.3-Interoperabilidade Satisfaz
Bom
1.2-Exactidão N/A
1.1-Adequação
2. Fiabilidade
A capacidade do Portal Fénix (Software) em manter um nível especificado de desempenho quando utilizado
sob condições especificadas.
ISO/IEC 9126-1:2001 Engenharia de Software - Qualidade do Produto - Parte 1 - Modelo de Qualidade)
Não Não
2.4 - Como avalia globalmente a Fiabilidade do NS NS/S/B
Bom Satisfaz 0% Satisfaz
software? 53,3%
2,43 33,3%
66,7%
2.4-Conformidade
Mau
2.3-Recuperabilidade
Não Satisfaz
2.2-Tolerância a Satisfaz
Falhas
Bom
2.1-Maturidade N/A
3. Usabilidade
Capacidade do Portal Fénix (Software) para ser compreendido, apreendido, operado e atractivo para o
utilizador, quando utilizado sob condições especificadas.
ISO/IEC 9126-1:2001 Engenharia de Software - Qualidade do Produto - Parte 1 - Modelo de Qualidade)
Não Não
3.5 - Como avalia em termos globais a NS Satisfaz
Satisfaz Satisfaz 0% Satisfaz
Usabilidade do Portal Fénix? 53,3%
2,40 50,0%
66,7%
3.5-Conformidade
3.4-Atractividade Mau
Não Satisfaz
3.3-Operacionalidade
Satisfaz
3.2-Facilidade
Apredizagem Bom
3.1-Facilidade N/A
Compreensão
4. Eficiência
Capacidade do Portal Fénix para proporcionar um desempenho apropriado, em relação à quantidade de
recursos utilizada, sob condições declaradas.
ISO/IEC 9126-1:2001 Engenharia de Software - Qualidade do Produto - Parte 1 - Modelo de Qualidade)
do portal.
4.3 - Como avalia em termos globais a Satisfaz S Satisfaz NS/S
Satisfaz 0%
Eficiência do Portal Fénix? 46,7% 2,73 50% 44,4%
4.3-Conformidade
Mau
4.2-Consumir Não Satisfaz
Poucos Recursos
Satisfaz
Bom
4.1-Rapidez
N/A
5. Manutenibilidade
Capacidade do Portal Fénix para ser modificado. As modificações podem incluir correcções, melhorias ou
adaptação do software a alterações no ambiente, e em requisitos e especificações funcionais.
ISO/IEC 9126-1:2001 Engenharia de Software - Qualidade do Produto - Parte 1 - Modelo de Qualidade)
5.5-Conformidade
5.4-Testabilidade Mau
Não Satisfaz
5.3-Estabilidade
Satisfaz
5.2-Modificabilidade
Bom
N/A
5.1-Analisabilidade
6. Portabilidade
Capacidade do Portal Fénix para ser transferido de um ambiente (sistema operativo) para outro.
ISO/IEC 9126-1:2001 Engenharia de Software - Qualidade do Produto - Parte 1 - Modelo de Qualidade)
6.5-Conformidade
Mau
6.4-Substituibilidade
Não Satisfaz
6.3-Coexistência
Satisfaz
6.2-Facilidade
Bom
de Instalação
N/A
6.1-Adaptabilidade
7. Qualidade na Utilização
Capacidade do Portal Fénix para permitir a utilizadores especificados atingir objectivos especificados com
eficácia, produtividade, segurança e satisfação em contextos de utilização especificados.
ISO/IEC 9126-1:2001 Engenharia de Software - Qualidade do Produto - Parte 1 - Modelo de Qualidade)
7.4-Utilização
Mau
7.3-Segurança
Não Satisfaz
7.2-Produtividade Satisfaz
Bom
7.1-Eficácia N/A
7.4-Utilização
7.3-Segurança
7.2-Produtividade
7.1-Eficácia
6.5-Conformidade
6.4-Substituibilidade
6.3-Coexistência
6.2-Facilidade…
6.1-Adaptabilidade
5.5-Conformidade
5.4-Testabilidade
5.3-Estabilidade
5.2-Modificabilidade
5.1-Analisabilidade Mau
4.3-Conformidade Não Satisfaz
4.2-Consumir… Satisfaz
4.1-Rapidez Bom
3.5-Conformidade N/A
3.4-Atractividade
3.3-Operacionalidade
3.2-Facilidade…
3.1-Facilidade…
2.4-Conformidade
2.3-Recuperabilidade
2.2-Tolerância a…
2.1-Maturidade
1.5-Conformidade
1.4-Segurança
1.3-Interoperabilidade
1.2-Exactidão
1.1-Adequação
CONCLUSÃO
ESTÁDIO DE MATURIDADE
feitos, visando melhor parametrização e implantação de ferramentas de gestão numa área tão
crítica e importante como a análise de maturidade duma Organização quanto aos seus SI.
Saber exactamente em qual ponto do processo de desenvolvimento organizacional a
empresa se encontra e quais seriam os próximos passos para melhorar aquele processo
específico é uma vantagem bastante interessante para a gestão do SI.
O instrumento de avaliação, mesmo com as melhorias possíveis que já destacamos
anteriormente, mostrou-se adequado e suficiente para que se estabeleça uma boa
compreensão sobre os modelos de maturidade em que a ESTA se encontra.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Duarte, K. C., & Falbo, R. d. (2000). Uma Ontologia de Qualidade de Software. Vitória, Brasil.
Falsarella, O. M., & Chaves, E. O. (2 de Maio de 2004). Sistemas de Apoio à Decisão. Obtido em
20 de Novembro de 2010, de Sistemas de Informação e Sistemas de Apoio à Decisão:
http://www.chaves.com.br/TEXTSELF/COMPUT/sad.htm
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Business review (pp. 75-87). Cambridge: Harvard College - HBR Nº74104.
Mascate, J., Pita, T., & Gonçalves, J. (Novembro de 2010). Trabalho de Campo. Qualidade em
Tecnologias de Informaçãoe Comunicação, pp. 5-8.
Nolan, R. L. (1979, Março/Abril). Managing the Crises in data Processing. In HBR - Harvard
Business Review (pp. 114-126). Cambridge: Harvard College - HBR Nº79206.
Xexéo, G., & Xexéo, J. A. (1999). Capítulo I. Sistemas de Informação. In G. Xexéo, & J. A. Xexéo,
Modelagem de Sistemas de Informação - Uma Abordagem Prática (p. 127).
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