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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS


DEPARTAMENTO DE FÍSICA

RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL II


(CAMPO MAGNÉTICO E INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA)

HEDHIO LUIZ FRANCISCO DA LUZ – RA: 29148


JOSÉ EDUARDO PADILHA DE SOUSA – RA: 29149
ROBERTO ROSSATO – RA: 29158

FÍSICA
FÍSICA EXPERIMENTAL II – TURMA: 31

MARINGÁ
OUTUBRO DE 2003
RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL II 2

CAMPO MAGNÉTICO E INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA

1 - RESUMO

A primeira parte desta experiência teve como objetivo verificar que o campo
magnético de uma bobina é proporcional ao número de espiras e à corrente. Também
determinamos experimentalmente o valor da componente horizontal do campo
magnético terrestre, na região de Maringá, assim como o campo magnético de uma
bobina.

Já na segunda parte analisamos a indução eletromagnética em uma bobina


causada por um imã, bem como a indução causada por uma bobina em outra.

2 - INTRODUÇÃO

O campo magnético é um campo vetorial que atua em todos os pontos do


espaço em volta de um imã. Esse imã pode ser um imã permanente, ou um eletroímã
(um núcleo de ferro com uma bobina enrolada pela qual percorre uma corrente; muito
utilizado em industrias).

Neste experimento vamos nos concentrar em como uma corrente percorrendo


um fio condutor cria um campo magnético ao seu redor.

3 - TEORIA

Uma corrente percorrendo um fio condutor cria um campo da seguinte forma:

 0i
B (1)
2r
Onde  0 = 4x 10-7 T.m/A; é a constante de permeabilidade.
RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL II 3

Figura 1 – Campo Magnético Criado por Corrente

Figura 2 – Esquema da Bobina Utilizada

Onde Bt é o campo magnético da Terra, Bb é o campo magnético gerado


pela bobina e Br é o campo resultante. N é o número de espiras, a e b são os lados da
bobina.

1
2 N 0 i ( a 2  b 2 ) 2
(2)
Bb 
ab
Bb
Bt  (3)
tg

Br  Bt 2  Bb 2 (4)
d B
  (5)
dt
RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL II 4

Figura 3 – Corrente Induzida Pela Variação do Fluxo Magnético

4 - PARTE EXPERIMENTAL

Para esta experiência foram utilizados dois resistores ( R  4,5 2,5W ) , uma
fonte de alimentação DC variável com precisão de ±0,1V da marca DAWER, um
multímetro digital marca Minipa modelo ET-1502, uma trena de 2m da marca LUFKIN
(modelo y822CME) com precisão de ± 0,05cm, bússola com precisão de ±1º, fio
condutor, cabos de ligação, jacarés, cavalete de madeira, caneta, caderno e calculadora.

Foi montado o esquema de circuito da Figura 3, colocando-se em série a fonte


(V), os resistores, aqui representado somente por R, o amperímetro (A) e a bobina (L).

Figura 3 – Esquema do Circuito

Na primeira parte ligamos a fonte à uma tensão de 12V, demos uma volta
completa na espira (N=1), e medimos a corrente (I) e o ângulo (  ) de deflexão da
agulha da bússola. Em seguida demos mais voltas (N=5 e N=10) e anotamos novamente
as medidas.

Em seguida fixamos o número de voltas da bobina (N=8), e alteramos a


corrente (I) de 0,2A a cada medida, anotando o ângulo (  ).
RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL II 5

Depois de feito isso, manteve-se fixo o número de voltas (N=8) e também a


corrente (I=1,5A). Alteramos então à distância da bússola a espira de 5cm.

Obs: A bobina tem a forma quadrada com lados a=b=(25±0,05)cm.

Já na segunda parte da experiência analisamos experimentalmente o que


acontece quando se movimenta um imã dentro de uma bobina, e quando se mantém este
parado. Sendo esta bobina ligada a um Galvanômetro.

Em seguida colocamos duas bobinas concêntricas lado a lado, ligando uma ao


Galvanômetro e a outra a uma fonte de tensão, ligando-se e desligando a fonte, e
alterando seu valor.

5 - APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS

Tabela 1 – Medidas dos Ângulos de Deflexão da Bússola


I(A) Espiras Graus Bb(E-6T) Bt(E-6T)
1,180±0,001 1 10º±1º 5,340 30,285 26,579667
1,183±0,001 5 45º±1º 26,768 26,768
1,181±0,001 10 67º±1º 53,446 22,686

Tabela 2 e 3 – Medidas dos Ângulos de Deflexão da Bússola


RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL II 6

I(A) GRAUS Bb
0,200 ± 0,001 14º ± 1º 7,24 29,04 29,177273
0,400 ± 0,001 26º ± 1º 14,48 29,69
0,600 ± 0,001 36º ± 1º 21,72 29,89
0,800 ± 0,001 44º ± 1º 28,96 29,99
1,000 ± 0,001 52º ± 1º 36,2 28,28
1,200 ± 0,001 56º ± 1º 43,44 29,30
1,400 ± 0,001 60º ± 1º 50,68 29,26
1,600 ± 0,001 64º ± 1º 57,92 28,25
1,800 ± 0,001 66º ± 1º 65,16 29,01
2,00 ± 0,01 68º ± 1º 72,41 29,25
2,20 ± 0,01 70º ± 1º 79,64 28,99

Distancia(cm) GRAUS Bb
0 ± 0,05 62º ± 1º 54,30
5 ± 0,05 58º ± 1º
10 ± 0,05 48º ± 1º
15 ± 0,05 36º ± 1º
20 ± 0,05 26º ± 1º
25 ± 0,05 18º ± 1º
30 ± 0,05 14º ± 1º
35 ± 0,05 10º ± 1º
40 ± 0,05 8º ± 1º
45 ± 0,05 6º ± 1º

O que você observa ao introduzir o imã rapidamente na bobina? Se não existe


nenhuma fonte de f.e.m. ligada à bobina, como você explica a passagem de corrente?
Explique também o que acontece nos procedimentos relacionados aos itens 3 e 4?
Explique as observações verificadas nos itens 7 a 9.
Qual a grandeza relevante na produção de uma corrente induzida.
A energia elétrica que chega até nossa residência é produzida com o princípio de
Faraday-Henry. Como isto ocorre?

6 - DISCUSSÃO E CONCLUSÃO
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7 - OUTRAS FONTES DE CONSULTA

1 HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Física 3. Rio de Janeiro: LTC,


1991, 300p.

2 ANDREY, J. M. Eletrônica básica : teoria e prática. São Paulo: Rideel, 1999,


425p.

8 - OUTRAS FONTES DE CONSULTA

1 http://www.fisica.ufmg.br

2 http://www.fisica.ufc.br

3 http://www.fis.uc.pt

4 http://www.if.ufrj.br

5 http://www.if.sc.usp.br

6 http://www.if.ufrgs.br

7 http://www.fisica.ufsc.br

8 http://www.dfi.uem.br

9 http://webfis.df.ibilce.unesp.br/cdf

10 http://www.ifi.unicamp.br

11 http://www.if.usp.br

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