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Alma 21 – 26.
“É uma tarefa monumental encontrar, ensinar e influenciar as preciosas almas para quem
nosso Pai preparou Sua mensagem. O sucesso raramente é simples. Geralmente é precedido
de lágrimas, provações, confiança e testemunho” (“Tears, Trials, Trust, Testimony”, Ensign,
maio de 1987, p. 43).
Assim como o pai de Lamôni, precisamos estar dispostos a sacrificar todas as coisas para
nascermos de Deus. Em Lectures on Faith aprendemos a importância do sacrifício em nosso
progresso eterno:
“Observemos que uma religião que não exige o sacrifício de todas as coisas jamais terá poder
suficiente para produzir a fé necessária à vida e à salvação; pois desde a primeira existência do
homem, a fé necessária para se alcançar a vida e salvação nunca pôde ser obtida sem o
sacrifício de todas as coisas terrenas. É por meio desse sacrifício, e somente por meio dele, que
Deus ordenou que os homens podem alcançar a vida eterna; e é pelo sacrifício de todas as
coisas terrenas que os homens verdadeiramente sabem que estão fazendo as coisas que
agradam a Deus. Quando um homem houver oferecido em sacrifício tudo o que possuir pela
causa da verdade, sem poupar nem mesmo sua vida, e crendo diante de Deus ter sido
chamado para fazer tal sacrifício por procurar fazer a vontade Dele, ele realmente saberá, com
toda a certeza, que Deus aceita e aceitará seu sacrifício e oferta e que ele não buscou nem
buscará a face Dele em vão. Nessas circunstâncias, então, ele poderá alcançar a fé necessária
para merecer a vida eterna” (Lectures on Faith, 1985, p. 69).
O rei “caiu como que ferido de morte” (Alma 22:18) quando recebeu a manifestação do
Espírito, que foi tão forte que o fez perder sua força física. Ele teve uma experiência
semelhante à de seu filho Lamôni, que pareceu estar morto mas que na verdade havia
experimentado “a luz da glória de Deus” de tal maneira que “isto havia dominado o corpo
natural do rei e que ele fora arrebatado em Deus” (Alma 19:6).
Alma 23 – 24
“Os lamanitas convertidos pelos quatro filhos de Mosias e seus companheiros missionários
adotaram o nome de ‘ânti-néfi-leítas’ (Alma 23:17; Alma 24:1–5).(Alma 23:17; Alma 24:1–5).
A parte ‘Néfi-Leí’ do título provavelmente se refere às terras de Néfi e Leí (ou ao povo que
habitava nessas terras) e não aos descendentes de Néfi e Leí.
No entanto, o Dr. Hugh Nibley encontrou ‘uma raiz semítica e indoeuropeia comum
correspondente a anti, que significa “em face de” “frente a”, como quem olha para um
espelho, e por extensão “aquele que se opõe a” ou “aquele que imita”’ (citado em Eldin
Ricks, Book of Mormon Study Guide, p. 63). Portanto, o termo ‘ânti-néfi-leítas’ pode referir-
se aos que imitam os ensinamentos dos descendentes de Néfi e Leí” (Daniel H. Ludlow, A
Companion to Your Study of the Book of Mormon, 1976, pp. 209–210).
Quando Mórmon resumiu as placas, ele ensinou um princípio importante que aparece no
final de Alma 24. Leiam Alma 24:28–30 e procurem esse princípio. Escrevam uma frase em
seu caderno ou em seu diário de estudo das escrituras, expressando o princípio com suas
próprias palavras. Relatem para um membro da sua família o que escreveram. O Princípio
que Aprendemos com nessa lição é:
Que Todos aqueles que forem dominados pelo Espírito de Deus apostatarem da verdade, a
condição deles será pior do que se nunca tivessem conhecido as coisas de Deus.
Alma 25 - 26
“Em abril de 1847, Brigham Young conduziu a primeira companhia de pioneiros a sair de
Winter Quarters. Ao mesmo tempo, a mais de 2.000 quilômetros para o oeste, o comovente
grupo de sobreviventes da companhia Donner descia as encostas das montanhas da Sierra
Nevada para o vale de Sacramento [na Califórnia].
Eles haviam passado o rigoroso inverno encurralados logo abaixo do cume das montanhas. É
quase inacreditável que alguém tenha sobrevivido aos dias, semanas e meses de fome e
sofrimentos indescritíveis.
Entre eles estava John Breen, de quinze anos de idade. Na noite de 24 de abril, ele entrou no
Johnson’s Ranch. Anos mais tarde, escreveu:
Foi muito depois do anoitecer que chegamos ao Johnson’s Ranch, de modo que a primeira
vez que vi o local foi de madrugada. O tempo estava bom, o chão coberto de grama verde, os
pássaros cantavam no alto das árvores e a jornada terminara. Eu mal podia crer que estava
vvivo.
A cena que vi naquela madrugada parece estar gravada em minha memória. A maioria dos
incidentes já caiu no esquecimento, mas sempre consigo ver o acampamento próximo a
Johnson’s Ranch’ [“Pioneer Memories”, não publicado, conforme citado em “The
Americanization of Utah”, transmissão de TV da PBS.
Ao pensar melhor, concluí que não era assim tão estranho. Já vi coisa semelhante acontecer
com pessoas de minha relação. Conheço alguém que, após um longo inverno de culpa e
fome espiritual, ressurgiu em uma manhã de perdão.
Quando chegou a manhã, aprenderam o seguinte:
‘Eis que aquele que se arrependeu de seus pecados é perdoado e eu, o Senhor, deles não
mais me lembro’ [D&C 58:42]” (“A Radiante Manhã do Perdão”, A Liahona, janeiro de 1996,
p. 20).
Agora, escrevam em seu caderno uma ocasião em que viram a alegria entrar na vida de
alguém que se arrependeu. ( não precisam compartilhar experiências muito pessoais ou
particulares.)