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As rápidas mudanças na tecnologia, no campo da medicina, nos


hospitais, as alterações sócio-econômicas e as exigências
crescentes da sociedade por uma melhor assistência, interferem
na enfermagem que busca atualizar-se para acompanhar esse
desenvolvimento. Entretanto, essas mudanças têm contribuído
para que os enfermeiros continuem incertos quanto ao que Ihes
compete, na sua prática.

Os membros dos grupos de saúde vêem o enfermeiro atuando


em diferentes funções. Para o médico, "o enfermeiro tem sido
considerado o que serve o médico e realiza as técnicas
terapêuticas que ele prescreve". Já os administradores
hospitalares "pensam no enfermeiro como alguém que seja
capaz de administrar uma seção do hospital, executando todas
as normas administrativas da instituição" (KRON, 1978).

Embora já exista na literatura vários estudos sobre as funções


desempenhadas pelo enfermeiro, o entendimento de quais
sejam elas, ainda é muito diversificado principalmente quando
se referem às funções assistenciais ou administrativas. O
próprio profissional não consegue, por si só, esse entendimento,
pois na maioria das vezes, é a instituição empregadora quem
determina sua função.

Também a formação desses enfermeiros contribui para a


indefinição de suas funções. "O enfermeiro aprende, durante a
sua formação profissional a valorizar o cuidado individualizado,
mas ao deparar-se com a prática encontra um trabalho que leva
a uma conduta organizada pré-estabelecida, descaracterizando
o que foi por ele aprendido" (TREVIZAN, 1988). Devido à
variação no preparo dos enfermeiros, acaba a instituição
empregadora definindo suas atribuições, de acordo com
expectativas próprias.

Ainda contribui para essa incerteza, as diferentes áreas de


atuação desse profissional. Nas unidades fechadas, por terem
um número maior de enfermeiros, esses profissionais fazem
diagnóstico de enfermagem e prescrevam cuidados (o que é
considerado função assistencial) e nas unidades maiores, com
um número menor de enfermeiros, estes desempenham,
predominantemente, funções administrativas.

MENDES (1985) cita em seu trabalho que os estudos dos


autores: ADAM (1980); CARVALHO (1974, 1976, 1979); DI
LASCIO (1977); HENDERSON (1962); HORTA (1968);
KAMIYAMA (1981); KRON (1978); LAMBERTSEN (1966);
OLIVEIRA (1972, 1982) mostram que "a função do enfermeiro é
essencialmente assistencial e a administração dos serviços é a
atividade meio para que a outra se efetive".
Já CARRASCO (1987) fez um estudo bibliográfico sobre as
funções do enfermeiro e encontrou que "ele executa
predominantemente as administrativas e estas são mais
voltadas para os aspectos gerenciais e de controle da unidade".

Outros estudos mostram a predominância da função


administrativa do enfermeiro.

MENDES (1985) encontrou que nos hospitais privados da Região


Metropolitana de Belo Horizonte, o enfermeiro ocupa maior
parte do seu tempo com as funções administrativas. Nos
hospitais públicos a função assistencial prevalece pouco acima
da administrativa.

TREVIZAN (1978), trabalhou com os enfermeiros-chefes e


encontrou que as atividades administrativas desses profissionais
foram as que ocuparam a maior parte do tempo gasto no
período de trabalho. Em 1988 essa autora procurou analisar as
funções administrativas do enfermeiro e encontrou que este
profissional realiza, com predominância, estas funções,
principalmente as do tipo burocrático.

ANGERAMI & ALMEIDA (1983), na revisão de vários estudos que


tinham o objetivo de identificar funções desempenhadas pelo
enfermeiro concluíram que, apesar da utilização de vários
critérios de classificação das funções, as que prevaleceram
foram as administrativas.

Com o intuito de apreender o cotidiano do trabalho do


enfermeiro de Saúde Pública, VAZ (1989), em seu estudo
também encontrou que as ações administrativas são
predominantes no dia-a-dia desse profissional.

Como pode ser observado, a função administrativa se faz


presente de modo marcante nas atividades do enfermeiro.

É de nosso entendimento que não há dicotomia entre as funções


assistenciais e as administrativas, elas se complementam.
Entendemos também que frente ao número desses profissionais
no mercado de trabalho, a função do enfermeiro é a de
gerenciar a assistência. Pela nossa experiência profissional
podemos afirmar que essas funções são uma constante no dia-
a-dia do enfermeiro.

Um outro ponto que gostaríamos de abordar é o de ser a função


administrativa um desvio da função do enfermeiro. No
levantamento feito por RIBAS GOMES (1990) entre as décadas
de 60 e 70, a autora encontrou pesquisas centradas na temática
de administração e que "apesar de procedentes, levantam muito
a questão do desvio de função a partir da pressuposta idéia de
que as funções do enfermeiro seriam aquelas relacionadas
diretamente com o cuidado ao paciente".

Entendemos que a função administrativa realizada pelo


enfermeiro constitui num instrumento do seu trabalho e não um
desvio de função. O profissional no seu dia-a-dia realiza junto
com a sua equipe, funções de Planejamento, Organização,
Direção e Controle. A execução de cada uma dessas ocorre em
maior ou menor freqüência, mas todas estão presentes.

Em estudo realizado num hospital-escola MELO (1991) procurou


averiguar a expectativa e a percepção de enfermeiros em
relação às funções administrativas por eles realizadas
fundamentada nas funções administrativas estabelecidas pelos
autores neoclássicos, ou seja, Planejamento, Organização,
Direção e Controle. Em relação à expectativa, as funções de
Planejamento, Direção, Controle são indicativas de serem
totalmente desejáveis e a de Organização desejável, quanto a
sua execução. Em relação à percepção, os enfermeiros
relataram que concordam mais do que discordam que realizam
funções de Planejamento, Organização, Direção e Controle.

Acreditamos que o enfermeiro seja o administrador da


assistência de enfermagem prestada ao paciente, pois o
exercício desta função é centrada na assistência ao paciente,
incluindo o gerenciamento de Recursos Humanos, do material e
das instalações necessárias ao atendimento. Ao executa-Ia o
enfermeiro está orientado para ações que implementam a
assistência de enfermagem de acordo com a necessidade dos
pacientes.

Percebemos ainda que a função administrativa do enfermeiro é


interdependente, ou seja, se complementa e se interrelaciona
com as funções dos elementos dos demais serviços que
constituem a estrutura administrativa do hospital. Concordamos
com CASTILHO (1985) quando refere que "os imensos recursos
financeiros necessários à prestação da assistência médica
hospitalar, a sofisticação e aperfeiçoamento dos seus
equipamentos e instalações, a insuficiência dos recursos
existentes e disponíveis em todas as áreas e a demanda cada
vez maior dos serviços obrigam o administrador hospitalar a
possuir, nas unidades de grande e médio porte, uma equipe
multiprofissional, toda ela também com treinamento
especializado em administração hospitalar". Neste sentido, o
papel administrativo do enfermeiro reveste-se de importância.

Assim, na equipe multiprofissional, os elementos tem


expectativas em relação aos demais.

HERSEY & BLANCHARD (1986) em sua obra "Psicologia para


Administradores" destacam que "expectativas são as percepções
do comportamento adequado ao nosso papel ou posição que
temos dos papéis dos outros no âmbito da organização... as
expectativas das pessoas representam sua idéia sobre o que
devem ou não devem fazer nas várias circunstâncias de sua
função e sobre como devem comportar-se os outros, isto é,
seus superiores, colegas e subordinados em relação a si próprio.
Dizer que uma pessoa tem expectativas comuns com outra
pessoa significa que cada uma delas percebe corretamente e
aceita o seu próprio papel e o da outra. Para que as
expectativas sejam compatíveis é importante que os objetivos
sejam comuns. Embora dois indivíduos possam ter
personalidades diferentes porque suas funções exigem estilos
diferentes de comportamento, para eficácia de uma organização
é imprescindível que vejam e aceitem os objetivos desta como
seus próprios".

Deste modo, empreendemos este estudo, com o propósito de


averiguar, numa situação formal, as expectativas do
administrador hospitalar em relação às funções administrativas
do enfermeiro, previstas pelos neoclássicos: Planejamento,
Organização, Direção e Controle.

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Trata-se de um estudo descritivo sobre a EXPECTATIVA do


administrador hospitalar em relação às funções administrativas
realizadas pelo enfermeiro, ou seja, às funções básicas de
Administração, que segundo os neoclássicos são: Planejamento,
Organização, Direção e Controle.

O estudo foi realizado nas 11 instituições hospitalares (públicas


e privadas) da cidade de Ribeirão Preto, sendo que em cada
uma delas o administrador hospitalar respondeu ao
questionário. Dessa forma constituíram sujeitos desse estudo 11
administradores hospitalares.

Utilizamos neste estudo o instrumento empregado por MELO


(1991) que se fundamentou no instrumento elaborador por
TREVIZAN (1993); INSTRUMENTO GRID & LIDERANÇA EM
ENFERMAGEM. (Anexo 1)

Este instrumento constou de 20 proposições abordando as


funções administrativas, segundo a visão neoclássica da
Administração: Planejamento, Organização, Direção e Controle.
Cada proposição possui 4 alternativas de respostas e foram
elaboradas cinco proposições para cada uma das funções.

A coleta de dados abrangeu um período de dez dias, e foi


efetuada pela pesquisadora. Foi solicitada a colaboração dos
administradores hospitalares no sentido de responderem ao
instrumento e estes o fizeram, individualmente, durante sua
jornada de trabalho.

A análise estatística foi feita através da aplicação do Teste não


paramétrico de Wilcoxon para mais de 2 tratamentos (two-way)
(WILCOXON, F & WILCOX, R.A., 1964). Através dos dados
obtidos foi construída tabela e quadro.

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Dos 11 sujeitos que responderam ao instrumento encontramos


02 com formação básica em Medicina, 04 em Administração de
Empresas (sendo que 01 destes ainda esta cursando), 04 em
Advocacia (01 ainda cursando). Em um hospital, por motivo de
férias do Administrador Hospitalar, o instrumento foi respondido
por 01 enfermeira que ocupa o cargo de Diretora Operacional
estando diretamente vinculada àquele profissional. A esta
Diretora Operacional estão subordinados os Serviços de
Enfermagem (onde há outra enfermeira na chefia), Nutrição,
Lavanderia e Rouparia, Recepção e Manutenção.

Considerando que foram atribuídos valores que variam de


quatro a um para cada alternativa de resposta nas vinte
proposições apresentadas aos sujeitos, ou seja: totalmente
desejável = 4, desejável = 3, indesejável = 2 e totalmente
indesejável = 1, espera-se que no grupo estudado, o valor
mínimo de cada função seja o equivalente ao número de
sujeitos do grupo multiplicado por 5, dado que cada função é
compreendida por 5 proposições; da mesma forma espera-se
que o valor total máximo em cada função seja o equivalente ao
número de participantes, multiplicado por 4.

Para os 11 sujeitos que responderam sobre a EXPECTATIVA em


relação às funções administrativas desenvolvidas pelo
enfermeiro, encontramos um escore bastante próximo entre
elas, sendo indicativo que os administradores esperam que o
enfermeiro as realize.

Na Tabela 1 podemos observar que a função de DIREÇÃO


obteve maior escore, indicando ser a função mais esperada,
seguida em ordem decrescente da função de CONTROLE, de
PLANEJAMENTO e de ORGANIZAÇÃO.
Embora com escores bastante próximos, nossa expectativa era
de que as funções fossem esperadas pelos Administradores
Hospitalares na mesma proporção tendo em vista o Processo
Administrativo ser uma seqüência cíclica onde as funções estão
intimamente relacionadas em uma interação dinâmica
(CHIAVENATO, 1983).

As expectativas dos administradores hospitalares em relação às


função administrativas quando comparadas entre si através do
Teste não paramétrico de Wilcoxon para mais de dois
tratamentos (two-way), apresentam diferença estatisticamente
significante entre as funções de DIREÇÃO e ORGANIZAÇÃO, não
ocorrendo entre as demais, conforme demonstramos no Quadro
I.

Para KOOTZ & O'DONNELL (1969) a função de direção envolve a


orientação e a supervisão dos subordinados, com o propósito de
fazer com que estes integrem seus esforços no alcance dos
objetIvos da empresa. Faz parte da função de direção apontar o
caminho para a consecução da ação. Geralmente o quantitativo
de elementos da equipe de enfermagem no hospital é o maior,
sendo atribuído ao enfermeiro a orientação e supervisão destes.

Cabe ao enfermeiro proporcionar condições para que ocorra o


envolvimento dos funcionários e assim executem sua função da
melhor maneira possível, contribuindo para a qualidade da
assistência prestada. Isto é possível à medida que o enfermeiro
desenvolve o seu potencial e habilidade para liderar
conquistando e buscando estimular a motivação dos
funcionários a ele subordinados. Neste senti do REIS (1993)
relata que "o enfermeiro poderá reconhecer necessidades e
capacidades dos indivíduos, oferecendo-Ihes condições,
caminhos que conduzem, o indivíduo ao fator de satisfação".

MELO (1991) encontrou que a função de direção é a mais


esperada pelos enfermeiros, talvez por ser a função mais
exercida no seu cotidiano. Este deve ser também o propósito
dos sujeitos da pesquisa ao relacionarem a função de direção
como a mais esperada na atuação do enfermeiro.

Os administradores hospitalares esperam que o enfermeiro


realize a função de controle. Para MAXIMIANO (1985) "é a parte
do processo que tem por finalidade acompanhar e avaliar o
comportamento da organização e de seus objetivos".

O controle "pode ser aplicado aos objetivos ou fins a atingir; aos


processos pelos quais o trabalho se faz, ao meio e aos materiais
usados; e às pessoas que executam o trabalho". (MOTTA,
1973). No dia-a-dia, o enfermeiro vê-se frente a todo tipo de
situação, tendo que controlar: a assistência prestada aos
pacientes, o material de consumo e permanente da unidade, a
escala diária dos funcionários, enfim, controla para "evitar
desvios na qualidade e quantidade de recursos usados na
instituição" (MELO, 1991).

Para a instituição isto é importante porque, ao controlar a


equipe de enfermagem e demais recursos, o enfermeiro estará
proporcionando um ambiente adequado e profícuo para a
assistência, com qualidade, aos pacientes.

Gostaríamos de ressaltar que o nosso entendimento sobre a


função controle envolve uma ação harmoniosa entre líder e
liderados, uma fase do processo administrativo intimamente
ligado ao planejamento, organização, e direção, e não
puramente avaliadora. Isto permite a obtenção de indicadores
sobre a qualidade da assistência prestada.

A função de planejamento, na contagem dos escores aparece


em terceiro lugar na expectativa dos administradores
hospitalares em relação às funções administrativas executadas
pelos enfermeiros.

O planejamento é o primeiro passo do processo administrativo.


Para KOONTZ & O'DONNELL (1969) é a primeira das funções a
ser executada e a mais fundamental, pois "envolve a seleção
dos objetivos e diretrizes, programas e procedimentos para os
atingir".

O enfermeiro planeja a unidade de internação nos seus mínimos


detalhes, englobando pessoal, material, normas e rotinas,
ambiente, decidindo antecipadamente o que, de que maneira,
quando fazer e quem devem fazer. ANTUNES (1993) lembra que
compete ao enfermeiro ainda, participar do planejamento geral
do Serviço de Enfermagem e do seu setor de trabalho.
Concordamos com o autor e acreditamos que no planejamento
setorial deve haver a preocupação, principalmente, com a
assistência prestada ao paciente.

Pelos dados coletados, percebemos que a função de


planejamento é esperada como sendo realizada pelo enfermeiro.
Talvez o escore apontado em terceiro lugar, seja devido ao fato
do planejamento do serviço ser executado por instâncias
superiores, cabendo ao enfermeiro a execução e o controle do
mesmo.

A função menos esperada pelos administradores hospitalar foi a


de organização.

KOONTZ & O'DONNELL (1969) definem a função de organização


como "o agrupamento das atividades necessárias para realizar
objetivos e planos, a atribuição dessas atividades a
departamentos apropriados e os passos necessários para a
delegação e coordenação da autoridade". Para MAXIMIANO
(1985) a função administrativa de organizar "consiste em dividir
tarefas entre os indivíduos ou grupos: é o processo de decidir
quem vai fazer o quê".

Foi observado nas respostas dos instrumentos de coleta de


dados que na questão referente à delegação de atribuições pelo
enfermeiro, 4 sujeitos responderam que a consideram
totalmente desejável, 3 a consideram indesejável e 4
totalmente indesejável, diminuindo, com isto, o escore da
função de organização.

Para KRON (1978), é através da função de organização que o


enfermeiro pode tornar disponível informações, equipamentos e
suprimentos que serão necessários aos funcionários. Para a
autora "a organização eficaz exige que o enfermeiro delegue
responsabilidade de acordo com linhas estabelecidas de
autoridade.

É dentro da função de organização que o enfermeiro elabora


escala mensal e diária dos funcionários mantendo a assistência
de enfermagem ininterruptamente. Também, determina
necessidades futuras de pessoal, programas de treinamento e
educação em serviço.

Para os enfermeiros, esta função também aparece como a


menos esperada (MELO, 1991). Relata a autora que talvez o
enfermeiro até a faça com maior freqüência, mas não a
relaciona como uma atividade ligada à organização. Será este
também o entendimento do administrador hospitalar?

O enfermeiro ao administrar a assistência de enfermagem e os


serviços realizados na unidade de internação envolve toda a
equipe de enfermagem delegando-lhes funções de assistência
ao paciente, cuidando do material e equipamento
proporcionando com isto a manutenção da assistência de
enfermagem prestada.

Para isso o enfermeiro deve, no nosso entender, fazer uso do


processo administrativo como um ciclo contínuo, ou seja,
planejar, organizar, dirigir e controlar a assistência e as
ocorrências da unidade, embora esse estudo tenha mostrado
que algumas funções são esperadas com major freqüência.

De acordo com os dados obtidos por MELO (1991), os


enfermeiros esperam que a realização dessas funções caiba a
eles próprios e os administradores hospitalares também têm
essa expectativa em relação à função administrativa desse
profissional.

Pela coincidência dos dados podemos vislumbrar, pelo menos no


nível hospitalar, uma convergência de esforços para que o
enfermeiro desempenhe funções administrativas que, no nosso
entender, devem ser focalizadas nas necessidades dos
pacientes.

##"

O estudo realizado permitiu-nos concluir que os administradores


hospitalares esperam que as funções de planejamento,
organização, direção e controle sejam realizadas pelo
enfermeiro.

Diante disto, fica clara a necessidade de que o enfermeiro e o


administrador hospitalar devem interagir para que a assistência
prestada ao paciente seja sempre visualizada como o objetivo
primordial a ser atingido que a nosso ver, é o ponto de partida
para uma prática administrativa adequada do enfermeiro.

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TOTALMENTE DESEJÁVEL - quando você tem convicção de sua


expectativa sobre a função administrativa do enfermeiro.

DESEJÁVEL - quando você deseja que esta função seja realizada


pelo enfermeiro, mas sem muita convicção.
INDESEJÁVEL - quando você não deseja que esta função seja
realizada pelo enfermeiro, mas sem muita convicção.
TOTALMENTE INDESEJÁVEL - quando você tem certeza de que
não deseja que esta função seja realizada pelo enfermeiro.

Não existem alternativas certas ou erradas. Estou interessada


apenas na sua opinião.

É muito importante que você responda a todas as proposições.

Muito obrigada pela colaboração.


TOTALMENTE TOTALMENTE
PROPOSIÇÃO DESEJÁVEL INDESEJÁVEL
DESEJÁVEL INDESEJÁVEL

O enfermeiro
deveria planejar os
programas de
assistência a serem
desenvolvidos em
sua unidade.

Para execução dos


programas de
assistência o
enfermeiro deveria
organizar sua
unidade de acordo
com a estrutura
organizacional da
instituição.

Ao dirigir os
trabalhos em sua
unidade o
enfermeiro deveria
supervIsIonar e
orIentar os
membros da equipe
de enfermagem.

O enfermeiro
deveria utilizar
critérios para
avaliar os
programas
desenvolvidos em
sua unidade.

O enfermeiro
deveria planejar a
assistência de
enfermagem
individualizada para
o paciente.

O enfermeiro
deveria determinar
as atividades para
os membros da
equipe de
enfermagem.

O enfermeiro
deveria ter
autoridade para
comandar a equipe
de enfermagem.
O enfermeiro
deveria utilizar
critérios para
avaliar a assistência
de enfermagem
prestada ao
paciente.

O enfermeiro
deveria planejar a
avaliação da
assistência de
enfermagem
prestada pela
equipe.

O enfermeiro
deveria delegar
atribuições da sua
competência para
outro elemento da
equipe.

O enfermeiro
deveria procurar
estimular as
pessoas para
prestarem
assistência,
qualificada.

O enfermeiro
deveria realizar,
com base em
critérios, avaliação
periódica de seu
desempenho.

O enfermeiro
deveria fazer,
previsão de
recursos humanos
necessários em sua
unidade.

o enfermeiro
deveria organizar
programas
específicos de
educação em
serviço

Ao dirigir os
trabalhos de sua
unidade o
enfermeiro deveria
considerar tanto os
objetivos da
organização quanto
aos objetivos
individuais.

O enfermeiro
deveria realizar,
com base em
critérios, avaliação
periódica da equipe
de enfermagem.

O enfermeiro
deveria fazer
previsão de
recursos materiais
e medicamentos a
serem utilizados em
sua unidade.

O enfermeiro
deverá manter os
recursos materiais
e equipamentos em
condições de uso.

Ao dirigir as
atividades o
enfermeiro deveria
fornecer todas as
informações que o
pessoal necessita
para realizar seu
trabalho.

O enfermeiro
deveria controlar a
utilização e o
estoque de recursos
materiais e
medicamentos
utilizados em sua
unidade.

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