Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
•••
BER ELETRONICA
Electronics
W.rkbench'EDA
50
circuitos
simulados
,:.... '. G.I
~t4Im!ll stora,. que por saram malores, tfm. martaçlo da resistlnc: a d•.•tllmantatom numeros •
oUCTIsindicaç6as.
r=-3
Cálculo automático d
r_I
r=-3 .~'==.
3·ancl(fatordelTlJltiplitaçllo)
r~~~~=
__ :~::!';
~ ;.-000 11,86 107,2 _~ . 0,158 319
Q2Wt1,.~. I 000 ,10.40 8~.3: 0,197 240
f ~ ri r: ::~~~~ "(
7,J,18 <12.41 37j
~:~~~, :~~_.~G4
1,40
J'~::::::=======---.lillllll
120 lOl..iI! ~
==
~ __ "} __._ r" .6,5« •. 33,6) 29j 1.,0 __ % __ ITLdeleJadoe''Jaab;w("plf\3.~m''t~bt-lg
~:3 j,82726,61 '1J1 1,63 78 verdade
r" <\ 3,189 21,lj 188 0,80 óO
IlU&.
.----!--- ::~:~ ':~:;~
7 3,665 tQ,jj
:~:
9-4
::~~
1.70
r ~._:{"~.
!O
'::~::::=(OOq]ÇQl!cçtOO
~ 83,264 8,36 742,03 Z4 ;I.
ª~~;~;
.~ 92.9Q66,63 j8,92.:16 19 ~
10 l,j 3.26 46,8 3.23 13
r/dr-lH'rllCD
etes
H71·fljp.tloprl.K!'cpmdC«>
_ 1:i1i..:..fliP.!lawtjppní*m sam4<pmllg(lç<lq)
j17l.lâfbqbjqlf<cj'<k4bju
Incluíndo:
...I
Acrobat'Reader 4.0
Editorial
SIIIIEII A
ANER
www.anatec.org.br
www.sabereletronica.com.br
e-mail - rsel@edsaber.com.br
Sumário ,
Nº 331 - Ago~to/2000 '
CAPA
Semáforos inteligentes .4
Service
Impressoras 59
Máquina 1 Máquina 2 Máquina 3
Como eliminar interferências em
rádios e cd-players 65
Práticas de service · 71
Diversos
Pares termoelétricos 38
Eletrônica Industrial
Faça-você-mesmo Aterramento elétrico - parte 111 ••••••.•••••.••••....•••...•.. 10
Senha eletrônica 16 Fator de potência na indústria 53
Sistema de segurança para automóveis 33
Apagador de EPROM .42
Controle por som (vox) 56 Projetista
Etapa classe B - (push-pull) : .49
Componentes
Conheça os diodos schottky .46
CONTROLADOR Hardware
DE TRÁFEGO O mouse 29
SEÇÕES
Achados na Internet 13
USA em notícias 23
Notícias 26
Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores. É vedada a reprodução total ou parcial
dos textos e ilustrações desta Revista, bem como a industrialização e/ou comercialização dos aparelhos ou idéias
oriundas dos textos mencionados, sob pena de sanções legais. As consultas técnicas referentes aos artigos da
Revista deverão ser feitas exclusivamente por cartas, ou e-mail (AlC do Departamento Técnico). São tomados todos
os cuidados razoáveis na preparação do conteúdo desta Revista, mas não assumimos a responsabilidade legal por
eventuais erros, principalmente nas montagens, pois tratam-se de projetos experimentais. Tampouco assumimos a
responsabilidade por danos resultantes de imperícia do montador. Caso haja enganos em texto ou desenho, será
publicada errata na primeira oportunidade. Preços e dados publicados em anúncios são por nós aceitos de boa fé,
como corretos na data do fechamento da edição. Não assumimos a responsabilidade por alterações nos preços e na
disponibilidade dos produtos ocorridas após o fechamento.
TRALDE ~
~TROLE ~
Sel11áforos
Inteligent@§.
os computadores. Os engenheiros de
Você já deve ter-se perguntado quantos sistemas eletrônicos tráfego analisavam esses dados e,
existem "espalhados" pelas ruas das grandes cidades e pelas es- então, programavam os semáforos
para "temporizar" o ciclo de operação,
tradas de todo país. Para responder a essa questão escrevemos de acordo com o fluxo de veículos.
este artigo, que tem o objetivo de explorar os vários sistemas Com certeza, o tempo de abertura dos
automatizados de controle de tráfego urbano, mostrando que esta- semáforos ficou muito mais otimizado,
o que proporcionou uma melhora sig-
mos sendo literalmente monitorados o tempo todo. Hoje, estudare- nificativa no "tempo de jornada" dos
mos um pouco sobre "semáforos inteligentes" e "detectores de ve- veículos. Com o passar dos anos, até
locidade". Esses sistemas já fazem parte da realidade das princi- mesmo essa técnica perdeu sua efici-
ência. O sistema foi projetado para
pais capitais mundiais, e também das brasileiras. Boa leitura!
uma frota de 2,5 milhões de carros, e
quando chegamos em 1995, a cidade
de São Paulo já tinha uma frota de 4,5
SEMÁFOROS INTELIGENTES gramação" dos relés e contactores dos milhões de veículos! Novamente, algo
semáforos. Naquela época, a frota já mais poderoso deveria entrar em ação.
o que são, e para que servem os atingia 2,5 milhões de veículos, e essa Foi quando o projeto SEMIN (Semá-
semáforos inteligentes? técnica não atendia mais as necessi- foros Inteligentes) começou a ser im-
Antes de respondermos, vamos dades do controle de tráfego. Um sís- plantado.
lembrar um pouco do passado e fazer tema mais eficiente e, principalmen- A grande diferença do SEMIN para
uma análise do presente. Atualmente te, inteligente tornou-se imprescindí- o SEMCO está no controle em "tem-
a cidade de São Paulo possui uma fro- vel. Foi então que criou-se o sistema po real". No sistema SEMCO o con-
ta aproximada de 6 milhões de veícu- SEMCO (Semáforos Coordenados). trole do semáforo ocorre depois que
los que trafegam diariamente por suas O sistema SEMCO possuía vários determinado número de veículos já
ruas. A cada ano, 500 000 novos veí- detectores de veículos espalhados passou pelo local, isto é, o controle é
culos são somados a essa frota. pelas ruas e avenidas mais movimen- feito através de curvas estatísticas. O
O problema do excesso de veícu- tadas da cidade (o funcionamento sistema SEMIN, entretanto, controla o
los em cidades como São Paulo já é desses sensores será visto logo mais). semáforo ao mesmo tempo em que o
uma preocupação antiga. Essa preo- Dentro de uma sala de controle, os veículo está passando, ou seja, não
cupação levou a Prefeitura do Estado dados de volume de tráfego forneci- há necessidade de uma equipe anali-
de São Paulo, bem como várias ou- dos por esses sensores chegavam até sar os dados levantados e, algum tem-
tras prefeituras de todo o país a cria-
rem sistemas, e até mesmo departa-
mentos dedicados ao controle de trá-
fego de veículos.
No final da década de 70, por
exemplo, a CET (Companhia de En-
genharia de Tráfego) foi criada na ci-
dade de São Paulo com a finalidade
de "gerenciar" o tráfego, bem como
administrar os diversos sistemas utili-
zados para isso. Até então, os semá-
foros eram eletromecânicos. Os recur-
sos para otimizar os ciclos de tempo
de um semáforo resumiam-se na "pro- Sala de controle com monitores, na cidade de Leicester, Inglaterra.
CENTRALDE~
CONTROLE
po depois, enviar o melhor plano de cio na como uma média ponderada. que essa é uma visão extremamente
ação para o semáforo. O próprio sis- Cada rua ou avenida tem seu grau de simplista desse software. Não deve-
tema colhe, analisa e envia, imediata- prioridade (peso) em relação a outra mos nos esquecer que um cruzamen-
mente, o melhor tempo para aquele com a qual cruza. to não existe sozinho, portanto, o
semáforo. Dependendo do número de veícu- SCOOT tem a "árdua" tarefa de "pen-
A figura 1 mostra a estrutura de los, e dessa prioridade, o ciclp de tem- sar" em uma rede de cruzamentos, e
funcionamento do SEMIN. po do semáforo é determinado. Claro não apenas em um único isolado.
Notem que temos um cruzamento
Unha
com seus respectivos semáforos. Pró- TeleféJniica
ximo ao cruzamento temos o primeiro
equipamento do sistema que é o MODEM
controlado r de tráfego. Semáforo
Módulode
O controlado r de tráfego será es-
--~
potência
tudado a seguir, porém, sua função é
ligar e desligar as lâmpadas dos se-
máforos de acordo com as instruções
enviadas pela Central de Controle.
Esta, por sua vez, recebe os dados
sobre o volume do fluxo de veículos
através dos detectores. Após proces-
sar as informações e calcular qual é o
melhor plano de ação para o semáfo-
ro, a ordem de execução segue para
o controlador através de cabos telefô-
nicos.
Na verdade, um mesmo cabo tele- SENSOR
fônico, dependendo do volume de in-
formações, pode suportar até oito
controladores conectados. Um dos
softwares mais clássicos para Fig. 2 - Diagrama de blocos do
gerenciar o tráfego é o SCOOT. De Controlador Siemens T400.
maneira bem resumida, o SCOOT fun-
Eletrônica Digital, Contadores, Circuitos de Computadores e Circuitos Integrados (musical, alarme, sonoro e amplifica-
Circuitos de Testes e Medidas. dor de potência),Capacitores Eletrolíticos, Cerâmicos,
· Alguns componentes e o proto-board são pré-montados. Resistores, Variável, Fotorresistor, Antena, Alto-falante, Micro-
· Conectores simples em terminais espirais. fone, Lâmpadas, Chave comum e Telégrafo,Transistores PNP
· Alimentação: 6 pilhas (1,5 V) e NPN, Amplificador de Alta Frequência, Base de montagens,
· Dimensões: 340(L)x239(P)x58(A)mm Hélices e Barra de Ligação.
Contém Acessórios:
LEDs, Display, Fotorresistor, Alto-falante, Antena, Trans- · Manual de experiências ilustrado.
formador, Capacitor Variável, Potenciômetro, Chave, Teclas, R$ 99,00 + desp. de envio
Proto-board, Circuitos Integrados (NAND, NOR, Contador,
Decodificador, Flip-Flop, Amplificador de Audlo), Transistores,
Diodos, Capacitores, Trimpot, Fone de Ouvido e Resistores.
Acessórios MK-904
· Manual de Experiências. Características
· Conjunto de componentes e Cabos. 500 experiências, com circuitos ele-
R$ 197,00 + desp. de envio trônicos e programação de microproces-
sadores, divididas em 3 volumes:
Hardware - Curso de Introdução: In-
trodução aos componentes, Pequenos
MK-902 ~ Blocos Eletrônicos, Circuitos de Rádio,
Características ~~
· 130 experiências, divididas noll~ os: Circuitos Efeitos Sonoros, Jogos Eletrônicos, Am- ,
de entretenimento (Efeitos n Il,Ts), Circuitos sim- plificadores Operacionais, Circuitos Di-
gitais, Contadores, Decodificadores
\~
e Circuitos de Testes e
.__
ples, com Semicondutor's itais, Lógicas a Tran-
sistor-Transistor, API-I s os em Oscilador, Ampli- Medidas.
ficadores, de C~4'c o, estes e Medidas. Hardware - Curso avançado: Aprimoramento dos conheci-
· componentg, dos. mentos adquiridos na etapa anterior, dividida nos mesmos gru-
· conec, terminais espiral. pos.
· Ali~ . - as (1,5 V) Software - Curso de Programação: Introdução ao
· _ ~: 61 (L)x270(A)x75(P)mm. Microprocessador, Fluxograma de Programação, Instruções,
Formatos e Programação.
~stores, Capacitores, Diodos, Transistores, LEDs, · Conectores simples em terminais espirais.
Display LED de 7 segmentos, Capacitor Sintonizador, · Alimentação: 6 pilhas (1,5 V)
Fotorresistor, Antena, · Dimensões: 406(L)x237(P)x85(A)mm.
Potenciômetro, Transforma- Contém:
dor, Alto-falante, Fone de LEDs, Display de 7 segmentos, Fotorresistor, Fototransistor,
Ouvido, Chave, Tecla e Cir- Alto-falante, Antena, Transformador, Capacito r Variável,
cuitos Integrados. Potenciômetro, Chave, Teclas, Microprocessador com LCD, Te-
Acessórios clado, Proto-board, Circuitos Integrados (NAND, NOR, Conta-
. Manual de Experiências dor, Decodificador, Flip-Flop, Temporizador, Amplificador de
ilustrado. Audio e Operacional), Transistores, Diodos, Capacitores, Fone
. Conjunto de Cabos para de Ouvido e Resistores .
Montagem. Acessórios
R$147,00 + desp. de envio · Manual de Experiências (3 volumes)
· Conjunto de Componentes e •. C. f\
l\~
Ampla rede de Assistência Técnica no País
Cabos para Montagem ~I'" l.. ~\J
R$ 619,00 + desp. de envio ~Sf,O 0 t\~S
,."."0 t"
tio ~()\)f't1>tC\f'
Compre agora e receba via SEDEX - LIGUE JÁ pelo _telefone: (Oxx11) 6942-8055 lf\\. f\"O r,OS t~l Vt~f\S,
SABER PUBLICIDADE E PROMOÇOES LTDA. ~f\~ Vv.t~"Ot \0
\."OV>" ~f\\S
__________ ~~ ~ ~f\~
ATERRAMENTO
ELÉTRICO PARTE 11I
Alexandre Capelli
ATERRAMENTO NA COMUNICA-
Finalizando o tema "Aterramento Elétrico", este capítulo fará as çÃO SERIAL RS 232
considerações finais sobre o assunto abordando agora os aspec-
Os sistemas de comunicações
tos eletrônicos. Veremos como o aterramento pode influenciar nos seriais como RS 232 são especial-
diversos circuitos eletrônicos e, entre eles, na própria comunica- mente sensíveis à EMI. A RS 232 uti-
liza o terra dos sistemas comunicantes
ção RS 232.
como referência para os sinais de
Estudaremos também um pouco sobre EMI, visto que seu efeito transmissão (TX ) e recepção ( RX ).
depende em parte da qualidade do aterramento elétrico. Além dis- Caso haja diferenças de potenciais
so, para quem deseja aprofundar-se um pouco mais, segue um entre esses terras, a comunicação
poderá ser quebrada. Isso ocorre
pequeno formulário sobre aterramento elétrico. quando o terra utilizado como referên-
cia não está dentro do valor ideal (me-
nor ou igual a 10 Q), portanto o fio ter-
EMI (Eletromagnetic Interference) Podemos perceber a EMI em rá- ra serve como uma "antena" receptora
dios AM colocados próximos a reato- de EMI. Notem, pela figura 1, o dia-
Qualquer condutor de eletricidade res eletrônicos de lâmpadas fluores- grama simplificado do fenômeno.
ao ser percorrido por uma corrente centes, principalmente nas estações Isso significa que o mau aterra-
elétrica, gera ao seu redor um campo acima dos 1000 KHz. Uma das técni- mento é uma "porta aberta" para que
eletromagnético. Dependendo da fre- cas para atenuar a EMI é justamente os ruídos elétricos (tais como EMI)
qüência e intensidade da corrente elé- um bom aterramento elétrico, como entrem no circuito, e causem um fun-
trica, esse campo pode ser maior ou veremos a seguir. cionamento anormal na máquina.
menor. Quando sua intensidade ultra-
passa determinados valores, ela pode
começar a interferir nos outros circui- ~ Sinal fntegro
tos próximos a ele. Esse fenômeno é
a EMI.
;/
r-------, /-------1 TX
Na verdade, os efeitos da EMI co-
meçaram a ser sentidos na 2Q Guerra RX
FORMULÁRIO
INSTRUMENTAÇAO
-
Toda a linha Minipa !iob consult:a
li FEBHEX
Kits Eletrônicos
Seja bem-vindo
Uma tendência natural de muitos dem ser de grande utilidade para to- Um link interessante deste site é o
sites ligados a todos os setores de ati- dos aqueles que de algum modo es- que nos leva ao Circuit Cellar, uma
vidade é a de se tornarem portais. tejam ligados à Eletrônica. revista que é originária da famosa sé-
Como o nome indica, estes sites pas- rie de livros de Steve Ciarcia.
sam a conter links para outros onde Além de artigos completos que
um assunto em comum é tratado, ser- CHIP CENTER podem ser acessados (como fazemos
vindo de direcionadores para os que com o site da Revista Saber Eletrôni-
procuram informações ou um assun- No site da Chip Center, que comer- ca), existem FAQs e outros serviços
to específico. cializa componentes, temos um exem- interessantes para os leitores que do-
Para a Eletrônica isso já está plo de portal para a Eletrônica onde minam o idioma inglês.
acontecendo em muitos lugares. Cer- podemos encontrar desde informa-
tos sites passam a concentrar dados ções específicas sobre componentes
e links que direcionam o navegador até artigos técnicos, notícias, lança- MP3
para determinados pontos em que ele mentos e muito mais como, por exem-
pode encontrar a informação que de- plo, concursos, que em sua.última edi- Os adeptos da música eletrônica
seja com muito mais facilidade. ção realizou sorteio de um automóvel ou simplesmente os que gostam de
Nesta edição, além de falarmos de Audi para os participantes. "curtir" um som e que agora passam
um desses sites, daremos também O endereço do Chip Center é: para a nova tecnologia do MP3, a qual
endereços de muitos outros que po- http://www~chipcenter.com permite obter as músicas diretamen-
te da Internet, existem sites que po-
dem ser muito importantes.
HITACHI HITACHI • WORLDWIDE
Os operadores de estações de rá-
dio e serviços de alto-falantes, aque-
lnspire the NelC1:
les que trabalham com montagens de
This p age provide s information on Hitachi' s aetivitie s in J ap ano •• _--- English Page fitas de vídeo e precisam de fundos
Forinfonnation onproduets and serviees outside Japan,
musicais, os que realizam casamen-
please seleet your area from lhe worldw:ide menu above.
T ~P~r~O~dwu~ct~§~ _
tos, etc., podem contar com uma infi-
nidade de músicas no formato MP3
HOME CONSUMER PRODUCTS para dar o download, e depois tocar
lIt- b. [AV .11·••. ,('./:1:- ·1l•• Ii· (l"a.· _·~l no próprio computador ou transferir
para os players que já estão disponí-
BUSINESS PROFESSIONAL PRODUCTS
1:;; *;7. [:1:-1::.-9. './7 "?x7· ~~ .••. %-*1"*- .•• ,." I veis em nosso país.
Três sites onde podem ser encon-
About u trados muitos dos arquivos em MP3
CORPORA TE PROFILES são dados a seguir:
fi ~.. [B110 ••. 11IA . WlJltliM· =:1-;7.1) 1)-;7." I a) MP3.com
http://www.mp3.com
INVESTORS
1!!•• 1ilJ It1ltll [~.1ItII·IIl!t1tfll· 7=:17)"""'-"")
b) Winamp by Nullsoft
RECRUITING INFORMATION http://www.winamp.com
11 11I 11I til
TEXAS INSTRUMENTS
T\ http://www.ti.com
TI FAIRCHILD
http://www.fairchildsemi.com/
O·
SAMSUNG
VI http://www.SANSUNG.com
A ZETEC
http://www.zetex.com
GENERAL SEMICONDUCTOR
~ -
http://www.gensemi.com
Novo -
~--- _"
TODOS OS CONECTORES
AMD Buses:
http://www.amd.com/brazil/ • ISA UPDATED _ Cfecllnical) UPDATED
• EISA - Cfecllnical)
INTEL • P CI - cr ecllnic 8l)
http://www.intel.com.br • VESA LocalBus (IlLB) - crecllnical)
• CompactPCI - crecllnical)
HARRIS SEMICONDCTOR • IndustrialPCI
http://wwwnt.semi.harris.com • SmallPCI
• M:iniature Card - crecllnica!)
• NuBus
HITACHI WORLD WIDE • NuBus 90
http://www.hitachi.co.jp/ • Zorro TI
• ZM"t"f\ TTmT
-=-=
São Paulo - SP CEP 03314-000 ~
PABX 6192-2144
TEC-CI ~
Com uma completa 'linha de
produtos para Rádios Comunitária e
Profissional, a TELETRONIXoferece
equipamentos com qualidade e
garantia, suporte técnico e legal
com ótimos preços para quem quer
montar uma Rádio Comunitária ou
cmcUITOS IMPRESSOS equipar sua Rádio Profissional.
EM PORTUGUÊS
Contato I
50Wotts
dutos da Philips no Brasil podem ser Transmissores
As indústrias de equipamentos ele- encontradas neste site. de
trônicos e componentes também pos- http://www.philips.com.br 25Watts FM
suem sites exclusivamente em portu-
quês, Siemens - Os produtos da
Alguns deles podem ser acessa- Siemens no Brasil podem ser vistos
dos nos seguintes URLs. no site da empresa em: GANHE DINHEIRO!
http://www.siemens.com.br
Philco - Este site está sendo remo-
delado com muitas novidades da em- Visitamos a www.tce-ci.com.brque GRAVANDO E VENDENDO AS ESPERAS
presa incluindo o seu novo OVO-player fabrica em São Paulo placas de cir- TELEfÔN/.CAS PERSONALIZADAS
e produtos lançados na última UD. cuito impresso. O seu arquivo pode ser
http://www.philco.com.br enviado pela Internet e faz pprotótipos
em 48 horas. Para quem necessita de
TCE - No site da TCE encontramos pequenas produções há um departa-
informações sobre os produtos' da mento apropriado para atendimento.
empresa ligados à área de Informá-
tica, tais como os scanners e, além A www.tebhex.com.br está lançan-
disso, seu novo MP3-playercom aces- do em rádio gravador que grava auto-
so a um site com músicas para maticamente conversas telefônicas.
download. O endereço é: Além deste há óutros kits, mini cursos,
http://www.tce.com.br componentes, etc.
NÃO Df/X! O SEU CLIENTEOUVINDO AQUELA
.r.. FEBHEX
Kits ·l;letrÔriicos
"MUSIQUINHA" ENQUANTO ESPERA NO
TElEFONE. APROVEITE ESTE ESPAÇO E
DIVULGUE SEUS PRODUTOS.
LIGUE AGORA MESMO PARA A
. OS MELH0Rll:S. KITS DOIVIERCADO
ELETRONICA
tar três vezes e ainda assim for nega-
São muitos os aparelhos eletrônicos que usam uma chave ele- do o acesso, será ativado um outro
pino I/O de uma porta que poderá ser
trônica ou senha (password) para serem acionados, como é o caso
usado para dar algum tipo de aviso ou
de computadores, telefones celulares, portas de segurança, ins- alarme às pessoas encarregadas do
trumentos e equipamentos diversos. O funcionamento desta clas- controle. O sinal deste pino só será
se de produtos utiliza comparações de dados para testar se a se- desativado digitando a chave correta.
A tecla marcada como «APAGAR"
nha introduzida é igual à armazenada na memória do equipamen- permite voltar o cursor no display mu-
to. O circuito apresentado mostra como fazer sua implementação. dando algum dígito, caso a pessoa
erre ao digitar a senha.
Alfonso Pérez
FUNCIONAMENTO te momento a pessoa pode digitar a CIRCUITO ELETRÔNICO
senha. Cada número que entra 1'10
Diariamente as pessoas fazem uso LCD aparece mascarado com um X e O microcontrolador manuseia to-
de senhas para acessar algum tipo de isso é feito para evitar que outras pes- das as transferências de dados entre
equipamento. Um dos casos mais co- soas possam ver a senha de acesso. o teclado e o display.
muns é o acesso a um computador ou Quando se termina de digitar a senha, Antes de poder enviar caracteres
a um determinado programa dentro do a segunda linha terá o seguinte as- para visualização, é necessário
sistema. pecto: XXXX. Agora pode-se tocar a inicializar o LCD. A inicialização é re-
O circuito indica como implementar tecla ENTER que se encarrega de alizada por programa através do
uma chave com senha eletrônica em chamar um bloco de programa para microcontrolador e é possível definir
algum equipamento ou porta para con- fazer a comparação entre os núme- parâmetros, tais como largura do
trolar o acesso e é desenvolvido com ros digitais e a senha armazenada no barramento para transferência de da-
um microcontrolador 8051, da família microcontrolador. dos (4 ou 8 bits) e número de linhas
51 da Intel. Para a visualização de Se os dados são iguais, aparece- que possui o display. Para este circui-
mensagens é usado um display de rá no LCD a mensagem «ACESSO to o LCD foi configurado para comuni-
cristal líquido (LCD) de 2 linhas. Cada PERMITIDO" e o programa ativará um car-se a 8 bits com o microcontrolador
linha pode visualizar 16 caracteres pino I/O de saída de uma porta, atra- e usar duas linhas para a visualização
com um total de 32 em toda a tela. O vés do qual pode-se manusear um de caracteres.
teclado está configurado em decimal, transistor, triac, etc, para controlar al- Os LCDs possuem uma memó-
o que quer dizer que cada tecla está gum dispositivo externo que depende ria RAM interna para armazenar
associada a um número decimal. A da aplicação. caracteres. O exemplar usado neste
senha está configurada para 4 dígitos Se os dados forem incorretos, projeto tem 80 bytes de memória RAM.
decimais programados no microcon- então aparecerá a mensagem «SE- A primeira linha começa a visualizar
trolador. f':JHAINCORRETA", temporizando o os caracteres armazenados a partir do
Ao ligar o circuito aparece no LCD circuito por 3 segundos aproximada- endereço OOHda RAM, e a segunda
a mensagem «DIGITE SUA SENHA» mente na tela LCD. Depois deste tem- visualiza os caracteres a partir do en-
e o cursor é colocado piscando no po aparecerá novamente a mensagem dereço 40H. É importante notar que a
cento da segunda linha do LCD. Nes- 'DIGITE A SENHA". Se a pessoa ten- linha armazena os 40 caracteres na
••
5
12~;bHZ
GND~2~0
__ ~~ G~N~D --.
r-----4~.•
• 19 XTAL
1
C2. +5Vcc
22 pF •••••
P~11"'".
7__ P.,..1._6_V.,.CC---il
R4 8 71 401L-__ 1-+- ~5~VCC~---._--~-_r-------------__+
+5Vcc ~ I SCL Sarda
SDA ..- de controle
~ - ~~
R5 R2 ~
10 kn 15 14 16 8 15 14 16 1 8 2 3 \ •...•••
~---..-+---,1t31 12 r.O j
2
••• tI CI2 PCF8574P CI3 PCF8574P~ ~~
4 5 6 7 9 10 11 12 4 5 6 7 AJarmP
L...r-----t. R6 R10...r---1...... R1~
!L-----I" ~:L----I"""' R1 e R2
f-c:J- R7 R1~ R1~-cJ-< 330 O
f..CJRs R12~ •.. R16p..
~ ~
~
'u ~
R6a17R
~ ~ ~ ~ 100
;'1 ~1;11;-11:11
;41:11;11 :-'1 ;ll~l"yEnter
Instifuto /;J))
r----------------------------
.g Sr. Diretor: Solicito enviar-me gratuitamente, e sem nenhum compromisso, seu ~
• catálogo informativo sobre os cursos.
Monttor ~/9:1;{tJ
PEÇA AGORA
I• Nome _
I•
Fax: (11) 3224-8350
www.lnstltutomonitor.com.br Bairro: Telefone: _
e-mail: monitor@uol.com.br
zado como um «oftset» que permite
deslocar-se dentro da tabela de da-
TEST_TECLA 6: JB dos e deixar o valor DPTR apontando
MOV B,#'6' para o início da mesma. Depois de
JMP ENVIAR_LCD excecutada a instrução, o dado é co-
TEST_TECLA_7: JB locado no acumulador.
MOV B,#'7' O nemotécnico do direcionamento
JMP ENVIAR_LCD indireto com o DPTR é MOVC
A, @A+DPTR, significando: mova para
TEST_TECLA_8:
MOV ESCRAVO,#42H ;Seleciona o endereço do outro escravo. o acumulador o endereçado pelo
CALL RCVD ;Rotina de leitura do escravo DPTR mais o acumulador. Esta ins-
MOV A,R_DATA trução é a mais utilizada para tirar os
JB ACC.O,TEST_TECLA_9
MOV B,#'8'
dados das mensagens e transferí-Ios
JMP ENVIAR_LCD para o LCD.
As mensagens que aparecem
TEST_TECLA_9: JB no LCD são armazenadas na memó-
MOV B,#'9'
JMP ENVIAR_LCD ria de programa como tabelas de da-
dos ASCII, podendo ser escritas dire-
TEST TECLA 10: JB ACC.2,TEST_TECLA_ll ;Retrocede o cursor tamente no editor de texto quando se
MOV A,CANT_NUMEROS escreve o programa fonte. O
JZ SAIDA_l
MOV A,#10H assembler entende que todos os
CALL CONTROL caracteres encontrados entre «» po-
DEC CANT_NUMEROS dem ser traduzidos para seus respec-
tivos códigos ASCII.
.*********************************************************** A rotina que lê as tabelas e as en-
TEST_TECLA_ll: via ao display está programada para
JB ACC.3, INICIO ;Código correspondente à tecla ENTER. tirar 32 bytes de cada uma, que
MOV RO,#PASSWORD ;Bloco de código que realiza a comparação
CJNE @RO,#'l' ,ERROR_SENHA ;entre os valores entrados no correspondem aos caracteres
;teclado e os valores armaze- visualizados no display.
INC RO ;nados no microcontrolador. Estas mensagens podem ser facil-
CJNE @RO,#'3',ERROR_SENHA ;Aqui é especifica da senha.
mente trocadas e deve-se levar em
INC RO ;A senha atual é: 1357.
CJNE @RO,#'5' ,ERROR_SENHA consideração que os bytes não utili-
INC RO zados na mensagem devem conter um
CJNE @RO r # '7 ',ERROR_SENHA espaço até completar a tabela de 32
MOV T_DATA,#7FH ;Ativa o LED 1 (SAÍDA).
MOV ESCRAVO,#42H ;Seleciona o endereço do escravo. caracteres.
CALL TXDD ;Rotina de gravação em um escravo. A rotina encarregada de ler a ta-
MOV A,#OlH ;Limpa o di splay. bela, lê os primeiros 16 caracteres e
LCALL CONTROL os coloca na linha 1 do displaye em
CALL SEGUN
MOV DPTR,#MEN_ACESSO ;Envia a mensagem: ACESSO PERMITIDO. seguida troca de linha e envia os ou-
CALL DISPLAY tros 16 caracteres.
MOV RO,#12 ;Retardo Na parte final do programa são
CALL SEGUNDOS
MOV T_DATA,#OFFH ;Apaga o LED 1 (SAÍDA). encontradas as rotinas que manusei-
MOV ESCRAVO,#42H ;Seleciona o endereço do escravo. am o protocolo 12Cusadas para a
CALL TXDD ;Rotina de gravação em um escravo. intercomunicação com as portas
MOV Rl,#4 ;Zera os valores da senha encontrados PCF8574P
MOV RO,#PASSWORD ;na memória RAM.
OUTRO_CLEAR: MOV @RO,#O Estas rotinas permitem tanto a gra-
INC RO vação como a leitura nestes integra-
DJNZ Rl,OUTRO_CLEAR dos.
MOV ACESSO, #3
É importante lembrar que cada in-
JMP LIMPA_LCD ;Salta para permitir um novo acesso.
tegrado dentro do protocolo 12Cpos-
ERROR_SENHA: sui um endereço que deve ser envia-
MOV A,#OlH ;Limpa a tela do d.isp l ey . do pelo barramento antes de realizar
LCALL CONTROL
CALL SEGUN a comunicação.
Um dos PCF8574P foi configura-
MOV DPTR,#MEN_ERROR ;Envia ao LCD a mensagem: do com o endereço 40H e o outro 42H.
;SENHA INCORRETA. Quando qualquer destes integrados é
CALL DISPLAY
DJNZ ACESSO,SAIDA_ERROR ;Verifica se é a terceira lido, o valor é armazenado na variável
;tentativa incorreta R_DATA, e quando é gravado este
MOV RO,#l valor, deve encontrar-se na variável
CALL SEGUNDOS
MOV T_DATA,#OBFH ;Acende o LED 2 (ALARME) T_DATA antes de chamar a rotina de
transmissão.
,--------------------
_
TXDD ================
MOV A,#OOH ;Realiza a gravação TXDD: LCALL INIC;Esta rotina realiza a transmissão
;na primeira linha. MOV A,ESCRAVO ;do dado para um escravo.
MOVC A, @A+DPTR LCALL STAR ;Envia o endereço.
LCALLDATAS JC STOP
INC DPTR MOV A, T_DATA ;Envia o dado.
INC CONTADOR I LCALL SEND
MOV A, CONTADORI LCALL STOP ;Charna a rotina que gera a
CJNE A,#IIH,Outra_Letra ;condição de parada
MOV A, #OCOH RET
LCALL CONTROL "----------------------
,---------------------- TXDDMEM ================
TXDDMEM: LCALL INIC ;Esta rotina realiza
Outra_2Linea: ;leituras em memórias I'C.
MOV A,#OOH ;Realiza a gravação na segunda MOV A, ESCRAVO ;0 endereço da memória
;linha. ;é colocado em A.
MOVC A, @A+DPTR LCALL STAR ;É enviado o endereço
LCALLDATAS ;pelo barramento.
INC DPTR JC STOP
INC CONTADOR I MOV A,SUBENDEREÇO;O subendereço é colocado
MOV A, CONTADOR I ;no cumulador (A) e enviado
LISTA DE MATERIAIS.
SEMICONDUTORES: R3 - 8,2 kQ DIVERSOS:
CI, - microcontroladores 80C51. R4 a R'7 - 10 kQ X, - 12 MHz - cristal de quartzo
CI2 e CI3 -PCF8574P - circuito integrado S, - S'2 - Pulsadores ou interrupto-
D, e D2 - LEDs comuns vermelhos CAPACITORES: res.
C, e C2 - 22 pF cerâmico. Placa de circuito impresso ou matriz
RESISTORES - 11.1 W, 5%: C3 - 100 nF cerâmico. de contactos, fonte de alimentação,
R, a R2 - 330 Q . C4 - 10 m F eletrolítico fios, solda, etc.
e a DS1 estará viajando a 9.000 mi- frio de imã supercondutor leve, que foi
lhas por hora permitindo percorer ou- projetado para operar com cargas di-
tros 1,8 bilhões de km para encontrar nâmicas de até 100 g. Uma das apli-
o cometa Borrelley. cações atuais deste dispositivo é nos
Os motores iônicos não são apro- caça-minas da Marinha americana. As
priados para aplicações que exijam minas magnéticas detectam a aproxi-
grandes acelerações, mas espera-se mação dos campos magnéticos de um
que sejam empregados na sonda pla- navio explodindo perto deles para cau-
nejada Deep Space 4, em 2004, que sar o máximo dano. Com o uso deste
deverá usar quatro motores para al- dispositivo, um campo magnético for-
cançar e voar através da cauda de te pode ser emitido pelo navio, deto-
Tecnologias Avançadas outro cometa. nando as minas a uma distância se-
gura. As exigências da Marinha impe-
A National Aeronautics and Space Para uma nova e muito prática dem o uso de líquidos criogênicos
Administration (NASA, www.nasa.gov) aplicação da supercondutividade, a para esta aplicação, de modo que a
noticiou que o sistema de propulsão General Atomics (www.generalato- GA desenvolveu um sistema térmico
elétrica solar está funcionando nor- mics.com) desenvolveu um sistema usando refrigeração criogênica que
malmente na sonda espacial Deep
Space 1 (DS1). A fonte básica de ener-
gia vem dos painéis solares da nave.
A energia elétrica é usada para ionizar
o gás xenônio (semelhante ao néon,
mas mais leve), o qual, na forma de
íons, é emitido numa velocidade apro-
ximada de 30 km/s. Quando emitidos,
eles empurram a nave na direção
oposta acelerando-a gradualmente.
Durante a fase de testes da mis-
são DS1 (9 meses), o sistema propul-
sor consumiu apenas 11,5 kg de
xenônio, o que foi suficiente para au-
mentar a velocidade da nave em mais
de 1.500 milhas por hora. A órbita da
DS1 deverá alcançar mais de 600 mi-
lhões de km da Terra para encontrar o
asteróide Braille. No próximo mês de
dezembro, todo o xenônio ou a maior
parte dos seus 69 kg terá sido usado
Circuitos e
Componentes
Il
600 MHz, 64 MB de / MPEG-4 para aplica-
Computadores e redes
A Hewlett-Packard (www.hp.com)
anunciou o HP Pavilion Home PC Line,
SDRAM, um disco rí-
gido de 10,2 GB, um
CO-ROM drive de
JI )
ções práticas
do tamanho de uma
maleta, permite a
na
Internet. A câmera,
48X e um modem de
que deve estar no mercado mais ou 56k. Este deve cus- . gravação de 60 minu-
menos na época da publicação desta tar apenas US$ 549. " ~~~ tos de vídeo e som,
revista. A maioria dos modelos foram Os preços não incluem o "- e um cartão removí-
projetados particularmente para per- monitor. Mais detalhes em vel smart-card de 32
mitir ao usuário criar seu próprio CD www.hp-at-home.com MB SmartMedia. Os
de músicas usando o drive CD-Writer dados podem então
Plus CD-RW da HP e o MusicMatch Indicativo do crescimento do sis- ser transferidos para seu PC através
Jukebox, um software para MP3 gra- tema operacional Linux (www.ibm. de um adaptador. O esquema de com-
vando e fazendo o playback. Além dis- com), a IBM anunciou a disponibilida- pressão MPEG-4 produz arquivos que
so, eles também proporcionam aces- de de um editor de texto para Web têm aproximadamente 1/3 do tamanho
so à Internet com escolha do prove- baseado nesse sistema operacional. dos arquivos MPEG-1, o que aumen-
dor. Diversos modelos Este lança- ta a velocidade de transferência. Por
estarão disponíveis nas mento é exemplo, um filme de 1 minuto pode
cores azul, verde ou consistente ser enviado pela Internet em aproxi-
púrpura. com a políti- madamente 15 segundos. A
Sete configu- ca da IBM camcorder também emprega o
rações são espe- de utilizar o Advanced Streaming Format, da
cificadas. No top Linux como Microsoft, que permite ver os filmes
de linha temos o ~ base para durante o download. Os vídeos podem
Pavilion 9790C seu s ser acessados de páginas da Web e
que empregam ~ softwares, vistos no Media Player do Windows 95
um processador servidores e e 98, sem a necessidade de softwares
AMD Athlon de 1 GHz, 128 MB de serviços. O WebSphere Homepage ou conversões. O preço da câmera é
SDRAM e 60 GB de disco rígido, o CO- Builder inclui modelos, ferramentas e de aproximadamente US$ 700.
RW drive e um drive DVD de 12X, um tutoriais para criação e publicação de
cartão de rede Base T 10/100, um homepages e sites na Internet. Incluí- Parece que o processado r Crusoe
modem digital Lucent WildWire de 1,5 dos no pacote estão mais de 100 mo- da Transmeta Corp (www.transme-
Procurando informações???
www.sabereletronica.com.br
SABER ELETRÔNICA Nº 331/AGOSTO/2000 25
Notícias]
TRANSFORMADOR ITALLUX - Mola produtos. Entre esses fatores, estão: efi- CARREGADOR
Mestra do Equipamento ciência, potência de trabalho, isolação, INTELIGENTE DA MCE
ruídos, irradiação, estabilidade, design,
A grande maioria dos equipamentos peso, tamanho, confiabilidade, manuten- Parece simples dar carga a uma
eletro-eletrônicos utiliza um transforma- ção e preço. bateria. A prática diz não ser assim, já
dor de alguma maneira. A ITALLUX; de São Paulo, produz que em muitos casos, a bateria e mo-
A aplicação mais comum dele é uma linha completa de transformadores, dos de aplicação: automotivas, sistemas
como redutor ou elevador da tensão CA reguladores e conversores de potência de alarme, luz de emergência, sistemas
da rede elétrica. Mesmo não envolvido para grande quantidade de aplicações. industriais e náutico, são apenas algu-
diretamente nesta função, muitas vezes, Toda a linha passa pelo mesmo proces- mas das aplicações mais comuns.
o transformador opera indiretamente so de elaboração criteriosa para um pro- Um bom carregador de baterias tem
como "isolador" entre o equipamento e duto final de alta confiabilidade. que ser um "carregador inteligente", de
a rede. modo a se adaptar às condições, ao tipo
A construção de um transformador ITALLUX Indústria e Comércio LTDA. - de bateria e às tarefas que esta deve
parece simples, já que envolve poucas Ipiranga - SP refazer. A confiabilidade de um sistema
partes. E também, a larga quantidade Tel: (11) 272-9133 - Fax: ramal 222 depende não só da bateria, como tam-
aplicações onde não há necessidade de bém do carregador que fornece energia
elaboração técnica criteriosa, torna fá- à mesma.
cil a aplicação do referido dispositivo. GELB - FONTE REGULADA PARA A MCE Microtécnica lança agora no
A crescente evolução técnica indus- 2.400W mercado a linha CFB de carregadores
trial e demanda de altas potências elé- inteligentes para baterias. São vários os
tricas e mais a grande quantidade de A GELB Eletrônica lança no merca- modelos oferecidos, de acordo com a
"detritos elétricos" jogados na rede, tor- do brasileiro sua nova linha de Fontes aplicação.
nam o transformador uma das peças de Alimentação: reguladas, protegidas As tensões de saída vão desde 12
mais importantes dos equipamentos. eletronicamente e por relé, com indica- V até 48 V, e as correntes desde 2 A até
Os transformadores são usados ção de estado e memória de evento. 10 A. O modelo CFB-24-10, por exem-
para alimentação de processos indus- Incorporando os mais novos concei- plo, é alimentado pela rede de 110/220
triais e de controle, isolação de compu- tos técnicos de desenvolvimento e qua- Vac e fornece 24 Vcc e 10 A de saída.
tadores e periféricos, alimentação de lidade, esta linha de Fontes já encontra Os carregadores inteligentes da
equipamentos de comunicação e siste- aplicações em áreas como: Automação MCE pesam apenas 1 kg e medem 105
mas de telemetria, fontes de alimenta- Industrial, Mineração, Indústria de Ali- mm de largura por 150 mm de altura por
ção em geral, entre outras tantas apli- mentação, Plataformas Marítimas, Uni- 155 mm de profundidade.
cações. versidades e Usinas Elétricas e de Ál- Entre os fatores mais interessantes
O projeto e construção de um trans- cool. desses dispositivos, destacam-se:
formador de qualidade envolve critérios · Corrente constante;
técnicos precisos e laboriosos. A esco- · Totalmente microprocessado;
lha dos materiais empregados deve ser · Indicação de carga, flutuação, tensão
minuciosa. Só materiais de envolvimento mínima, alarme e falta de CA;
no projeto e de resultado final confiável. · Fixação em placa de montagem.
Bons fabricantes de transformadores
atentam para que uma série de fatores MCE Microtécnica Sistemas de Energia
sejam incluídos com alto grau em seus Guarulhos - SP-www.mctecnica.com.br.
Diagramada fonte regulada.
ELETRODOMÉSTICOS E
ELETRICIDADE BÁSICA
TV EM CORES
CIRCUITO IMPRESSO
PRÁTICAS DIGITAIS
ANTENAS COMUNS
lestra, capturadas para o computador. As informações são transferidas E PARABÓLICAS
Com a palestra totalmente digitalizada para o PC em tempo real. E se houver a
o palestrante poderá imprimir e distri- necessidade de representar a mesma ELETRÔNICA DIGITAL
buir cópias para todos os participantes, aula via PC as telas podem ser nume-
ou até mesmo enviar por e-mail para radas, organizadas e ainda exibidas em FORNOS MICROONDAS
outros, que não puderam estar presen- "play-back", ou seja, passo a passo, com
tes. Este revolucionário produto substi- o objetivo de que a platéia acompanhe ELETRÔNICA INDUSTRiAl
tui com inúmeras vantagens os tradici- toda a composição do raciocínio como,
onais "White Boards Eletrônicos". En- por exemplo, o desenvolvimento de uma MINIPROCESSADORES E
quanto estes últimos são grandes, pe- equação maternátlca.
sados e caros, o Flipchart Digital é E para as apresentações de alta
MICROCOMPUTADORES
portátil podendo ser removido para ou- tecnologia, via projetor multimídia, o
tro local a qualquer hora e pode ser usa- Flipchart Digital exerce outra incrível
PROJETOS DE CIRCUITOS
do em qualquer superfície lisa e com um função: a de mouse sem fio. ELETRÔNICOS
preço 75% mais barato. Com esta opção, é possível usar
A tecnologia tem o nome de Sty/us uma caneta especial do Flipchart Digi-
Tracking e é baseada na captação das tal como um mouse sem fio, diretamen-
imagens por sinais sonoros. É compos- te na tela projetada, "clicando" e arras-
ta de uma barra de captura dobrável, tando, enfim, controlando toda a apre-
para total portabilidade, que é fixada na sentação. Detalhe, com posicionamento IPDTEL
lateral do quadro e conectada via porta absoluto do cursor, o que traz imensa CEP: 05049-970 Caixa Postal 11916
serial do computador. A interpretação facilidade de uso para o palestrante, Lapa - S.Paulo - F.: (Oxx11) 3836-2305
das informações é feita por sensores como se o computador estivesse na
infravermelhos e ultrassom, entre a bar- parede.
ra de captura e as canetas coloridas. O Flipchart Digital é compatível A. Informações gratuitas sobre o curso de
Quando as canetas são pressionadas com o Microsoft NetMeeting, o que per-
sobre a superfície, emitem sons que são mite que vários usuários participem da
processados pela barra de captura. A mesma palestra através da Internet.
barra de captura faz o rastreamento dos NOME. .
sons emitidos pelas canetas e pelo
apagador e estas informações são AGILIDADE E PRATICIDADE COM O RUA ........................•...........................................
transferidas para o PC, via porta serial. NOVO PERTOPAV 2040 AP. CIDADE .
Os dados são interpretados produzindo
na tela do computador, uma cópia fiel Lançado recentemente pela Perto ESTADO ....••.....•.................... CEP........•...............•
de tudo o que foi escrito no quadro. S/A Periféricos para automação comer-
Anote Cartão Consulta nO 1022
Preço:
RR3 (2,5 mA) R$ 45,90 - 2 pçs
RR5LC (0,8 a 1,2 mA) R$ 55,80 - 2 pçs
PARA AUTOMOVEIS
Eng. César Dutra
01
Saída da chave de ignição
1N4001
para alimentação da bobina
r--~1:-::2~V-:-o-:-:-lts---"" ~ ou injeção
10 A ATENÇÃO:
não confundir com o fio
que alimenta o ccmactor
do motor de partida, que
também sal da Ignição
Contato .
,
2
NA :Cortar
1
tOpen=O
Chave de emergência
- (chassis) 04 12 Vcc -10 A
1N4148 TrpoON-OFF
O2 1 p6to x 2 posições
03 porta( - )
1N4148
1N4148
t=O 1 2 (Máx. Corrente =6 A)
porta ( + )
Open U5 Usar, se porta positiva
Push-Button NA
À alimentação do sistema de ignição
(bobina ou injeção)
Usar, se porta negativa
Figura3
.••.
CAMARA DE Kit completo:
Placa montada sem gabinete
~mGIA
o Futuro
em suas mãos
Mais um lançamentoem Vídeo Aula do Prof. Sérgio Antunes
TÍTULOS: 161- Televisão digital- DTV
158 - Princípios essenciais do Vídeo Digital 162 - Videocassete Digital
159 - Codificação de sinais de Vídeo 165 - Service Conversores de Satélite
160 - Conversão de sinais de Vídeo 175 - DAT - Digital Áudio Tape
PREÇO R$ 55,00 + despesas de envio
SABER PUBLICIDADE E PROMOÇÕES LTDA.
Verifique as instruções na solicitação de compra da última página. Maiores informações
Disque e Compre (O XX 11) 6942-8055. -Rua Jacinto José de Araújo, 309 - Tatuapé - São Paulo - SP
REMETEMOS PELO CORREIO PARA TODO O BRASIL Válido até 10/09/2000
DIMENSOES:
I
Kit Didático e
ProgralTlador
Kits para microcontroladores
RX R$ 20,00 RR3 TX R$ 20,00 RT4 L=42cm 8051, Atmel AVR com porta
Fre uências de 315 e 433 MHz A=20cm
P=25cm serial RS232, display LCD e
/l/8/lV/TtlJ'
RANJ'/ntl8GJ' Programadores para
/NHIINlJtlJ'
555 MC145026 BC547 BC548
Ideal para:
- iluminação de emergência- Fontes de alimentação
microcontroladores
- No Break - Carregadores de baterias para PX,PY
741 MC145027 BC557 BC327 - Equipamentos eletranlcos em geral
89C51,89C52
74XX 4N25 BC328 BF245 Injetada em P.S.A.I - PoIlestl"mo alto Impacto e 89C55.
4001 4013 BF255 BF494 Possui compartimento Isolado para bateria 12V, 42A1h
4017 4093 BF495 2N2218 Painéis moduladores de acordo com a nescessldade
78XX LM35 2N2222 2N3866 Preços especIais para a indústria e comércio
79XX LM350 2N3005 2N2646 http://kit.microcontrolador.com
COP8 xx PICxx T1Pxx IRFxx VERTEX IND. E COM. LTDA.
E-mail: kit@microcontrolador.com
Rua Santos Dumont, 797- CAXIAS DO SUL· RS
STKxx TDAxx BD433 BD434
VERTEX Fone: 0**54- 228 6926 Fone: (Oxx11) 9946-3627
Anote Cartão Consulta nO21700 Anote Cartão Consulta nº 99420
/)/fI/)fI.r
I
1N4001 BZX79CXX
1N4007 1N751
1N4148 1NXX
EDITORA SABER LTDA
WWW.
TIC106 TIC216
sabereletronica
TIC226
TICl16
TIC126 TIC246 .com.br
MCR106 TIC256
Loia Virtual
NGJ'/ntlNGJ'
- Apostilas, Vídeo Aulas, Pratique montando você mesmo
CR25 transmissores, sirenes, amplifica-
TODOSVALORES
CATaDO COMUM
ANODOCOMUM
Instrumentação, Kits, dores etc. Material completo com
Mr251% LCD 16x2 Exemplares Anteriores. apostilas fartamente Ilustradas.
1W-2W-5W-1OW LCD 20x2
Assine lá
1mF x 16V 1KPFx400V
Assinatura da revista
4,7mFx25V 4K7PF x 400V Saber Eletrônica
22mFx 25V 68KPFFx 250V
100mF x25V 220KPFFx 250V
220mF x25V
Event-os
3M3PFF x 250V
Principais feiras no Brasil
Curso de PIC
VÁIVUIA.r Padrão Mosaico Engenharia
--.-
Mosaico Engenharia
REIDO SOM LTDA E-mail:
'Ir
~ 5 anos de experiência
em projetos eletrônicos
TEL:(Oxxl1)294-5824 FAX:(Oxx11)217-7499 (011) 4992-8775/449-4450
www.reidosom.com.br rsel@edsaber.com.br
Anote Cartão Consulta N° 23100
AV. CELSO GARClA, 4219
03063-000 SÃo PAULO-BP
.~II~H~I=II
'~II~H~I=II
,
GRATIS
CATÁLOGO DE ESQUEMAS E DE
MANUAIS DE SERViÇO PRODUÇÕES
FURAÇÃO POR CNC
Srs. Técnicos, Hobbystas, Estudantes, Professores PLACAS VINCADAS, ESTAMPADAS ou FREZADAS
e Oficinas do ramo, recebam em sua residência sem CORROSÃO AUTOMATIZADA (ESTEIRA)
DEPARTAMENTO TECNICO À SUA DISPOSiÇÃO
nenhuma despesa. Solicitem inteiramente grátis a ENTREGAS PROGRAMADAS
QualiTech Tecnologia
1"'~~::::::"1"RUA
WF AUTOMAÇÃO
2 DE SETEMBRO, 733
Maiores Informações: ,~",::,,~,BL UMENAU S. C CEP 89052 - 00 o
(OXX11) 292-1237 http://www.blusoft.org.br/wf/
0-21-47-3233598 RAMAL 32
www.qualitech.com.br
ell'le.tol:e] :.:
Anote Cartão Consulta nº 991115
Anote Cartão Consulta nº 50300 Anote Cartão Consulta nº 1001
,
PARES TERMOELETRICOS
(Como Funcionam)
Ferro
Corrente
~~====::::J
r
Junção
t
~===::::::::::J; J
quente Cobre
Chama
Junção de
referência Fig. 2 - Seebeck observou que aquecendo dois
Fig. 1 . Princípio de funcionamento do Par Termoelétrico. metais unidos aparecia uma f.e.m. entre eles.
Junçã~
::1 Junçã~ E
gerar ou absorver
calor numa junção
dependendo do
à faixa de temperaturas que devem ser
medidas.
c) Sensibilidade - devem apresen-
•• sentido da
tar uma tensão de saída (f.e.m.) razo-
corrente.
ável na faixa de temperaturas que pre-
aquecermos a junção é gerada pelo peraturas com precisão, devem ser cisam ser medidas.
mesmo efeito. tomados alguns cuidados com a es- d) Prontidão - deve ser de acordo
colha dos materiais, tais como: com a aplicação, significando a velo-
b) Força Eletromotriz de Thomson · As f.e.m. de Thomson devem cidade com que ele pode responder a
Thomson observou que se um con- somar-se no circuito uma variação da temperatura.
dutor uniforme for aquecido de manei- · As f.e.m. de Thomson devem variar e) Estabilidade - não deve mudar
ra não uniforme, veja exemplo na fi- na proporção direta com a tempe- de características com o tempo ou
gura 4, aparece nas suas extremida- ratura mesmo sob a ação do meio em que
des uma força eletromotriz cuja pola- · As f.e.m. de Peltier devem ter a ele tem que funcionar.
ridade e intensidade dependem do mesma polaridade das f.e.m. de
gradiente de temperatura no trecho Thomson Existem diversos tipos de pares
considerado do condutor. · As f.e.m. de Peltier também devem termoelétricos que são usados na
variar na proporção direta com a instrumentação industrial para diver-
Quente Frio temperatura sas faixas de temperatura.
· A potência elétrica gerada pelo par Na figura 6 apresentamos um grá-
E-J
Fig. 4 - Efeito Thomson - um
condutor aquecido de forma não
deve ser a maior possível.
Praticamente, é impossível encon-
trar materiais que apresentem estas
características, mas com o uso de li-
fico em que as faixas de temperatu-
ras de operação dos tipos mais co-
rnuns são comparadas com outros ti-
pos de sensores de uso corrente em
gas apropriadas podem ser obtidos instrumentação.
uniforme gera uma í.e.m.
pares termoelétricos com especifica-
Na prática, a f.e.m. de Thomson ções bem próximas do ideal. Os principais tipos com suas ca-
apresenta algumas anormalidades, já Assim, o que encontramos nas racterísticas são:
que existem materiais em que ocor- aplicações em instrumentação eletrô-
rem inversões de polaridade com a nica são pares feitos de materiais que Cobre-Constantan - (tipo T) - estes
variação da temperatura como, por são escolhidos de acordo com a faixa sensores são indicados para medir
exemplo, o bismuto. O fato importante de temperaturas que devem ser me- temperaturas na faixa de -84 a 315°C
é que a tensão que aparece nas ex- didas. Dessa forma, sua linearidade, e têm uma característica que os torna
tremidades de uma junção termoelé- precisão e potência devem atender superiores, principalmente na medida
trica pode ser usada para a medida justamente à faixa indicada, possibili- de temperaturas muito baixas, na fai-
da temperatura, e isso leva à constru- tando assim a medida precisa da tem- xa abaixo de zero.
ção de diversos tipos de termopares peratura.
para instrumentação eletrônica na in- Para termos um termopar que seja Ferro-Constantan - (tipo J) - estes
dústria e em muitas outras aplicações. útil numa aplicação, ele deve apresen- sensores são usados principalmente
tar as seguintes propriedades: em meios redutores (onde existe falta
a) Linearidade na faixa de tempe- de oxigênio) para a medida de tem-
OS TIPOS DE TERMOPARES raturas medidas - a f.e.m. apresenta- peraturas na faixa de -18 a 870°C.
da deve manter uma relação de Quando empregados em temperatu-
Para se obter um termopar que proporcional idade direta com a tem- ras acima de 538 °C sua oxidação
possa ser usado na medida de tem- peratura, observe a figura 5. aumenta rapidamente, o que exige o
uso de um fio mais grosso ou mais pe-
Fig. 5 - Na prática, o comportamento sado para evitar uma ação mais inten-
do termopar não é linear. 11V é a sa sobre o sensor, ou ainda fazer sua
v diferença entre a f.e..m. real e a
proteção com capas protetoras. Os pa-
medida devido à não linearidade do
Curvas reais termopar. res termoelétricos deste tipo, sem ca-
'1'_J.:'-':--~7 (não lineares) pas, são bastante usados em medi-
das de temperatura até 290°C.
Referências: Instrumentação Industrial - Fig. 11 - Circuito de termômetro centígrado sugerido pela National (AN-225).
Harold E. Soisson - Hemus
4 8
7
02 6
1N4002
CI1
555
51
~ 2 3 R4
2,2kn
C2
52
1 pF
X2
5tarter
X:3
(reator)
X1
Fig. 3 - diagrama completo do apagado r de EPROMs. Lâmpada UV
muns: para 83 temos um interruptor ções na placa, se necessário. Os correntes entre 250 e 500 mA, sem
simples (que é opcional), e para 81 e capacitores eletrolíticos devem ter problemas.
82 temos interruptores de pressão do uma tensão de trabalho de 12V ou Lembramos também que todo o
tipo normalmente aberto (NA). Os maiores, e os resistores são todos de cuidado com os isolamentos dos fios
LEDs também devem ficar em local 1/8 W. A tensão de primário do trans- deve ser tomado no setor de alta ten-
visível do painel, devendo ser instala- formador depende da rede de ener- são, por estar diretamente conectado
dos em suportes apropriados. O aca- gia e o secundário de 6+6 V pode ter à rede de energia.
bamento da caixa depende do gosto
de cada montador podendo ser feito
com verniz transparente, depois da Lâmpada"-
UV - __ ~~~:::::::::::::::::::i~
colocação de decalques com a identi-
ficação das funções das chaves e dos
LEDs:
LED vermelho: em operação
LEDs
LED verde: fim da temporização
81: Interrupção
Fig. 5 - O formato para
82: Início a caixa sugerido pode
83 - Liga/desliga ser alterado tanto em
Para os componentes da parte ele- função do material
trônica não temos nada de crítico. O disponível como do
relé poderá ser substituído por equi- próprio tamanho da
lâmpada.
valente de 6V com as devidas altera-
LISTA DE MATERIAL o primeiro passo na programação é levar o Vcc(PE) aos 12V ou O V de modo
a desabilitar as saídas, convertendo-as em entradas. Este pinodeverá ser man-
Semicondutores: tido no nível alto durante o intervalo em que ocorrer a sequência de programa-
CI1 - 555 - circuito integrado - timer ção. O primeiro byte a ser programado (endereçado normalmente ao primeiro
01 - BC548 ou equivalente - transistor endereço ou O) é aplicado, é os dados aplicados às entradas de 01 a 08. Em
NPN de uso geral
seguida, um pulso de programação de +28 V deverá ser aplicado ao pino de
D1' D2 - 1N4002 - diodos retificadores
programa. Este pulso deve ter duração de 0,1 a 1,0 milissegundos e, em segui-
de silício
da, o pino deve ser trazido de volta aos OV. Depois de pelo menos 1 milissegundo
D3 - 1N4148 - diodo de uso geral
LED1 - LED verde comum que isso ocorrer, o endereço poderá ser mudado para o seguinte, e o processo
LED2 - LED vermelho comum repetido para levar os dados à próxima locação. A sequência déve prosseguir até
Resistores: (1/8 W, 5%) que todos os dados sejam enviados à memória e, depois, repetida pelo menos
R1' R2 - 10 kQ R3 - 1,5 MQ 100 vezes para fixar o programa na EPROM. O número de vezes que o ciclo de
R4 - 2,2 kQ R5' R6 - 1 kQ programação é repetido é dado pelo tempo total de aplicação do pulso, que deve
Capacitores: ser de 100 ms. Assim, se cada pulso durar 1 ms, o número mínimo será 100. Se
C1 - 1 000 jJF/12 V - eletrolítico os pulsos forem mais curtos, precisaremos
C2 - 1 jJF/12 V - eletrolítico de uma quantidade maior.
C3 - 470 jJF/12 - eletrolítico Para terminar a programação, logo que A7 24 Vce (PE)
Diversos: tivermos o último pulso encerrado com a Aa 23 AS
F1 - 2 A - fusível volta ao pino nos O V, as entradas VCC (PE)
AS 22 Ag
T1 - Transformador com primário de podem ser trazidas aos +/-5V o que levará
acordo com a rede local e secundário o dispositivo ao modo de leitura. Os dados A4 21 VBB
de 6+6 V x 300 mA ou mais nas entradas já devem ter sido removidos As 20 A10
81, 82 - Interruptores de pressão neste momento, já que estes pinos se tor-
83 - Interruptor simples A2 Vdd
nam agora saídas de dados, o que causa-
K1 - Relé de 6 V sensível (100 mA) - A1 S (PGM)
ria um conflito de níveis lógicos caso eles
Metaltex ou equivalente
fossem mantidos. Os dados obtidos nas
X1 - Lâmpada ultravioleta de 4 a 12 W O Os
saídas de 01 a 08 só se tornam válidos após
X2 - Starter para lâmpada fluorescente
10 microssegundos da habilitação do pino Janelade 01 07
X3 - Reator para lâmpada fluorescente
Placa de circuito impresso, caixa para do programa. (Mais informações veja no ar- quartzo 02 06
montagem, cabo de força, suporte de tigo "Gravador de EPROM" publicado na 03 OS
fusível, fios, solda, soquete para a Revista Saber Eletrônica número 330).
Vss "I..,; __ ..;..r" 04
lâmpada fluorescente, etc.
10 OS
COMO FUNCIONA
Schottky -----+. .
sem guarda .'
+--+- IR a VRWM
100 até 150QC
Corrente
inversa
Avalanche
da junção pn
~
Fig.4 - Osdiodosdeuma
Nos diodos Schottky de barreira que vão até a classe O possam fontepodemgerarruídos.
alta o metal usado na barreira é o minimizar este problema a ponto da
nicromo, enquanto que no de barreira distorção apresentada ficar bem abai- Apesar destes diodos comuns te-
baixa o material é o nicromo-platina. xo dos níveis que nossos ouvidos de- rem um tempo de recuperação que
Na figura 1 temos a estrutura típi- tectam (algo em torno de 0,5%), os suporta bem a baixa trequência de 60
ca de um diodo Schottky. O tipo de ge- mais exigentes ainda acham que este Hz da rede de energia, com o uso de
ometria usada nesta estrutura é que tipo de equipamento tem "defeitos", um analisador de espectro foi demons-
vai determinar as características elé- que não aparecem nos antigos ampli- trado que eles podem gerar uma gran-
tricas básicas do componente. ficadores valvulados e mesmo nos cir- de quantidade de harmônicas que se
A baixa tensão direta, da ordem de cuitos com FETs. estende até a faixa de áudio, afetan-
microvolts, e o baixíssimo tempo de No entanto, não é apenas nos cir- do assim o sinal que deve ser repro-
recuperação da ordem de picosse- cuitos amplificadores que a presença duzido pelo amplificador.
gundos, devem-se ao metal usado no do silício nos semicondutores pode Na figura 5 temos os gráficos que
ponto em que se tem a barreira de afetar um circuito. mostram como o tempo de recupera-
potencial. Em artigo publicado por F\ick Miller ção dos diodos comuns e Schottky
Na figura 2 temos as curvas carac- na revista Audio Amateur de janeiro podem afetar a forma de um sinal.
terísticas obtidas para este componen- de 1994, ele provou que os diodos tra- Segundo o autor do artigo, estas
te, observando-se a tensão muito bai- dicionais de uma fonte de alimenta- harmônicas vão aparecer na saída do
xa em que ele começa a conduzir ção, como a ilustrada na figura 4, tam- amplificador nos momentos de silên-
quando polarizado no sentido direto. bém são responsáveis por problemas cio.
nos circuitos, mesmo que eles alimen- Como momento de silêncio, o au-
tem válvulas ou transistores de efeito tor define não a ausência de sinal to-
APLICAÇÕES EM ÁUDIO de campo. tal no circuito, mas sim os breves ins-
tantes entre as notas musicais e isso
Um dos pontos sensíveis em pro- pode ser percebido por um ouvido
jetos de amplificadores de áudio que
é criticado por muitos e leva os enge-
nheiros a enormes dores-de-cabeça
vem do fato dos transistores de silício
...~~r-
A) Recuperação
2P
inversa de um
'
sensível, afetando a qualidade do
som.
Embora existam equipamentos
caros que muitos audiófilos usem para
e diodos começarem a conduzir com filtrar suas fontes de alimentação, este
diodo comum.
uma tensão muito alta (em torno de problema é intrínseco, mas pode ser
0,7V), causando assim distorções nos solucionado com o uso de diodos
sinais, como bem ilustra a figura 3. schottky na fonte de alimentação, se-
Quando o sinal começar a ter sua gundo sugere o autor do artigo.
amplitude aumentando num semiciclo, Com tempos de comutação da or-
o transistor que o amplifica iniciará sua ---+-: +- -o dem de nanossegundos e até menos,
condução somente quando ele atinger e disponíveis com tensões de até uns
b) Recuperação inversa de um
um certo valor, causando assim uma 60 V, eles podem substituir perfeita-
diodo Shottky.
distorção. mente diodos de silício comuns em
Se bem que as modernas tecnolo- Fig.5 - Recuperação
dodiodoshottky fontes de amplificadores, pré-amplifi-
gias que empregam configurações comparada a umdiodocomum. cadores, CO-players, processadores
55 ill
6AN8 (P) 6AN8(T) 1/4 W 68Q5
r
.05
OUTPUT
",,~--+--o32 O
-<:11;>-----016 O
80
1 Mn O
AC SW
H
117V
+B
8kO
100V 5W
20
OV :I!50V
117 V
J 100V
117V
AC
100V
OV ~.
6,3 V 5,5A
O o o
Fig. 6 . A válvula 6CA4 é substituída por diodos de silícío (1N4007) nas versões modernas
deste amplificador, mas muito melhor qualidade de som pode ser obtida com diodos Shottky.
I
cobrar Fácil de instalar Disque e Compre (OXX 11) 6942-
- TEMPORIZA de 1 a 99 minutos Dimensões: 8055. -Rua Jacinto José de Araújo,
as chamadas originadas 43 x 63 x 26 mm 309 - Tatuapé - São Paulo - SP
- E muito mais ... Garantia de um ano, contra
defeitos de fabricação.
Válido até 10/09/2000
(Push-Pull)
do transformador e também na
Recentemente focalizamos em nossa seção para o projetista o distorção que aparece no instante em
que o transistor começa a conduzir,
procedimento para o cálculo dos componentes de polarização de
dada justamente a sua tensão de iní-
uma etapa classe A. No entanto, sabemos que este não é o único cio de condução de 0,7 V, conforme
tipo de circuito que encontramos nas aplicações práticas e que as indica a figura 3.
etapas Classe B são bastante usadas, principalmente em circuitos A seguir, damos os procedimentos
básicos para o projeto de uma etapa
de transmissores. Nesta edição, focalizamos os procedimentos bá- amplificadora de um pequeno trans-
sicos para calcular uma etapa deste tipo. missor de ÁM que opera em 1 MHz
fornecendo uma potência de saída da
ordem de 1 W.
Conforme podemos ver pela figu- tor polarizado na Classe S é tal que
ra 1, num circuito amplificador com ele conduz apenas nos semiciclos
Polarização
transistores bipolares polarizados de positivos. .
modo a ter uma operação em Classe Uma característica importante des-
S, cada transistor conduz num dos te tipo de circuito está no fato de que ;"';""O~-+ Salda
---f<-+- .....•...
semiciclos do sinal. na ausência dó sinal de entrada a cor-
Isso significa que cada transistor rente de repouso é nula. Isso faz com
não só opera apenas metade do tem- que seu rendimento seja dos mais al-
po de cada ciclo, ficando no corte na tos, sendo por isso uma configuração
outra metade, como exige-se o empre- bastante utilizada nos amplificadores Entrada
go de um transformador para a inver- de alta potência (que, no entanto, exi-
são de fase do sinal. gem transformadores) e em transmis- Fig. 2 - Polarização na classe B.
Na figura 2 mostramos que o pon- sores. A desvantagem no uso deste
Inicio
to de funcionamento de cada transis- tipo de circuito está na necessidade
da
T"Oão
Salda
+
!
Entrada
r=
-~---fr\-
~
~, #
] E·
2,20 cemos os procedimentos de cálcu-
R1 = 807 Q
12V lo das bobinas (transformador
Re Com os valores de todos excitado r e de saída), que ficarão
2,20 os componentes calcula- para uma outra oportunidade, já
dos, podemos partir para a que neste tipo trabalha-se normal-
B0135
elaboração final do circuito mente com circuitos ressonantes
com base em componentes nas entradas e saídas.
Fig. 4 - Etapa calculada com valores finais dos componentes.
de valores comerciais.
Nº288 - JANEIRO/97 Nº290 - MARÇO/97 / Mais medidas de tensões no PC I O CAlCC com gerador de sinais conjuga-
Construa um CLP com o Basic Stamp / Foto aérea controlada por Basic Stamp PC e seus componentes I Práticas de do / Starter / Link óptico de áudio / Pro-
Caixas de som multimídia / Melhorando Mini-Curso -Microcontroladores PIC / service / Bicharada eletrônica I Captador tetor e filtro de rede / EDWin NC / Am-
o desempenho do PC / Disquete de Estabilizador ou No-brake / MIDI / O cardíaco / Torneira automática / Mata plificadores BTL / Fibras ópticas na prá-
Emergência / O formato da fita de vídeo separador de sincronismo /T écnicas de moscas eletrônico I Conversor I tica / Discutindo o ensino técnico da Ele-
e suas limitaçõe / Antenas parabólicas- extração de circuitos integrados / Práti- frequência tensão / Termostato propor- trônica / Basic Stamp - 3' parte / Como
Localizando problemas / Práticas de cas de service / Service em PC / cional / Simulador de tiro / Telefonia funcionam os shift-registers
service /Interface PC de LEDs / Fonte Sinalizador com energia solar / Fonte Computadorizada I Mini Data Log / Am-
de MAT para aerografia / Sinalizador de ajustável/ Módulo de contagem de pliando os 1I0s no Basic Stamp com o Nº297 -OUTUBRO/97
alto rendimento / Massageador magné- display de cristal líquido / Espanta-bi- EDE300 I O flip-flop JK TV Digital/ 7 amplificadores de áudio
tico / USP - Ondas acústicas superfici- chos ultra-sônico / Alarme de passagem (alta potência) / Procurando coisas na
ais - 6' parte / Perigos da radiação / I Gerador de sinais multicanais I Decodi- Nº294 - JULHO/97 Internet / A Eletrônica na Internet / Prá-
Acessórios para telefones celulares / ficadores piratas de TV - Eles estão che- Fibras Ópticas lOque podemos repa- tica de service / Service de impresso-
Empresas e Negócios / Alternativa eco- gando I Telefonia Celular I rar num PC / CDs e disquetes / Práti- ras / Elo de segurança de AF
nômica - Energia Solar / Técnicas es- Processadores de sinais digitais cas de service / Reparação de auto-rá- Sirene PLL I Alarme de vibração com
peciais de amostragem e retenção / TMS320 / Diodo laser / Pré-arnplifica- dios / Transistores de RF de potência fibra óptica I Inversor I Ganhadores da
Seleção de circuitos úteis / Analisador dores para gravadores - LA3201 para VHF / Controle de motor de passo Fora de Série I Mini-curso Basic Stamp
de TV a cabo / TPIC0298 com o MC 3479 / Micro goniômetro para - 4' parte I Módulo LASER semicondutor
Nº291 - ABRIL/97 ondas longas e médias / Relé de luz / I Curso de Eletrônica Digital I
Nº289 - FEVEREIRO/97 Celulares, pagers e telefones sem fio, a Inversor para o carro / Potenciômetro de Codifica dores e decodificadores
Placas de Diagnósticos para PCs / Pro- Philips entra prá valer I Uma introdução toque / Converso r D/A / Fonte de alimen-
blemas nos cabos de ligação / Medidas à lógica Fuzzy / Automação na avicultu- tação(0-15V x 2 A) / Mini-curso Basic Nº298 - NOVEMBRO/97
de tensão no PC / O videocassete ra / Padrões de interfaceamento digital I Stamp / Explorando a Internet / Eletrô- Instrumentação Virtual I Manutenção de
estéreo / Sensores e tipos de alarmes / Navegando na Internet I EMP - Arma nica na história I Seleção de circuitos impressoras jato de tinta I Achados na
Práticas de sérvic /lIuminação noturna capaz de destruir computadores I Práti- úteis / Os tlip-flops D e T Internet I Práticas de service
solar / Metrônomo diferente / Áudio cas de service I Eliminando ruídos em Amplificador PWM (amplificador
Biofeedback / Indicador de sintonia / auto-rádios I Reparando Walkie- Talkies Nº295 - AGOSTO/97 chaveado) I Alarme de código para car-
Restaurador de eletrolítico / Transmis- I Controle Bidirecional de Motores I Células a combustível I Sonar Polarói- ros I Controlador de motor de passo I
sor espião acionado por lu / Robótica & Detector de metais I Dimmer I Mini-cur- de 6500 / Práticas de service /Cornpo- Mini-curso Basic Stamp - 5' part I Cir-
Mecatrônica / Controle PWM para mo- so Microcontroladores PIC (parte 2) I Os nentes SMD do PC / Estetoscópio do cuitos com amplificadores operacionais
tores DC / Classificação dos amplifica- radiadores de calor I Manuseio de com- PC / Conversor ajustável de 6 V para O I Fantasmas na Internet
dores / Adaptando fone num televisor / ponentes MOS I LB1407/ LB1417 a 30 V x 500 mA / Contador óptico de 4 O correio eletrônico I TV Digital - II I
Seleção de circuitos úteis / LA5511/ dígitos / Alabel - Banco de dados de Curso de Eletrônica digital - 2' parte
LA5512 - Controles de velocidade com- Nº292 - MAIO/97 componentes eletrônicos / Mini-curso Conheça os multiplexadores I
pactos para motores DC / Multiplicador Cinescópio de plasma / Como instalar Basic Stamp - 2' parte / Propriedades demultiplexadores I LA41 00 lLA41011
de tensão um MODEM I TV, vídeo e micro - um e aplicações das fibras ópticas / Easy LA4102 Amplificadores de áudio para
problema de compatibilidade I Os- Peel - Placas de circuito impresso por toca-fitas
ciladores controlados pelo PC IRe- decalque / Discutindo o ensino técnico
cuperação de componentes / Análise de Eletrônica / Capacímetro digital / Nº299 - DEZEMBRO/97
de fonte chaveada de TV I Praticas de Seleção de circuitos úteis / Conheça o RISC/CISC I Manutenção de monitores
service I Ponte de Wheatstone I Interface flip-flop RS de vídeo I Mensagens de erros para pro-
de tela para PC I Medidor de intensida- blemas de hardware I Práticas de
de de Campo I Telexpo I Mini-curso I Nº296 - SETEMBRO/97 service: Casos selecionados de som I
Microcontrolador PIC (parte 3) / Como Achados na Internet / Como instalar sis- Controle de foto-período I Chave de
funciona o Basic / Stamp BSI-IC / Usan- tema de som ambiente / LA5112 - Fon- segurança I Frequencímetro de áudio I
do uma porta seria I do TMS320C30 te chaveada para TV (Sanyo) / Mixer di- Chave digital inteligente I Circuito expe-
como porta assíncrona RS-232 I gital chaveado / Fonte de alimentação rimental com PUT I Fonte de alimenta-
Girofone / TLC2543C conversor AlD de
12 bits I LB1419 - Indicador de nível com
LEDs
Nº293 - JUNHO/97
Monte um relógio digital/ Conexões no
PC utilizando a porta serial e o CI
EDE300 I Interface de potência para PC
ção especial/ VCO TIL / Fonte de ali- LM6164/LM6264/LM6364 - amplificado- tenda os monitores de vídeo /Informa- Sensoriamento Remoto / Técnicas de
mé'ntação regulada / Achados na res operacionais de alta velocidade ções úteis Interfaceamento / Medindo a Potência
Inter'net / Curso de Eletrônica Digital - de um Amplificador de Áudio / Diagnos-
3' parteILB1403/1413/1423/1433-ln- Nº304 - MAIO/98 NOJ08 SETEMBRO/98 ticando Problemas em VCRs / Reparan-
dicador de nível de tensão AC/CD / Kit HVT - JFET - PowerMOS - THY - GTO - Microcontrolador National COP8 / Prá- do Multímetros / Práticas de Service /
didático para estudo dos microcon- IGBT - Você conhece todos estes ticas de service / O osciloscópio na aná- Mini-Curso COP8/ Achados na Internet
troladores 8051 semicondutores de potência? lise de circuitos sintonizados / Circuitos Práticos com DIACs / Música
Controle automático de nível de ilumi- Primeiros passos - COP8/ Sensores e Eletrônica: Circuitos de Percussão / Cir-
Nº300 - JANEIRO/98 nação / Achados na Internet acionadores para Eletrônica Embarcada cuitos e Informações / Entenda o Siste-
Sistema de acionamento de veículo elé- Os CLPs e sua linguagem de contatos - / Achados na Internet! O telefone Dialog ma Móvel Celular / Condutivímetro de
trico movido a energia solar / DSPs - (2' parte) / Instalação, programação e 0147 / Curso básico Eletrônica Digital- Duas Pontas para Polímeros Conduto-
Processadores de sinais digitais / Cam- operação de micro PABX (11) / Disco ( 12' parte) / Controle remoto por raios res / Megômetro / O Novíssimo 555 /
painha acionada do carro / Alarme datilar e teclado telefônico / Curso bási- infravermelhos / lonizador ambiente / USA em notícias
pulsante / Kit didático para estudo dos co de Eletrônica Digital- (8'parte) / Con- Dispositivo sensor de fluxo de água /
microcontroladores 8051 - Gravador de vertendo sinais analógicos em sinais Oscilador com ciclo ativo selecionável/ Nº314 - MARÇO/99
EEPRON / Basic Stamp no ensino técnic digitais / Controle de motores para ro- O gerador de funções 566 / Como fun- Seleção de aplicações para Powers-fets
/ Achados na Internet / Ensino por com- bôs e automatismos /Incrementando o ciona o BIOS /Informações úteis - Re- / Controle remoto multicanal/ Códigos
putador / Empresa - Siemens / Teleco- Multímetro Digital/Receptor de VHF gistradores dos modems Hayes de varredura de teclado / TV - Resol-
mando infravermelho de 15 canais atra- super-regenerativo / Monitor de variação vendo problemas de recepção / Práti-
vés de PC / Curso básico de Eletrônica de resistência / Timer de bolso / Carre- Nº 309 OUTUBRO/98 cas de Service / Mini-Curso COP8 /
/ Digital - (4' parte) / Componentes para gador de pilhas Nicad / Manutenção de Projeto RAP / Reparando unidades de Achados na Internet / Controlando mo-
Informática - ADC 1061 -/ Conversor AI winchesters disquetes / Práticas de service tores de passo / Usando acopladores
D de Alta Velocidade com 10 bits / Ma- Home-page Saber Eletrônica / Ritmo ópticos / Observando famílias de curvas
nutenção de monitores de vídeo II Nº305 - JUNHO/98 alfa e biofeedback / Ajustando transmis- de transistores / Gerador de funções e
Ganhe dinheiro instalando auto-atendi- sores / COP8 - Comunicação serial / níveis de tensão / Montagens práticas
N2301 - FEVEREIRO/98 mento telefônico / Mais velocidade para Fonte de referência cc ajustável de alta em telefonia / LM2907 / LM2917 -
Supercondutores / Os discos rígidos o PC MMX? UPGRADE com o Cyrix MII- precisão / Achados na Internet / O pri- Conversores de frequência para tensão
Ainda o osciloscópio / Service de circui- 300/ Diagnosticando problemas do PC meiro circuito a gente nunca esquece /
tos digitais / Práticas de service / Kit di- - mensagens de erros codificadas / Prá- Instalação de chave comutadora em te- Nº315 - ABRILJ99
dático para estudo dos micro- ticas de service lefone / Elo de proteção por área / Anti- Controle de Ponto Eletrõnico / CoolMos
controladores 8051 / Frequencímetro de O chip que veio do frio - Dispositivos de furto opara computadores /Indicador de / Identificação dos cabos RS-232-C /
1 Hz a 20MHz / Achados na Internet / efeito Peltier / As configurações dos tempo de corte de energia / Simulador Dipolo de meia-onda / Práticas de
Fonte alternativa para CD player !Teste CLPs - (3' parte) / Seleção de circuitos de presença / Gerados de de barras Service / Como funcionam os aparelhos
de controle remoto / Oscilado r controla- úteis / A fotônica e a nanofotônica /Ins- horizontais / Hugo Gernsback de visão noturna / Mini-Curso COP8/ O
do por temperatura / Controle Eletrôni- talação, programação e operação de ano dos Smart Cards / Calculando um
co / Curso básico de Eletrônica Digital - micro PABX - (3' parte) / Achados na Nº 310 - NOVEMBRO/98 estabilizador de tensão / Conheça o
(5'parte) / LB1258 - Drive para impres- Internet / Curso básico de Eletrônica Di- COP8 - Controle de servos usando MOSFET / Entrada telefônica
soras gital - (9' parte) / Dimmer de média po- PWM / Medidas de tensão com o rnul- residencial/lndicador de carga remota
tência / Transforme seu transmissor FM tímetro /lndexCE / O que você precisa / Luz de emergência inteligente / Badisco
N2302 - MARÇO/98 estéreo - Codificador FM em multiplex saber sobre o DVD / A invensão do tele- - Campainha e identificador de linha ocu-
Conheça o PLL / Robótica: StampBug / estéreo para transmissores / Módulo fone e a telefonia no Brasil/ Usos dife- pada / Circuitos de segurança / Acha-
O telefone Starlile GTE / "Chama-exten- contador de 3 dígitos /Indicador de ní- rentes para transformadores / Achados dos na Internet / Diodo Impatt
são" telefônica / Conversor série/para- vel de reservatório / ICL 7667 - Driver na Internet / 2 Antenas para trans-
lelo - paralelo/série com PIC / Kit didáti- duplo de mosfet de potência missores de FM // Fontes para laser Nº316 - MAIO/99
co - (4' parte) / Achados na Internet / semicondutor / Eletrificador de cercas / LabVIEW / Controle remoto de 4 canais
Controle de potência AC com transistor NOJ06 - JULHO/98 Fluorescente em 12 V / Reostato para / Sinais do padrão RS-232 / Dicas de
/ Dado digital CMOS / Sintetizador de Montagem passo a passo de uma cen- painel de carro / Como substituir a pla- service - videogames / Práticas de
frequência PLL / Curso básico de Ele- tral Fax-On-Demand / Microcontrolador ca-mãe / Códigos de erros de Post / Apli- Service / Achados na Internet / Ganha-
trônica Digital - (6' parte) / Duas gera- 8051 - Laboratório de experimentação cações avançadas para o 555/556/ USA dores da Fora de Série nº 25 / Modula-
ções a serviço da Eletrônica /Instalan- remota via Internet / Práticas de service em notícias ção em amplitude / O CI PLL / Medidas
do monitores de vídeo / Eletrônica Embarcada: Automóveis In- em transmissores / Usos para o
teligentes / Os CLPs - aplicações e Nº 311 - DEZEMBRO/98 osciloscópio / Distorção de fase / Tele-
exemplos práticos - (4' parte) / Acha- Robô Cop8 / Como funcionam os fone de campanha com disco datilar e
dos na Internet /Instalação, programa- capacímetros / Práticas de service /Ins- sua aplicação no reparo de linhas defei-
ção e operação de micro PABX - (4' trumentos para service em tuosas / Faça-você-mesmo / Seleção de
parte) / Seleção de circuitos úteis / Fu- videocassetes / Saiba mais sobre DVD circuitos úteis / Frequencímetro com o
síveis com fios / Redescobrindo a vál- / Achados na Internet / Conhecendo fios multímetro / Circuitos para o PC / Fonte
vula - Curso básico de Eletrônica Digi- esmaltados / Conheça as pontes / Re- com retardo programado / Novos tipos
tal -(1 O' parte) / Circuitos de Automação parando teclados / Reguladores de ten- de displays / Regulador de tensão
Industrial/1 00 W PMPO com Power Fet são 7800 / Paqer via rede / Gerador de LM723
- um amplificador de altíssima qualida- alta tensão com Diac / Sequencial de 6
de / SKB2 - Pontes retificadoras de onda canais / Alarme de bateria fraca / Fonte
completa / TL5501 - Conversor AlD de galvanoplástica (cromeador de objetos)
6 bits / Pré-amplificador com FET
FATOR DE POTENCIA ;
NA INDUSTRIA
Prof. J. Michel Andrey
Para qualquer dos dois ângulos agudos a e 13, existem 6 A utilização prática da trigonometria é muitas vezes
razões chamadas funções trgonométricas. Estas são: complementada com a aplicação conjunta da geometria. Quan-
seno(sen), coseno( cos), tangente(tan), cotangente( ctn), do se trata da resolução de problemas e circuitos elétricos en-
secante(sec) e cossecante(csc). volvendo C.A., é comum o emprego do círculo dividido em
Tomando-se como exemplo o ângulo a do triângulo dado quadrantes, conforme mostra a figura 2(a). O primeiro
na figura 1, teremos, quadrante (I) compreende 0° até 90° . O segundo quadrante
(TI) compreende 90° até 180° . O terceiro quadrante (li) com-
sen a ::: lado oposto::: a B preende 180° até 270° e o quarto quadrante compreende
hipotenusa c 270° até 360°.
Observe que os valores angulares crescem no sentido anti-
cos a = lado adjacente::: E. horário.
hipotenusa c A figura 2(b) mostra como os valores angulares e os lados
a de um triângulo retângulo podem ser associados às variáveis
tan a - lado oposto = a do primeiro quadrante do círculo mostrado em (a).
lado adjacente b As linhas pontilhadas mostradas em (b), ajudam a visualizar
a formação dos triângulos retângulos. Chamamos de eixo X à
ctn a - lado adjacente =.!? linha horizontal na posição de 0° e eixo y, à linha vertical na
lado oposto a posição de 90°.
b Os valores dados ao eixo Y são projetados para à direita,
sec a- hipotenusa = c formando as linhas pontilhadas verticais; e os valores do eixo
lado adjacente b X podem, quando necessário, serem projetados para cima,
formando linhas pontilhadas paralelas a esse eixo.
esc a = hipotenusa ::: ~ Observe que chamamos de a" a linha pontilhada que com-
lado oposto a pleta um triângulo, quando se junta à hipotenusa C3 e a um
certo valor de comprimento dado ao eixo X. Para melhor
As mesmas 6 funções podem ser dadas para o ângulo 13. visualização, reproduzimos apenas esse suposto triângulo na
Na resolução de problemas práticos relacionados à eletri- figura 3.
cidade ou eletrônica, emprega-se geralmente, apenas as três Desse modo, podemos trabalhar sobre a figura, associan-
primeiras funções trigonométricas, ou seja, o seno, o cose no e do variáveis trigonométricas ou geométricas com os elemen-
a tangente, já que as três últimas podem ser deduzidas pelo tos dados nos circuitos elétricos de corrente alternada (C.A.).
inverso daquelas.
90° 90°
90°
0°
360°
270° X Figura3
Figura2 (a) Figura2 (b)
DESBRAVANDO O PIC
Baseado no microcontrolador PIC16F84
Autor: David José de Souza - 199 págs.
Um livro dedicado às pessoas que desejam conhecer e programar o PIC. Aborda desde os
conceitos teóricos do componente, passando pela ferramenta de trabalho (MPASM). Desta forma o
MPLab é estudado, com um capítulo dedicado à Simulação e Debugação. Quanto ao PIC, todos os
seus recursos são tratados, incluindo as interrupções, os timers , a EEPROM e o modo SLEEP.
Outro ponto forte da obra é a estruturação do texto que foi elaborada para utilização em treinamento
ou por autodidatas, com exemplos completos e projetos propostos.
R$ 34,00
Este é mais do que um livro sobre um software de simulação de circuitos. Nele você encontrará,
de forma simples e direta, todos os comandos e procedimentos necessários para montar e simular,
passo a passo, o seu circuito, seja digital ou analógico. Além disso, é descrito o funcionamento dos
mais variados instrumentos usados em um laboratório real, tais como: Osciloscópio, Gerador de
Função, Multímetro, Bode Ploter, Analisador Lógico e Gerador de Palavras Binárias, sendo forneci-
dos exemplos didáticos de aplicação com eles.
R$ 27,00
8 4
~----------~------~----~-----------------+-------1----------~-Oov
Fig. 1 - Diagrama da chave de áudio.
um transistor amplificador na configu- ficação do sinal, é controlado pelo Tempos maiores que 8 minutos
ração de emissor comum. No coletor potenciômetro P2. Este ajuste deter- podem ser obtidos com o aumento de
deste transistor, de onde o sinal é re- mina a sensibilidade do circuito. C3 para 1 000 IJFe de P3 para valores
tirado, existe um trimpot que permite O sinal amplificado aparece na até 2,2 MQ. Valores maiores não são
ajustar o ponto de amplificação ideal saída (pino 6) do amplificador opera- recomendados, pois as fugas que
da etapa seguinte, a qual conta com cional e é aplicado ao terminal de dis- existem normalmente nos capacitores
um amplificador operacional com tran- paro de um monoestável 555. eletrolíticos podem instabilizar o fun-
sistor de efeito de campo MOS de Este possui na rede de temporiza- cionamento. Nestes casos, o capacitor
entrada do tipo CA3140. Equivalentes ção o capacitor C3 que determina a deve ser de excelente qualidade (sem
podem ser experimentados, tais como faixa de tempos, e além disso o poten- fugas). Com um som captado pelo mi-
os da série TLC ou TL. ciômetro P3 que permite o ajuste do crofone, a saída do CI, (CA3140) vai
O ganho do amplificador operacio- tempo em que a sua saída deverá per- momentaneamente ao nível baixo, dis-
nal, que é a etapa seguinte de ampli- manecer no nível alto após o disparo. parando o monoestável 555. Nestas
condições, com sua saída indo ao ní-
vel alto por um certo tempo, o transis-
tor Q2 é saturado e o relé fecha seus
contatos.
A carga conectada ao relé é então
acionada pelo tempo desejado. No fi-
nal da temporização, o relé desarma-
rá e o circuito ficará pronto para um
novo disparo com a captação de no-
vos sons.
MONTAGEM
INTRODUÇÃO sente trabalho: expor uma pequena utilizada pela impressora para gerar
teoria dos modelos de impressoras os símbolos a serem impressos.
Basicamente, os elementos de presentes no mercado, bem como re- A primeira característica acima
entrada e saída presentes em um sis- ver alguns modelos já não mais exis- pode ser indicada como a vazão de
tema computacional são: o teclado, o tentes, mas que um dia marcaram impressão de caracteres por segun-
monitor (terminal de vídeo), o mouse época. do (cps), ou a quantidade de linhas
e a impressora. Nessa lista também impressas por minuto (Ipm), ou mais
podem se incorporar o HD, CD ROM ainda, a taxa de impressão de pági-
etc, pois eles também permitem a en- CONCEITOS nas por minuto (ppm). Esses fatores
trada/saída de informações/dados doi estão diretamente atrelados à
para o computador; mas os três pri- Como é sabido, a impressora, as- tecnologia empregada para enviar os
meiros são os que certamente sim como o monitor de vídeo, é o pe- símbolos para o meio de impres-
interagem diretamente com o usuário riférico clássico de saída onde as in- são - atualmente utiliza-se o número
e de uma forma mais amigável, cons- formações armazenadas internamen- de caracteres por segundo e/ou o nú-
tante e popular. te no computador sob a forma binária mero de páginas por minuto que a
Embora os clássicos e populares são de algum modo convertidas em impressora consegue imprimir. Para
terminais de vídeo CRT (Tubo de Rai- símbolos impressos em um meio ex- ter-se uma ordem de grandeza entre
os Catódicos) e até os modernos FDP terno qualquer Jnormalmente papel) e essas unidades convém observar que
(Flat Panel Display - vídeos de painel em formatos inteligíveis ao usuário. uma página dita padrão pode ser con-
estreito) sejam suficientes para a mai- Dentre as inúmeras características siderada como tendo 80 colunas e 60
oria das aplicações interativas comuns das impressoras, as quais linhas (4.800 caracteres) de modo que
computador-usuário, existem outras acabam estabelecendo o seu desem- cada unidade de página por minuto
aplicações em que se torna necessá- penho em relação a outros modelos, equivale a aproximadamente 80
rio o registro permanente da saída das merecem destaque: o volume de im- caracteres por segundo. Assim sendo,
informações em papel. É justamente pressão que o dispositivo suporta em uma impressora capaz de imprimir
nesses casos que as impressoras uma unidade de tempo e a tecnologia quatro páginas por minuto consegue
cumprem o seu papel (sem trocadi-
lho!). Mesmo no início da febre dos
IMPRESSORA MATRICIAL
computadores pessoais (lá pelos idos
dos anos 70), a presença da impres- As impressoras matriciais de impacto possuem normalmente de 9 a 24 agu-
sora nos então sistemas computacio- lhas ou pinos de impressão alinhados verticalmente constituindo uma coluna de
nais pessoais era uma presença qua- impressão, estando dispostas em um sistema mecânico chamado de cabeça de
se que obrigatória, mas nem sempre impressão. Essas cabeças movimentam-se da direita para a esquerda e vice-
possível em termos financeiros devi- versa, enquanto as agulhas se projetam em direção ao papel tocando uma fita
tintada ao impregnar uma imagem (coluna no papel). Elas são muito úteis para as
do ao seu elevado preço.
tarefas que exigem impressão em formulários contínuos (formulários multivias),
Desde aquela data até os nossos algo que a maioria das impressoras mais modernas, tipo jato de tinta, laser etc.
dias muitos tipos de impressoras fo- não são capazes de realizar. Em boa parte as impressoras matriciais são
ram desenvolvidos com seus respec- projetadas para trabalhar com tipos bítmap (mapa de bits) controladas pelo códi-
tivos sistemas de impressão, sempre go ASCII (Amerícan Standar Code for Informatíon and Intechange) enviado do
em constante evolução tecnológica. É microcomputador para a impressora, embora algumas possam interpretar co-
mandos PostScrípt ou outro tipo de linguagem de descrição.
justamente esta a finalidade do pre-
de impressora matricial), a qual carac- de uma mola, a agulha retorna rapi- Ainda que inicialmente lançadas
teriza a impressão de um caracter. A damente ao seu estado de repouso em 'branco e preto", existem as im-
Figura 2 mostra uma matriz de pon- ficando apta para novo acionarnento. pressoras matriciais coloridas as quais
tos típica: 5 colunas por 7 linhas (em Assim sendo, a cabeça de impressão estão dotadas de uma fita colorida que
informática é usual apresentar as di- é capaz de imprimir simultaneamente apresenta várias (normalmente qua-
mensões de uma matriz pelo número os n pontos de uma coluna (no caso tro) faixas coloridas similarmente à das
de suas colunas versus número de li- da Figura 2, ou da Figura 3, a coluna antigas máquinas de escrever que
nhas, contrariamente à convenção 'cheia' apresenta sete pontos, isto é: usam tinta preta e vermelha. Ao mu-
n = 7), no instante seguinte são im- dar de cor, a fita (ou a cabeça) deslo-
••• pressos os outros n'(n'sn) e assim por ca-se para atingir a porção de fita na
• • diante até a formação de todo um cor adequada, e como conseqüência
• • Figura 3
caracter e os próximos caracteres, li- imediata a impressão colorida demo-
••••• nha por linha - o processo eletromag- ra mais tempo que uma impressão
((f~!!M)----+]::~; 'O~
Cilindro
sico e popular A4, principalmente em
tamanhos padronizados de folha A 1
ou AO, ou ainda, em tamanhos não
padronizados. As suas principais ca-
Depósito racterísticas são:
de toner ~ impressora utilizada em impressão
científica, técnica e empresarial devi-
do ao seu preço;
~ utiliza papel especial, mas também
é possível utilizar filme de transparên-
cia;
.... Além das técnicas de impressão aci-
ma tem-se as impressoras por sublima-
Saldado
Figura5 papel impresso ção de tinta (dye sublimation)...mas isto
é outra história a ser contada. -
INTERFERENCIAS EM
.' .
• •••• Ruldo
?
das, as interferências são captadas
pelo circuito do equipamento de som
Sinal detectado
ou pela sua antena, se for um rádio.
No caso dos rádios, a captação se RF
RELATO:
Este amplificador apresentava os
transistores de saída do tipo AD149 em
.... -!'.... .
,'--, AD149
(em curto)
: MJ15004
",_ "~PtadO)
curto. Este transistores de germânio não
são mais fabricados, mas o problema
pode ser solucionado com uma adapta- o~~n( Dissipadores
de calor
ção que utiliza os transistores de silício
MJ15004 (PNP). Para se fazer isso o cir- .--1: •• AD149
cuito deve ser modificado com a inclu- ....---+------t---H-I .:(em curto)
são de um resistor, conforme mostra o "- 'MJ15004
diagrama. (adaptado)
+6-12Vcc
bateria
RELATO:
Após ligar o aparelho e perceber que apenas as co-
R
res verde e azul apareciam no vídeo, parti para uma ---+-----I--,G TRC
pequisa na placa do tubo, testando os transistores de ---f----il--, B
saída de cor 0353,0352 e 0351, responsáveis pela am-
plificação dos sinais B, G e R, respectivamente. As saí-
das B e G estavam normais, mas ao testar 0351 encon-
trei-o com um curto entre o emissor e a base. Com a
troca deste transistor (2SC2258) por equivalente, o pro-
blema foi resolvido.
Obs: com o curto entre emissor e base, o transistor
permanecia cortado e, com isso, Vcc ficava no valor
máximo levando o sinal vermelho ao nível mínimo (nível
máximo de preto), e por isso faltava esta cor.
RELATO:
Ao ligar o aparelho a imagem aparecia
normal, mas depois de alguns segundos co-
meçava a aumentar e diminuir rapidamen-
te, dando a impressão de um movimento de
vaivém. Desliguei o aparelho, comecei por
examinar a saída horizontal que normalmen-
te é a responsável por defeitos como este.
TSH - T385
Desconectei a chupeta que liga o cabo de
I
saída de MAT ao TRC, fazendo uma limpe- 1
1
za na área de contato e nos terminais do I
cabo, repondo-a novamente. Liguei o apa- 1
1
relho, mas o defeito continuou. Usando o mé- 1
=:D
todo da "chave de fendas" pude observar
que variava de intensidade o centelhamento,
indicando problemas no fly-back. Ao exami-
nar o TSH (T385) no conector fêmea, o con- ~----_{9
tato do catodo do diodo (TV-18S) e o termi- 1
1
nal do cabo de MAT estavam com mau con-
tato provocado por sujeiras. Neste TSH o Q
1- _ Fly-back
diodo fica interno. Tirei o cabo do conector,
removi a sujeira e liguei o televisor. Com isso
a imagem voltou a funcionar.
RELATO:
Analisando a fonte de alimentação
constatei a falta da tensão de 5,8 V e,
com isso, algumas outras tensões não
estavam de acordo com o indicado no
diagrama. Notei que aliviando a linha dos
5,8 V (retirando R37de 100 Q x 2 W do
circuito) esta tensão aparecia. Fiz uma 5,8V
verificação geral sem encontrar nenhum
defeito. Medi inclusive os capacitores da
linha dos 5,8 V que estavam bons. Re-
solvi então substituir os capacitores da
linha de 5,8 V mesmo tendo sido consi-
derados bons nos testes e, com isso, o
aparelho voltou a funcionar corretamen- Ao acoplador •... --- ...•
te. Testei o capacitor C36 num óptico
capacímetro que revelou que sua
capacitância estava abaixo do normal.
RELATO:
• 12V = defeito
Quando o televisor era ligado, a tela
A 31,5V = normal
permanecia iluminada indicando a pre- Ao circuitode -p----
sença de MAT e as tensões da fonte pri-
mária estavam corretas. Utilizando o es-
sintonia
R009D
100 o
.l.Coos
10nF
c1 C009 Roos
33kn
quema e o multímetro, constatei que a 14'7 pF 1/2W
50V 40V
tensão de 31,5 V responsável pela
sintonia estava abaixo do normal (12 V). 1
Com o aparelho desligado da rede de ~r1C001 + 81
Zener/ 1-213
energia, retirei o diodo zener IC-001 do comfuga (130V)
(33V/1 W)
circuito e assim verifiquei que ele estava
com fuga em ambos os sentidos. Feita a
troca do diodo foi possível realizar a
--
sintonia normalmente.
RELATO:
o vídeo se encontrava completamen-
te inoperante não atendendo a nenhum
comando. Verifiquei a fonte de alimenta- C1202
ção encontrando-a em perfeito estado com 0.022
as tensões corretas. Como o display esta-
va apagado e não atendia nenhum coman- C1205
do, fui ao microprocessador IC1201 (UPD 33pF
16312GB) responsável por este setor do
circuito. Ao molhar os dedos e tocá-Ios nos
terminais, alguns segmentos do display
acenderam, indicando que provavelmen-
te este componente estava com defeito.
Feita a troca do CI, o display voltou a fun- CI1201
cionar normalmente e o vídeo passou a UPD16312GB(P)
atender todas as suas funções.
R1209
56kO
RELATO:
1--~~?_----c21
Inicialmente foi feita uma inspe-
ção visual em todo o equipamento.
Notei que havia uma trinca na par-
te superior do cabeçote (componen-
te que aloja os cristais). Isso nor- ...-...-_,1 pF
malmente ocorre devido à queda do
cabeçote durante o uso. Feita a tro-
ca do cabeçote, foi necessário o
ajuste do núcleo de L2 para que hou-
vesse 2 V de pico sobre o cristal.
Este ajuste só pode ser feito com
um osciloscópio. Após este proce-
dimento o equipamento voltou a
funcionar, porém com ganho muito
abaixo do normal. Ao verificar o TR3
I
encontrei o transistor com fuga en- I
tre o C e o E. Feita a troca do referi- I
do transistor, o aparelho voltou a I
funcionar normalmente. TA5 I
BC549 I
I C23 -r!C24 I
I 1pF ~ + 12 V ~20 pF II
I~~ ----~----------------
RELATO:
Fui direto à fonte de alimentação
constatando uma tensão de 94,4 V. Medi
Do transistor
as tensões dos coletores dos transisto-
sarda horizontal
res RGB encontrando 90 V em lugar de
115 V. Medi então a tensão no pino 5 do
flyback e para minha surpresa só havia
64 V em lugar de 95 V. Medi então o R479
resistor R47de 2,2 n e nele encontrei 94 2,2n
V nos terminais. Verifiquei, a seguir, a
94,4 V
tensão no anodo e catodo de D403onde
encontrei 94 V, 64 V, respectivamente, CS12
indicando uma queda de tensão ed 30 V. 33pF.,.
Retirei o diodo observando que o lado 160V-,-
do catodo estava carbonizado. Feita a
substituição do diodo, o aparelho voltou
a funcionar normalmente.
RELATO:
Liguei o toca-fitas e logo deu para
perceber que as saídas aqueciam mui-
to, sendo gerado um forte zumbido no
I.C505
220/10 Ao-+-_---.
AM
R513
150n
RELATO:
Ao ligar o aparelho constatava-se um
ca acitOr11
p
com
406
22 nF
barulho estranho no TSH (f/yback) e al- defeito ~407
guns estalos, dando a impressão que a 62
C405 R
413
fonte de alimentação estava com tensão 22nF s.s kn +95V
acima do normal. Verificando a fonte,
tudo estava normal, inclusive os 95 V.
Notei que após alguns minutos o baru-
lho diminuía, dando a impressão que al-
gum capacitor estaria sem capacitância,
mas onde? Ao tocar o cristal X401 notei
que o barulho se modificava. Resolvi
então substituir este componente, mas
o problema continuou. Aqueci alguns
capacitores em torno de X401• Aquecen-
do C40B, notei que o barulho diminuiu.
Feita sua substituição, o problema foi re-
solvido.
R302
240kn
PLATFORMS
SYSTEMS
NETWORK/COMMUNICATIONS
COMPONENTS
APPLICATIONS
SERVERS
TOOLS
..
PERIPHERALS
SERVICES
22 - 25 Agosto
Anhembi - São Paulo
1 3 h o o 2 1 h oo
www.comdex.com.br
Empresa Filiada à
=rraSíleiradOS Promoção/Organização:
~ Promotores de Feiras
.IMesse Frankfurt
Feiras
Guazzelli
resultado é o maior evento
www.guazzeJlLcom.br SUCESU-SP