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Rapidez que
Meca Santista,
Foto: Marília Caride
Editorial Conhecendo o
“Seo Agino”
NOSSA OPINIÃO O bairro tem muitos moradores
especiais, que marcam sua presen-
O nosso bairro parece mos também muitos proble- também trazendo informa- ça em várias situações. Mas tem
uma pequena cidade. Te- mas, o que não é incomum em ções sobre acontecimentos um que chama a atenção onde
mos as mais diferentes ati- qualquer comunidade. que tem repercussão, que quer que vá. É o Agino Numpara.
vidades para servir aos mo- Este é um ponto que me- servem de exemplo a ser se- Uma pessoa simpática, falante,
radores. Que para aqui vie- rece a devida atenção. Se constantemente procurada para
guido ou contestado. E que-
discutir os problemas do bairro. E não se faz de rogado.
ram e não tem vontade de queremos manter as condi- remos com o jornal abrir o Seja um buraco no passeio que pode provocar um aci-
sair mais. São estabeleci- ções de habitabilidade, temos espaço para que a comuni- dente ou a falta de luz num poste, o Agino já sabe bem a
mentos comerciais e de en- de nos envolver nas questões dade se manifeste, reclaman- quem encaminhar a reclamação. Mas, se tem uma coisa
sino, hospitais e clinicas coletivas, com o do de alguma questão de ca- que ele não suporta é ouvir alguém falar a velha frase: "tá
médicas, restaurantes, discernimento necessário. Te- ráter individual ou coletivo. tudo errado e ninguém faz nada". Na hora, ele manda o
pizzarias, locais para um mos de trocar idéias e sobre- E também divulgando expe- recado: "se ninguém faz nada, cê ta se incluindo?" Não
encontro de fim de tarde, e tudo, ter as informações que riências e fatos que podem dá outra, a pessoa cai em si. Ele aproveita para trocar
muitas moradias, muitos precisamos. E este é um dos ser aproveitados por outras umas idéias, para dar umas dicas de como o assunto que
prédios novos e antigos. objetivos deste jornal. motivou a conversa pode ser solucionado. Esse ilustre
pessoas. A integração da co-
morador foi convidado e aceitou colaborar com o Cor-
A localização é privile- Vamos buscar o munidade é o objetivo pri- reio do Campo Grande, ouvindo as queixas e encami-
giada. A distância das prai- entrosamento entre os mora- mordial deste jornal. nhando para as autoridades competentes, buscando solu-
as ou do centro da cidade, dores, com a divulgação regu- ções. Porém, faz questão de dizer que os moradores e
são equivalentes. Mas te- lar de noticias do bairro, mas A Editoria comerciantes precisam se organizar, atentando-se a ques-
tões que envolvem seu bairro e sua cidade e não terem
atitudes individualistas.
Então, mande brasa, escreva para o Agino!
aginonumpara@yahoo.com.br
“
O que se leva da vida é a vida que a gente leva
Barão de Itararé
” “ Quando estiver comendo a fruta, pense em quem
plantou a árvore
”
Provérbio vietnamita
“
aos 22 anos... Eu conheço quarentões interessan- Aprender com a experiência dos outros é menos
”
”
tíssimos que até hoje não sabem penoso do que aprender com a própria.
Filtro Solar- Pedro Bial José Saramago - Escritor português
Expediente: Jornal Correio do Campo Grande - veículo de utilidade pública dos moradores do Bairro Campo Grande de Santos. Jornalista responsável:
Marília Caride MTB 48799 Jornalista: Patrícia Pontes MTB 49278 Colaborador: Uriel Villas Boas. Projeto Gráfico: Carlos Roberto Cordeiro. Tiragem: 6 mil
exemplares. Impressão: Diário do Litoral. Periodicidade: Quinzenal. Contato: (13)9710-8700 (13)9736-5311 e-mail: correiodocampogrande@yahoo.com.br
No Bairro Correio do Campo Grande nº 01 - Maio 2008 3.
“Bate papo
entre amigos”
Uma sala pequena. Um sonho antigo. Um grande ideal. Três
novos jornalistas que se encontraram durante a
faculdade de jornalismo da Universidade Santa Cecília decidi-
ram juntar idéias, sonhos e propósitos para criar um jornal de
bairro diferenciado, o Correio do Campo Grande. A equipe é
formada por Uriel Villas Boas, que é morador do bairro,
Marília Caride e Patrícia Pontes. Diferenciado por quê? É o
que os idealizadores, num bate papo informal, contam abaixo.
Patrícia, Uriel e Marília transformando um projeto em realidade
M arília pergunta: Qual a ma-
neira que vocês pretendem
propor uma interação com o leitor?
tas, como poderemos implantar a
educação, que é a raiz do jornalis-
mo nesse jornal?
Uriel: A educação no Uriel: Gostaria de perguntar
Patrícia: Vamos buscar caso, nem sempre é observa- à vocês como estão encarando o de-
essa interação dando voz ao da como deveria ser, ou seja, safio que nos propusemos?
morador que vive e sofre os um mérito de uma atividade
problemas do bairro, dando a que pode contribuir para uma Patrícia: De maneira muito
ele oportunidade de se manifes- positiva. Entende-
tar, através do espaço do leitor mos que os desafi-
e da coluna do Agino Numpara. os existem e devem
Sugestões de pauta também se- ser encarados. O
rão bem vindas. Promover a Correio do Campo
união e informar a comunida- Grande é um retra-
de, esses são os principais ob- to disso. São idéias
jetivos. antigas que estão
sendo colocadas no
Uriel: Em nossa opinião, temos Marília: O conceito de educa- papel, ou seja, de
muitas formas de buscar a integração ção, na maioria das vezes é restringi- forma concreta.
da comunidade, e o jornal de bairro é do erroneamente apenas aos bancos
uma delas. O Campo Grande vai ter escolares. Na verdade, ela é muito Marília:
a oportunidade de utilizar essa ferra- mais que isso, começa dentro de casa Tudo está sendo fei-
menta. Estamos convencidos de que e na comunidade. Queremos estimular consciência mais adequada de uma to com muito carinho, por isso será
dará muito certo. o leitor que participe das questões que comunidade. Isto nos traz uma diferenciado. Aliás, esse é nosso
Patrícia: Nós como jornalis- envolvam seu bairro. enorme satisfação. principal tempero.
advocacia@villasboas.adv.br
.4 Correio do Campo Grande nº 01 - Maio 2008 Geral
"SEU DIREITO"
Sabor da Cidade
O prato turístico de Santos fortalece o turismo gastronômico da Cidade
Revisão da
poupança no
Plano Verão
e aumenta a venda e o consumo da meca Dr. Pedro Villas Boas*
Quem tinha poupança entre
Em Fortale- do molho de tomate no camarão, ou radora passou a servir a Meca Santista janeiro e fevereiro de 1989 pode
za, Baião de servindo a Meca em espeto, como já em todos os seus navios que nave- ter direito a uma revisão. Mas
dois. No es- foi visto. A orientação é para que a gam no Brasil, inclusive aqueles que isto é possível apenas para as ca-
tado minei- receita seja mantida fiel. Outra medi- não fazem escala em Santos. dernetas aniversariantes da pri-
ro, Tutu de da para impedir a despadronização, é A idealização do prato também
meira quinzena do mês.
Feijão à mi- a visita de técnicos da Setur nos res- trouxe benefícios para o comércio.
Até o início do Plano Verão,
neira. Na ci- taurantes para ver e provar o prato. No Mercado de peixe, por exemplo,
em janeiro de 1989, as contas de
dade de Além disso, há quem ligue para a Se- a venda da Meca aumentou cerca de
poupança eram corrigidas pelo
Bauru, o lan- cretaria de Turismo ou vai até os pos- 50%.
che que leva tos de informações turísticas para Salvatore Politano, sócio do res- IPC - Índice de Preço ao Consu-
esse nome. Em Santos, o prato turís- contarem sobre alguma diferença da taurante Point 44, conta que o res- midor. Naquele Plano o governo
tico é a Meca Santista. receita original que observaram. taurante compra aproximadamente mudou as regras e a correção
Criado a partir de uma combina- Há alguns estabelecimentos que 220 kg do produto por mês. “Hoje, a passou a ser feita pela LTF - Le-
ção de ingredientes típicos da região, adaptam o prato, como Meca de San- Meca Santista representa cerca de tra Financeira do Tesouro Naci-
como banana e 35% de todos os pra- onal cujo índice de correção era
Fotos: Antonio Vargas - Setur/Santos
pupunha.O prato com- tos à la carte vendi- bem menor. Os depositantes so-
põe-se do peixe meca, fa- dos na casa”. Ele co- freram um prejuízo.
rofa de banana e risoto de menta que, devido a A nova regra deveria ser apli-
pupunha, uma combina- procura, resolveu in- cada apenas para as cadernetas
ção leve e muito saboro- troduzir a Meca com aniversário a partir do dia
sa. O idealizador é o chef Santista no almoço 16 de cada mês, mas os bancos
Rodrigo Anunciato, pro- em seu buffet self- aplicaram para todas, trazendo
fessor do curso de service . perdas da diferença de 20,36%
Gastronomia da S e g u n d o entre os índices.
Unisantos. Salvatore, as pesso- Estima-se que a cada 100 cru-
De acordo com a se- as já se acostumaram zados novos de saldo, o poupa-
cretária de Turismo de com a idéia. “A dor deveria receber cerca de 250
Santos, Wânia Seixas, a Meca já é uma reais.
Meca Santista já se tor- realidade”, diz. Este percentual não credita-
nou o símbolo Ingredientes típicos da região Santos tam-
do pode ser reivindicado na Jus-
gastronômico de Santos. bém tem um
tiça. Mas é preciso muita aten-
“Nos postos de informações tos ou Meca à lá Santista. doce oficial, o
ção, pois o prazo de reclamar na
turísticas(PITs) e no Disk-Tour, a pro- Segundo Wânia Seixas, essa DoceCafé. A
Justiça acaba no final de 2008.
cura pela listagem dos restaurantes adaptação não é errada e receita é da
que servem o prato, aumentam a cada não pode ser proibida, mas aposentada Para mover o processo, é pre-
dia. O lançamento da Meca santista quem deseja saborear a ver- Maria Ignez ciso solicitar cópia dos extratos
serviu como um instrumento de dadeira Meca Santista deve Adurens, ven- do período, diretamente no ban-
marketing para o fortalecimento de ficar atento ao prato origi- cedora do con- co.
nosso turismo gastronômico. E deu nal. curso promovi- Como se percebe, é uma pro-
certo”, comemora. A Meca santista também do pela União vidência a ser tomada de imedi-
Com o objetivo de divulgar o pra- faz parte do cardápio dos das Entidades ato, o que vai possibilitar a recu-
to, a Setur criou o selo “Aqui tem cruzeiros marítimos. Em de- Wânia Seixas: A Meca deu certo da Baixada peração do que se perdeu naque-
Meca Santista”, para identificar os zembro de 2005, a receita do prato Santista, com o apoio da Setur, em la ocasião.
mais de 20 restaurantes na Cidade que foi ensinada aos chefs de cozinha dos 2000. Porém, não teve a mesma re-
têm o prato em seu cardápio. transatlânticos Costa Romântica e percussão da Meca. Embora o café * Pedro Villas Boas é advogado de
Entretanto, de acordo com a Se- Costa Vitória. Desde então, todos os seja um símbolo da exportação da Ci- Villas Boas Advocacia - Rua Car-
cretaria de Turismo, alguns deles fo- navios da Costa Cruzeiros incorpo- dade, a idéia não pegou, finaliza valho de Mendonça, 93 - sala 26
gem à padronização da Meca, modi- raram o prato em seu cardápio, assim Wânia. seudireitocg@yahoo.com.br
ficando a receita, às vezes adicionan- como fez os navios da CVC. A ope- (veja a receita na página 7)
No Bairro Correio do Campo Grande nº 01 - Maio 2008 5.
U
ma pequena cidade do inte- tes costumavam se divertir caçan- puxada para travessura era "pe-
rior, a não ser pelo movimen- do rãs e pererecas. No entanto, em gar" bananas que eram transpor-
to constante dos carros que 1910 a história começou a mudar tadas pela ferrovia na Avenida
passam a toda hora. É o que parece, com a chegada da linha de bon- Francisco Glicério.
quando se caminha por essas ruas e des, da extinta Companhia City. A A marca do bairro até 1968 eram
avenidas. Crianças brincando de bola partir daí,
Foto: Fundação Arquivo e Memória de Santos
e velhinhos sentados à porta de casa, os terrenos
na calçada, a desfrutar uma tarde gos- foram lote-
tosa do outono brasileiro. ados pela
Muitas árvores adornam as ruas e Companhia
construções do início do século XX P a r q u e
nos remetem ao passado, como a fi- Balneário e
leira de casas da Rua José Clemente começaram
Pereira. (ver foto ao lado) a ser ergui-
Nesse cenário tranqüilo, encontra- dos chalés
mos o Campo Grande, zona leste de de madeira
Santos. Este bairro, com proporções e sobrados.
de cidade oferece aos Foto: Marília Caride
seus moradores tudo
o que eles necessi- Acima,
tam: hospitais, esco- Avenida
las, restaurantes, far- Bernardino de
mácias, cabeleireiros Campos,
década de 40.
entre outros serviços. ao fundo à
São cerca de 30 mil esquerda,
habitantes. Constitu- Beneficência
indo o segundo bair- Portuguesa.
ro mais populoso de
Santos, ficando ape-
nas atrás da Apareci-
da.
O Campo Grande
a b r a n g e Ao lado, Casas
1.154.748,13 m² di- do início do
vididos em 22 ruas e Século XX, rua
4 ruas sem saída. José Clemente
Apesar de ser reple- Pereira
to de árvores, que
vão do chapéu de sol até patas-de- Curiosidades os chalés, em contraposição aos pré-
vaca, o bairro não conta com pra- Dentre as diversões predile- dios construídos em outros bairros.
ças. As ruas principais que o delimi- tas de meninos e meninas do iní- A partir de 68 o Plano Diretor apro-
tam são avenidas Pinheiro Machado, cio do século XX estava o cine- vou construções maiores. Um exem-
Carvalho de Mendonça, Francisco ma. Era comum a criançada as- plo é o chalé número 29, na Rua
Glicério e Ana Costa. sistir fitas no cine "Ouro Verde" Marquês de São Vicente.
na rua Carvalho de Mendonça Na próxima edição mais curio-
Porque Campo Grande? (próximo ao canal 2), cines sidades e histórias do seu bairro.
O bairro recebeu este nome em "Avenida e Marapé", na Pinhei-
meados de 1890. O local era um ro Machado e "Campo Grande", Fontes pesquisadas: Fundação Ar-
grande campo alagadiço e cheio de na avendida Bernardino de quivo e Memória de Santos Sociedade
mato onde crianças e adolescen- Campos. Outra diversão, mais Melhoramentos do Campo Grande
.6 Correio do Campo Grande nº 01 - Maio 2008 Variedades
Espaço do Leitor
Dica de culinária
Q
uilinhos a mais aos hackers, que po- ção alimentar e com isso perder peso, pois
incomodam as dem fazer mal uso o paciente precisa entender porque está fa-
pessoas que es- das informações, co- zendo a dieta, porque pode ou não comer
tão em busca da boa for- metendo crimes. Já determinado tipo de alimento". Para ela,
ma. Quem está nessa si- no consultório o pa- as dietas enviadas pelo celular são as mais
tuação, inclusive, lê re- ciente tem sigilo le- superficiais.
vistas, visita sites seg- gal de seu prontuá-
mentados e até enviam rio. Personagem
mensagens para receber De acordo com a A jornalista Bianca Lemos já utilizou
dietas pelo celular. nutricionista Juliana os serviços de um site de saúde. Ela, que
"Quem quer emagre- Santiago, é possível já fez acompanhamento nutricional, diz
cer está disposto a perder peso sim com que a diferença é clara, pois vê essas in-
tudo", é o que diz Hele- as dietas de revistas, formações apenas como uma ferramenta
na Altenburg, professo- sites e celulares. a mais para quem realmente faz uma di-
ra do Curso Técnico de Mas afirma que são eta acompanhada por um profissional.
Nutrição e Dietética do superficiais. "Essas "Os pontos positivos desses sites é
Centro Paula Souza. Se- dietas servem para que podemos agregar mais informa-
gundo ela, maus profis- perder peso rápido, ções. A internet hoje nos proporciona
sionais e a mídia ven- mas ganha-se o do- várias maneiras de saber um pouco
dem a dieta que a pes- bro depois." O cor- mais sobre o assunto, o que não anula
soa quer, no tempo que reto, segundo ela, é um atendimento presencial e regular
ela quer, contrariando a Helena Altenburg: “Os consultórios têm sigilo legal” promover a reeduca- num consultório", finaliza.
ética nutricional. A nu-
tricionista comenta que muitas vezes, nárias bastante úteis.
pacientes que tinham uma festa progra- O primeiro e principal deles é que a Tipos de Obesidade
mada, estavam dispostas a fazer qual- dieta deve ser individual, personalizada e
quer tipo de regime para poder entrar o contato entre o profissional e o paciente
no vestido. deve ser feito em consultório médico, por 1. Maçã = andróide - maior risco para doenças cardiovasculares e
Para isso, alguns sites de saúde, de ca- cerca de uma hora, para que seja feita a metabólicas, pois acumula gordura na região abdominal, sendo que esta
ráter meramente informativo, propõe ela- anamnese, ou seja, o prontuário, afim de penetra dentro do organismo nesta região e interfere nos órgãos e no
borar um plano nutricional, através do cál- conhecer os hábitos e as patologias do pa- metabolismo da pessoa.
culo do IMC(índice de massa corporal), ciente.
que calcula o peso ideal em relação a al- Helena ressalta a importância do
2. Pêra = ginecóide - acumu-
tura e a idade da pessoa, e a partir disso, "Tetê-a-Tête". Olhando o paciente, é pos-
la mais gordura na região dos
sugere a dieta com preço acessível, geral- sível verificar os indicativos, como man-
mente mais barato em relação ao profis- chas na pele e o tipo físico, andróide ou quadris e coxas, esta gordura
sional que atende em consultório ou até ginecóide(ver no quadro) são fundamen- não penetra na cavidade abdo-
mesmo gratuito. tais para a análise do paciente e o trata- minal e não interfere no meta-
Entretanto, há uma série de fatores que mento adequado. bolismo e órgãos, portanto, me-
devem ser levados em conta antes de uti- Outra questão que deve ser considera- nor risco para doenças cardio-
lizar esses serviços. Vale lembrar que nes- da, diz a professora, é que qualquer in-
vasculares e metabólicas.
sas mídias, é possível encontrar dicas de formação deixada na internet é vulnerá-
saúde e beleza, entrevistas e receitas culi- vel à má fé de qualquer pessoa, inclusive
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