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CARTA DO
ED ITOR :s)
e-
Mais um grande sucesso Mecânica 2000. Motor Zetec 16 V ns
equipado com sistema EEC-Iv, multiponto. Este manual está
provido das mais diversas formas de diagnóstico, além de abor- es
dar todos os componentes do sistema. ?"
Unem-se em parceria CDTM e FORD (departamento de trei- ca
namento), assim possibilitando obter orientações adequadas
de seus experientes técnicos e engenheiros, permitindo abor- lo:
dar assuntos de extrema importância e aplicabilidade prática. da
Produzido em um mês de intensas pesquisas e experimenta- \S
ções, Mecânica 2000 Ford Escort, expressa o interesse do CDTM
na busca de informações e na suas divulgações.
Mecânica 2000 é desenvolvida com absoluta isenção de ten-
dências, apresentando os fatos com simplicidade e compro-
rmsso.
Além disso, uma parceria com SENAI, criou o Especial Senai,
trazendo os diversos cursos oferecidos por essa instituição e
que estão disporúveis ao público.
Aproveite mais esta produção Mecânica 2000.
o editor
Apoio técnico:
Treinamento
- e.J:W
A maior parte do.s brasileiros já ouviu a frase acima quando precisou resolver um
problema, esclarecer uma dúvida ou, ainda, receber uma informação preciosa de
alguma empresa. .
Os serviços de atendimento a clientes ou consumidores, os conhecidos SAC's,
passaram a fazer parte do dia-a-dia de todos nós, a partir de 1991, quando foi
aprovado o Código de Defesa do Consumidor. Antes disso, poucas empresas
ofereciam a seus clientes e/ ou consumidores um canal de comunicação eficiente
que viabilizasse essa integração. Mesmo assim, muitos desses SAC's não cumpri-
am seus objetivos, já que as empresas acreditavam que a simples disponibilização
de um telefone para o público era suficiente para o bom funcionamento do serviço.
Assim, quando um cliente procurava um desses serviços, quase sempre se depara-
va com linhas ocupadas ou com ligações telefónicas que caiam durante longas
conversas com a atendente. Quando novamente se conseguia uma linha, a história
tinha que ser reiniciada, pois o atendente era outro; promessas de resposta que
nunca eram cumpridas e outras mazelas.
Atualmente, boa parte das empresas perceberam que "atendimento ao cliente" vai
além de um número de telefone, e passaram a oferecer realmente serviços que
trazem benefícios aos clientes, agregando valor às relações existentes entre ambos.
Nesse contexto, surgiram SAC's que garantem aos clientes o direito à informação, à
opinião e às respostas.
Na PETROBRAS, o movimento de criação de serviços voltados aos clientes foi
iniciado em 1993, quando diversos órgãos da empresa criaram SAC's regionais para
que os clientes tivessem mais um canal de comunicação. A iniciativa foi importante,
pois melhorou consideravelmente o relacionamento da PETROBRAS com seus
clientes.
Em 1997, o Programa Clientes PETROBRAS, CLIP, foi aprovado por sua Diretoria
. Executiva. O CLIP propõe, entre outras, ações voltadas para melhoria do relaciona-
mento e conhecimento do mercado e dos clientes, e a criação de um SAC que
pudesse aproveitar o trabalho de atendimento desenvolvido pelos órgãos, com
uma visão mais abrangente, pudesse garantir aos clientes benefícios mais amplos.
Também em 1997, foi criada uma equipe subordinada à Gerência de Marketing do
Abastecimento que coordenou os trabalhos de implantação desse novo SAC
PETROBRAS. O projeto envolveu empregados de todas as unidades da empresa,
que se relacionam com clientes em seu dia-a-dia, e contou com o apoio de consultarias
especializadas em atendimento a clientes e montagem e gerenciamento de centrais
.....
de atendimento.
MECÂNICA
2
2000
~PETROBRAS
O SAC da PETROBRAS foi criado dentro dos mais mo- padrão que se espera de uma empresa do porte da
dernos padrões de atendimento e segundo um modelo PETROBRAS.
que possibilita a todas as unidades da empresa participa- Mais recentemente, com o lançamento da campanha "De
rem, com envolvimento dos empregados, compromisso olho no combustível que visa garantir a qualidade dos
das gerências no processo e um baixo custo operacional. produtos vendidos nos seus postos, a subsidiária
Com o novo SAC, espera-se garantir aos clientes maior Petrobras Distribuidora (BR) começa a divulgação ao con-
facilidade de relacionamento, atendimento rápido e eficaz sumidor final de mais um número do Serviço de Atendi-
às uas necessidades e confiabilidade e segurança nas in- mento ao Cliente (SAC) Petrobras: o 0800 789001.
formações que vierem a ser solicitadas. O SAC também Este número consta na publicidade veiculada para divul-
incrementará a imagem de "empresa voltada ao cliente", gação do programa "De olho no combustível" em revis-
poderá reunir informações para a melhoria de produtos, tas e jornais.
proc o e erviços ofertados ao mercado, ajudará no O número do SAC será exposto em placas (outdoors)
aumen o do nivel de satisfação dos clientes e possibilitará que serão instaladas em todos os 7.400 postos de abaste-
o çõe mais uniformes de seus problemas. cimento com bandeira BR e nos rótulos das embalagens
D de 26 de maio de 1999, os clientes que procuram de lubrificante.
AC P E TROBRAS, seja através do telefone: Com certeza a frase: " serviço de atendimento a clientes
O 00 2.3900 1, fax: (21) 534-0910, e-mai l : PETROBRAS, bom dia! Em que podemos servi-lo?"
sa cpe tr o b r as@ pe t rob r as. com .br, in tern et: terá, com o SAC corporativo, o respaldo da marca
www petrobras com br ou correio convencional: Av. Re- PETROBRAS.
pública do Chile, 65- sala 2101 G Centro -Rio de Janeiro Colaboração:
- RJ - CEP 20035-900, estão sendo atendidos com o Waldir Hermano Correa Arruda
PETROBRAS
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•
•
PATS
SISTEMA PASSIVO • • I
O PATS é um sistema eletrônico imobilizador do motor e do ção II (O , sendo a partir de então continuamente verificado
veículo, desenvolvido pela FORD, que utiliza tecnologia digi- pelo sistema PATS, mesmo com o motor em funcionamento.
tal de identificação por rádio freqüência. Instalado no veículo
é discreto e não desperta a atenção geral do público, não re-
querendo nenhuma ação especial do usuário (sistema passivo) TIPOS DE SISTEMAS PATS
para ser armado ou desarmado.
Os sistemas imobilizadores antifurto são denominados assim
PATf ISO duplo (Dual fW) ou PATf DDS
porque operam silenciosos, dificultando ou impedindo o aces-
É essencialmente montado em motores diesel. Nesse sistema,
so não autorizado em áreas protegidas do veículo, ou ainda,
o controle é executado por um módulo separado e·montado
inibindo o funcionamento do motor, mesmo que o cilindro da
externamente (módulo PATS Dual ISO). A particularidade
chave de ignição seja rodado por outros meios, ou o motor de
desse sistema consiste em se comunicar com um segundo
partida receba alimentação elétrica direta.
módulo (DSM - Diesel Smart Module) que controla
diretamente a válvula de corte de combustível instalada na
bomba injetora. Ela somente será ativada após uma permuta
FUNCIONAMENTO BÁSICO de dados entre o módulo PATS D UAL ISO e o módulo DSM.
MECÂNICA
2000
Principais características:
- Aplicado nos sistemas tipos DUAL SCP, D UAL
ISO e Combinado
- Sinal intermitente do LED PATS
- Veículo vem equipado com 3 chaves (uma cha-
ve PATS mestra vermelha e 2 chaves PATS
secundárias pretas)
- A chave PATS mestra (cor vermelha) é utiliza-
da para programar as chaves PATS adicionais
- O módulo PATS possui memória para aceitar
até 16 chaves PATS (3 chaves de fábrica mais
13 adicionais)
- O sistema habilita o funcionamento do motor
com apenas 1 chave programada, entretanto o
LED PATS emite código de falha.
Principais características:
- Aplicado nos sistemas tipos D UAL SCP, D UAL
ISO e Combinado ou PATS integrado
O veículo é equipado com 2 chaves PATS (não
há chave mestra vermelha)
- O sistema possui memória para aceitar até 8 chaves PATS (2
chaves PATS de fábrica mais 6 chaves PATS adicionais)
- A programação de chaves adicionais requer o uso de duas
chaves PATS já programadas.
EA H integrado - O número de identificação do veículo (VIN) está gravado
Recebe essa designação por estar totalmente integrado no em área específica do sistema PATS.
módulo PCM, tanto em termos de hardware (cómponentes) - O procedimento de apagar e reprogramar chaves difere de
sistema para sistema (DUAL ISO, DUAL SCP, PATS inte-
como em software (programação). Existem, portanto compo-
grado, etc).
nentes em comum como o próprio microprocessador. Esse
design permitiu elevar ainda mais a segurança antifurto. A
diferença prática fundamental em relação aos outros sistemas furdll
PATS é que, todo o sistema é g erenciado pelo ~ ódulo PCM. - Os sistemas PATS da Fase III serão equipados com um
Como não existe fisicamente o módulo PATS, o acesso ao banco de dados.
- O acesso a esse banco de dados exige a introdução
sistema PATS deve ser realizado via módulo PCM, para exe-
do código do veículo ou da função desejada
cução de diagnósticos e programação de chaves na memória somente por uma pessoa autorizada.
do sistema. - Só com esse código é possível obter
acesso ao PATS e dessa forma executar
um reparo, substiruir um módulo ou
programar chaves PATS.
FASES DO SISTEMA PATS
PATS
SISTEMA PASSIVO • • •
O sistema PATS se comunica com o condutor do veículo ou As chaves de ignição PATS, padrão FORD (1), possuem um
com o técnico, por meio de um LED específico no painel de corpo plástico moldado onde está fixado a haste metálica com
instrumentos (indicador THEFT), próximo ao relógio, ou com- o segredo mecânico. No outro lado é inserida a cabeça da
partilha com o sistema de alarme (se houver) o LED do reló- chave onde está alojado o transponder, formando um conjun-
gio de horas e computador de bordo. Neste caso o sistema to rígido e resistente a danos.
PATS tem prioridade no uso do LED.
Os códigos de identificação ID do transponder com o segredo
O sistema PATS ativará o LED PATS sempre que a chave de mecânico das chaves, compõem combinações virtualmente
ignição estiver em posição RUN /START, fornecendo a se- ilimitadas.
guintes informações:
As chaves PATS são maiores do que as chaves comuns poden-
- sistema apresenta falhas (gera códigos de piscadas -LFC); do ser identificadas da seguinte maneira:
- veículo habilitado ou não para funcionar;
chave PATS programada ou não;
PAT5'Fase l
- veículo em modo "falha de segurança" (FAIL SAFE
MODE). Este sistema possui 3 chaves PATS:
O LED apresentará os seguintes comportamentos: (Escort - Uma chave com cabeça plástica vermelha, possuindo um
Pats Fase I) tampão vermelho que fecha o local aonde está inserido o
transponder.
LED PATS ACESO durante quatro segundos e, em segui-
da, APAGADO. - Código da chave recebido/veículo habi- - Duas chaves com cabeça plástica preta, possuindo um tam-
litado (chave programada). pão vermelho que fecha o local aonde está inserido o
LED PATS ACESO continuamente durante um minuto transponder.
e, em seguida, começa a piscar lentamente. - Indica que o
sistema PATS está no modo "falba de segurança". Este modo
é ativado quando o sistema PATS reconhece que existe uma PAT5'Fasell
falba no sistema. O veículo será habilitado a dar partida Este sistema possui 2 chaves PATS:
para que o proprietário não fique desamparado. Este deve
As duas chaves possuem cabeça plástica preta e um tampão
ser conduzido a uma oficina capaz de identificar a falha
plástico preto ou vermelho na cabeça, onde esta inserido o
apresentada.
transponder.
OB .: Enquanto o veículo estiver no modo de falba de segu-
OBS.: Todos os veículos equipados com controle remoto inte-
rança, o mesmo não será protegido pelo sistema PATS.
grado na chave, possuem também sistema PATS.
LED PATS piscando rapidamente durante um minuto
e, em seguida, pisca dez vezes um código de falha em
diagnóstico (DTC). - Indica que o código ID de Procedimentos de Gravação da Chave
chave não foi reconhecido (chave danificada,
chave não PATS, problema no chico- Obs.: Apenas uma chave mestra pode estar programada no
te ou no transceptor). módulo de controle do motor em um determinado momento.
O módulo de controle do motor é capaz de armazenar um
MECÂNICA
2000
total de 16 diferentes códigos de chaves. Quando o veículo
deixa a fábrica já deverá vir equipado com um total de três
chaves: uma chave mestra e duas chaves escravas. É possível
requerer chaves adicionais para outros motoristas em potenci-
al do veículo.
Procedimento de Grava.cão de Chave com .Menos de Trêr 3. Conectar o GS no conector de transferência de dados
(DLC).
ou Mais Códigos de Chaves na Memózia do PAU
4. Introduzir a chave mestre e girá-la para a posição RUN.
1. Assegurar-se do correto segredo mecânico da nova chave
PATS. 5. Acessar M_KEYPID.
6. Assegurar-se que a chave mestra é a chave mestra atual
2. Introduzir a chave mestre no interruptor de ignição e girar
o interruptor de ignição para a posição RUN. observando o PID. (Se a chave mestra não for a chave
mestra atual, seguir o procedimento de Apagamento dos
3. Quando o LED PATS acender, girar o interruptor de igni- Códigos das Chaves no Módulo PATS. Reprogramar todas
ção para OFF. as chaves do cliente).
4. Aguardar aproximadamente dois segundos para o LED
PATS acender-se novamente.
5. Dentro de 10 segundos, introduzir a nova chave PATS no A,_Dagamento do r Códigos das Chaves
interruptor de ignição e girá-lo para a posição RUN. O No caso de perda de uma nova chave do cliente e
LED PATS se acenderá para indicar a programação bem
da indisponibilidade da chave mestre, será ne-
sucedida.
cessário apagar todos os códigos armaze-
6. Repetir os passos dois a cinco para programar chaves adi-
nados no módulo PATS. Isso é feito
cwnrus.
com a utilização dos equipa-
mentos NGS, PDS ou
Se a chave Falhar no Procedimento de Programação WDS.
PATS
SISTEMA PASSIVO • • I
CARACTERrSTICAS
IMPORTANTES
Todos os veículos equipados com sis tema PATS são forne- O sistema PATS retém os códigos de identificação ID
cidos com chaves PATS também equipadas com programados mesmo se os cabos da bateria forem desliga-
transponder, já codificadas para o sistema do veículo. dos (memória NVM), ou se o módulo for desconectado
do chicote.
Todas as chaves PATS possuem um transponder incorpo-
rado. Cada transponder possui um código de identificação O sistema PATS fornece informações para diagnóstico
diferente. Portanto, as chaves fornecidas com o veículo, através de lâmpada indicadora incorporada no relógio/
apresentam códigos digirais de identificação diferentes, computador de bordo ou no painel de instrumentos (indi-
não havendo uma chave sequer igual, devido aos 18,1 cador THEFT). Pode também ser diagnós ticado,
milhões de combinação possíveis para os códigos de 16 monitorado e reprogramado com o NGS, FDS 2000 ou
bits. Apenas o segredo mecânico é igual para rodas. WDS.
Os motores dos veículos equipados com sistema PATS só Com os equipamentos GS, FDS 2000 ou WDS é possí-
funcionam com chaves PATS programadas na memória vel apagar da memória dos sistema PATS todas as chaves
do sistema PATS do veículo. " PATS de um determinado veículo, entretanto não é possí-
vel apagar apenas uma chave.
Chaves PATS adicionais (com transponder incorporados)
são fornecidos como peças individuais. D evem ser
retrabalhadas no segredo mecânico e depois programadas.
Chaves PATS adicionais podem ser programadas até um DIAGNÓSTICO
total de 16 chaves (veículos PATS fase I) ou 8 chaves
(veículos PATS fase II), incluindo as chaves fornecidas no
At•arias,Permanentes
veículo zero km. Esta programação pode ser feita pelo
próprio cliente. (ver programação de chaves). O LED indica o código numérico correspondente à avaria
Na substituição de cilindros de ignição ou de cilindros de quando o sistema entra em estado de corte de segurança ("Fail
portas e tampas, basta programar as chaves PATS novas Save Mode'') ou se já não for possível conduzir o veículo.
no sistema. Não é necessá~io substituir módulos PATS ou
módulos PCM. O LED indica um código de dois dígitos entre 11 e 99 utili-
Se o cliente perder rodas as chaves, o sistema PATS pode zando o conhecido código "de piscadas" (código intermiten-
ser reprogramado somente com os equipamentos NGS, te). Entre o primeiro e o segundo dígito dá-se uma pausa. O
FDS 2000 ou WDS. código é repetido 10 vezes.
Chaves PATS não requerem baterias para funcionar, acom-
panhando toda a vida útil do veículo.
Aparias intermitentes
- Veículos equipados com chaves com controle remoto
para tranca e alarme possuem baterias para esses Todos os códigos de avaria são retidos numa memória perma-
sistemas. Se estiverem equipados com sistemas nente. Essa memória tem capacidade para 6 códigos de avaria,
PATS, essas chaves têm incorporado o
pelo que indica sempre os seis últimos memorizados.
transponder também.
MECÂNICA
8
2000
TABELA DE CÓDIGOS DE AVARIAS DO PATS Fase I
Código
intermitente Circuito do sistema em que a avar ia se si tu a
(piscadelas)
13 Nenhuma chave recebida.
14 Código da chave incompleto.
15 Código da chave errado.
16 Falha de comunicação no interface SCP.
21 Menos de 3 chaves memorizadas.
31 Código falso transmitido ao DSM (Diesel Smart Modul) .
32 Ausência de ligação com o DSM.
33 Ligação com o DSM.
Treinamento
de..Ser:viço---
à QUALIOAO E COMEÇA A Q UI
E E C-IV
ESCORT 16V
NESTA EDIÇÃO:
Sistema abordado:
Injeção Eletrônica FIC EEC-IV
Aplicação:
Escort a partir de 1997.
Tópicos:
Estratégia de funcionamento,
testes, tabelas, diagrama elétrico
e procedimentos de diagnose.
MECÂNICA
"1"1
2000
I
ECNOLOGIA
er;J IMPORTANTE
~ Siga atentamente a seqüência dos testes. O erro ~ O scanner JGS possui testes realizados automati-
operacional pode causar danos irreparáveis aos cir- camente que avaliam o comportamento dos
cuitos internos do módulo, do chicote ou dos pró- atuadores e relés (KO EO e KOER) . Se houverem
prios sensores. falhas , códigos respectivos serão gerados, podendo
ser identificados na tabela de DTC s, ao final deste
~ O esquema elétrico dos veículos fabricados a partir
manual.
de agosto de 1998 sofreu pequenas alterações. Os
fusíveis e o circuito da bomba de combustível fo- ~ A remoção do terminal da bateria por 5 (cinco) mi-
ram modificados . P ara evitar dúvidas consulte, nes- nutos permite o cancelamento dos códigos de fa-
te manual, o diagrama elétrico dos dois veículos. lhas armazenados. O cancelamento dos códigos de
falhas somente será possível se não houverem fa-
~ Os testes e fotos deste manual foram realizados em
lhas atuais. Este procedimento também ap agará os
um veículo fabricado após agosto de 1998, com parâmetros auto-adaptativos.
PATS. Testes referentes aos veículos fabricados até
julho de 1998 são devidamente identificados. Aten- ~ o teste de continuidade, valores de resistência in-
ção ao realizar a revisão rápida, o item 01 (relé prin- fe riores a 3 [ Q ] devem ser considerados corretos.
cipal) e o item 10 (bomba de combustível). Esses
testes apresentam diferenças para os dois modelos . ~ O res~tado incorreto de qualquer dos testes pode
Os fusíveis indicados entre parênteses referem-se estar atribuido ao módulo de comando.
aos veículos fabricados até julho de 1998.
~ Mesmo que você não po ssua ai nda um scanner
~ Veja no diagrama elétrico a alteração da numeração automotivo, a manutenção poderá ser realizada atra-
dos bornes para veícul os co m e sem PATS vés dos testes individuais dos componentes.
(eletroinjetores, bomba de combustível, conector
de octan as e sistema de ar condicionado) .
MECÂNICA
12
2000
E E C-IV
DIAGRAMA GERAL EEC-IV
CO ECTORDE
SENSOR DE TEMPERATURA
OCTANAS (Cüq
DOAR (ACI)
errnite a alteração do
avanço de ,JgU"<,.a<J._ _ Indica a temperatura do ar
admitido pelos cilindros.
1
CP: P6SP/ 12697/ AA
CC: 12A697
Item 08
Indica a posição instantânea
da borboleta de aceleração.
CP: PSAF/ 12A648/ AA
CC: YD~JOY -
IÇÃO(DIS)
Gera a tensão necessária para o
centelhamento nas velas de igrúção.
CP: 938P/ 12024/ DA
Item 15
CP:
SENSOR DE
VELOCIDADE (VSS)
Informa a velocidade
. instantânea do veículo.
CP: 97PU/ 9E731 / AA
Item 14
ECNOLOGIA
~ CHECK-LIST DE ENTRADA
~
Verificar os itens que permitem direcionar a tarefa de diagnóstico de falhas no sistema EEC-Iv, a fim de tornar
mais eficiente o trabalho de manutenção.
MECÂNICA
14
2000
EE C-IV
MECÂNICA I 15
2000
ECNOLOGIA
COMUNIC~ÇAO
COM O MODULO
I DE COMANDO
ic
E
8
EEC-IV
Ql
-o
o
"S
:g Fig. 1.2. Localização do conector de diagnóstico: aloja-
E
o
do próximo à coluna da porta dianteira direita, abaixo
E do painel.
8
o
·~
·c:1l
PROCED IMENTO
E
8
(QI PROCED IMENTOS PARA
·~ •.. DIAGNOSE ATIVA E PASSIVA
~
Realizar a diagnose utilizando os recursos disponíveis no módulo
de comando EEC-IV
~
1. Informe-se a respeito dos recursos para diagnose passiva (in-
formações em modo contínuo) nas páginas seguintes.
~
2. Conecte o scannerautomotivo NGS no conector de diagnós-
tico (fig. 1.2).
~
3. Ligue o motor e espere seu aquecimento.
MECÂNICA
'16
2000
E E C-IV
INFORMAÇOE,S EM MODO
CONTINUO
(Monitoramento pids- parameter 1dentification data)
_§
E
São informações medidas periodicamente pelo lhas no MAF ou a identificação de entrada falsa de ar 8
o
módulo de comando, para realização dos no coletor de admissão. "8
E
procedimentos de controle do motor e ~ Tensão de resposta: 0,7 a 1,0 M, motor em M.L. e E
Q)
~ Item 07.
I
.E
Tensão da sonda lambda (02S1)
~ Indica o valor de tensão gerada pelo sensor de oxigê-
nio. E ste valor é proporcional à diferença de concentra-
ção de oxigênio nos gases de combustão e na atmosfe-
ra. Deve ser utilizado para analisar falhas no sistema de
alimentação ou ignição, indicando empobrecimento ou
enriquecimento da mistura.
~ Tensão de resposta: 100 a 900 [m V], motor em M.L. e
Temperatura do líquido arrefecimento aquecido.
Permite a verificação da temperatura de operação do ~ Item 03.
motor, indicando superaquecimento ou incompatibi-
lidade entre a temperatura real e a medida pelo sensor Rotação do motor
ECT. ~ Permite verificar de forma comparativa, a rotação ins-
~ Temperatura da água: 92 a 96 rCJ (0,5 a 0,6 M), mo- tantânea do motor em marcha lenta, com motor frio,
tor em M.L. e aquecido.. quente ou com solicitações de cargas adicionais (ar con-
~ Item 04. dicionado, etc).
Abertura da válvula de controle de ar ~ Rotação de marcha lenta: 850 a 950 [rpm] .
~ Indica a abertura percentual da válvula de controle da ~ Item 12.
MECÂNICA I 7
2000 "
ECNOLOGIA
Estado de abertura da borboleta Válvula de purga do canister
(TPMODE) IJjll. Indica o funcionamento da válvula do canister. Deve
lllll- Permite verificar se existe reconhecimento da posição ser utilizado para verificar o correto controle do siste-
I
instantânea da borboleta de aceleração. ma antievaporativo pelo MC.
.... Estado da borboleta: C/ T, com o pedal do acelerador .... Em funcionamento: ON; desligada: OFF; motor em
não pressionado; P / T, com o pedal do acelerador leve- marcha lenta: OFF.
m mente pressionado; WOT, com o pedal do acelerador IJjl . Item 11.
~ pressionado até o batente.
i .. Item 05.
Bomba de combustível
IJjll. Indica o funcionamento da bomba de combustível e
"
u
Tensão da bateria (VPWR) do circuito de alimentação, inclusive o relé da bomba.
.... Representa a tensão da bateria em Volts. Um valor .... Em funcionamento: ON; desligada: OFF.
inferior a 1Ovolts indica a insuficiência de tensão para o IJjl . Item 10.
funcionamento do MC.
Loop
.... Tensão da bateria: 12,6 a 14,0 M·
.... Permite avaliar se o sistema está funcionando em ma-
.... Item 02.
lha fechada ou aberta (utilização ou não do sinal do
Tensão de referência (VREF) sensor de oxigênio para correção da mistura).
.... Representa a tensão de referência fornecida pelo MC. .... Loop: closed (malha fechada); open (malha aberta) .
.... Tensão de referência: 4,8 a 5,2 M· .... Item 03 .
.... Item 02.
Estado do ar condicionado (ACCS)
Velocidade do veículo [> Indica se o ar condicionado está ligado.
[> Indica a velocidade instantânea do veículo em [km/h] . IJjl . Em funcionamento: ON; desligado: OFF.
.... Velocidade: O [km/ h], veículo parado.
.... Item 14.
CENTRAL
ELÉTRICA
Tem a função de centralizar os fusíveis e relés do veículo.
GE N ERA LIDADES
A central elétrica (fig. A, fig. B e fig. C) é um conjunto que
reúne os dispositivos de proteção (fusíveis) e acionamentos
elétricos (relés) do veículo, permitindo fácil manutenção
de seus componentes. Fig. A. Localização da central elétrica: alojada no interior
do painel de instrumentos do veículo, lado esquerdo da
Os fusíveis e relés do Escort são aqui relacionados e cabine.
esquematizados. Atenção para as diferenças entre as cen-
trais dos veículos fabricados até 07/98 e após 08/98.
MECÂNICA
18
I 2000
EEC-IV
Fig. B. Vista frontal da central elétrica. Fig. C. Vista superior da central elétrica.
F F F F F F F F F F F F F F F F F
Representação da 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
c El c c c c c o tl El occco § H
central elétrica
(vista frontal) c c c El § c n ê c
F F F F F F F F F
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F
c F
18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34
MECÂNICA I
2000 ... 9
Central elétrica (vista superior) Central elétrica (vista superior)
veículos até 07/98 veículos após de 08/98
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BD ~B rr;-;o
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a: BEJ D I DI B !: :
• GB D II
ll o Dilo
F3S (20A) - Módulo de travamento central/ alarme F3S (20A) - Travamento central das portas
R1 - Relé de status da ignição R 1 - Relé de status da ignição
R2 - Relé principal
R3 - Relé da bomba de combustível R2 - Relé principal
R4 - Relé da embreagem do ar condicionado R3 - Relé da bomba de combustível
RS - Relé do desembaçador traseiro R4 - Relé da embreagem do ar condicionado
R6 - Relé de intermitência do limpador de pára-brisa RS - Relé do desembaçador traseiro
RS - Relé farol baixo R6 - Relé de intermitência do limpador de pára-brisa
R9 - Relé farol alto
RS - Relé farol baixo
R13 - Relé inibidor de partida
R 14 - Módulo de aviso de luzes acesas R9 - Relé farol alto
R 1S - Relé do farol de neblina dianteiro R 11 - Relé temporizador das luzes internas
R17 -Relé de corte do A/ C (WOT) R13 - Relé inibidor de partida
Dt - Diodo R 14 - Módulo de aviso de luzes acesas
R 15 - Relé do farol de neblina dianteiro
R1- - Relé de cone do A/ C W'OT)
R 1 9 - Luz de neblina traseira
- ,
REVISAO RAPIDA
Tem como objetivo a verificação rápida dos componentes dos
sistemas de injeção e ignição por intermédio do terminal elétrico
do módulo de comando (MC) e do soquete dos fusíveis F15
(F14) e F22 (F16) (fig. A e fig. B). Este teste verifica a resistência
do componente em uma determinada condição e
simultaneamente, a continuidade dos fios do chicote. É
conclusivo apenas quando apresentar resultado incorreto,
remetendo ao item de busca. Não são testados nessa revisão o
relé principal (item 01), o MC (item 02), o sensor MAF (item 07),
Fig. A. Localização do módulo de comando: alojado
a bomba de combustível (item 10), o sensor VSS (item 14), o
próximo à coluna da porta dianteira direita, abaixo do
interruptor da direção hidráulica (item 16), o conector de octanas
painel.
(item 17) e o relé de inibição de partida (item 18).
MECÂNICA
2000
E E C-IV
TESTE- REVISÃO RÁPIDA
(J@lJ · · · · · · · · · · · · · · RESISTÊNCIA
Verificação rápida dos sistemas de injeção e ignição.
MECÂNICA 1
2
"1
2000
ECNOLOG IA
RELÉ PRINCIPAL
em a funçã n~t o circuito d alimentação do módulo
de comando ' tcuiro de potências elevadas d componentes,
oorno os o uroinj rores, além d n rgizar a bobina do relé da
bomba de combusn\~el
~
2
§_ GENERALIDADES
! Quando a chave de ignição é comutada para a posição "mar", a
bobina do relé principal (fig. A e fig. B) é energizada, permitindo
seu fechamento. Assim, são energizados os eletroinjetores, a
Fig. A. Localização do relé principal: na central elétrica,
resistência de aquecimento do sensor de oxigénio, o sensor de·
inserida no painel do veículo.
velocidade, a bobina do relé da bomba de combustível, a válvula
de purga do canister, a válvula de controle de marcha lenta e o
medidor de massa de ar.
TENSÃO NA SAÍDA
~· .... "DO RELÉ PRINCIPAL
Verificar a tensão na saída do relé principal.
1. Meça a tensão entre o borne 3 do saquete do relé principal e a Fig. 1.1. Medida da tensão na saída do relé
massa, encostando a ponta de prova vermelha no borne 3 e a principal (entre o soquete do fusível F16 e a
preta na massa (fig. 2.1). massa).
22
1 MECÂNICA
2000
EEC-/V
;::.:11,5 M·
~ . . . . _CON TINUIDAD_
E NA SAlDA
~ DO RELE PR IN CIPAL
MECÂNICA I 23
2000
ECNOLOGIA ·
~
1. Meça a resistência entre o terminal do fusível FB e o borne 3
do saquete do relé principal, entre o saquete do fusível F16
(borne superior) e o saquete do diodo D1 (anodo), entre o
saquete do diodo D1 (catado) e o borne 1 do saquete do relé
I
principal (fig. 4.1).
o [0].
8_
·c;
c:
·g_
-<1>
Qi
a::
m 2. Ligue a chave de ignição.
~
3. Meça a resistência entre o saquete do fusível F16 (borne infe-
rior) e o terminal positivo da bateria. dade no chicote do relé principal (entre o ter-
minal do fusível FB e o borne 3 do saquete
o [Q] . do relé).
o [Q].
Revise o chicote e substitua-o se necessário.
1 MECÂNICA
24
2000
EECIV
Circuito com díodo funcionando corretamente.
MÓDULO DE
COMANDO
(MC)
Tem a função de gerenciar todo o funcionamento dos sistemas
de injeção e ignição.
GENERALIDADES
Fig. A. Localização do MC: alojado próximo à coluna da O MC (fig. A e fig. B) é um módulo digital de gerenciamento
porta dianteira direita, abaixo do painel. eletrônico. Está apto a receber sinais de entrada·dos sensores,
processar as informações e enviar sinais de comando aos
atuadores. É também capaz de identificar falhas de operação,
disponibilizando o erro encontrado através de uma estratégia de
auto-diagnose.
TESTES- MC
Códigos de falhas : 211 I 226 I 511 I 512 I 513
Fig. B. Representação do terminal elétrico do MC.
(i@t] · ........ TENSÃO MÍNIMA DE
ALIMENTAÇÃO DO
MÓDULO
Verificar se existe fornecimento suficiente de tensão para funcio-
namento do MC.
MECÂNICA 1
2 5
2000
ECNOLOGIA
?: 10,5 [V]. Realize os testes 2 e 3.
~
Verificar a tensão de alimentação do MC.
~
1. Meça a tensão entre o borne 1 do chicote do MC e a massa,
encostando a ponta de prova vermelha no bome 1 e a preta na
massa (fig. 2.1).
~
3. Meça a tensão entre o borne 37 do chicote do MC e a massa,
encostando a ponta de prova vermelha no borne 37 e a preta
na massa.
?: 11,5 [V].
4. Meça a tensão entre o borne 57 do chicote do MC e a massa, Fig. 2.1. Medida da tensão de alimentação
encostando a ponta de prova vermelha no borne 57 e a preta do fC (entre o borne 1 do chicote e a mas-
na massa. sa).
MECÂNICA
2000
EECIV
• Chave de ignição desligada.
• Terminal elétrico do MC desconectado.
o [Q ].
G
6
Revise o chicote e os pontos de aterramento do módulo no o
i?
veículo. E
Fig. 3.1. \Exemplo de verificação do o
u
aterramento do MC (entre o borne 20 do "
"O
S!
chicote e a massa). ~
::;;
(J@l) ............ CONTINUIDADE
Verificar se existe rompimento nos fios de ligação do MC (teste
realizado no chicote, lado do MC e lado dos fusíveis FB, F8 e
F16).
• Chave de ignição desligada.
• Terminal elétrico do fC desconectado.
• Fusíveis F8 (F e F16 (F13) removidos.
Fig. 4.1. Exemplo de verificação de continui- • Terminal do fusível FB desligado.
dade no chicote do MC (entre o soquete do 1. Meça a resistência entre o terminal do fusível FB e o soquete
fusível F16 e o borne 57 do terminal elétrico do fusível F8 (borne superior), entre o soquete do fusível F8
do MC). (borne inferior) e o borne 1 do terminal elétrico do MC, entre
o soquete do fusível F16 (borne inferior) e o borne 37 do
terminal elétrico do MC, entre o soquete do fusível F16 (borne
inferior) e o borne 57 do terminal elétrico do MC, no chicote
(fig. 4.1 ).
o [Q ].
MECÂNICA 1
27
2000
ECNOLOGIA '
SENSOR DE /\.
OXIGENIO
I
_ (HEGO ou 0251)
o
"'w~ A informação fornecida por ele é utilizada pelo MC no controle
o
·c
das emissões de poluentes através da adequação da mistura ar/
'Ol"'
·g combustível.
""' GENERALIDADES
~ Fig. A. Localização do sensor HEGO: fixado no tubo
rJl O sensor HEGO (fig. A e fig. B) é constituído por um composto primário de descarga.
cerâmico envolvido por dois condutores de platina porosa
aquecidos por resistência externa, quando sujeito à diferença de
concentrações de oxigénio gera uma tensão de 100 a 900 milivolts.
COR DOS FIOS
TESTES- HEGO CHICOTE
Cód igos de falhas : 171 I 172 I 173 I 174
BORNEl-BR
BORNE2-MR
~ . íQI rLI1 . .. ...... RES~OSTA BORNE 3- PR/ AM
~ ~ ~ DINAM ICA BORNE 4- VL/ AM
Verificar a tensão de resposta do sensor em marcha lenta.
28 I MECÂNICA
2000
EECIV
g .......... . RESISTÊNCIA
AQUECIMENTO
DE
Fig. 1.a. Localização do teminal elétrico do (0illi) 1. Meça a resistência entre os bornes 3 e 4 do sensor (fig. 2.1 ).
sensor HEGO. \ /
5 a 30 [O ]. Realize o teste 3.
MECÂNICA 1
2 9
2000
ECNOLOGIA
o [0 ].
2. Meça a resistência entre os bornes 1 e 2, 1 e 3, 1 e 4, 2 e 3, 2 e 4,
3 e 4, no chicote (fig. 4.2).
~,.71
quando deve ser zero. Nessa condição, o circuito opera em malha
aberta (open loop), ou seja, o sinal do sensor é desprezado devido
à necessidade do enriquecimento da mistura. O catalisador, nesse
período, é o maior responsável pelo controle das emissões de
poluentes.
• Desligue o motor.
• Reconecte os terminais elétricos do MC e do HEGO.
• Reinstale o fusível F15 (F14) e o relé principal.
··-" '
Fig. 4.2. Exemplo de verificação de curto-cir-
cuito no chicote do sensor HEGO (entre os
bornes 3 e 4 do terminal elétrico do sensor).
SENSOR DE
TEMPERATURA
,
DO LIQUIDO DE
ARREFECIMENTO
(ECT) Fig. A. Localização do sensor ECT: alojado no suporte
Informação de temperatura do líquido de arrefecimento é utilizada de fixação da válvula termostática.
pelo MC para alterar a razão ar/ combustível, regime de marcha
lenta e avanço de ignição.
MECÂNICA
2000
EECIV
TESTES- ECT
Códigos de falhas : 116 I 117 I 118 I 186 I 187
Realize os testes 2 a 4. ~
c
Q)
(/)
ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
. DO SE NSOR ECT
Verificar a tensão de alimentação do sensor ECT.
Realize o teste 4.
RES ISTÊNC IA DO
Fig. 3.1. Medida da resistência do sensor ECT. SENSOR ECT
Verificar a variação da resistência elétrica do sensor ECT com a
temperatura.
MECÂNICA
2000
ia"'
ECNOLOGIA
• Chave de ignição desligada.
• Terminal elétrico do sensor ECT desconectado.
• Temperatura do motor a aproximadamente 95 °C.
1. Meça a resistência entre os bornes 1 e 2 do ECT (fig. 3.1).
TABELA DE COMPARAÇÃO
2,1 a 2,8 [kQ ]. Consultar tabela de comparação ao lado para Temperatura Resistência
valores de resistência com outras temperaturas (*). (OC) (kQ)
g CONTINUIDADE E
...... . .... CURTO-CIRC UITO
Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chi-
cote (testes realizados no chicote, lado do sensor ECT e lado do
MC).
• Chave de ignição desligada.
• Terminais elétricos do MC e do sensor ECT desconetados.
o [Q].
2. Meça a resistência entre os bornes 1 e 2 do chicote (fig. 4.2). Fig. 4.1. Exemplo de verificação de continui-
dade no chicote do ECT (entre os bornes 2
do sensor e 7 do MC).
oo (resistência infinita, OL).
MECÂNICA
2000
EECIV
SENSOR
- DE
POSIÇAO DA
BORBOLETA ii)
(TPS) I
Cl.
_g
Tem a função de informar ao MC a posição instantânea da i3
o
borboleta de aceleração a fim de permitir o reronhecimento do '"'
Fig. A Localização do TPS: fixado no ror po de borlJole. .S/'
TESTES- TPS
Cód igos de falhas : 121 I 122 I 123 I 124 I 125 I
167
RESPOSTA
g .(i}~ ········ DINÂMICA
Verificar se o sensor TPS apresenta tensão de resposta rorreta
3 2 1 nos regimes de marcha lenta e plena carga.
Fig. B. Rep:esentação do terminal détrioo do Devido à dificuldade de acesso ao terminal elétriro do sensor
I'PS. TPS, procure no chirote os fios branro e marrom para a realização
deste teste.
• Chave de ignição ligada.
0,5 a 1,0 M·
~ig. 1.2. Medida da tensão de resposta do
:ensor TPS. 3. Coloque a borboleta na posição de máxima aceleração.
MECÂNICA I.
33
2000
ECNOLOGIA
4. Meça a tensão entre os fios correspondentes aos bomes 2 ·(BR)
e 3 (MR) do TPS, encostando a ponta de prova vennelha no
fio do bome 2 (BR) e a preta no fio do bome 3 (MR).
4,2a4,8M.
Realize os testes 2 a 4.
(i)
o._
c
!!i
o"'
-eo Fig. 21. Medida de tensão de alimentação do
ALIMENTAÇÃO
Ll
"'
"O ·~ ......... . ELÉTRICA DO TPS
sensor TPS.
·B.
·;;;
o
"-
~
Verificar a tensão de alimentação do sensor TPS.
"'
"O
~
"'
(j)
~
1. Meça a tensão entre os bomes 1 e 3 do chicote, encostando a
ponta de pr01a vermelha no borne 1 e a preta no borne 3 (fig.
2.1).
4,8 a 5,2 M. Realize o teste 3.
Fig. 32. Medida da resistência entre os borns
46 e 47 do MC (correspondentes aos bomes
Realize o teste 4.
2 e 3 do sensor TPS, respectivamente).
34
1 MECÂNICA
2000
EECIV
0,6 a 4,2 [kQ ] oom variação oontínua durante todo o movimento.
~ O[Q).
~
2. Meça a resistênàa entre os bomes 1 e 2, 1 e 3, 2 e 3, do ch.ioote
do TPS (fig. 4.2).
MECÂNICA I 35
2000
ECNOLOGIA
,
VALVULA DE
CONTROLE DA
g
MARCHA LENTA
c"'
_g>
"'
(IA C)
ê
.c;
Tem a função de adequar a rotação de marcha lenta para atender
~ as variações de temperatura do motor, pressão ambiente, ou
Fig. A l.ocalização da IAC: alojada no ooletor de admis-
~"' aplicação de cargas externas (alternador, ar oondiàonado e outros~
são, após o corpo de borboleta.
8
"' GENERALIDADES
"O
.'!l
s A válvula de oontrole da marcha lenta IAC (fig. A e fig. B) é uma
~
válvula solenóide capaz de acionar a haste reguladora do ar admi-
tido, funcionando como uma passagem auxiliar. O retorno da
haste, quando desenergizado o solenóide pelo MC, é feito por COR DOS FIOS
uma mola. O MC ajusta a rotação através do envio de pulsos BORNE 1-VD
com freqüência adequada, alterando a pressão do coletor de BORNE2-MR
admissão no regime de marcha lenta.
TESTES- IAC
Códigos de falhas: 179 I 181 I 182 I 183 I 411 I
412 I 538
RESPOSTA
DINÂM ICA DA IAC
Verificar se a válvula IAC está rru:bendo pulsos de tensão do
MC
MECÂNICA
2000
EECIV
(&[Qhl . • • • • • • • • • • ALIMENTAÇÃO
~ ELÉTRICA DA IAC
Verificar a tensão de alimentação da IAC
---
válvula e 21 do MC).
.......
Verificar se existe rompimento ou rurtocirruito nos fios do chi-
rote (testes realizados no chirote, lado da IAC, lado do MC e
lado do fusível F16).
• Chave de ignição desligada.
• Terminais elétrioos do MC e da IAC desoonectados.
• Fusível F16 (F13) reDD'Ô>.
1. Meça a resistência entre o soquete do fusível F16 (bome inferi-
or) e o bome 1 da IAC, entre os bomes 2 da IAC e 21 do MC,
no chioote (fig. 4.1).
O,O[Q).
Fig. 4.2. Verificação de rurtocirruito no chi-
rote da IAC 2 Meça a resistmcia entre os lxrnes 1 e 2 do chirote da IAC (fig.
4.2).
MECÂNICA I 37
2000
ECNOLOGIA
l~
Desligue a chave de ignição.
Reoonecte os terminais elétrioos do MC e da IAC.
~
Q)
Reinstale o fusível F16 (F13).
-o
"'"'
"'"'
E
Q)
-o
~
""
Q)
j SENSOR DE
FLUXO DE
MASSA DE AR
(MAF)
Inttrma ao MC a vazão de ar admitida no ooletor de admissão.
Fig. A Localização do MAF: na tubulação de admissão,
GENERALIDADES após o filtro de ar.
O sensor MAF (fig. A e fig. B) é do tipo "fio aquecido", romposto
por dois filamentos: um deles, por meio de uma tensão
cootrolada, é mantido a 200"C acima da temperatura do outro, COR DOS FIOS
que permanece na temperatura ambiente, servindo de referência
A passagem do ar admitido no sensor retira calor do filamento BORNE 1 - BR/AZ
aquecido. A retirada de calor é oompensada pelo ajuste de tensão BORNE 2- MR/AZ
aplicada ao filamento aquecido, mantendo oonstante a difcren;a BORNE 3 - PR/AL
de temperatma. Fssa variação é utilizada pelo MC oomo referência BORNE5 -VL
para o cálculo da massa de ar admitida
TESTES- MAF
Códigos de falhas: 129 I 157 I 158 I 159 1179 I
181 I 182 I 183 I 184 I 185
~ ·~ ~· ....... . RESPOSTA
DINÂM ICA
1 2 3 4 5
Verificar a tensão de resposta do sensor MAF.
Fig. B. Retresentação do terminal elétrioo do
• Motor frio. sensor MAF.
• Motor liga&>.
38
1 MECÂNICA
2000
EECIV
1. Deixe a borboleta de aceleração na posição de marcha lenta.
Realize os testes 2 a 4.
MECÂNICA I 39
2000
ECNOLOGIA
1. Meça a resistência entre o soquete do fusível F16 (bome inferi-
or) e o borne 5 do MAF, entre o; bornes 1 do MAF e 50 do
MC, entre o; bomes 2 do MAF e 9 do MC, entre o bome 3 do
MAF e a massa, no chioote (fig. 3.1).
o,o [ n ].
2. Meça a resistência entre os bomes 1 e 2, 1 e 3, l e 5, 2 e 3, 2 e 5,
3 e 5, do chioote (fig 32).
SENSOR DE
TEMPERATURA
DO AR ADMI TIDO
(ACT)
A informação de temperatura do ar permite ao MC determinar o
avan.g> de ignição e enviar sinal de refuência para o fimcionamento
Fíg. A Localização do sensor ACf: fixado na tubulação
do sensor MAF.
de admissão, próximo ao corpo de borboleta.
GENERALIDADES
O sensor de temperatura ACf (fig. A e fig. B) é composto por
wn resistor tipo NfC (coeficiente negativo de temperatura) que ·
reduz a resistência elétrica com o awnento da temperatura.
COR DOS FIOS
TESTES- ACT
BORNE 1 - BR/MR
Cód igos de fa lhas : 112 I 113 I 114 BORNE 2 - MR/BR
(liRhl .~ ~ . . . . . . . . . RES~OSTA
~ ~ ~ DINAMICA
Verificar a tensão de resposta do sensor ACf.
MECÂNICA
40
I 2000
EECIV
• Olave de ignição ligada
• Temperatura do motor a apracimadamente 9S'C
1,7a2,5 M.
~
2 ~
Realize os testes 2 a 4. .,o
."O
Fig. B. Rep-esentação do terminal détrico do E
:g
sensor ACf. Obs.: O scanner fornece o valor da temperatura do ar admitido ~
em graus Celsius (item 00). Se o valor superar aproximadamente i
o
Realize o teste 4.
MECÂNICA I 41
2000
ECNOLOGIA
~ ....... .. CONTINUIDADE E
CURTO-CIRCUITO
~
Verificar se existe rompimento ou wrto-circuito nos fios do chi-
rote (testes realizados no chirote, lado do ACf e lado do MC).
• Chave de ignição desligada.
• Terminais détriros do MC e do sensor ACf desronectados.
Q;
~
1. Meça a resistência entre os bomes 1 do ACf e 25 do MC, 2 do
~
.o ACf e 46 do MC, no chirote (fig. 4.1) . Fig. 4.1. Exemplo de verificação de rontinui-
E
o
u dade no chirote do ACf (entre os bomes 1
'"
"O
O[Q]. do sensor e 25 do MC).
"'~
E
'"
·c:
·e
~
2. Meça a resistência entre os bornes 1 e 2 do chirote (fig. 4.2).
;:;
üJ
ELETROINJETORES
DE ,
COMBUSTIVEL
(INJ)
Controlados pelo MC, permitem a injeção de rombustívd sob a
forma pulverizada, de fàcil mistura rom o ar. Fig. A Localização dos detrOOljetores: alojados no roletor
de admissão.
GENERALIDADES
O sistema EEGN apresenta estratégia de injeção seqüencial,
MECÂNICA
42
I 2000
EECIV
isto é, cada eletroinjetor (fig. A e fig. B) é comandado isolada-
COR DOS FIOS
mente. A freqüência e o tempo de injeção são controlados pelo
INJ 1: BORNE 1 - VL/BR MC, que determina a quantidade injetada, conforme o regime de
BORNE 2 - PR/BR operação do motor.
INJ 2: BORNE 1 - VL/AM
BORNE 2- PR/AM
INJ 3: BORNE 1 - VL/ AZ
TESTES- ELETROINJETORES
BORNE 2 - PR/ AZ Códigos de falhas : 179 I 181 I 182 I 183 I 186 I
INJ 4: BORNE 1 - VL 187
BORNE 2- PR/AL
• Motor ligm.
11 a 18 [Q ]. Realize os testes 3 e 5.
f3 Substitua o eletroinjetor.
MECÂNICA I 43
2000
ECNOLOGIA
• Clave de ignição ligada
• Ter minai détrico dos detr oinjetor es desconectado.
"'o
i"
a;
·c-
r1iQW CONTINU IDADE E
·e ~ ........•.. CURTO-C IRCUITO
a;
w
~
Verificar se existe rompimento ou Cllfto-circuito nos fios do chi-
cote (testes realizados no chicote, lado dos eletroinjetores, lado
do MC e lado do fusível F16).
Chave de ignição desligada.
• Terminais détricos do MC e dos detroinjetores desconectados.
• Fusível F16 (F13) rennih.
1. Meça a resistência entre o soquete do fusível F16 (bome inferi- Fig. 4.1. Exemplo de verificação de continui-
or e o bome 1 de cada eletroinjetor, entre os bomes 2 do
detroinjetor 1 e 15 do MC, 2 do detroinjetor 2 e 12 do MC, 2 dade no chicote do eletroinjetor 1 (entre os
do detroinjetor 3 e 54 do MC, 2 do detroinjetor 4 e 42 do MC, bomes 2 do eletroinjetor 1 e 15 do MC).
no chirote (fig. 4.1).
0,0 [Q].
MECÂNICA
44
I 2000
EECIV
2. Desligue a chave de ignição.
Substitua o eletroinjetor.
BOMBA, DE
COMBUSTIVEL
Tem a função de rex::alcar oornbustívd furm:xnhvazão e pres-00
necessárias ao sistema de injeção.
GENERALIDADES
A bomba elétrica de oombustível (fig. A e fig. B), alojada no
interior do tanque, é acionada por intermédio do relé da bomba
Fig. A Localização da bomba elétrica de oombustível: no (fig. C). Um interruptor inerciai de segurança (fig. D e fig. E)
interior do tanque de oombustíve~ abaixo do banoo tra- desativa a eletrobomba em caso de oolisão. O interruptor é oom-
seiro. posto por uma esfera de aço montada em um alojamento e
mantida nesta posição através da força de atração de um imã
pcrmanente. Em caso de impacto do veículo, a esfera solta-se,
interrompendo o cirruito.
MECÂNICA I 45
2000
ECNOLOGIA
TESTES- BOMBA COR DOS FIOS
Códigos de falhas: 179 I 181 I 182 I 183 I 556 BOMBA
BORNE 1-PR
Os testes apresentados abaixo pennitem a determinação da pres-
são de injeção de combustível São testes conclusivos que permi-
tem a detecção de problemas no sistema de alimentação do m(}-
BORNE 3- VL/AL
-----
tor. COR DOS FIOS
INTERRUPTOR
BORNE 2 - VL/AL
g .. .••.•. RESPOSTA DINÂMICA BORNE 3 - VL/AL
46
1 MECÂNICA
2000
EECIV
2 - meça a tensão entre os bomes 1 e 3 do chirote da bomba de
combustível, enrostando a ponta de prova vermelha no bome
3 e a preta no 1 (fig. 2.2).
Realize os testes 3 a 7. I
I.,"
E
Fig. 22. Medida da tensão de alimentação da 8
TENSÃO DE ENTRADA ~
bomba de combustível.
~. . . . . . . . DO RELÉ DA BOMBA i
CC
MECÂNICA I47
2000
ECNOLOGIA
0,0 [Q ].
~::>
Revise o chicote e substitua-o se necessário.
.o
E
8 Fig. 4.2. Verificação de curto-circuito no chi-
<D
"O
3. Meçaaresi s têrtcia en treo borne 5 do soque te do relé da bomba
.l'l cote da bomba de combusúvel.
E
o
e o borne3dochicotedabomba.
CD
Realize o teste 6.
4
si 2000
MECÂNICA
EECIV
g .... ..... . CONTINUIDADE E
CURTO-CIRCUITO
(INTERRUPTOR INERCIAL)
Verificar o correto funcionamento do interruptor inerciai e o chi-
cote elétrico.
0,0 [0].
0,0 [0] .
MECÂNICA 1
49
2000
ECNOLOGIA
1. Meça a resistência entre o terminal do fusível FB e o saquete
do fusível F14 (borne inferior), entre o saquete do fusível F14
(borne superior) e o borne 3 do saquete do relé da bomba,
entre o borne 5 do saquete do relé principal e o borne 1 do
saquete do relé da bomba (fig. 7.1).
0,0 [0 ].
1.·.t'l ',
Verificar se a linha de alimentação de combusúvel está devida-
mente pressurizada.
r?;\) FUNCIONAMENTO DO
~ ..•• REGULADOR DE PRESSÃO .
MECÂNICA
2000
EECIV
1. Ligue o motor e mantenha em marcha lenta.
,
VALVULA DE
PURGA DO
CANISTER
(CANP)
Tem a função de direcionar o vapor de combustível do tanque ao
Fig. A. Localização da válvula CANP: fixada no suporte coletor de admissão ou ao canister, evitando a poluição atmosférica
de vedação da caixa de roda, abaixo do reservatório de por hidrocarbonetos.
expansão do liquido de arrefecimento.
GE NERALIDADES
É uma válvula do tipo solenóide normalmente fechada (fig. A e
COR DOS FIOS fig. B). É controlada pelo MC e quando aberta, permite a passa-
gem dos vapores do combustível provenientes do tanque para o
BORNE 1- PR/ AL coletor de admissão (fig. C), sendo inc'>rporados à mistura ar/
BORNE2-VL combustível.
MECÂNICA I 51
2000
ECNOLOGIA
TESTES - CAN P
Código de falha : 565
*"' (eJ
Verificar a tensão de alimentação da válvula CANP.
·c: Fig. B. Representação do teminal elétrico da
'-'
o
-o válvula CANP.
• Chave de ignição ligada.
"'e':> 1- • Terminal elétrico da válvula CANP desconectado.
a.
Q)
-o
~
"'>
:; 1. Meça a tensão entre os bornes 1 e 2 do chicote, encostando a
~ ponta de prova vermelha no borne 2 e a preta no 1 (fig. 1.1).
(&iQhl CONTINUIDADE E
~ . . . . . . . . . . . CURTO-CIRCUITO
Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chi-
cote (testes realizados no chicote, lado da válvula CANP, lado do
MC e lado do fusível F16).
Fig. 2.1. Medida de resistência da válvula
• Chave de ignição desligada. CANP.
• Terminais elétricos da válvula CANP e do MC desconectados.
• Fusível F16 (F13) removido.
52
1 MECÂNICA
2000
EECIV
1. Meça a resistência entre o borne 2 da válvula e o soquete do
fusível F16 (borne inferior), entre os bornes 1 da válvula e 11
do MC, no chicote (fig. 3.1).
0,0 [0 ].
MANUTENÇÃO
{@ ....... . VERIFICAÇÃO DO
FUN CIONA M ENTO
DA VÁLVU LA CANP
Verificar a abertura e fechamento da válvula CANP.
MECÂNICA I 53
2000
ECNOLOGIA
SENSOR
- DE
~OSIÇAO DA
ARVORE DE
"'
~"'
·c:
MANIVELAS
E
Q)
-o
i"
~
(CKP) Fig. A. Localização do sensor CKP: alojado no flange de
~ Tem a função de informar ao MC a rotação do motor e a posição fixação da caixa de embreagem.
·§,
·u;
dos êmbolos dos cilindros 1 e 4 e dos cilindros 2 e 3, em relação
g_ ao ponto morto superior.
Q)
-o
:s
"'c
Q)
(f)
GENERALIDADES
Através do deslocamento relativo dos ressaltos do volante do COR DOS FIOS
motor, o sensor CKP (fig. A e fig. B) gera, por relutância magné-
BORNE 1- BR/VM
tica, uma tensão alternada com freqüência proporcional à rotação
BORNE 2- MR/VM
do motor. A ausência de um ressalto neste volante permite ao
módulo identificar a posição dos êmbolos dos cilindros 1 e 4, e
a 180 graus, a posição dos êmbolos dos cilindros 2 e 3.
TESTES- CKP
Código de falha : 227
~ . ~. ~ . ....•.•. RESPOSTA
~ ~ ~ DINÂM ICA
Verificar a tensão de resposta do sensor CKP. l 2
Fig. B. Representarão do terminal elétrico do
·• Chave de ignição desligada. sensorCKP.
• Terminal elétrico do sensor CKP desconectado.
Realize os testes 2 e 3.
Fig. 1.2. Medida da tensão de resposta do
sensor CKP.
O bs.: O teste 2 deve ser realizado para confirmar a condição do
sol=<i>ide do semsoJ:.
54
1 MECÂNICA
2000
EECIV
.g .............. RESISTÊNCIA
DO CKP
Verificar a resistência eletrica do sensor CKP.
[~
1. Meça a resistência entre os bornes 1 e 2 do sensor CKP (fig.
Fig. 2.1. Medida da resistência do sensor CKP 2.1).
g .. . . . . . . . . . CONTINUIDADE E
CURTO-CIRCUITO
Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chi-
Fig. 3.1. Exemplo de verificação de continui- cote (testes realizados no chicote, lado do sensor CKP e lado do
dade no chicote do sensor CKP (entre os MC).
bornes 1 do sensor e 56 do MC). • Chave de ignição desligada.
• Terminais eletricos do sensor CKP e do MC desconectado.
0,0 [Q ).
MECÂNICA
2000
lss
ECNOLOGIA
SENSOR
- DE
POSIÇAO DO
I
ii:
COMANDO DE
,
~
>
VALVULAS
i (CMP)
E
o
Fig. A. Localização do sensor CMP: alojado na lateral
u posterior esquerda do cabeçote, tangenciando a árvore
o
"O
Tem a função de informar ao MC a fase pela qual passa o êmbolo
,g de comando das válvulas de admissão.
<>
·v;
do cilindro 1 (admissão, compressão, expansão ou descarga) .
g_
"'
"O
GENERALIDADES
O sensor CMP (fig. A e fig. B) é do tipo relutância magnética e
opera tangente à árvore de comando de válvulas, enviando um COR DOS FIOS
sinal de tensão alternada. Juntam ente com o sinal enviado pelo
CKP, possibilita ao MC controlar a injeção seqüencialmente.
TESTES- CMP
Código de falha: 214
. ~· ~ ........... ~~~~~~~~
Verificar a tensão de resposta do sensor CMP.
l 2
• Motor ligado. Fig. B. Representação do terminal elétrico do
• Terminal elétrico do sensor CMP desconectado.
sensor CMP.
1. Meça a tensão alternada entre os bornes 1 e 2 do sensor CMP
(fig. 1.1).
Realize os testes 2 e 3.
56
1 MECÂNICA
2000
EECIV
~ ........... . . RESISTÊNCIA
DO CMP
Verificar a resistência elétrica do sensor CMP.
~
c:
"
(/)
~· ........ . CONTINU1DADE E
CURTO-CIRCUITO
Fig. 3.1. Exemplo de verificação de continui-
dade no chicote do sensor CMP (entre os ~0~ Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chi-
bornes 1 do sensor e 24 do MC). cote (testes realizados no chicote, lado do sensor CMP e lado do
MC).
• Chave de ignição desligada.
• Terminais elétricos do sensor CMP e do MC desconectado.
0,0 [Q ].
MECÂNICA I 57
2000
ECNOLOGIA
SENSOR DE
VELOCIDADE
I
_ (VSS)
(/)
(/)
TESTES- VSS
Código de falha: 452 COR DOS FIOS
BORNE1-VL
BORNE 2- BR/PR
[SJ· {!ID · ~ ..... . RESPOSTA
DINÂMICA BORNE 3- PR/ AL
Os LEDs oscilam.
3
Fig. B. Representação do terminal elétrico do
sensorVSS.
Realize o teste 2.
58
1 MECÂNICA
2000
EECIV
~ 11,5 f\1- Realize o teste 3 no fio correspondente ao borne 2.
Se o resultado estiver correto, substitua o sensor VSS.
Realize o teste 3, verifique o fusível F2 (15},) e o funciona-
mento do relé duplo (item 01) .
~ ........ . CONTINUIDADE E
CURTO-CIRCUITO
Fig. 1.2. Posicionamento da caneta de polari-
Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chi-
dade: no fio do borne 2 do sensor VSS.
cote (testes realizados no chicote, lado do sensor VSS, lado do
MC e lado do fusível F16).
• Chave de ignição desligada.
• Terminais elétricos do MC, do sensor MAF e do sensor VSS
desconectados.
• Fusível F16 (F13) removido.
1. Meça a resistência entre o saquete do fusível F16 (borne inferi-
or) e o borne 1 do sensor, entre os bornes 2 do sensor e 3 do
MC, entre o borne 3 do sensor e a massa, no chicote (fig. 3.1).
0,0 [0 ].
MECÂNICA 1
59
2000
ECNOLOGIA
BOBINA
- DE
IGNIÇAO
I_ (DIS)
(/)
º.2ª'
L>
Tem a função de devar a tensão ecundária aos valores necessários
ao centelharnento nas velas de ignição.
<1>
"O
~ GENERALIDADES
o
CD
O sistema de ignição opera por intermédio de duas bobinas Fig. A. Localização da Bobina: na parte posterior do
alojadas em um único empacotamento (fig. A e fig. B), acionadas cabeçote, alojada abaixo da tubulação de admissão.
alternadamente. Uma das bobinas alimenta simultaneamente
os cilindros 1 e 4 e a outra os cilindros 2 e 3.
rv.f!1 ·..........
~ ...,.
RESPOSTA
DINÂMICA
Verificar se o módulo de comando está enviando pulsos à bobi-
BORNE 3- PR/VD
na de ignição. ,
60
1 MECÂNICA
2000
EECIV
• Chave de ignição ligada.
• Terminal elétrico da bobina desconectado.
g ............ . RESISTÊNCIA
B
o
<D
DA BOBINA
Verificar os valores das resistências entre os bornes da bobina.
Substitua a bobina.
MECÂNICA I 61
2000
ECNOLOGIA
0,0 [0 ].
INTERRUPTOR .........
........ .
-
DA DI,REÇAO
.. ...
HIDRAULICA
(PSPS)
Tem a função de informar ao MC um aumento de carga devido
ao uso da direção hidráulica, principalmente em marcha lenta.
Fig. A. Localização do interruptor PSPS: na tubulação
GENERALIDADES hidráulica, abaixo do coletor de admissão.
O interruptor da direção hidráulica (fig. A e fig. B) é normalmen-
te fechado e abre os contatos com o aumento da pressão de
descarga da direção hidráulica.
TESTES - PSPS
Códigos de falhas : 519 I 521
~ .... .. CONTINUIDADE
DO INTERRUPTOR
Verificar o funcionamento do interruptor da direção hidráulica.
62
1 MECÂNICA
2000
EECIV
• Motor ligado.
• PSPS desconectado.
l 2 0,0 [O ].
Fig. B. Representação do terminal elétrico do
3. Gire a direção até o fim do curso.
PSPS.
Substitua o PSPS .
0,0 [O ].
~
MECÂNICA I 63
2000
ECNOLOGIA
CONECTOR DE
OCTANAS
G
o
(COC)
~ Tem a função de evitar que o motor apresente detonação com o
t uso de combustíveis com octanagens diferenciadas.
o
Q)
-o
GENERALIDADES
tl Fig. A. Localização do COC: na parede corta fogo do
1'o O conector de octanas é um contanto normalmente fechado (fig.
u
A e fig. B). Estando desconectado, o MC adota mapas de atraso veículo.
da ignição que pode variar de 3 a 7 graus. Desta forma, evita-se a
detonação.
. ['IOhJ......... CONTINUIDADE E
11m CURTO-CIRCUITO
Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chi-
cote (testes realizados no chicote, lado do COCe lado do MC).
64.1 MECÂNICA
2000
EECIV
,
RELE
- DE
INIBIÇAO DE
PARTIDA
(VEÍCULOS COM PATS)
Tem a função de inibir a partida em veículos com sistema anti-
furto (PATS) .
Fig. A. Localização do relé de inibição de partida: na cen-
tral elétrica, inserida no painel do veículo.
GENERALIDADES
Quando a chave de ignição é comutada para a posição "mar", o
MC habilita a energização da bobina do relé de inibição de partida
(fig. A e fig. B), permitindo seu chaveamento. Ao comutar a
chave de ignição para a posição partida, o circuito de potência é
energizado, alimentando o motor de partida (ver Box 2000).
Fig. B. Soquete do relé de inibição de partida. m 1. Posicione a chave de ignição em partida (linha III) e simulta-
neamente ...
~
2.... meça a tensão entre o terminal elétrico do motor de partida
e a massa.
Realize o teste 2 .
.rv ........
~
SINAL DE COMANDO
ENVIADO PELO PATS
Verificar se o relé de inibição de partida está sendo acionado.
MECÂNICA I 65
2000
ECNOLOGIA
• Chave de ignição ligada.
~ 11,5 [V].
Realize o teste 5.
66
1 MECÂNICA
2000
EECIV
• / • Chave de ignição desligada.
ot • Terminais elétricos do MC e do motor de partida
desconectados.
• Relé de partida removido.
1. Meça a resistência entre o borne 5 do soquete do relé de partida
e o terminal elétrico do motor de partida, entre o borne 2 do
soquete do relé de partida e o borne 32 do terminal elétrico do
MC (fig. 4.1 ).
o [Q ].
2. Posicione a chave de ignição em partida (linha III) e simultane-
amente ...
o [Q ].
MECÂNICA I 67
2000
< ~ >
- "-: t ' ~
,:.; \: *)\ I
ECNOLOGIA
MECÂNICA
68
I 2000
EEC-IV
Tabela C (cont.)
111 SISTEMA APROVADO ......... .. ....... ................. ...... ...... .. ... ..... ....... ..... ....... ..... .. .... -
112 FALHA NO CIRCUITO DO SENSOR ACT (BT) .. .... .. .. .... ........ .... .................. .. ... 08
113 FALHA NO CIRCUITO DO SENSOR ACT (AT) .. .......... ...... .... .. .................... .. ... 08
114 TENSÃO DO SENSOR ACT FORA DA FAI XA .. .. .......... .. .. .. .. .. .. .... .... .. .... .. .... .. .. 08
116 TENSÃO DO SENSOR ECT FORA DA FAI XA .................................................. 04
117 FALHA NO CIRCUITO DO SENSOR ECT (BT) .......... .. .. .. ............................ .... . 04
118 FALHA NO CIRCUITO DO SENSOR ECT (AT) .......... .. ...... .. ............................. 04
121 TENSÃO DO SENSOR TPS FORA DA FAI XA .. .. ...... .. .......................... .. ........ .. 05
122 FALHA NO CIRCUITO DO SENSOR TPS (BT) ...... .. ...... .. .. .. ........ .. .... .. .... .. .... ... 05
123 FALHA NO CIRCUITO DO SENSOR TPS (AT) ................................................. 05
124 TENSÃO DO SENSOR TPS ACIMA DA ESPERADA ........................................ 05
125 TENSÃO DO SENSOR TPS ABAI XO DA ESPERADA ...................................... 05
129 MUDANÇA DO MAF INSUFICIENTE DURANTE A RESPOSTA DINÂMICA .. .. 07
157 FALHA NO CIRCUITO DO SE NSOR MAF (BT) ............ .... ........ .... ................ .. .. 07
158 FALHA NO CIRCUITO DO SENSOR MAF (AT) .. .. ...... .... .. .... .......... .. .. .. .... .. ...... 07
MECÂNICA I 69
2000 ' _,
ECNOLOGIA
Tabela D (cont.)
MECÂNICA
70
I 2000
E E C-IV
SIMBOLOGIA
g Multímetro
[!] Borboleta na posição de
máxima aceleração
~ Medir corrente elétrica
~ B ~
Borboleta na posição de
Scanner Teste de diodo
marcha lenta
~ ~
Medir resistência entre
[!J Medidor de vazão Conectar dois pontos
g Motor
~ Motor ligado
~ Medir temperatura
GRAU DE AGILIDADE
m Ligar
~ l\Iedir pulso de tensão
~
~ ~
Medir tensão elétrica entre
Teste lento D esligar
dois pontos
~
~
Medir vazão ou volume
Teste rápido § Não pressionar de líquidos
~ ~
Medir vazão ou volume
SÍMBOLOS ESPECIAIS Pressionar de ar
~ Atenção
~• Montar/ Instalar
~ Medir pressão
~ Objetivo •
•• Desmontar/ Desinstalar
~ Aplicar 12 volts .
~ Observar, localizar
~ Girar RESULTADOS
~ Valor aproximado
[lJ Limpeza de bicos Resultado correto no teste
MECÂNICA I 71
2000
I
ECNOLOGIA
,
DIAGRAMA ELETRICO
EEC-IV SFI
VEÍCULO ATÉ 07/98
Sistema de ar
condicionado
Conector de
octanas
(COC)
ltem 17
•-------
[L_
r------1~.......
: ---4:::: ~
[ cu~:
Interruptor
CÓDIGO DE CORES da direção
hidráulica
PARA OS FIOS (PSPS)
I '
ltem16
AL A~ARANJADO
C~
Sensor de
I
BRNM
posição da
AM
AZ
AMARELO
AZUL
árvore de
manivelas
(CKP)
I :• MRNM t-- --·
BR
cz
BRANCO
CINZA
Item 12
@
~:
MR MARROM Sensor de
posição da
PR PRETO borboleta
RS ROSA
(TPS)
Item OS ~MR
VD VERDE
VM VERMELHO '· Sensor de
posição do
VL VIOLETA comando
de válvulas
(CMP)
Item 13
Sensor de
temperatura
do ar admitido
(ACT)
REFERÊNCIA DA COR Item OS
DOS NÚMEROS
Sensor de
temperatura
- Sinal do componente do liquido de
arrefecimento
VM - Tensão de referência (ECT)
ltem04
PR -Massa
RS - Sistama com PATS
4D- Linha de comunicação do PATS
conector de diagnóstico
• - Conectores do ar condicionado
Sistema
antifurto
~:~ 1 - - -.... ~8
AUAZ. 39
AMND 41
MECÂNICA
2000
E E C-IV
F7
(3A)
Bobina (DIS)
Item 15
Bomba de Relé
combustível principal
Sensor de oxigênío
VLIAM 1-~1---+-.IJW'., (HEGO) - Item 03
P ~A M 1--1111-- - - - - '
BR
MR
Válvula de purga
do canister
Sensor de (CANP)
velocidade Item 11
Vlm
(VSS)
Item 14
1
B ~AZ
..--------t M~AZ Sensor de fluxo
de massa de ar
-y-t P~AL (MA F) - Item 07
~
P ~BR I VLIBR
Eletroinjetores
(INJ)- Item 09
~
P~AM I I VLIAM
~
P~AZ I I VL/AZ
~
P ~AL I VL
VD
MR :l#:P Válvula de
controle da
marcha lenta
(IA C)
Item 06
_DIAGRAMA ELÉTRICO
EEC-IV SFI
~
Sistema de ar
VEÍCULO APÓS 08/98 condicionado
35
[ ~:
Conector de
octanas
: BR/PR 29
(COC) PRNM 1--:J...
Item 17 =
"
[ ~ ~:
Interruptor
CÓDIGO DE CORES da direção
hidrá ulica
PARA OS FIOS (PSPS)
: P::M
Item 16
AL ALARANJADO Sensor de
posição da
AM AMARELO árvore de
AZ AZUL
ma nivelas
(CKP)
Item 12
MRN M I
•
BR BRANCO
cz CINZA
MR MARROM Sensor de AM t--- ---.• 26
posição da
PR PRETO borboleta
(TPS)
RS ROSA Item 05
VD VERDE
YM VERMELHO Sensor de
posição do
VL VIOLETA comando
de válvu las
(CM P)
Item 13
Sensor de
temperatura
do ar admitido
REFERÊNCIA DA COR (ACT)
Item 08
DOS NÚMEROS
Sensor de
temperatura
- Sinal do componente do liquido de
arrefecimento
VM - Tensão de referência (ECT)
Item 04
PR -Massa
RS - Sistama com PATS
PATS
G- Linha de comunicação do
conector de diagnóstico ~to~ partida
3 (30) 5 (8 7)
• - Conectores do ar condicionado
-~~
Chavé de
ignição !so
~ 2 (85) 32
+
0De~•gado (;g~l ~de inibiçãol
de pa rtida
.------t CZ/AL I • 5
Sistem a
f"TS
---t BRN O I • 38
antifurto ---t AUAZ I e 39
- - . . j AMND I e 41
MECÂNICA
2 00
E E C-IV
F7
(3A)
Bobina (015)
ltem 15
PRND ~--------------------------------~
F33
(20A)
3 (30)
1 (66)
Relé
combustív el principal
Item~ de combustível
ltem01
...- - - I PRNM ~ P ~AZ ltem10 -
Válvula de purga
do canister
Sensor de (CANP)
velocidade Item 11
(VSS)
Item 14
..---------------1
VL~
B ~AZ
M~AZ
1
Sensor de flu xo
de massa de ar
-yi P~AL (MAF) - Item 07
~
P~BR I VLIBR
Eletroinjetores
1 (INJ) - Item 09
~
P~AM I I VLIAM
~
P~AZ I I VLIAZ
~
P~AL I VL
~*
VD Válvula de
controle da
marcha lenta
MR (IAC)
Item 06
ECNOLOGIA .
~ CHECK-LISTDE SAÍDA
(0 ] Verificar se os testes foram adequadamente concluídos após a manutenção.
MECÂNICA
2000 I
E E C-IV
CORREIO TÉCNICO
CARTAS
DE OLHO NA MECÂNICA 2000 lha entre seus eletrodos, entretanto, torna-se, a vezes,
pouco expressivo, LU11a vez que as condições internas do
Valdir de Macedo, Biritiba Mirim, SP. cilindro são muito adversas. A vela de ignição é um com-
ponente que deve ser substituído preventivamente ou,
Prezados Amigos do CDTM ! por razões intomátícas, como por exemplo, quando o
É com muito prazer que parabenizo vocês pela publicação motor estiver rateando, etc.
da Mecânica 2000, a mais completa sobre testes de injeção Porque em alguns test~s de alimentação elétrica se testam
eletrônica. Outros livros de outras editoras são muito te- no positivo do chicote e na massa, e em outros no nega-
óricos e pouco práticos. tivo do chicote, é a mesma coisa?
Gostaria de sugerir que vocês escrevessem mais sobre os .:.r 2000 - ~ão, o teste de alimentação é feito entre os
sistemas apresentados, mesmo que resumidamente. bornes positivo e negativo do chicote quando o chicote
do componente possui um borne negativo. Quando isso
Tenho algtimas dúvidas: não acontece, o teste deve ser feito entre o positivo e a
Por que o terminal CKP, tem que ser desconectado no massa.
teste de verificação do funcionamento do MC? Não existe outra forma de se regular a posição de repouso
~120()0- Para que o veículu não "pegue" e o fornecimento
da borboleta de aceleração do Santana a não ser através do
de tensãp ao módulo ·seja exclusivo da bateria, sem auxí- Scanner?
lio do alternador. Esse teste não é de verificação de funci- M 2000 Infelizmente a regulagem correta do sensor re-
onamento doM , mas de verificação da tensão da bateria. quer a Identificação Oo do scanner. Com o multímetro é
Por que a tampa e o cabo de vela têm que ser desconectados possh·el aproximar, mas não é um procedimento reco-
no teste do CMP? mendado.
J\1 2000- É condição inicial do testes do sensor (;'\1P a No manual n° 04 ensina um teste de cut-off com o Scanner
remoção apenas da tampa dos cabos de velas. Os cabos de e o veículo em movimento. Tem jeito de se fazer o teste
velas não têm c1ue ser desconectados. Esse procedimento com a caneta de pOlaridade ou o multímetro?
se faz necessário para que você tenha acesso ao terminal .\I 2000 - F possível, embora incómodo. _\ caneta de po-
elétrico do sensor CMP. laridade deve parar de piscar quando o motor entrar em
O teste de vazão de combustível é feito na linha de ali- cut-off: l~ste comportamento pode ser observado se for
mentação (segundo o Manual da Mecânica 2000), mas em s~nt,rrado o sinal do cletroinjetor na saída do módulo de
outro curso, aprendi que é n; linha de retorno, o que vocês comando, permitindo a 'isualização do cut-off. Com o
acham? mulómetro automotivo, o visor deve indicar 0,0 mS quan-
l\ r 2000- o teste de vazão na linha de alimentação avalia o do em cut-off.
funcionamento da bomba sem interferência do regulador
de pressão. O teste na linha de retorno poderá induzi-lo a Muito Obrigado !!!
achar que o problema esteja na bomba, quando na verda- Um abraço e até a próxima!
de pode estar no regulador de pressão. Valdir de Macedo
muito importante, mas não testa a vela e sim a bobina e \ILI(\, \S H Dtll1.1 ( 111.1 (I p )J .2(111 1211 HLI(I !l()fJ711IlfL
cabos. Para se testar uma vela é necessário uma bancada \[1!11" (Jt_fll" \ fULlllil "L fL'Lf\ I !I {hfL!{CI dL fl...:"llll11f 11
MECÂNICA
77 :
2000
SPECIAL SENAI l
FIEMG
SENA/
Minas Gerais
MECÂNICA
78
2000
FIEMG
SENAI
CURSOS PRÉ-REQUISITOS Minas Gerais
A Excelência no Atendimento
Alinhamento e Balanceamento Mecânica e Suspensão
Ar Condicionado Fiat Eletricidade
Ar Condicionado GM Eletricidade
Alarme Automotivo Fiat Eletricidade
Básico de Bombas lnjetoras Mecânica Diesel
Básico de Funilaria
Básico de lnjeção Eletrônica
Básico de Motores Diesel
Básico de Eletricidade para Mecânica Diesel
Básico de Solda MIG
Comunicação Eficaz
Diagnose do Sistema de injeção Pálio 1.5 e 1.6 16V lnjeção Eletrônica
Direção Defensiva
Eletroeletrônica Automotiva Básica
Freios ABS - 2E Bosch (Tempra - Coupê, Palio 5.3) Mecânica
Gerenciando Talentos (Liderança) Chefia e/ou Supervisão
Iluminação e Sinalização Fiat Eletricidade
lnjeção Eletrônica Bosch (Pointer, Monza MPFI , Vectra) Mecânica e Eletricidade
lnjeção Eletrônica Fiat - MPI (Palio, Tempra e Uno) Mecânica e Eletricidade
lnjeção Eletrônica Ford EEC-V (Ka, . Courier e Fiesta) Mecânica e Eletricidade
lnjeção Eletrônica GM (Biazer 4.3 - V.6) Mecânica e Eletricidade
lnjeção Eletrônica GM (Multec I Corsa 1.0/1.6 MPFI) Mecânica e Eletricidade
lnjeção Eletrônica Marea 2.0 - 20V Motronic M2.10.4 Mecânica e Eletricidade
Introdução à Informática
Mecânica Básica de Motores - Veículos Leves
MOPE Habilitação B, C, D ou E
Motor Marea 2.0 - 20V Mecânica
Motor MWM - Sprint Mecânica Diesel
Metrologia 6ª série concluída
Primeiros Socorros
Redação EmpresaFiãr -
Sistema de Bateria, Carga, Partida e Ignição Eletricidade
Suspensão, Direção e Freios Mecânica
Tapeçaria
Transmissão de Veículos Leves Mecânica
Trava Porta, Alarme, Vidro Elétrico e Code - Fiat Eletricidade
Windows 95 I Word I Excel Introdução à Informática
QUALIDADE SEM
. -~
.
LIMITES.
.
'·
COMPRO MIS SO
r
·-
r:l:l
e tornar ainda mais próximo o nosso relacionamento, S~C Petrobras. A sua linha direta. PETROBR!lS
PETROBRAS . ·.
\
.
' .,""' ,, I
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.- . ,
~,
··~ 'y. \ ' , , . t
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r"·
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