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Tribunal Superior Eleitoral

República Federativa do Brasil

Executivo

Presidente (Dilma Rousseff)


Vice-Presidente (Michel Temer)
Casa Civil (Antonio Palocci)
Advocacia-Geral (Luís Inácio Adams)
Ministérios
Controle interno
Conselho de Defesa Nacional

Legislativo

Senado Federal
Câmara dos Deputados
Tribunal de Contas da União

Judiciário

Supremo Tribunal Federal


Superior Tribunal de Justiça
Tribunal Superior Eleitoral
Tribunal Superior do Trabalho
Superior Tribunal Militar
Conselho Nacional de Justiça

Federação

Estados e Territórios (propostas)


Governadores atuais
Municípios (lista)

Outras instituições

Ministério Público
Defensoria Pública
Forças Armadas
Estado brasileiro e a União
Prefeitura
Câmara Municipal
Assembléia legislativa
Senado estadual†
Presidencialismo

Ordem política

Leis
Constituição atual (passadas)
Partidos políticos
Eleições
Referendos
Política externa

Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é a instância jurídica máxima da Justiça Eleitoral


brasileira tendo jurisdição nacional. As demais instâncias são representadas pelos
Tribunais Regionais Eleitorais (TRE), juízes eleitorais e Juntas Eleitorais, nos
momentos de eleição, espalhados pelo Brasil.

Composição

Edifício-sede do tribunal em Brasília

O TSE não tem quadro próprio sendo composto por no mínimo sete membros sendo
eles três juízes escolhidos dentre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), dois
juízes dentre os ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e dois advogados, entre
seis, de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo STF e nomeados pelo
presidente da República. Serão também eleitos substitutos em número igual por
categoria. Não poderá haver parentes de candidatos de até quarto grau dentre os juízes
escolhidos.

Cada um dos juízes deverá servir por um biênio (dois anos) e no máximo por dois
biênios exceto por motivo justificado. No entanto esse tempo pode ser interrompido em
determinados casos, tais como quando algum parente até o segundo grau (incluindo por
afinidade tal como sogro, cunhado, etc) concorrer em eleições dentro da área de
jurisdição do juiz. Nesse caso o afastamento deverá ocorrer desde a data de
homologação do nome do candidato pela convenção do partido até a apuração final. O
mandato também pode ser interrompido a pedido do próprio ministro.

O seu presidente deve ser eleito dentre os três juízes do STF cabendo a vice-presidência
a algum dos outros dois. Para corregedor eleitoral deve ser eleito um dos dois juízes do
STJ.
Para a escolha dos dois advogados deverá ser formada uma lista de seis nomes
indicados pelo STF da qual serão escolhidos três nomes que serão apresentados ao
presidente da República para apreciação e nomeação após a publicação e o prazo de
impugnação. Desta lista não poderão constar nomes de magistrados aposentados, de
membros do Ministério Público, de pessoa que possa ser demitida a qualquer instante
dos quadros públicos, que seja diretor, proprietário ou sócio de empresa beneficiada
com algum tipo de privilégio em virtude de contrato com a administração pública ou
que esteja exercendo mandato de caráter político federal, estadual ou municipal.

Composição atual da Corte

MINISTROS EFETIVOS ORIGEM INÍCIO TÉRMINO BIÊNIO


Enrique Ricardo STF 7.5.2009 7.5.2011 1º
Lewandowski
(Presidente)
Cármen Lúcia STF 19.11.2009 19.11.201 1º
Antunes Rocha (Vice- 1
Presidente)
Marco Aurélio Mendes STF 13.5.2010 13.5.2012 1º
de Farias Mello
Aldir Guimarães STJ 13.4.2010 13.4.2012 1º
Passarinho Junior
(Corregedor)
Hamilton Carvalhido STJ 20.4.2010 20.4.2012 1º
Marcelo Henriques JÚRI 30.4.2010 30.4.2012 2º
Ribeiro de Oliveira
Arnaldo Versiani Leite JÚRI 12.11.2010 12.11.201 2º
Soares 2
MINISTROS ORIGEM INÍCIO TÉRMINO BIÊNIO
SUBSTITUTOS
José Antonio Dias STF 17.12.2009 17.12.201 1º
Toffoli 1
Gilmar Ferreira STF 17.8.2010 17.8.2012 1º
Mendes
Vago STF - - -
Gilson Langaro Dipp STJ 30.9.2010 30.9.2012 1º
Fátima Nancy STJ 6.5.2010 6.5.2012 1º
Andrighi
Henrique Neves da JÚRI 6.8.2010 6.8.2012 2º
Silva
Joelson Costa Dias JÚRI 16.4.2009 16.4.2011 1º

Tribunal Regional Eleitoral


Tribunal Regional Eleitoral (TRE) é o órgão do Poder Judiciário, no Brasil,
encarregado do gerenciamento de eleições em âmbito estadual.

O funcionamento dos Tribunais Regionais Eleitorais é regido pela lei 4.737 de 1965.

Tribunal Regional Eleitoral do DF

Composição
O artigo 120 da Constituição Federal do Brasil determina que "haverá um Tribunal
Regional Eleitoral na capital de cada estado e no Distrito Federal." Determina também,
em seu parágrafo primeiro, a composição deles:

I - mediante eleição, pelo voto secreto:

a) de dois juízes dentre os desembargadores do Tribunal de Justiça;

b) de dois juízes, dentre juízes de direito, escolhidos pelo Tribunal de Justiça;

II - de um juiz do Tribunal Regional Federal com sede na Capital do Estado ou no


Distrito Federal, ou, não havendo, de juiz federal, escolhido, em qualquer caso, pelo
Tribunal Regional Federal respectivo;

III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois juízes dentre seis advogados
de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça.

Atribuições
Na legislação brasileira, cabe aos TREs o controle e fiscalização de todo o processo
eleitoral sob sua jurisdição, desde o registro de cada diretório regional dos partidos
políticos até a impressão de boletins e mapas de apuração durante a contagem dos votos.

O TRE é responsável pelo cadastro dos eleitores, pela constituição de juntas e zonas
eleitorais e pela apuração de resultados e diplomação dos eleitos em sufrágios em nível
estadual.

O TRE também deve dirimir dúvidas em relação às eleições e julgar apelações às


decisões dos juízes eleitorais.
Os TREs do Brasil têm liberdade para confeccionar seus próprios regimentos internos.

HISTÓRIA DO TSE
Área Responsável: Assessoria de Imprensa e Comunicação Social (ASICS)

Telefone: (61) 3316-3366

E-mail: ascom@tse.gov.br

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi criado pelo Decreto nº 21.076, de 24 de


fevereiro de 1932 – com o nome de Tribunal Superior de Justiça Eleitoral – e instalado
em 20 de maio do mesmo ano, em um prédio na avenida Rio Branco, centro do Rio de
Janeiro. Seu primeiro presidente foi o Ministro Hermenegildo Rodrigues de Barros.

Cinco anos depois, a Constituição do Estado Novo, outorgada por Getúlio Vargas,
extinguiu a Justiça Eleitoral e atribuiu à União, privativamente, o poder de legislar sobre
matéria eleitoral.

O Tribunal Superior Eleitoral foi restabelecido em 28 de maio de 1945, pelo Decreto-


Lei nº 7.586/45. No dia 1º de junho do mesmo ano, o TSE foi instalado no Palácio
Monroe, no Rio de Janeiro, sob a presidência do Ministro José Linhares.

Em 1946, a sede do Tribunal foi transferida para a Rua 1º de Março, ainda no Rio de
Janeiro.

Em abril de 1960, em virtude da mudança da capital federal, o TSE foi instalado em


Brasília, em um dos edifícios da Esplanada dos Ministérios.

No ano de 1971, a sede do Tribunal foi transferida para a Praça dos Tribunais
Superiores, onde permanece até hoje.

Missão e Visão de Futuro


:: Missão do TSE

Assegurar os meios efetivos que garantam à sociedade a plena manifestação de sua


vontade, pelo exercício do direito de votar e ser votado.

:: Visão de Futuro do TSE


Ser referência mundial na gestão de processos eleitorais que possibilitem a expressão da
vontade popular e contribuam para o fortalecimento da democracia.

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