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Não abra mão da utilização de Peças Originais Ford,

pois assim, a credibilidade e reputação de seu


serviço fica garantida. As peças adquiridas em um
Distribuidor Ford são devidamente homologadas
para aplicação nos veículos Ford, oferecendo garantia,
confiança, segurança e tranquilidade para seus clientes.
Exija qualidade!

FAZENDO SEU CAMINHO MELHOR


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CARTA DO
ED ITOR :s)
e-
Mais um grande sucesso Mecânica 2000. Motor Zetec 16 V ns
equipado com sistema EEC-Iv, multiponto. Este manual está
provido das mais diversas formas de diagnóstico, além de abor- es
dar todos os componentes do sistema. ?"
Unem-se em parceria CDTM e FORD (departamento de trei- ca
namento), assim possibilitando obter orientações adequadas
de seus experientes técnicos e engenheiros, permitindo abor- lo:
dar assuntos de extrema importância e aplicabilidade prática. da
Produzido em um mês de intensas pesquisas e experimenta- \S
ções, Mecânica 2000 Ford Escort, expressa o interesse do CDTM
na busca de informações e na suas divulgações.
Mecânica 2000 é desenvolvida com absoluta isenção de ten-
dências, apresentando os fatos com simplicidade e compro-
rmsso.
Além disso, uma parceria com SENAI, criou o Especial Senai,
trazendo os diversos cursos oferecidos por essa instituição e
que estão disporúveis ao público.
Aproveite mais esta produção Mecânica 2000.

o editor

Apoio técnico:

Treinamento
- e.J:W

A QUALID A DE COMEÇA AQUI

Agradecemos ao Treinamento de Serviço da Ford do Brasil e,


especialmente, a Alexandre G. A. Queiroz, Maurício da Silva,
Paulo C. Modeli e demais colaboradores, pelo incentivo e apoio
ao projeto Mecânica 2000.
PETROBRAS LANÇOU SEU SERVIÇO DE ATENDIM ENTO A CLIENTES EM M A IO

"Serviço de atendimento a clientes, bom dia! Em que posso servi-lo?"

A maior parte do.s brasileiros já ouviu a frase acima quando precisou resolver um
problema, esclarecer uma dúvida ou, ainda, receber uma informação preciosa de
alguma empresa. .
Os serviços de atendimento a clientes ou consumidores, os conhecidos SAC's,
passaram a fazer parte do dia-a-dia de todos nós, a partir de 1991, quando foi
aprovado o Código de Defesa do Consumidor. Antes disso, poucas empresas
ofereciam a seus clientes e/ ou consumidores um canal de comunicação eficiente
que viabilizasse essa integração. Mesmo assim, muitos desses SAC's não cumpri-
am seus objetivos, já que as empresas acreditavam que a simples disponibilização
de um telefone para o público era suficiente para o bom funcionamento do serviço.
Assim, quando um cliente procurava um desses serviços, quase sempre se depara-
va com linhas ocupadas ou com ligações telefónicas que caiam durante longas
conversas com a atendente. Quando novamente se conseguia uma linha, a história
tinha que ser reiniciada, pois o atendente era outro; promessas de resposta que
nunca eram cumpridas e outras mazelas.
Atualmente, boa parte das empresas perceberam que "atendimento ao cliente" vai
além de um número de telefone, e passaram a oferecer realmente serviços que
trazem benefícios aos clientes, agregando valor às relações existentes entre ambos.
Nesse contexto, surgiram SAC's que garantem aos clientes o direito à informação, à
opinião e às respostas.
Na PETROBRAS, o movimento de criação de serviços voltados aos clientes foi
iniciado em 1993, quando diversos órgãos da empresa criaram SAC's regionais para
que os clientes tivessem mais um canal de comunicação. A iniciativa foi importante,
pois melhorou consideravelmente o relacionamento da PETROBRAS com seus
clientes.
Em 1997, o Programa Clientes PETROBRAS, CLIP, foi aprovado por sua Diretoria
. Executiva. O CLIP propõe, entre outras, ações voltadas para melhoria do relaciona-
mento e conhecimento do mercado e dos clientes, e a criação de um SAC que
pudesse aproveitar o trabalho de atendimento desenvolvido pelos órgãos, com
uma visão mais abrangente, pudesse garantir aos clientes benefícios mais amplos.
Também em 1997, foi criada uma equipe subordinada à Gerência de Marketing do
Abastecimento que coordenou os trabalhos de implantação desse novo SAC
PETROBRAS. O projeto envolveu empregados de todas as unidades da empresa,
que se relacionam com clientes em seu dia-a-dia, e contou com o apoio de consultarias
especializadas em atendimento a clientes e montagem e gerenciamento de centrais
.....
de atendimento.

MECÂNICA
2
2000
~PETROBRAS

O SAC da PETROBRAS foi criado dentro dos mais mo- padrão que se espera de uma empresa do porte da
dernos padrões de atendimento e segundo um modelo PETROBRAS.
que possibilita a todas as unidades da empresa participa- Mais recentemente, com o lançamento da campanha "De
rem, com envolvimento dos empregados, compromisso olho no combustível que visa garantir a qualidade dos
das gerências no processo e um baixo custo operacional. produtos vendidos nos seus postos, a subsidiária
Com o novo SAC, espera-se garantir aos clientes maior Petrobras Distribuidora (BR) começa a divulgação ao con-
facilidade de relacionamento, atendimento rápido e eficaz sumidor final de mais um número do Serviço de Atendi-
às uas necessidades e confiabilidade e segurança nas in- mento ao Cliente (SAC) Petrobras: o 0800 789001.
formações que vierem a ser solicitadas. O SAC também Este número consta na publicidade veiculada para divul-
incrementará a imagem de "empresa voltada ao cliente", gação do programa "De olho no combustível" em revis-
poderá reunir informações para a melhoria de produtos, tas e jornais.
proc o e erviços ofertados ao mercado, ajudará no O número do SAC será exposto em placas (outdoors)
aumen o do nivel de satisfação dos clientes e possibilitará que serão instaladas em todos os 7.400 postos de abaste-
o çõe mais uniformes de seus problemas. cimento com bandeira BR e nos rótulos das embalagens
D de 26 de maio de 1999, os clientes que procuram de lubrificante.
AC P E TROBRAS, seja através do telefone: Com certeza a frase: " serviço de atendimento a clientes
O 00 2.3900 1, fax: (21) 534-0910, e-mai l : PETROBRAS, bom dia! Em que podemos servi-lo?"
sa cpe tr o b r as@ pe t rob r as. com .br, in tern et: terá, com o SAC corporativo, o respaldo da marca
www petrobras com br ou correio convencional: Av. Re- PETROBRAS.
pública do Chile, 65- sala 2101 G Centro -Rio de Janeiro Colaboração:
- RJ - CEP 20035-900, estão sendo atendidos com o Waldir Hermano Correa Arruda
PETROBRAS

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PATS
SISTEMA PASSIVO • • I

O PATS é um sistema eletrônico imobilizador do motor e do ção II (O , sendo a partir de então continuamente verificado
veículo, desenvolvido pela FORD, que utiliza tecnologia digi- pelo sistema PATS, mesmo com o motor em funcionamento.
tal de identificação por rádio freqüência. Instalado no veículo
é discreto e não desperta a atenção geral do público, não re-
querendo nenhuma ação especial do usuário (sistema passivo) TIPOS DE SISTEMAS PATS
para ser armado ou desarmado.
Os sistemas imobilizadores antifurto são denominados assim
PATf ISO duplo (Dual fW) ou PATf DDS
porque operam silenciosos, dificultando ou impedindo o aces-
É essencialmente montado em motores diesel. Nesse sistema,
so não autorizado em áreas protegidas do veículo, ou ainda,
o controle é executado por um módulo separado e·montado
inibindo o funcionamento do motor, mesmo que o cilindro da
externamente (módulo PATS Dual ISO). A particularidade
chave de ignição seja rodado por outros meios, ou o motor de
desse sistema consiste em se comunicar com um segundo
partida receba alimentação elétrica direta.
módulo (DSM - Diesel Smart Module) que controla
diretamente a válvula de corte de combustível instalada na
bomba injetora. Ela somente será ativada após uma permuta
FUNCIONAMENTO BÁSICO de dados entre o módulo PATS D UAL ISO e o módulo DSM.

O sistema PATS é ativado ao girar a chave no cilindro de PATfSCPduplo (DUAI.SCP)


ignição. Esta chave contém um microcircuito (transponder - É essencialmente montado em motores à gasolina. Sua carac-
transmissor/ receptor) (1) com um código permanente. A per- terística é possuir um módulo PATS separado (PATS D UAL
missão de partida somente será concedida ao condutor, caso o SCP), que se comunica com o módulo de controle eletrônico
código emitido pelo transponder seja igual ao já previamente do motor (PCM) através de um par de fios, utilizando o pro-
armazenado no sistema PATS. Caso não seja concordante, o tocolo SCP 01850). Em alguns modelos, o módulo PATS
sjstema PATS atua em conjunto com o módulo de comando - SCP e o módulo PCM utilizam mensagens sofisticadas entre
PCM(3), no sentido de inibir a injeção, ignição e partida do eles para evitar furto. Esses dados de segurança são criados
motor através do relé inibidor de partida, nesse último caso quando são postos a funcionar em conjunto pela primeira vez,
para os veículos de origem européia (Escort, Fiesta, Ka e passando daí a formar um par combinado.
Mondeo).
Durante a partida ou entre cada seqüência de ignição, o siste- PATf combinado
m a PATS verifica o código de identificação (ID) do Essencialmente montados em motores a gasolina, esse sistema
transponder. Esse código é transferido por um dispositivo possui um módulo PATS, porém está instalado internamente
(transceiver - transceptor) (2) instalado ao redor do ao PCM (sobre a placa do módulo PCM). Essa construção
cilindro da chave de ignição atr avés de permite eliminar uma série de cabos e conectores necessários
radiofreqüência. Isto ocorre quando a cha- nos outros sistemas. Como o módulo PATS funciona separa-
ve de ignição é girada da posição damente, possui as mesmas características básicas dos outros
.... O (OFF) para a posi- módulos PATS (DUAL ISO e D UAL SCP).

MECÂNICA
2000
Principais características:
- Aplicado nos sistemas tipos DUAL SCP, D UAL
ISO e Combinado
- Sinal intermitente do LED PATS
- Veículo vem equipado com 3 chaves (uma cha-
ve PATS mestra vermelha e 2 chaves PATS
secundárias pretas)
- A chave PATS mestra (cor vermelha) é utiliza-
da para programar as chaves PATS adicionais
- O módulo PATS possui memória para aceitar
até 16 chaves PATS (3 chaves de fábrica mais
13 adicionais)
- O sistema habilita o funcionamento do motor
com apenas 1 chave programada, entretanto o
LED PATS emite código de falha.

Principais características:
- Aplicado nos sistemas tipos D UAL SCP, D UAL
ISO e Combinado ou PATS integrado
O veículo é equipado com 2 chaves PATS (não
há chave mestra vermelha)
- O sistema possui memória para aceitar até 8 chaves PATS (2
chaves PATS de fábrica mais 6 chaves PATS adicionais)
- A programação de chaves adicionais requer o uso de duas
chaves PATS já programadas.
EA H integrado - O número de identificação do veículo (VIN) está gravado
Recebe essa designação por estar totalmente integrado no em área específica do sistema PATS.
módulo PCM, tanto em termos de hardware (cómponentes) - O procedimento de apagar e reprogramar chaves difere de
sistema para sistema (DUAL ISO, DUAL SCP, PATS inte-
como em software (programação). Existem, portanto compo-
grado, etc).
nentes em comum como o próprio microprocessador. Esse
design permitiu elevar ainda mais a segurança antifurto. A
diferença prática fundamental em relação aos outros sistemas furdll
PATS é que, todo o sistema é g erenciado pelo ~ ódulo PCM. - Os sistemas PATS da Fase III serão equipados com um
Como não existe fisicamente o módulo PATS, o acesso ao banco de dados.
- O acesso a esse banco de dados exige a introdução
sistema PATS deve ser realizado via módulo PCM, para exe-
do código do veículo ou da função desejada
cução de diagnósticos e programação de chaves na memória somente por uma pessoa autorizada.
do sistema. - Só com esse código é possível obter
acesso ao PATS e dessa forma executar
um reparo, substiruir um módulo ou
programar chaves PATS.
FASES DO SISTEMA PATS

As fases do sistema PATS representam as etapas de desenvol-


vimento do sistema e suas aplicações nos veículos (modelo,
tipo, pais de origem, ano e fabricação). Hoje apresentam três
fases desenvolvidas.

• ox 2000 ~

PATS
SISTEMA PASSIVO • • •

O LED DE ADVERTÊNCIA PATS AS CHAVES PATS

O sistema PATS se comunica com o condutor do veículo ou As chaves de ignição PATS, padrão FORD (1), possuem um
com o técnico, por meio de um LED específico no painel de corpo plástico moldado onde está fixado a haste metálica com
instrumentos (indicador THEFT), próximo ao relógio, ou com- o segredo mecânico. No outro lado é inserida a cabeça da
partilha com o sistema de alarme (se houver) o LED do reló- chave onde está alojado o transponder, formando um conjun-
gio de horas e computador de bordo. Neste caso o sistema to rígido e resistente a danos.
PATS tem prioridade no uso do LED.
Os códigos de identificação ID do transponder com o segredo
O sistema PATS ativará o LED PATS sempre que a chave de mecânico das chaves, compõem combinações virtualmente
ignição estiver em posição RUN /START, fornecendo a se- ilimitadas.
guintes informações:
As chaves PATS são maiores do que as chaves comuns poden-
- sistema apresenta falhas (gera códigos de piscadas -LFC); do ser identificadas da seguinte maneira:
- veículo habilitado ou não para funcionar;
chave PATS programada ou não;
PAT5'Fase l
- veículo em modo "falha de segurança" (FAIL SAFE
MODE). Este sistema possui 3 chaves PATS:
O LED apresentará os seguintes comportamentos: (Escort - Uma chave com cabeça plástica vermelha, possuindo um
Pats Fase I) tampão vermelho que fecha o local aonde está inserido o
transponder.
LED PATS ACESO durante quatro segundos e, em segui-
da, APAGADO. - Código da chave recebido/veículo habi- - Duas chaves com cabeça plástica preta, possuindo um tam-
litado (chave programada). pão vermelho que fecha o local aonde está inserido o
LED PATS ACESO continuamente durante um minuto transponder.
e, em seguida, começa a piscar lentamente. - Indica que o
sistema PATS está no modo "falba de segurança". Este modo
é ativado quando o sistema PATS reconhece que existe uma PAT5'Fasell
falba no sistema. O veículo será habilitado a dar partida Este sistema possui 2 chaves PATS:
para que o proprietário não fique desamparado. Este deve
As duas chaves possuem cabeça plástica preta e um tampão
ser conduzido a uma oficina capaz de identificar a falha
plástico preto ou vermelho na cabeça, onde esta inserido o
apresentada.
transponder.
OB .: Enquanto o veículo estiver no modo de falba de segu-
OBS.: Todos os veículos equipados com controle remoto inte-
rança, o mesmo não será protegido pelo sistema PATS.
grado na chave, possuem também sistema PATS.
LED PATS piscando rapidamente durante um minuto
e, em seguida, pisca dez vezes um código de falha em
diagnóstico (DTC). - Indica que o código ID de Procedimentos de Gravação da Chave
chave não foi reconhecido (chave danificada,
chave não PATS, problema no chico- Obs.: Apenas uma chave mestra pode estar programada no
te ou no transceptor). módulo de controle do motor em um determinado momento.
O módulo de controle do motor é capaz de armazenar um

MECÂNICA
2000
total de 16 diferentes códigos de chaves. Quando o veículo
deixa a fábrica já deverá vir equipado com um total de três
chaves: uma chave mestra e duas chaves escravas. É possível
requerer chaves adicionais para outros motoristas em potenci-
al do veículo.

Procedimento de Gravação de Chave com Menor de Trêr


Códigor de Chaver na memória do PATS

1. Assegurar-se do correto segredo mecânico da nova chave


PATS.
2. Se não existirem códigos presentes na memória ou se o
PCM foi substituído, introduzir primeiramente uma cha-
ve no interruptor de ignição, girar o interruptor de ignição
para a posição RUN e, em seguida OFF.
3. Introduzir nova chave PATS no interruptor de ignição e
girá-lo para a posição RUN.
4. LED PATS se acenderá para indicar que o código da nova
chave foi armazenado na memória.
5. Repetir os passos 3 e 4 até um total de três chaves terem
jogo da chave sendo programada (o módulo PATS poderá
sido armazenados na memória.
estar tentando ler dois códigos de transponder simultane-
amente).

Procedimento de Grava.cão de Chave com .Menos de Trêr 3. Conectar o GS no conector de transferência de dados
(DLC).
ou Mais Códigos de Chaves na Memózia do PAU
4. Introduzir a chave mestre e girá-la para a posição RUN.
1. Assegurar-se do correto segredo mecânico da nova chave
PATS. 5. Acessar M_KEYPID.
6. Assegurar-se que a chave mestra é a chave mestra atual
2. Introduzir a chave mestre no interruptor de ignição e girar
o interruptor de ignição para a posição RUN. observando o PID. (Se a chave mestra não for a chave
mestra atual, seguir o procedimento de Apagamento dos
3. Quando o LED PATS acender, girar o interruptor de igni- Códigos das Chaves no Módulo PATS. Reprogramar todas
ção para OFF. as chaves do cliente).
4. Aguardar aproximadamente dois segundos para o LED
PATS acender-se novamente.
5. Dentro de 10 segundos, introduzir a nova chave PATS no A,_Dagamento do r Códigos das Chaves
interruptor de ignição e girá-lo para a posição RUN. O No caso de perda de uma nova chave do cliente e
LED PATS se acenderá para indicar a programação bem
da indisponibilidade da chave mestre, será ne-
sucedida.
cessário apagar todos os códigos armaze-
6. Repetir os passos dois a cinco para programar chaves adi-
nados no módulo PATS. Isso é feito
cwnrus.
com a utilização dos equipa-
mentos NGS, PDS ou
Se a chave Falhar no Procedimento de Programação WDS.

1. Assegurar-se que a chave a ser programada possui um


transponder implantado na mesma (indicado pelo plugue
vermelho no corpo da chave).
2. Remover quaisquer chaves PATS adicionais do mesmo
• ox 2000 .

PATS
SISTEMA PASSIVO • • I

CARACTERrSTICAS
IMPORTANTES

Todos os veículos equipados com sis tema PATS são forne- O sistema PATS retém os códigos de identificação ID
cidos com chaves PATS também equipadas com programados mesmo se os cabos da bateria forem desliga-
transponder, já codificadas para o sistema do veículo. dos (memória NVM), ou se o módulo for desconectado
do chicote.
Todas as chaves PATS possuem um transponder incorpo-
rado. Cada transponder possui um código de identificação O sistema PATS fornece informações para diagnóstico
diferente. Portanto, as chaves fornecidas com o veículo, através de lâmpada indicadora incorporada no relógio/
apresentam códigos digirais de identificação diferentes, computador de bordo ou no painel de instrumentos (indi-
não havendo uma chave sequer igual, devido aos 18,1 cador THEFT). Pode também ser diagnós ticado,
milhões de combinação possíveis para os códigos de 16 monitorado e reprogramado com o NGS, FDS 2000 ou
bits. Apenas o segredo mecânico é igual para rodas. WDS.
Os motores dos veículos equipados com sistema PATS só Com os equipamentos GS, FDS 2000 ou WDS é possí-
funcionam com chaves PATS programadas na memória vel apagar da memória dos sistema PATS todas as chaves
do sistema PATS do veículo. " PATS de um determinado veículo, entretanto não é possí-
vel apagar apenas uma chave.
Chaves PATS adicionais (com transponder incorporados)
são fornecidos como peças individuais. D evem ser
retrabalhadas no segredo mecânico e depois programadas.
Chaves PATS adicionais podem ser programadas até um DIAGNÓSTICO
total de 16 chaves (veículos PATS fase I) ou 8 chaves
(veículos PATS fase II), incluindo as chaves fornecidas no
At•arias,Permanentes
veículo zero km. Esta programação pode ser feita pelo
próprio cliente. (ver programação de chaves). O LED indica o código numérico correspondente à avaria
Na substituição de cilindros de ignição ou de cilindros de quando o sistema entra em estado de corte de segurança ("Fail
portas e tampas, basta programar as chaves PATS novas Save Mode'') ou se já não for possível conduzir o veículo.
no sistema. Não é necessá~io substituir módulos PATS ou
módulos PCM. O LED indica um código de dois dígitos entre 11 e 99 utili-

Se o cliente perder rodas as chaves, o sistema PATS pode zando o conhecido código "de piscadas" (código intermiten-
ser reprogramado somente com os equipamentos NGS, te). Entre o primeiro e o segundo dígito dá-se uma pausa. O
FDS 2000 ou WDS. código é repetido 10 vezes.
Chaves PATS não requerem baterias para funcionar, acom-
panhando toda a vida útil do veículo.
Aparias intermitentes
- Veículos equipados com chaves com controle remoto
para tranca e alarme possuem baterias para esses Todos os códigos de avaria são retidos numa memória perma-
sistemas. Se estiverem equipados com sistemas nente. Essa memória tem capacidade para 6 códigos de avaria,
PATS, essas chaves têm incorporado o
pelo que indica sempre os seis últimos memorizados.
transponder também.

MECÂNICA
8
2000
TABELA DE CÓDIGOS DE AVARIAS DO PATS Fase I
Código
intermitente Circuito do sistema em que a avar ia se si tu a
(piscadelas)
13 Nenhuma chave recebida.
14 Código da chave incompleto.
15 Código da chave errado.
16 Falha de comunicação no interface SCP.
21 Menos de 3 chaves memorizadas.
31 Código falso transmitido ao DSM (Diesel Smart Modul) .
32 Ausência de ligação com o DSM.
33 Ligação com o DSM.

TABELA DE CÓDIGOS DE AVARIAS DO PATS Fase 11


Cód ig o
intermitent e Circu ito do sist ema em que a avaria se situa
(p iscadelas)

11 Unidade emissora-recpetora (com antena circu lar) desligada; anomalia


na cablagem.
12 Unidade emissora-receptora não funciona corretamente.
13 Nenhum código de chave recebido, nenhuma chave do PATS avariada.
14 Nenhum transponder avariado.
15 Código de chave incompleto, unidade emissora-receptora incorretamente.
instalada ou chave defeituosa.
16 Código de chave incorreto, chave errada ou chave não programada.
Falha de comunicação no interface SC P.
21 Menos de 2 chaves memorizadas.
22 Erro na configuração NVM, inicialização do EPATS deficiente após
substituição de peças.
23 SCP não configurado, ID do PCM não adaptada, avaria EPATS no sistema.
31 Código errÇJdo enviado ao DSM (Diesel Smart Module).
32 Ausência de ligação com o DSM.
33 Ligação deficiente com o DSM.

Treinamento
de..Ser:viço---

à QUALIOAO E COMEÇA A Q UI
E E C-IV

ESCORT 16V

NESTA EDIÇÃO:

Sistema abordado:
Injeção Eletrônica FIC EEC-IV

Aplicação:
Escort a partir de 1997.

Tópicos:
Estratégia de funcionamento,
testes, tabelas, diagrama elétrico
e procedimentos de diagnose.

MECÂNICA
"1"1
2000
I

ECNOLOGIA
er;J IMPORTANTE
~ Siga atentamente a seqüência dos testes. O erro ~ O scanner JGS possui testes realizados automati-
operacional pode causar danos irreparáveis aos cir- camente que avaliam o comportamento dos
cuitos internos do módulo, do chicote ou dos pró- atuadores e relés (KO EO e KOER) . Se houverem
prios sensores. falhas , códigos respectivos serão gerados, podendo
ser identificados na tabela de DTC s, ao final deste
~ O esquema elétrico dos veículos fabricados a partir
manual.
de agosto de 1998 sofreu pequenas alterações. Os
fusíveis e o circuito da bomba de combustível fo- ~ A remoção do terminal da bateria por 5 (cinco) mi-
ram modificados . P ara evitar dúvidas consulte, nes- nutos permite o cancelamento dos códigos de fa-
te manual, o diagrama elétrico dos dois veículos. lhas armazenados. O cancelamento dos códigos de
falhas somente será possível se não houverem fa-
~ Os testes e fotos deste manual foram realizados em
lhas atuais. Este procedimento também ap agará os
um veículo fabricado após agosto de 1998, com parâmetros auto-adaptativos.
PATS. Testes referentes aos veículos fabricados até
julho de 1998 são devidamente identificados. Aten- ~ o teste de continuidade, valores de resistência in-
ção ao realizar a revisão rápida, o item 01 (relé prin- fe riores a 3 [ Q ] devem ser considerados corretos.
cipal) e o item 10 (bomba de combustível). Esses
testes apresentam diferenças para os dois modelos . ~ O res~tado incorreto de qualquer dos testes pode
Os fusíveis indicados entre parênteses referem-se estar atribuido ao módulo de comando.
aos veículos fabricados até julho de 1998.
~ Mesmo que você não po ssua ai nda um scanner
~ Veja no diagrama elétrico a alteração da numeração automotivo, a manutenção poderá ser realizada atra-
dos bornes para veícul os co m e sem PATS vés dos testes individuais dos componentes.
(eletroinjetores, bomba de combustível, conector
de octan as e sistema de ar condicionado) .

er;J RECOMENDAÇÕES EQUIPAMENTOS UTILIZADOS


~ Ao desconectar qualquer terminal elétrico, certifique-
~ Bomba de vácuo
se de que o circuito não esteja energizado. Essa é (T ecnotest)
uma medida preventiva para evitar possível forma -
ção de arco elétrico nos b ornes e redução da ~ Caneta de polaridade
condutibilidade elétrica. (T ecnotest)

~ Verifique o bom estado do sistema de escape do ~ Conectores universais


(Bosch 1687 011 208)
veículo (abafadores, silenciosos e catalisadores), a
existência e qualidade d ~ combustível utilizado e a
~ Medidor de pressão e
correta instalação de acessórios (como alarme e rá- vazão (Avior)
dio) .
~ Multímetro automotivo
~ Jamais retire o terminal da bateria sem antes captu- (Fiuke 88)
rar os códigos de falhas, este procedimento irá
~ Scanner a utomotivo
apagá-los, implicando na perda das informações re-
(NGS)
ferentes às falhas armazenadas.

MECÂNICA
12
2000
E E C-IV
DIAGRAMA GERAL EEC-IV
CO ECTORDE
SENSOR DE TEMPERATURA
OCTANAS (Cüq
DOAR (ACI)
errnite a alteração do
avanço de ,JgU"<,.a<J._ _ Indica a temperatura do ar
admitido pelos cilindros.
1
CP: P6SP/ 12697/ AA
CC: 12A697
Item 08
Indica a posição instantânea
da borboleta de aceleração.
CP: PSAF/ 12A648/ AA
CC: YD~JOY -
IÇÃO(DIS)
Gera a tensão necessária para o
centelhamento nas velas de igrúção.
CP: 938P/ 12024/ DA
Item 15

CP:

Indica a vazão de ar admitido no


coletor de dmissão.
CP: P48E/ 9J460/ BB
CC: 12B579
Item 07

BOMBA DE OMBUSTÍVEL SENSOR DE POSIÇÃO


Bombeia o combustível do tanque Item 03
INTERRUPTOR INERCIAL DO COMANDO DE
ao tubo distribuidor alimentando Desliga a bomba de VÁLVULAS (CMP)
os eletroinjetores. combustível em caso
CP: 97AB/ 9H307 / AA de colisão do veículo.
Item 10 CF: :XS"l'P/ 9341 / AA Item 13
Item 10
· TROINJETOR (INJ)
_INlêRRUPTOR D ,_ D a e pulveriza o
DIREÇil§-uDRAULICA(PSPS) comoustível no coletor de
I rma ao MC um aumento de admissão.
carga devido à cfueção hidráulica. CP: 988P/ 9P593 / DA
CP: 94BP/3N824/AA ~ Item 09
Item 16
MÓDULO DE COMANDO (Mq l
Gerencia todo o funcionamento dos
sistemas de injeção e de igrúção. SENSORD ÇÃ DA VÁL DE CONTROLE
S/ PATS CP: 97AB/ 12A650/ EB ÁRVORE DE 'IVELAS (CKP) DA MARCHA LE TA (IAq
C/ PATS CP: 98AB/ 12A650/ AT/ A Tem a função de controlar a
CC: 12A650 rotaçà<il de marcha lenta.
Item 02 CP: 95BP / 9P715 / AC
Item 06

SENSOR DE
VELOCIDADE (VSS)
Informa a velocidade
. instantânea do veículo.
CP: 97PU/ 9E731 / AA
Item 14
ECNOLOGIA

~ CHECK-LIST DE ENTRADA
~
Verificar os itens que permitem direcionar a tarefa de diagnóstico de falhas no sistema EEC-Iv, a fim de tornar
mais eficiente o trabalho de manutenção.

~ VERIFICAÇÕES A SEREM REALIZADAS AO RECEBER O VEÍCULO


As possíveis causas do sistema de injeção "estão descritas de tal forma que, os elementos que são enumerados
primeiro, têm maior possibilidade de serem os causadores da falha.

CAUSAS POSSÍVEIS ITEM DE CAUSAS EXTERNAS AO


DEFEITOS DO SISTE~ REFERÊN- SISTEMA DE INJEÇÃO
DE INJEÇAO CIA
Motor não PATS Batena descarregada
funciona Relé principal 01 Falta de combustível
Sensor de posição da árvore de 12 Correia dentada fora do ponto
manivelas Válvulas empenadas ou sem vedação
Bomba de combustível 10 Motor sem compressão
Interruptor inerciai 10 Catalisador entupido
Relé da bomba 10 Filtro de ar obstnúdo
Bobinas de ignição 15 Respiro do tanque entupido
Módulo de comando 02
Eletroinjetores 09

Dificuldade Sensor de temperatura do 04


de partida liquido de arrefecimento
a frio ou Sensor de Oxigénio 03
a quente Válvula de controle da marcha 06
lenta
Sensor de fluxo de massa de ar 07
Bomba de combustível 10
Eletroinjetores 09
Sensor de posição da árvore de 12
manivelas (pane intermitente)
Bobinas de ignição (pane 15
intermitente)
Válvula de purga do canister 11
(falta de vedação)

Motor apresenta Sensor de Oxigénio 03 Filtro de combustível sujo


marcha lenta irregular Sensor de fluxo de massa de ar o- Regulador de pressão danificado
ou elevada Válvula de controle da marcha 06 Correia dentada fora do ponto
lenta (fuso obturador preso) Válvulas empenadas ou sem vedação
Bomba de combustível 10 Entradas falsas de ar no coletor, corpo de
(pressão inadequada) borboleta e borboleta
Sensor de posição da árvore de 12 Diafragma do servo frei o com vazamen-
manivelas (pane intermitente) to
Sensor de temperatura do ar 08 Catalisador entupido
Sensor de posição da borboleta os Obstrução do conduto da válvula de con-
Sensor de temperatura do 04 trole da marcha lenta
liquido de arrefecimento Cano de descarga furado
Eletroinjetores Gato irregular)
I
09 I
Velas ou cabos defeituosos

MECÂNICA
14
2000
EE C-IV

CAUSAS POSSÍVEIS ITEM DE CAUSAS EXTERNAS AO


DEFEITOS DO SISTE~ REFERÊN- SISTEMA DE INJEÇÃO
DE INJEÇAO CIA
Motor desliga casual- Sensor de posição da árvore de 12 Bateria (bai.xa tensão)
mente manivelas (pane intermitente) Alternador em curto
Bobinas de ignição 15 Curto-circuito intermitente do chicote
Bomba de combusóvel 10 Falta de aterramento do módulo de co-
(cavitação) mando
Interruptor inercia] (solavancos 10
bruscos)
Módulo de comando danificado 02
I
Motor falha ou não Sensor de Oxigénio 03 Velas e cabos de velas defeituosos
atende a solicitações Sensor de temperatura do 04 Correia dentada fora do ponto
rápidas líquido de arrefecimento Válvulas empenadas ou sem vedação
Sensor de posição da borboleta 05 Motor sem compressão
Sensor de fluxo de massa de ar 07 Catalisador entupido
Eletroinjetores 09 Filtro de ar obstruido
Bomba de combusóvel 10

Motor apresenta mau Sensor de Oxigénio 03 Velas e cabos de ,-elas defe1tuosos


desempenho Sensor de temperatura do 04 Correia dentada fora do ponto
líquido de arrefecimento Válvulas empenadas ou sem vedação
Sensor de fluxo de massa de ar 07 Motor sem compressão
Eletroinjetores 09 Catalisador entupido
Sensor de posição da árvore de 12 Filtro de ar obstruido
manivelas Regulagem do pedal do acelerador (aber-
Conector de octanas 17 tura incompleta da borboleta)

Motor apresenta alto Sensor de Oxigénio 03 Catalisador entupido


consumo ou emite Sensor de temperatura do 04 Filtro de ar obstruido
fuligem quando líquido de arrefecimento Motor sem compressão
acelerado ou forte Eletroinjetores Gato não 09 Velas e cabos de velas defeituosos
cheiro de combustível uniforme)
Bomba de combusóvel (excesso 10
II de pressão)

Motor apresenta ' Sensor de Oxigénio 03 Combustível adulterado


I
sintomas de superaque- Sensor de temperatura do 04 Termostática travada
cimento ou detonação líquido de arrefecimento Bomba d'água com rotor gasto ou vazan-
Eletroinjetores 09 do
Bomba de combustível 10 Dano na junta do cabeçote
Conector de octanas 17 Termostado do radiador defeituoso
Radiador entupido
Relé de acionamento do eletroventilador
defeituoso

MECÂNICA I 15
2000
ECNOLOGIA

COMUNIC~ÇAO
COM O MODULO
I DE COMANDO
ic
E
8
EEC-IV
Ql
-o
o
"S
:g Fig. 1.2. Localização do conector de diagnóstico: aloja-
E
o
do próximo à coluna da porta dianteira direita, abaixo
E do painel.
8
o
·~
·c:1l
PROCED IMENTO
E
8
(QI PROCED IMENTOS PARA
·~ •.. DIAGNOSE ATIVA E PASSIVA

~
Realizar a diagnose utilizando os recursos disponíveis no módulo
de comando EEC-IV

~
1. Informe-se a respeito dos recursos para diagnose passiva (in-
formações em modo contínuo) nas páginas seguintes.

~
2. Conecte o scannerautomotivo NGS no conector de diagnós-
tico (fig. 1.2).

~
3. Ligue o motor e espere seu aquecimento.

4. Execute os procedimentos iniciais do GS para identificação


(i] do veículo e do módulo de comando (PCM) EEC-IV

5. Conforme as instruções do MODOS DE DIAG ÓSTICO,


(i] execute os procedimentos pari! monitoramento dos PIDs,
realização de auto testes (CONTINUO, KO EO - key on engine
off - e KOER - key on engine running) e recuperação e remo-
çãodeDTCs.
DTC 111. Sistema eletrônico em funcionamento adequado (sem
falhas), dentro dos limites de monitoramento do módulo EEC-
IV.
Execute os testes específicos para confirmação de qualquer ano-
malia resultante (consulte a tabela de DTCs no final deste manu-
al).

MECÂNICA
'16
2000
E E C-IV
INFORMAÇOE,S EM MODO
CONTINUO
(Monitoramento pids- parameter 1dentification data)

E
São informações medidas periodicamente pelo lhas no MAF ou a identificação de entrada falsa de ar 8
o
módulo de comando, para realização dos no coletor de admissão. "8
E
procedimentos de controle do motor e ~ Tensão de resposta: 0,7 a 1,0 M, motor em M.L. e E
Q)

disponibilizadas para consulta por meio do scamm: aquecido. "'


Q)
•O

~ Item 07.
I
.E
Tensão da sonda lambda (02S1)
~ Indica o valor de tensão gerada pelo sensor de oxigê-
nio. E ste valor é proporcional à diferença de concentra-
ção de oxigênio nos gases de combustão e na atmosfe-
ra. Deve ser utilizado para analisar falhas no sistema de
alimentação ou ignição, indicando empobrecimento ou
enriquecimento da mistura.
~ Tensão de resposta: 100 a 900 [m V], motor em M.L. e
Temperatura do líquido arrefecimento aquecido.
Permite a verificação da temperatura de operação do ~ Item 03.
motor, indicando superaquecimento ou incompatibi-
lidade entre a temperatura real e a medida pelo sensor Rotação do motor
ECT. ~ Permite verificar de forma comparativa, a rotação ins-
~ Temperatura da água: 92 a 96 rCJ (0,5 a 0,6 M), mo- tantânea do motor em marcha lenta, com motor frio,
tor em M.L. e aquecido.. quente ou com solicitações de cargas adicionais (ar con-
~ Item 04. dicionado, etc).
Abertura da válvula de controle de ar ~ Rotação de marcha lenta: 850 a 950 [rpm] .
~ Indica a abertura percentual da válvula de controle da ~ Item 12.

marcha lenta (IA C). Avanço de ign1çao (spark)


~ =
Abertura da válvula IAC: 42 %, motor em M.L. e ~ Permite verificar se o centelhamento ocorre nos ângu-
aquecido. los adequados de avanço, conforme os regimes de ope-
~ Item 06. ração.
~ Avanço inicial de ignição: 8 a 11° APMS, motor em
Temperatura do ar
~ Indica a temperatura média do ar aspirado no interior M.L. e aquecido.
do coletor de admissão. Pode ser utilizado para avaliar ~ Itens 12,13 e 15.
o correto funcionamento do sensor ACT. Posição da borboleta de acel eraçã o (TP)
~ Temperatura do ar: 30 a 60 [ C] (1,4 a 2,5 M ), motor
0
~ Indica o valor de tensão fornecido pelo sensor TPS.
em M.L. e aquecido. Este valor é proporcional ao ângulo de abertura da
~ Item 08. borboleta de aceleração. Os valores de tensão obtidos,
Tensão do sensor de fluxo de ar em relação a abertura real, permitem a avaliação do fun-
~ Indica o valor de tensão fornecido pelo sensor MAF. cionamento do sensor TPS.
Este valor é proporcional ao fluxo de massa de ar ad- ~ Tensão de resposta: 0,5 a 1,0 M, motor em M.L.
mitida. Esta informação permite a identificação de fa- ~ Item 05.

MECÂNICA I 7
2000 "
ECNOLOGIA
Estado de abertura da borboleta Válvula de purga do canister
(TPMODE) IJjll. Indica o funcionamento da válvula do canister. Deve
lllll- Permite verificar se existe reconhecimento da posição ser utilizado para verificar o correto controle do siste-

I
instantânea da borboleta de aceleração. ma antievaporativo pelo MC.
.... Estado da borboleta: C/ T, com o pedal do acelerador .... Em funcionamento: ON; desligada: OFF; motor em
não pressionado; P / T, com o pedal do acelerador leve- marcha lenta: OFF.
m mente pressionado; WOT, com o pedal do acelerador IJjl . Item 11.
~ pressionado até o batente.
i .. Item 05.
Bomba de combustível
IJjll. Indica o funcionamento da bomba de combustível e
"
u
Tensão da bateria (VPWR) do circuito de alimentação, inclusive o relé da bomba.
.... Representa a tensão da bateria em Volts. Um valor .... Em funcionamento: ON; desligada: OFF.
inferior a 1Ovolts indica a insuficiência de tensão para o IJjl . Item 10.
funcionamento do MC.
Loop
.... Tensão da bateria: 12,6 a 14,0 M·
.... Permite avaliar se o sistema está funcionando em ma-
.... Item 02.
lha fechada ou aberta (utilização ou não do sinal do
Tensão de referência (VREF) sensor de oxigênio para correção da mistura).
.... Representa a tensão de referência fornecida pelo MC. .... Loop: closed (malha fechada); open (malha aberta) .
.... Tensão de referência: 4,8 a 5,2 M· .... Item 03 .
.... Item 02.
Estado do ar condicionado (ACCS)
Velocidade do veículo [> Indica se o ar condicionado está ligado.
[> Indica a velocidade instantânea do veículo em [km/h] . IJjl . Em funcionamento: ON; desligado: OFF.
.... Velocidade: O [km/ h], veículo parado.
.... Item 14.

CENTRAL
ELÉTRICA
Tem a função de centralizar os fusíveis e relés do veículo.

GE N ERA LIDADES
A central elétrica (fig. A, fig. B e fig. C) é um conjunto que
reúne os dispositivos de proteção (fusíveis) e acionamentos
elétricos (relés) do veículo, permitindo fácil manutenção
de seus componentes. Fig. A. Localização da central elétrica: alojada no interior
do painel de instrumentos do veículo, lado esquerdo da
Os fusíveis e relés do Escort são aqui relacionados e cabine.
esquematizados. Atenção para as diferenças entre as cen-
trais dos veículos fabricados até 07/98 e após 08/98.

MECÂNICA
18
I 2000
EEC-IV

Fig. B. Vista frontal da central elétrica. Fig. C. Vista superior da central elétrica.

F F F F F F F F F F F F F F F F F
Representação da 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
c El c c c c c o tl El occco § H
central elétrica
(vista frontal) c c c El § c n ê c
F F F F F F F F F
t1
F
cccco
F F F F F
ti
F
c F
18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34

VEÍCULOS ATÉ 07/98 VEÍCULOS APÓS 08/98


F 1 (J ,SA) - Faróis de Neblina F1 (30A) - ;\Iotor de partida
F3 (10A) -Luz de Placa/ Iluminação dos Instrumen- F2 (25A) - Ventilador de aquecimento, Embreagem do
tos A/C
FS (15A) -Farol Alto Esquerdo/Luz Avisadora do F3 (15A) - Interruptor dos faróis
Painel F4 (1OA) - Lanterna Direita
F6 (15A) - Farol Alto D ireito FS (15A) - Farol Alto Esquerdo
F7 (3A) - Memória KAM (PCM) / Conector de F6 (15A) - Farol Alto D ireito
diagnóstico F7 (1 OA) - Lanterna Esquerda, Farol Auxiliar
F8 (1 OA) - Lanternas D ianteira e Traseira Esquerda F8 (7 ,SA) - Alimentação do Conector de D iagnóstico
F11 (10A) - P ainel Instrumentos/Interruptor Funções F11 (J ,SA)- Air Bag
Múltiplas F12 (1OA) - Luzes de cortesia, Interruptor dos Faróis
F13 (ZOA) - Controle Eletrônico do Motor Altos
Ft4 (tOA) -Aquecimento da Sonda Lâmbda Ft4 (t5A) - Bomba de Combustível
F15 (10A) -Farol Baixo Esquerdo Ft5 (tOA) - Aquecimento da Sonda Lambda
Ft6 (20A) - Sistema de Partida Ft6 (20A)- Controle do Motor
F17 (1 OA) - Farol Baixo D ireito F 18 (15A) - Rádio
F18 (30A) - Vidros Elétricos F19 (30A) - Teto Solar
F20 (25A) - Ar Condicionado / Ventilação F20 (30A) - Ventilador de Arrefecimento
F22 (30A) - Ventoinha do Motor F22 (20A)- Bobina de Ignição
F24 (20A) - Limpador / Lavador de Vidros F23 (35A) - Vidros Elétricos
F26 (1 OA) - Luzes de Marcha Ré / Indicadores F25 '20A - Limpador LaYador pára-brisa
D irecionais F26 '1 OA. - L=es de ~Iarcha Ré / Indicadores
F27 (25A) - Espelhos Elétricos Direcionais
F28 (15A) - Buzina FT '25A) - DesembaçadorTraseiro
F29 (15A) - Rádio / Relógio / Luz de Cortesia / F28 '15A) - B=ina Luzes de Emergência
Acendedor F29 (15A) - Rádio / Luzes de Cortesia / Acendedor /
F30 (20A) - Travamento Cen tral das Portas Relógio ou Computador de Bordo
F31 (15A) - Faróis de Neblina F30 (1OA) - Farol Bai.-..:o Esquerdo
F32 (15A) - Embreagem do Ar Condicionado F31 (10A) -Farol Bai.xo Direito
F33 (20A)- Bomba de Combustível F32 (15A) -Luzes de neblina
F34 (15A) - Interruptor das Luzes de Freio F34 (15A) - Luzes de Freio

MECÂNICA I
2000 ... 9
Central elétrica (vista superior) Central elétrica (vista superior)
veículos até 07/98 veículos após de 08/98

"'
"O
·o_
'l"
o
BD ~B rr;-;o
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'"'"'
-~
a: BEJ D I DI B !: :
• GB D II
ll o Dilo
F3S (20A) - Módulo de travamento central/ alarme F3S (20A) - Travamento central das portas
R1 - Relé de status da ignição R 1 - Relé de status da ignição
R2 - Relé principal
R3 - Relé da bomba de combustível R2 - Relé principal
R4 - Relé da embreagem do ar condicionado R3 - Relé da bomba de combustível
RS - Relé do desembaçador traseiro R4 - Relé da embreagem do ar condicionado
R6 - Relé de intermitência do limpador de pára-brisa RS - Relé do desembaçador traseiro
RS - Relé farol baixo R6 - Relé de intermitência do limpador de pára-brisa
R9 - Relé farol alto
RS - Relé farol baixo
R13 - Relé inibidor de partida
R 14 - Módulo de aviso de luzes acesas R9 - Relé farol alto
R 1S - Relé do farol de neblina dianteiro R 11 - Relé temporizador das luzes internas
R17 -Relé de corte do A/ C (WOT) R13 - Relé inibidor de partida
Dt - Diodo R 14 - Módulo de aviso de luzes acesas
R 15 - Relé do farol de neblina dianteiro
R1- - Relé de cone do A/ C W'OT)
R 1 9 - Luz de neblina traseira

- ,
REVISAO RAPIDA
Tem como objetivo a verificação rápida dos componentes dos
sistemas de injeção e ignição por intermédio do terminal elétrico
do módulo de comando (MC) e do soquete dos fusíveis F15
(F14) e F22 (F16) (fig. A e fig. B). Este teste verifica a resistência
do componente em uma determinada condição e
simultaneamente, a continuidade dos fios do chicote. É
conclusivo apenas quando apresentar resultado incorreto,
remetendo ao item de busca. Não são testados nessa revisão o
relé principal (item 01), o MC (item 02), o sensor MAF (item 07),
Fig. A. Localização do módulo de comando: alojado
a bomba de combustível (item 10), o sensor VSS (item 14), o
próximo à coluna da porta dianteira direita, abaixo do
interruptor da direção hidráulica (item 16), o conector de octanas
painel.
(item 17) e o relé de inibição de partida (item 18).

MECÂNICA
2000
E E C-IV
TESTE- REVISÃO RÁPIDA

(J@lJ · · · · · · · · · · · · · · RESISTÊNCIA
Verificação rápida dos sistemas de injeção e ignição.

Chave de ignição desligada.


• Terminal elétrico do MC desconectado (fig. 1.a).
Fig. B. Localização dos fusíveis F15 e F22: na • Fusíveis F15 (F14) e F22 (F16) removidos.
central elétrica, inserida no painel do veículo. As medidas em vermelho devem ser obtidas com o motor a
95 [C].
~-· 1. Para veículos após 08/98. Meça a resistência entre os bornes
indicados, no terminal elétrico do MC, no soquete do fusível
F15 (borne inferior) e no soquete do fusível F22 (borne infe·
rior).
1. Para veículos até 07/98. Meça a resistência entre os bornes
indicados, no terminal elétrico do MC, no soquete do fusível
F14 (borne inferior) e no soquete do fusível F16 (borne supe-
rior).
Tabela A
Fig. 1.a. Representação do terminal elétrico
doMC.

• Reconecte o terminal elétrico do MC.


• Reinstale os fusíveis F15 (F14) e F22 (F16).

MECÂNICA 1
2
"1
2000
ECNOLOG IA

RELÉ PRINCIPAL
em a funçã n~t o circuito d alimentação do módulo
de comando ' tcuiro de potências elevadas d componentes,
oorno os o uroinj rores, além d n rgizar a bobina do relé da
bomba de combusn\~el
~
2
§_ GENERALIDADES
! Quando a chave de ignição é comutada para a posição "mar", a
bobina do relé principal (fig. A e fig. B) é energizada, permitindo
seu fechamento. Assim, são energizados os eletroinjetores, a
Fig. A. Localização do relé principal: na central elétrica,
resistência de aquecimento do sensor de oxigénio, o sensor de·
inserida no painel do veículo.
velocidade, a bobina do relé da bomba de combustível, a válvula
de purga do canister, a válvula de controle de marcha lenta e o
medidor de massa de ar.

TESTES- RELÉ PRINCIPAL


Código de falha : não tem .

TENSÃO NA SAÍDA
~· .... "DO RELÉ PRINCIPAL
Verificar a tensão na saída do relé principal.

• Chave de ignição ligada.


• Fusível F16 (F13) removido.

1. Meça a tensão entre o saquete do fusível F16 (borne superior)


e a massa, encostando a ponta de prova vermelha no saquete
/ do fusível F16 e a preta na massa (fig. 1.1 ).

~ 11,5 [V]. Funcionamento correto do relé principal.

Fig. B. Saquete do relé principal.


Realize o teste 2.

r&iRl&1 ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA


~· . . . .. DO RELÉ PRINCIPAL
Verificar se o relé principal está sendo energizado.

• Chave de ignição desligada.


• Relé principal removido.

1. Meça a tensão entre o borne 3 do saquete do relé principal e a Fig. 1.1. Medida da tensão na saída do relé
massa, encostando a ponta de prova vermelha no borne 3 e a principal (entre o soquete do fusível F16 e a
preta na massa (fig. 2.1). massa).

22
1 MECÂNICA
2000
EEC-/V
;::.:11,5 M·

Verifique o fusível FB (fig. 2.a) e realize o teste 4.

2 Ligue a chave de ignição.

3. Meça a tensão entre o borne 1 do soque te do relé principal e a


massa, encostando a ponta de prova vermelha no borne 1 e a
Fig. 2.1. Medida da tensão de alimentação preta na massa.
do relé principal (entre o borne 3 do soquete
do relé e a massa) . ;::>: 11 ,5 M· Realize o teste 3.
Para veículos até 07 / 98: verifique o fu sível F16, o diodo D 1, o
conjunto da chave de ignição e realize o teste 4.
Para veículos após 08 / 98: verifique o fusível F22, o conjunto da
chave de ignição e realize o teste 5.

~ . . . . _CON TINUIDAD_
E NA SAlDA
~ DO RELE PR IN CIPAL

Fig. 2.a. Localização do fusível FB: ao lado da


bateria.
[0J Verificar se existe rompimento nos fios de ligação do relé ao
fusível F16 (F13) e à massa (testes realizados no chicote, lado do
relé principal e lado do fusível F16).
• Chave de ignição desligada.
• Relé priri.cipal e fusível F16 (F13) removidos.

1. Meça a resistência entre o borne 5 do soquete do relé principal


e o soquete do fusível F16 (borne superior), entre o borne 2
do soquete do relé principal e a massa (fig. 3.1 ).

O [Q ]. Substitua o relé principal.

Revise os fios de ligação do relé ao soquete do fusível F16 (F13)


e à massa, substitua-os se necessário.
Fig. 3.1. Exemplo de verificação de continui-
dade no chicote do relé principal (entre os
b ornes 2 do soquete do relé e a massa).
~ · •• . • CONTINU IDADE DOS FIOS
_ . . . . , Anodo DE ALIMENTAÇÃO DO
RELÉ PR IN CIPAL
(VEÍCULOS ATÉ 07/98)
Verificar se existe rompimento nos fios do chicote de alimenta-
+ ção do relé principal (testes realizados no chicote, lado do relé
_....,. Catado principal, lado da bateria, lado do fusível FB, lado do fusível F 16
e lado do diodo D1).
• Chave de ignição desligada.
Fig. 4.a. Representação do anodo e do catodo
• Terminal do fusível FB desligado.
do diodo Dl. • Fusível F16, diodo D1 (fig. 4.a) e relé principal removidos.
• Terminal positivo da bateria desconectado.

MECÂNICA I 23
2000
ECNOLOGIA ·

~
1. Meça a resistência entre o terminal do fusível FB e o borne 3
do saquete do relé principal, entre o saquete do fusível F16
(borne superior) e o saquete do diodo D1 (anodo), entre o
saquete do diodo D1 (catado) e o borne 1 do saquete do relé

I
principal (fig. 4.1).

o [0].
8_
·c;
c:
·g_
-<1>
Qi
a::
m 2. Ligue a chave de ignição.

Fig. 4.1. Exemplo de verificação de continui-

~
3. Meça a resistência entre o saquete do fusível F16 (borne infe-
rior) e o terminal positivo da bateria. dade no chicote do relé principal (entre o ter-
minal do fusível FB e o borne 3 do saquete
o [Q] . do relé).

Revise o chicote e substitua-o se necessário.

CONTINUIDADE DOS FIOS


~· DE ALIMENTAÇÃO DO
RELÉ PRINCIPAL
(VEÍCULOS APÓS 08/98)
Verificar se existe rompimento n9s fios do chicote de alimenta-
são do relé principal (testes realizados no chicote, lado do relé
principal, lado da bateria, lado do fusível FB e lado do fusível
F22).
• Chave de ignição desligada.
• Terminal do fusível FB desligado.
• Fusível F22 e relé principal removidos.
• Terminal positivo da bateria desconectado.
1. Meça a resistência entre o terminal do fusível FB e o borne 3 do
saquete do relé principal.
Fig. 5.4. Teste de diodo realizado no circuito
de alimentação do relé principal.
o [Q].
2. Ligue a chave de ignição.

3. Meça a resistência entre o saquete do fusível F22 (borne supe-


rior) e o terminal positivo da bateria.

o [Q].
Revise o chicote e substitua-o se necessário.

4. Realize teste de diodo entre o saquete do fusível F22 (borne


inferior) e o borne 1 do saquete do relé principal (fig. 5.4).

1 MECÂNICA
24
2000
EECIV
Circuito com díodo funcionando corretamente.

Revise o chicote de ligação do díodo, se estiver com continuidade


substitua o díodo Oocalizado na placa de circuito impresso, no
interior da central elétrica).
I
G
• Desligue a chave de ignição. ~
o
• Reinstale o fusível F16 (F13), o fusível F22 (F16), o díodo Dl -g
e o relé principal. E'
8
• Religue o terminal do fusível FB. "
-o
o
• Reconecte o terminal positivo da bateria. :;
:g
::;;

MÓDULO DE
COMANDO
(MC)
Tem a função de gerenciar todo o funcionamento dos sistemas
de injeção e ignição.
GENERALIDADES
Fig. A. Localização do MC: alojado próximo à coluna da O MC (fig. A e fig. B) é um módulo digital de gerenciamento
porta dianteira direita, abaixo do painel. eletrônico. Está apto a receber sinais de entrada·dos sensores,
processar as informações e enviar sinais de comando aos
atuadores. É também capaz de identificar falhas de operação,
disponibilizando o erro encontrado através de uma estratégia de
auto-diagnose.

TESTES- MC
Códigos de falhas : 211 I 226 I 511 I 512 I 513
Fig. B. Representação do terminal elétrico do MC.
(i@t] · ........ TENSÃO MÍNIMA DE
ALIMENTAÇÃO DO
MÓDULO
Verificar se existe fornecimento suficiente de tensão para funcio-
namento do MC.

• Chave de ignição desligada.


• Terminal elétrico do sensor CKP desconectado (fig. l.a).

1. Dê partida no motor e simultaneamente ...

r Fig. l.a. Localização do terminal elétrico do


sensorCKP. 2.... meça a tensão entre os terminais da bateria, encostando a
ponta de prova vermelha no terminal positivo e a preta no
negativo (fig. 1.2).

MECÂNICA 1
2 5
2000
ECNOLOGIA
?: 10,5 [V]. Realize os testes 2 e 3.

Verifique a bateria e o sistema de recarga(*).

(*)Obs.: O teste completo do sistema de recarga exige a verifica-


ção do alternador e seus componentes, e a capacidade de descarga
G e retenção de energia da bateria.
~
o
-o
c
E
8 Fig. 1.2. Medida da tensão da bateria.
"'
-o
o
"S
:g
·(í@t] ... .TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO
~ DO MC
::;;;

~
Verificar a tensão de alimentação do MC.

l;J • Chave de ignição desligada.


• Terminal elétrico do MC desconectado (fig. 2.a).

~
1. Meça a tensão entre o borne 1 do chicote do MC e a massa,
encostando a ponta de prova vermelha no bome 1 e a preta na
massa (fig. 2.1).

~ ?: 11,5 [V]. Fig. 2.a. Terminal elétrico do MC.

F3 Verifique os fusíveis FB e F8 (F7) e realize o teste 4.

m 2. Ligue a chave de ignição.

~
3. Meça a tensão entre o borne 37 do chicote do MC e a massa,
encostando a ponta de prova vermelha no borne 37 e a preta
na massa.

?: 11,5 [V].

4. Meça a tensão entre o borne 57 do chicote do MC e a massa, Fig. 2.1. Medida da tensão de alimentação
encostando a ponta de prova vermelha no borne 57 e a preta do fC (entre o borne 1 do chicote e a mas-
na massa. sa).

?: 11,5 [V]. Realize o teste 3.

Realize o teste 4, verifique o fusível F16 (F13) e o funcionamento


do relé principal (item 01).

(!i) .......... . ATERRAMENTO


DO MC

Verificar se existe continuidade nos pontos de aterramento.

MECÂNICA
2000
EECIV
• Chave de ignição desligada.
• Terminal elétrico do MC desconectado.

1. Meça a resistência entre o borne 16 do terminal elétrico do MC


e a massa, entre o borne 20 e a massa, entre o borne 40 e a
massa e entre o borne 60 e a massa (fig. 3.1).

o [Q ].
G
6
Revise o chicote e os pontos de aterramento do módulo no o
i?
veículo. E
Fig. 3.1. \Exemplo de verificação do o
u
aterramento do MC (entre o borne 20 do "
"O
S!
chicote e a massa). ~
::;;
(J@l) ............ CONTINUIDADE
Verificar se existe rompimento nos fios de ligação do MC (teste
realizado no chicote, lado do MC e lado dos fusíveis FB, F8 e
F16).
• Chave de ignição desligada.
• Terminal elétrico do fC desconectado.
• Fusíveis F8 (F e F16 (F13) removidos.
Fig. 4.1. Exemplo de verificação de continui- • Terminal do fusível FB desligado.
dade no chicote do MC (entre o soquete do 1. Meça a resistência entre o terminal do fusível FB e o soquete
fusível F16 e o borne 57 do terminal elétrico do fusível F8 (borne superior), entre o soquete do fusível F8
do MC). (borne inferior) e o borne 1 do terminal elétrico do MC, entre
o soquete do fusível F16 (borne inferior) e o borne 37 do
terminal elétrico do MC, entre o soquete do fusível F16 (borne
inferior) e o borne 57 do terminal elétrico do MC, no chicote
(fig. 4.1 ).

o [Q ].

Revise o chicote e substitua-o se necessário.

• Desligue a chave de ignição.


• Reconecte os terminais elétricos do MC e do sensor CKP.
• Reinstale os fusíveis F8 (F7) e F16 (F13).
• Religue o terminal do fusível FB.

MECÂNICA 1
27
2000
ECNOLOGIA '

SENSOR DE /\.

OXIGENIO
I
_ (HEGO ou 0251)
o
"'w~ A informação fornecida por ele é utilizada pelo MC no controle
o
·c
das emissões de poluentes através da adequação da mistura ar/
'Ol"'
·g combustível.

""' GENERALIDADES
~ Fig. A. Localização do sensor HEGO: fixado no tubo
rJl O sensor HEGO (fig. A e fig. B) é constituído por um composto primário de descarga.
cerâmico envolvido por dois condutores de platina porosa
aquecidos por resistência externa, quando sujeito à diferença de
concentrações de oxigénio gera uma tensão de 100 a 900 milivolts.
COR DOS FIOS
TESTES- HEGO CHICOTE
Cód igos de falhas : 171 I 172 I 173 I 174
BORNEl-BR
BORNE2-MR
~ . íQI rLI1 . .. ...... RES~OSTA BORNE 3- PR/ AM
~ ~ ~ DINAM ICA BORNE 4- VL/ AM
Verificar a tensão de resposta do sensor em marcha lenta.

• Motor ligado. COR DOS FIOS


• Terminal elétrico do sensor HEGO desconectado (fig. 1.a). SENSOR
• Temperatura do motor a aproximadamente 95°C.
1. Com o motor em regime de marcha lenta, meça a tensão entre BORNEl-PR
os bornes 1 e 2 do sensor, encostando a ponta de prova ver- BORNE2-CZ
melha no borne 1 e a preta no 2 (fig. 1.1). BORNE3-BR
BORNE4-BR
300, a 600 [mV] .

2. Acelere e desacelere o motor lentamente, medindo a tensão


continuamente.

100 a 900 [mV], com variação contínua. Realize os testes 2 a 4.

> 600 [m V] ::::} mistura rica (não são notadas irregularidades de


funcionamento; entretanto, certifique-se da correta pressão de
alimentação de combustível, sistema de ignição, eletroinjetores
2 l
e compressão do motor). 4 3
< 300 [mV] ::::} mistura pobre ::::} verificar a bomba de combus-
tível, filtro, regulador de pressão e entradas falsas de ar nos
coletores.
Fig. B. Representação do teminal elétrico do
Obs.: verifique o catalisador quanto a possíveis entupimentos.
sensor HEGO.
O [V] . Substitua o sensor e realize o teste 4.

28 I MECÂNICA
2000
EECIV
g .......... . RESISTÊNCIA
AQUECIMENTO
DE

Verificar se há rompimento da resistência de aquecimento do


sensor HEGO.

• Chave de ignição desligada.


• Terminal elétrico do sensor HEGO desconectado.
• Temperatura do motor a aproximadamente 95oC.

Fig. 1.a. Localização do teminal elétrico do (0illi) 1. Meça a resistência entre os bornes 3 e 4 do sensor (fig. 2.1 ).
sensor HEGO. \ /
5 a 30 [O ]. Realize o teste 3.

Substitua o sensor HEGO.

.g .... ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA


DA RESISTÊNCIA DE
AQUEC IMENTO
Fig. 1.1. Medida de tensão de resposta do ~0~ Verificar a tensão de alimentação da resistência de aquecimento
sensor HEGO. do sensor HEGO.

• Chave de ignição ligada.


• Terminal elétrico do sensor HEGO desconectado.

1. Meça a tensão entre os bornes 3 e 4 do chicote, encostando a


ponta de prova vermelha no borne 4 e a preta no 3 (fig. ~.1 ).

;::: 11,5 M· Realize o teste 4.


Realize o teste 4, verifique o fusível F15 (F14) e o funcionamento
do relé principal (item 01 ).
Fig. 2.1. Medida da resistência de aquecimen-
to do sensor HEGO.
Í&iRhl CONTINUIDADE E
~ ..•..•..... CURTO-CIRCUITO
Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chi-
cote (testes realizados no chicote, lado do sensor HEGO, lado _
do MC, lado do relé principal e lado do fusível F15). ·
• Chave de ignição desligada.
• Terminais elétricos do MC e do sensor HEGO desconectados.
• Fusível F15 (F14) e relé principal removidos.
1. Meça a resistência entre os bornes 1 do sensor e 44 do MC, 2
do sensor e 46 do MC, 3 do sensor e a massa, 4 do sensor e o
Fig. 3.1. Medida da tensão de alimentação da soquete do fusível F15 (borne inferior), entre o soquete do
resistência de aquecimento. fusível F15 (borne superior) e o borne 5 do soquete do relé
principal, no chicote (fig. 4.1 ).

MECÂNICA 1
2 9
2000
ECNOLOGIA
o [0 ].
2. Meça a resistência entre os bornes 1 e 2, 1 e 3, 1 e 4, 2 e 3, 2 e 4,
3 e 4, no chicote (fig. 4.2).

oo (resistência infinita, OL).

Revise o chicote e substitua-o se necessário.


Fig. 4.1. Exemplo de verificação de continui-
Obs.: O scannerautomotivo indica o valor de correção adorado dade no chicote do sensor HEGO (entre os
pelo sensor HEGO (item 00). Se esse valor for constante signifi-
bornes 1 do sensor e 44 do MC).
ca que existe falha, à excessão do regime de plena carga e cut-off,

~,.71
quando deve ser zero. Nessa condição, o circuito opera em malha
aberta (open loop), ou seja, o sinal do sensor é desprezado devido
à necessidade do enriquecimento da mistura. O catalisador, nesse
período, é o maior responsável pelo controle das emissões de
poluentes.

• Desligue o motor.
• Reconecte os terminais elétricos do MC e do HEGO.
• Reinstale o fusível F15 (F14) e o relé principal.
··-" '
Fig. 4.2. Exemplo de verificação de curto-cir-
cuito no chicote do sensor HEGO (entre os
bornes 3 e 4 do terminal elétrico do sensor).

SENSOR DE
TEMPERATURA
,
DO LIQUIDO DE
ARREFECIMENTO
(ECT) Fig. A. Localização do sensor ECT: alojado no suporte
Informação de temperatura do líquido de arrefecimento é utilizada de fixação da válvula termostática.
pelo MC para alterar a razão ar/ combustível, regime de marcha
lenta e avanço de ignição.

GENERALIDADES COR DOS FIOS


O sensor de temperatura ECT (fig. A e fig. B) é composto por BORNE1-MR
um resistor tipo NTC (coeficiente negativo de temperatura). O BORNE2-BR
aumento da temperatura do motor causa a redução da resistência
interna.

MECÂNICA
2000
EECIV
TESTES- ECT
Códigos de falhas : 116 I 117 I 118 I 186 I 187

... · (~ ) ~· ..... . .. ~~~~~~~~


I=
2 Verificar a tensão de resposta do sensor com a temperatura de ~
operação. ~Q)
Fig. B. Representação do terminal elétrico do E

sensor ECT. • Chave de ignição ligada. Q)

• Temperatura do motor a aproximadamente 95°C. ~


Q)
-o
o
1. Meça a tensão entre os fios correspondentes aos bornes 1 e 2 -o
·s
g
do sensor, encostando a ponta de prova vermelha no fio do o
-o
borne 2 e a preta no fio do borne 1 (fig. 1.1). ~
3
~
Q)
0,47 a 0,61 [V]. "-
E
2
Q)
-o

Realize os testes 2 a 4. ~
c
Q)
(/)

Obs.: O scanner automotivo indica o valor da temperatura do


Fig. 1.1. Medida da tensão de resposta do
líquido de arrefecimento em graus Celsius (item 00). Valores
sensor ECT.
incompatí\·eis com o tempo de aquecimento e o regime de ope-
ração do motor podem significar falhas de medida do sensor.

ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
. DO SE NSOR ECT
Verificar a tensão de alimentação do sensor ECT.

• Chave de ignição ligada.


Fig. 2.1. Medida da tensão de alimentação do • Terminal elétrico do sensor ECT desconectado.
sensor ECT.
1. Meça a tensão entre os bornes 1 e 2 do chicote, encostando a
ponta de prova vermelha no borne 2 e a preta no 1 (fig. 2.1 ).

4,5 a 4,8 [V]. Realize o teste 3.

Realize o teste 4.

RES ISTÊNC IA DO
Fig. 3.1. Medida da resistência do sensor ECT. SENSOR ECT
Verificar a variação da resistência elétrica do sensor ECT com a
temperatura.

MECÂNICA
2000
ia"'
ECNOLOGIA
• Chave de ignição desligada.
• Terminal elétrico do sensor ECT desconectado.
• Temperatura do motor a aproximadamente 95 °C.
1. Meça a resistência entre os bornes 1 e 2 do ECT (fig. 3.1).
TABELA DE COMPARAÇÃO
2,1 a 2,8 [kQ ]. Consultar tabela de comparação ao lado para Temperatura Resistência
valores de resistência com outras temperaturas (*). (OC) (kQ)

Substitua o sensor ECT. 110 1,55


100 2,07
(*) Sugere-se a remoção do sensor e sua imersão em um banho 90 2,80
de óleo em aquecimento. Meça continuamente a temperatura do 80 3,84
óleo à medida do seu aquecimento e, simultaneamente, a resis- 70 5,37
tência interna do sensor. Seus valores devem variar conforme a 60 7,70
tabela ao lado. Exemplo: se a temperatura observada for de 80 50 10,97
graus, o valor medido da resistência elétrica deYe ser aproximada- 40 16,15
mente 3,84 quilo-ohms. 30 24,27
20 27,30
10 58,75

g CONTINUIDADE E
...... . .... CURTO-CIRC UITO
Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chi-
cote (testes realizados no chicote, lado do sensor ECT e lado do
MC).
• Chave de ignição desligada.
• Terminais elétricos do MC e do sensor ECT desconetados.

1. Meça a resistência entre os bornes 1 do sensor e 46 do MC, 2


do sensor e 7 do MC, no chicote (fig. 4.1).

o [Q].
2. Meça a resistência entre os bornes 1 e 2 do chicote (fig. 4.2). Fig. 4.1. Exemplo de verificação de continui-
dade no chicote do ECT (entre os bornes 2
do sensor e 7 do MC).
oo (resistência infinita, OL).

Revise o chicote e substitua-o se necessário.

• Desligue a chave de ignição.


• Reconecte os terminais elétricos do MC e do sensor ECT. Fig. 4.2. Verificação de curto-circuito no chi-
cotedo ECT.

MECÂNICA
2000
EECIV
SENSOR
- DE
POSIÇAO DA
BORBOLETA ii)

(TPS) I
Cl.

_g
Tem a função de informar ao MC a posição instantânea da i3
o
borboleta de aceleração a fim de permitir o reronhecimento do '"'
Fig. A Localização do TPS: fixado no ror po de borlJole. .S/'

regime de marcha lenta, plena potênáa e habilitação de estratégias ~


ta. ~
de enriquecimento ou rorte de rombustível. ~
c
~
GENERALIDADES
O sensor TPS (fig. A e fig. B) é oomposto por um potenciômetro
COR DOS FIOS linear, solidário à borboleta de aceleração. O movimento da
BORNE 1 - AM borboleta modifica a resistência em um bome de referência. O
BORNE2 - BR módulo de comando está apto a reconhecer esta variação de
BORNE3 - MR resistência e ativar estratégias de rorte ou fornecimento de
combustível.

TESTES- TPS
Cód igos de falhas : 121 I 122 I 123 I 124 I 125 I
167

RESPOSTA
g .(i}~ ········ DINÂMICA
Verificar se o sensor TPS apresenta tensão de resposta rorreta
3 2 1 nos regimes de marcha lenta e plena carga.

Fig. B. Rep:esentação do terminal détrioo do Devido à dificuldade de acesso ao terminal elétriro do sensor
I'PS. TPS, procure no chirote os fios branro e marrom para a realização
deste teste.
• Chave de ignição ligada.

1. Deixe a borboleta de aceleração na posição de marcha lenta.

2. Meça a tensão entre os fios oorrespondentes aos bomes 2 (BR)


e 3 (MR) do TPS, enrostando a ponta de prova vermelha no
fio do lxrne 2 (BR) e a preta no fio do borne 3 (MR) (fig. 1.2).

0,5 a 1,0 M·
~ig. 1.2. Medida da tensão de resposta do
:ensor TPS. 3. Coloque a borboleta na posição de máxima aceleração.

MECÂNICA I.
33
2000
ECNOLOGIA
4. Meça a tensão entre os fios correspondentes aos bomes 2 ·(BR)
e 3 (MR) do TPS, encostando a ponta de prova vennelha no
fio do bome 2 (BR) e a preta no fio do bome 3 (MR).
4,2a4,8M.

Realize os testes 2 a 4.
(i)
o._
c
!!i
o"'
-eo Fig. 21. Medida de tensão de alimentação do
ALIMENTAÇÃO
Ll

"'
"O ·~ ......... . ELÉTRICA DO TPS
sensor TPS.
·B.
·;;;
o
"-

~
Verificar a tensão de alimentação do sensor TPS.
"'
"O

~
"'
(j)

• Chave de ignição ligada.


~· • Terminal détrico do sensor TPS desconectado.

~
1. Meça a tensão entre os bomes 1 e 3 do chicote, encostando a
ponta de pr01a vermelha no borne 1 e a preta no borne 3 (fig.
2.1).
4,8 a 5,2 M. Realize o teste 3.
Fig. 32. Medida da resistência entre os borns
46 e 47 do MC (correspondentes aos bomes
Realize o teste 4.
2 e 3 do sensor TPS, respectivamente).

('~~ •............. RESISTÊNCIA


~ DOTPS
Verificar a variação da resistênàa elétrica do TPS.

Devido à dificuldade de acesso ao terminal elétrico do sensor


TPS, este teste deve ser realizado por meio do terminal elétrico
doMC
• Chave de ignição desligada.
• Terminal elétrico do sensor TPS conectado.
• Terminal elétrico do MC desconectado.
1. Deixe a borboleta de aceleração na posição de marcha lenta.

2. Meça a resistência entre os bornes 46 e 47 do MC (fig. 3.2).

0,6 a 0,9 [kQ ].

3. Movimente lentamente a borboleta até a posição de máxima


aceleração medindo simultaneamente o valor da resistência
entre os bomes 46 e 47 do MC.

34
1 MECÂNICA
2000
EECIV
0,6 a 4,2 [kQ ] oom variação oontínua durante todo o movimento.

4. Coloque a borboleta de aceleração na posição de máxima acel~


ração.
5. Meça a resistênàa entre os bomes 46 e 47 do MC

3,7 a 4,2 [kQ ).


Fig. 4.1. Exemplo de verificação da oontmw-
dade no chioote do TPS (entre os bomes 2 Realize o teste 4, se o resultado fur corroo, substitua o TPS. "'
-o
o
do sensor e 47 do MC). ·~
·u;
8.
Q)
-o
o
g ......... . • CONTINUIDADE E ~
CURTO-C IRCUITO
Verificar se existe rompimento ou wrtocircuito nos fios do chi-
rote (testes realizados no chioote, lado do TPS e lado do MC).

• Chave de ignição desligada


• Ttrminais elétrioos do MC e do TPS desoonectados.
Fig. 42. Exemplo de verificação de curto-cir-
cuito no chioote do TPS (entre os bomes 1 e
3 do terminal elétrioo do sensor).
(4
\ /
1. Meça a resistênàa entre os bomes 1 do TPS e 26 do MC 2 do
TPS e 47 do MC, 3 do TPS e 46 do MC, no chioote (fig. 4.1).

~ O[Q).

~
2. Meça a resistênàa entre os bomes 1 e 2, 1 e 3, 2 e 3, do ch.ioote
do TPS (fig. 4.2).

~ oo (resistência infinita, OL).

f:j Revise o chioote e substitua-o se necessário.

Desligue a chave de ignição.


Reoonecte os terminais elétrioos do MC e do sensor TPS.

MECÂNICA I 35
2000
ECNOLOGIA
,
VALVULA DE
CONTROLE DA
g
MARCHA LENTA
c"'
_g>

"'
(IA C)
ê
.c;
Tem a função de adequar a rotação de marcha lenta para atender
~ as variações de temperatura do motor, pressão ambiente, ou
Fig. A l.ocalização da IAC: alojada no ooletor de admis-
~"' aplicação de cargas externas (alternador, ar oondiàonado e outros~
são, após o corpo de borboleta.
8
"' GENERALIDADES
"O
.'!l
s A válvula de oontrole da marcha lenta IAC (fig. A e fig. B) é uma
~
válvula solenóide capaz de acionar a haste reguladora do ar admi-
tido, funcionando como uma passagem auxiliar. O retorno da
haste, quando desenergizado o solenóide pelo MC, é feito por COR DOS FIOS
uma mola. O MC ajusta a rotação através do envio de pulsos BORNE 1-VD
com freqüência adequada, alterando a pressão do coletor de BORNE2-MR
admissão no regime de marcha lenta.

TESTES- IAC
Códigos de falhas: 179 I 181 I 182 I 183 I 411 I
412 I 538

RESPOSTA
DINÂM ICA DA IAC
Verificar se a válvula IAC está rru:bendo pulsos de tensão do
MC

• Chave de ignição desligada. l 2


Fig. B. ReJresentação do terminal elétrioo da
1. Enooste a caneta de polaridade no fio oorrespondente ao bome IAC.
2 do chioote da IAC (fig. 1.1).

2. ligue a chave de ignição e observe os LEDs da caneta de pola-


ridade.

O LED vermelho acende.

3. Desligue a chave de ignição.

O LED vermelho apaga e o verde acende. Realize o teste 3.


Fig. 1.1. Posicionamento da caneta de polari-
dade: no fio do bome 2 da IAC.
Realize os testes 2 e 3.

MECÂNICA
2000
EECIV
(&[Qhl . • • • • • • • • • • ALIMENTAÇÃO
~ ELÉTRICA DA IAC
Verificar a tensão de alimentação da IAC

• Chave de ignição ligada.


• Terminal elétriro da válvula IAC desoonectado.

1. Meça a tensão entre os bomes 1 e 2 do chirote da IAC, enoos- ~


Fig. 21. Medida da tensão de alimentação da tando a ponta de pnva vermelha oo lxrne 1 e a preta no 2 (fig. ~
válvula IAC. 2.1). ~
E
~ 11,5 M. Realize o teste 3. ~
ec
Realize o teste 4, verifique o fusível F16 (F13) e o funcionamento ~
do relé principal (item 01). ~
:;
>
~

g ...... .... .. RES ISTÊNCIA


DAIAC
Verificar a resistência elétrica da válvula IAC

Fig. 3.1. Medida da resistência da válvula IAC


• Chave de ignição desligada.
• Terminal elétriro da válvula IAC desoonectado.

1. Meça a resistmcia entre os lxrnes 1 e 2 da IAC (fig. 3.1).

6 a 13 [Q ). Verifique a válvulva IAC quanto ao funcionamento


mrolnioo, rom deslocamento livre da haste de rontrole ( possibi-
lidade de acúmulo de resíduos).

f:j Substitua a IAC.

Fig. 4.1. Exemplo de verificação da rontinui- (&fQhl CONTI NUI DADE E


dade no chirote da IAC (entre os bomes 2 da ~· . . . . . . . . . . CURTO-CIRCUITO

---
válvula e 21 do MC).
.......
Verificar se existe rompimento ou rurtocirruito nos fios do chi-
rote (testes realizados no chirote, lado da IAC, lado do MC e
lado do fusível F16).
• Chave de ignição desligada.
• Terminais elétrioos do MC e da IAC desoonectados.
• Fusível F16 (F13) reDD'Ô>.
1. Meça a resistência entre o soquete do fusível F16 (bome inferi-
or) e o bome 1 da IAC, entre os bomes 2 da IAC e 21 do MC,
no chioote (fig. 4.1).
O,O[Q).
Fig. 4.2. Verificação de rurtocirruito no chi-
rote da IAC 2 Meça a resistmcia entre os lxrnes 1 e 2 do chirote da IAC (fig.
4.2).

MECÂNICA I 37
2000
ECNOLOGIA

oo (resistência infinita, OL).

Revise o chioote e substitua-o se necessário.

l~
Desligue a chave de ignição.
Reoonecte os terminais elétrioos do MC e da IAC.
~
Q)
Reinstale o fusível F16 (F13).
-o
"'"'
"'"'
E
Q)
-o
~
""
Q)

j SENSOR DE
FLUXO DE
MASSA DE AR
(MAF)
Inttrma ao MC a vazão de ar admitida no ooletor de admissão.
Fig. A Localização do MAF: na tubulação de admissão,
GENERALIDADES após o filtro de ar.
O sensor MAF (fig. A e fig. B) é do tipo "fio aquecido", romposto
por dois filamentos: um deles, por meio de uma tensão
cootrolada, é mantido a 200"C acima da temperatura do outro, COR DOS FIOS
que permanece na temperatura ambiente, servindo de referência
A passagem do ar admitido no sensor retira calor do filamento BORNE 1 - BR/AZ
aquecido. A retirada de calor é oompensada pelo ajuste de tensão BORNE 2- MR/AZ
aplicada ao filamento aquecido, mantendo oonstante a difcren;a BORNE 3 - PR/AL
de temperatma. Fssa variação é utilizada pelo MC oomo referência BORNE5 -VL
para o cálculo da massa de ar admitida

TESTES- MAF
Códigos de falhas: 129 I 157 I 158 I 159 1179 I
181 I 182 I 183 I 184 I 185

~ ·~ ~· ....... . RESPOSTA
DINÂM ICA
1 2 3 4 5
Verificar a tensão de resposta do sensor MAF.
Fig. B. Retresentação do terminal elétrioo do
• Motor frio. sensor MAF.
• Motor liga&>.

38
1 MECÂNICA
2000
EECIV
1. Deixe a borboleta de aceleração na posição de marcha lenta.

2 Meça a tensão entre os fios correspondentes aos bomes 1 e 2


do sensor MAF, encostando a ponta de prara vermelha no fio
oo borne 1 e a preta no fio do borne 2 (fig. 1.2).
0,6 a 0,8 [V].

3. Acelere o motor de forma continua. <õ


Fig. 1.2. Medida da tensão de resposta do ":g
"O

MAF. 4. Meça a tensão entre os fios correspondentes aos bomes 1 e 2 ê


do sensor MAF, encostando a ponta de prara vermelha no fio -ê
do bome 1 e a preta no fio do bome 2 ]
"
"O

~ 0,6 M, variando continuamente. ~


c
"
V)

Realize os testes 2 a 4.

O scanner JXrmite visualizar a tensão de resposta do sensor MAF,


devendo ser de aproximadamente 0,7 M, em marcha lenta e
motor aquecido.
Fig. 21. Medida da tensão de alimentação do
sensor MAF.
ALIMENTAÇÃO
ELÉTRICA DO MAF
Verificar a tensão de alimentação do MAF.

• Chave de ignição ligada


• Ttrminal elétrico do sensor MAF desconectado.

1. Meça a tensão entre os bomes 3 e 5 do chicote, encostando a


ponta de prara vermelha no borne 5 e a preta no 3 (fig. 2.1).
Fig. 3.1. Exemplo de verificação de continui- ~ 11,5 [V]. Realize o teste 3. Se o resultado estivcr oorrw, su~
dade no chicote do MAF (entre os bomes 1 titua o sensor MAF.
do sensor e 50 do MC).
-----~--,
Realize o teste 3, verifique o fusível F16 (F13) e o funcionamento
do relé principal (item 01).

ÍliRW •••••• ••••• CONTINUIDADE E


~ CURTO-CIRCUITO
Verificar se existe rompimento ou rnrtocircuito nos fios do chi-
cote (testes realizados no chicote, lado do MAF, lado do MC e
lado do fusível F16).
Fig. 3.2 Exemplo de verificação de curto-cir-
cuito no chicote do MAF (entre os bomes 3. Chave de ignição desligada
Ttrminais elétricos do MAF, do VSS e do MC desconectados.
e 5 do terminal elétrico do sensor). Fusível F16 (F13) renv.ih.

MECÂNICA I 39
2000
ECNOLOGIA
1. Meça a resistência entre o soquete do fusível F16 (bome inferi-
or) e o borne 5 do MAF, entre o; bornes 1 do MAF e 50 do
MC, entre o; bomes 2 do MAF e 9 do MC, entre o bome 3 do
MAF e a massa, no chioote (fig. 3.1).

o,o [ n ].
2. Meça a resistência entre os bomes 1 e 2, 1 e 3, l e 5, 2 e 3, 2 e 5,
3 e 5, do chioote (fig 32).

oo (resistência infinita, OL).

Revise o chioote e substitua-o se necessário.

Desligue a chave de ignição.


• Reoonecte o; terminais elétrioos do MAF, do VSS e do MC.
Reinstale o fusível F16 (F13).

SENSOR DE
TEMPERATURA
DO AR ADMI TIDO
(ACT)
A informação de temperatura do ar permite ao MC determinar o
avan.g> de ignição e enviar sinal de refuência para o fimcionamento
Fíg. A Localização do sensor ACf: fixado na tubulação
do sensor MAF.
de admissão, próximo ao corpo de borboleta.
GENERALIDADES
O sensor de temperatura ACf (fig. A e fig. B) é composto por
wn resistor tipo NfC (coeficiente negativo de temperatura) que ·
reduz a resistência elétrica com o awnento da temperatura.
COR DOS FIOS
TESTES- ACT
BORNE 1 - BR/MR
Cód igos de fa lhas : 112 I 113 I 114 BORNE 2 - MR/BR

(liRhl .~ ~ . . . . . . . . . RES~OSTA
~ ~ ~ DINAMICA
Verificar a tensão de resposta do sensor ACf.

MECÂNICA
40
I 2000
EECIV
• Olave de ignição ligada
• Temperatura do motor a apracimadamente 9S'C

1. Meça a tensão entre os fios correspondentes aos bomes 1 e 2


do sensor, encostando a ponta de prova vermelha no fio do
lxrne 1 e a preta no fio do borne 2 (fig. 1.1).

1,7a2,5 M.
~

2 ~
Realize os testes 2 a 4. .,o
."O
Fig. B. Rep-esentação do terminal détrico do E
:g
sensor ACf. Obs.: O scanner fornece o valor da temperatura do ar admitido ~
em graus Celsius (item 00). Se o valor superar aproximadamente i
o

20 graus a temperatura ambiente, oom o motor aquecido, o fun- ~


cionamento do ACT pode ser interpretado oomo correto na con- E
l!l
dição normal de operação do motor.

. ~ ... . . . . ... ALIMENTAÇÃO


~jgj~ ELÉTR ICA DO ACT
Verificar a tensão de alimentação do sensor ACf.
Fig. 1.1. Medida da tensão de resposta do
sensor ACf. • Cl!ave de ignição ligada
· Ta-minai elétrico do sensor ACf desconectado.

1. Meça a tensão entre os bomes 1 e 2 do chicote, encostando a


ponta de pr(J{a vermelha no borne 1 e a preta no 2 (fig. 2.1).

4,5 a 4,8 M· Realize o teste 3.

Realize o teste 4.

Fig. 21. Medida da tensão de alimentação do


sensor ACf.
(g · ...... ..... . RESISTÊNCIA
DO ACT
Verificar a resistência elétrica do sensor ACf.

Chave de ignição desligada.


Ta-minai elétrico do sensor ACf desconectado.
Temperatura do motor a apracimadamente 95'C.
1. Meça a resistência entre os bornes 1 e 2 do ACf (fig. 3.1).

11 a 25 [kQ ]. Realize o teste 4.


Fig. 3.1 . Rep-esentação da medida da resis-
tência do sensor ACf.
Substitua o sensor ACf.

MECÂNICA I 41
2000
ECNOLOGIA

~ ....... .. CONTINUIDADE E
CURTO-CIRCUITO

~
Verificar se existe rompimento ou wrto-circuito nos fios do chi-
rote (testes realizados no chirote, lado do ACf e lado do MC).
• Chave de ignição desligada.
• Terminais détriros do MC e do sensor ACf desronectados.
Q;

~
1. Meça a resistência entre os bomes 1 do ACf e 25 do MC, 2 do
~
.o ACf e 46 do MC, no chirote (fig. 4.1) . Fig. 4.1. Exemplo de verificação de rontinui-
E
o
u dade no chirote do ACf (entre os bomes 1
'"
"O
O[Q]. do sensor e 25 do MC).
"'~
E
'"
·c:
·e
~
2. Meça a resistência entre os bornes 1 e 2 do chirote (fig. 4.2).
;:;
üJ

oo (resistência infinita, OL).

f:j Revise o chirote e substitua-o se necessário.

Fig. 4.2. Verificação de wrtocircuito no chi-


rote do ACf.

Desligue a chave de ignição.


Reconecte os terminais détriros do MC e do sensor ACf.

ELETROINJETORES
DE ,
COMBUSTIVEL
(INJ)
Controlados pelo MC, permitem a injeção de rombustívd sob a
forma pulverizada, de fàcil mistura rom o ar. Fig. A Localização dos detrOOljetores: alojados no roletor
de admissão.
GENERALIDADES
O sistema EEGN apresenta estratégia de injeção seqüencial,

MECÂNICA
42
I 2000
EECIV
isto é, cada eletroinjetor (fig. A e fig. B) é comandado isolada-
COR DOS FIOS
mente. A freqüência e o tempo de injeção são controlados pelo
INJ 1: BORNE 1 - VL/BR MC, que determina a quantidade injetada, conforme o regime de
BORNE 2 - PR/BR operação do motor.
INJ 2: BORNE 1 - VL/AM
BORNE 2- PR/AM
INJ 3: BORNE 1 - VL/ AZ
TESTES- ELETROINJETORES
BORNE 2 - PR/ AZ Códigos de falhas : 179 I 181 I 182 I 183 I 186 I
INJ 4: BORNE 1 - VL 187
BORNE 2- PR/AL

Verificar se o módulo de comando está enviando pulsos aos


eletroinjetores.

• Motor ligm.

1. Encoste a caneta de polaridade no fio oorrespondente ao bome


2 de cada eletr~, um de cada vez (fig. 1.1).
1 2
Fig. B. Rerresentação do teminal elétrioo dos O LED verde oscila. Realize os testes 2, 3 e 5.
eletroinjetores.
Realize os testes 2 a 5.

ríiQW RESISTÊNC IA DOS


~· ....•.•.• ELETRO INJETORES
Verificar a resistência elétrica dos eletroinjetons.

• Olave de ignição desligada.


Fig. 1.1. Posicionamento da caneta de polari- • Terminal elétrico dos eletroinjetores desconectado.
dade: no fio do bome 2 do eletroinjetor 1.
1. Meça a resistência entre os bomes 1 e 2 de cada eletroinjetor
(fig. 2.1).

11 a 18 [Q ]. Realize os testes 3 e 5.

f3 Substitua o eletroinjetor.

fíiRW ......ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA


~ DOS ELETROINJETORES
Fig. 2.1. Medida da resistência do eletr~
1. Verificar a tensão de alimentação dos eletroinjetores.

MECÂNICA I 43
2000
ECNOLOGIA
• Clave de ignição ligada
• Ter minai détrico dos detr oinjetor es desconectado.

1. Meça a tensão entre o bome 1 do chicote de cada detroinjetor


e a massa, encostando a ponta de prova vermelha no bome 1
e a preta na massa (fig. 3.1).

~ 11,5 [V]. Realize o teste 5.

Realize o teste 4, verifique o fusível F16 (F13) e o funcionamento


f3
Qi

·"t; do rdé principal (item 01).


"
.o
E
Fig. 3.1. Medida da tensão de alimentação do
8 detroinjetor 1.
Q)
'O

"'o
i"
a;
·c-
r1iQW CONTINU IDADE E
·e ~ ........•.. CURTO-C IRCUITO
a;
w

~
Verificar se existe rompimento ou Cllfto-circuito nos fios do chi-
cote (testes realizados no chicote, lado dos eletroinjetores, lado
do MC e lado do fusível F16).
Chave de ignição desligada.
• Terminais détricos do MC e dos detroinjetores desconectados.
• Fusível F16 (F13) rennih.
1. Meça a resistência entre o soquete do fusível F16 (bome inferi- Fig. 4.1. Exemplo de verificação de continui-
or e o bome 1 de cada eletroinjetor, entre os bomes 2 do
detroinjetor 1 e 15 do MC, 2 do detroinjetor 2 e 12 do MC, 2 dade no chicote do eletroinjetor 1 (entre os
do detroinjetor 3 e 54 do MC, 2 do detroinjetor 4 e 42 do MC, bomes 2 do eletroinjetor 1 e 15 do MC).
no chirote (fig. 4.1).

0,0 [Q].

2. Meça a resistência entre os bomes 1 e 2 do chicote de cada


eletroinjetor (fig. 4.2).

oo (resistência infinita, OL). Realize o teste 5.

Revise o chicote e substitua-o se necessário. Fig. 4.2. Verificação de Cllftocircuito no chi-


cote do eletroinjetor 1.

Verificar se a vazão nos eletroinjetores está adequada.

Chave de ignição desligada.


Terminais elétricos dos detroinjetores e do MC conectados.
Fusível F16 (F13) instalado.
Terminal détrico da bomba de combustível desconectado.
1. Ligue o motor e aguarde a interrupção do seu funcionamento.

MECÂNICA
44
I 2000
EECIV
2. Desligue a chave de ignição.

3. Retire o tubo distribuidor de oombustível e os eletroinjetores.

4. Faça inspeção visual nos anéis de vedação, substituind<>-<>s se


necessário.
5. Reafue ·a limpeza dos eletroinjetores.

6. Monte os eletroinjetores no equipamento de teste de vazão.

7. Aplique uma pressão de 3,0 [bar] e meça simultaneamente o


volume escoado em cada eletroinjetor.

Os eletroinjetores devem estar equalizados (variação máxima de


5% entre os volumes medidos).

Substitua o eletroinjetor.

Desligue a chave de ignição.


Reinstale os eletroinjetores e o tubo distribuidor de oombus-
tível.
Reoonecte os terminais elétrioos do MC, dos eletroinjetores e
da bomba de oombustível.
Reinstale o fusível F16 (F13).

BOMBA, DE
COMBUSTIVEL
Tem a função de rex::alcar oornbustívd furm:xnhvazão e pres-00
necessárias ao sistema de injeção.

GENERALIDADES
A bomba elétrica de oombustível (fig. A e fig. B), alojada no
interior do tanque, é acionada por intermédio do relé da bomba
Fig. A Localização da bomba elétrica de oombustível: no (fig. C). Um interruptor inerciai de segurança (fig. D e fig. E)
interior do tanque de oombustíve~ abaixo do banoo tra- desativa a eletrobomba em caso de oolisão. O interruptor é oom-
seiro. posto por uma esfera de aço montada em um alojamento e
mantida nesta posição através da força de atração de um imã
pcrmanente. Em caso de impacto do veículo, a esfera solta-se,
interrompendo o cirruito.

MECÂNICA I 45
2000
ECNOLOGIA
TESTES- BOMBA COR DOS FIOS
Códigos de falhas: 179 I 181 I 182 I 183 I 556 BOMBA
BORNE 1-PR
Os testes apresentados abaixo pennitem a determinação da pres-
são de injeção de combustível São testes conclusivos que permi-
tem a detecção de problemas no sistema de alimentação do m(}-
BORNE 3- VL/AL
-----
tor. COR DOS FIOS
INTERRUPTOR
BORNE 2 - VL/AL
g .. .••.•. RESPOSTA DINÂMICA BORNE 3 - VL/AL

Verificar a tensão e a oorrente do cirarito da bomba de combustí-


vel.

• Chave de ignição desligada.


• Fusível F14 (F33) renv.ü>.

1. Ligue a chave de ignição e simultaneamente...

2.... meça a tensão entre os bomes do soquete do fusível F14, 3 2


encostando a ponta de prova vermelha no bome inferior e a
treta no borne superior (fig. 1.2). Fig. B. Retresentação do terminal elétrico da
bomba de combustível.
:::: 11,5 [V].

3. Ligue o multímetro (selecionado para medir corrente superior


a um ampere) entre os bomes do soquete do fusível F14,
encostando a ponta de prova vermelha no bome inferior e a
rceta no borne superior (fig. 1.3).
4. Dê partida no motor e meça a corrente.

3,7 a 4,5 [A]. Realize o teste 8.


Fig. 12. Rercesentação da medida de tensão
Realize os testes 2 a 7. do circuito da bomba de combustível.

.g ..... ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA


DA BOMBA
Verificar a tensão de alimentação da bomba de combustível.

• Chave de ignição desligada.


• Terminal elétrico da bomba de combustível desconectado.
• Fusível F14 (F33) instalado. Fig. 1.3. Rerresentação da medida de oorren-
1. Ligue a chave de ignição e simultaneamente... te do circuito da bomba de combustível.

46
1 MECÂNICA
2000
EECIV
2 - meça a tensão entre os bomes 1 e 3 do chirote da bomba de
combustível, enrostando a ponta de prova vermelha no bome
3 e a preta no 1 (fig. 2.2).

~ 11,5 M. Realize o teste 8.

Realize os testes 3 a 7. I
I.,"
E
Fig. 22. Medida da tensão de alimentação da 8
TENSÃO DE ENTRADA ~
bomba de combustível.
~. . . . . . . . DO RELÉ DA BOMBA i
CC

Verificar a tensão à entrada do relé da bomba de rombustível.

• Chave de ignição desligada.


• Relé da bomba de combustível removido.

1. Meça a tensão entre o bome 3 do soquete do relé da bomba e


a massa, enrostando a ponta de prova vermelha no bome 3 e
a preta na massa (fig. 3.1).

Fig. C Localização do relé da ea ~ 11,5 M·


caixa de fusíveis, inserida no painel do veícu-
h. 2. ligue a chave de ignição.

3. Meça a tensão entre o bome 1 do soquete do relé da bomba e


a massa, enrostando a ponta de prova vermelha no bome 1 e
a preta na massa.
~ 11,5 M. Realize o teste 4 para veículos após 08/98; realize o
teste 5 para veículos até 07/98.

Verifique os fusíveis F14 (F33) e FB, o funáonamento do r&


prinápal (item 01) e realize o teste 7.

Fig. 3.1. Medida da tensão à entrada do r&


da bomba (entre o bome 3 do soquete do
relé e a massa).
g ... CONTINUIDADE E
CURTO-CIRCU ITO NA SAÍDA
DO RELÉ DA BOMBA
(VÉ ICULOS APÓS 08/98)
Verificar se existe rompímento ou rurt:o-árcuito nos fios do chi-
cote da bomba de combustível e saída do relé (testes realizados
no chirote, lado do relé da bomba, lado do MC e lado da bomba
de combustível).
Chave de ignição desligada.
Relé da bomba removido.
• Ta-minais elétricos da bomba de combustível e do MC
desconectados.
Fig. 4.1. Exemplo de verificação da continui-
1. Meça a resistênáa entre o bome 2 do soquete do relé da bom-
dade nos fios de saída do relé da bomba (en- (~J ba e o bome 53 do chicote do MC, entre o bome 1 do chirote
tre os bomes 2 do soquete do relé e 53 MC). da bomba e a massa (fig. 4.1).

MECÂNICA I47
2000
ECNOLOGIA
0,0 [Q ].

2. Meça a resistência entre os bomes 1 e 3 do chicote da bomba de


combusúvel (fig. 4.2).

oo (resistência infinita, OL).

~::>
Revise o chicote e substitua-o se necessário.
.o
E
8 Fig. 4.2. Verificação de curto-circuito no chi-
<D
"O
3. Meçaaresi s têrtcia en treo borne 5 do soque te do relé da bomba
.l'l cote da bomba de combusúvel.
E
o
e o borne3dochicotedabomba.
CD

0,0 [Q ]. Substitua o relé da bomba.

Realize o teste 6.

fi] .•. ·cURTO-CIRCUITO


CONTINUIDADE E
NA SAÍDA
DO RELÉ DA BOMBA
(VÉICULOS ATÉ 07/98) Fig. 5.1. Exemplo de verificação da continui-
Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chi- dade no chicote da bomba de combusúvel
cote da bomba de combusúvel e saída do relé (testes realizados (entre o borne 1 do chicote e a massa).
no chicote, lado do relé da bomba, lado do MC e lado da bomba
de combusúvel).
• Chave de ignição desligada.
• Relé da bomba removido.
• Terminais elétricos da bomba de combusúvel e do MC
desconectados.
1. Meça a resistência entre o bome 5 do soquete do relé da bom-
ba e o bome 3 do chicote da bomba, entre o bome 1 do chicote
da bomba e a massa (fig. 5.1 ).

0,0 [Q ]. Fig. D. Localização do interruptor inerciai: na


base da coluna da porta dianteira esquerda,
2. Meça a resistência entre os bornes 1 e 3 do chicote da bomba de
abaixo do painel de instrumentos.
combusúvel.

oo (resistência infinita, OL).

Revise o chicote e substitua-o se necessário.

3. Meça a resistência entre o borne 2 do soquete do relé da bomba


e o borne 53 do chicote do MC.
l 2 3
0,0 [Q ]. Substitua o relé da bomba. Fig. E . Representação do terminal elétrico do
interruptor inerciai.
f:j Realize o teste 6.

4
si 2000
MECÂNICA
EECIV
g .... ..... . CONTINUIDADE E
CURTO-CIRCUITO
(INTERRUPTOR INERCIAL)
Verificar o correto funcionamento do interruptor inerciai e o chi-
cote elétrico.

• Chave de ignição desligada.


• Terminais elétricos do interruptor inerciai, da bomba de com-
bustível e do MC desconectados.
Fig. 6.1. Verificação da continuidade do inter- • Relé da bomba de combustível removido.
ruptor inerciai. 1. Meça a resistência entre os bornes 2 e 3 do interruptor inerciai
(fig. 6.1 ).

0,0 [0].

Aperte o interruptor até perceber o estalido de ligação; se não for


possível, substitua o interruptor inercial (fig. 6.a).

Segurança: Somente religue o interruptor inerciai se tiver certeza


de não haverem rompimentos na tubulação de combustível.
2. Para veículos após 08 '98. 1eça a resistência entre os bornes 5
do soquete do relé da bomba e 3 do interruptor inercial, 2 do
Fig. 6.a. Botão de resetdo interruptor inerciai.
interruptor inerciai e 3 da bomba, no chicote.
2. Para Yeículos até o-/ 98. Meça a resistência entre os bornes 2 do
soquete do relé da bomba e 2 do interruptor inerciai, 3 do
interruptor inerciai e 53 do MC, no chicote.

0,0 [0] .

3. Meça a resistência entre os bornes 2 e 3 do terminal elétrico do


interruptor inercial.

oo (resistência infinita, OL).

Fig. 7.1. Exemplo de verificação de continui- ~ Revise o chicote e substitua-o se necessário.


:!ade no chicote do relé da bomba (entre o f6l
erminal do fusível FB e o soquete do fusível
f 14).

g ..... CONTINUIDADE DOS FIOS


DE ALI M~NTAÇÃO DO
RELE DA BOMBA
Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chi-
cote de alimentação do relé da bomba (testes realizados no chi-
cote, lado do relé da bomba, lado do relé principal, lado do
fusível F14 (F33) e lado do fusível FB).
• Chave de ignição desligada.
Relé da bomba, relé principal e fusível F14 (F33) removidos.
• Terminal do fusível FB desligado.

MECÂNICA 1
49
2000
ECNOLOGIA
1. Meça a resistência entre o terminal do fusível FB e o saquete
do fusível F14 (borne inferior), entre o saquete do fusível F14
(borne superior) e o borne 3 do saquete do relé da bomba,
entre o borne 5 do saquete do relé principal e o borne 1 do
saquete do relé da bomba (fig. 7.1).
0,0 [0 ].

Revise o chicote e substitua-o se necessário.

Fig. 8.a. Manômetro instalado na linha de


pressão.
PRESSÃO DA BOMBA
· ~ ...... . DE COMBUSTÍVEL

1.·.t'l ',
Verificar se a linha de alimentação de combusúvel está devida-
mente pressurizada.

• Chave de ignição desligada.


• Terminais elétricos da bomba de combusúvel, do MC e do
interruptor inercial conectados.
• Relé da bomba, relé principal e fusível F14 (F33) instalados.
, A

• Terminal do fusível FB ligado.


• Manômetro instalado na linha de pressão (alimentação de
-... ~~t;\ \ ·. :i·~·_~. .......
combusúvel) (fig. 8.a). Fig. 9.3. Mangueira de tomada de pressão do
1. Ligue o motor e Il).antenha em marcha lenta. regulador de pressão desconectada.

2. Meça o valor da pressão.

2,113,1 [bar] . Realize o teste 9.

< 2,0 [bar]. Realize o teste 9 e verifique o filtro de combusúvel.


Se o filtro de combusúvel estiver em bom estado, e o regulador
de pressão funcionando corretamente, substitua a bomba de
combusúvel.
Obs.: Recomenda-se a substituição do pré-filtro e filtro de com-
busúvel a cada 15.000 km.

r?;\) FUNCIONAMENTO DO
~ ..•• REGULADOR DE PRESSÃO .

Verificar se o regulador de pressão está funcionando corretamen-


te.

• Chave de ignição desligada.


• Terminais elétricos da bomba de combusúvel, do MC e do
interruptor inercial conectados.
• Relé da bomba, relé principal e fusível F14 (F33) instalados.
• Terminal do fusível FB ligado.
• Manômetro instalado na linha de pressão (alimentação de
combusúvel).

MECÂNICA
2000
EECIV
1. Ligue o motor e mantenha em marcha lenta.

2. Meça o valor da pressão.

2,1 a 3,1 (bar].

3. Desconecte a mangueira de tomada de pressão do regulador


de pressão do coletor de admissão (fig. 9.3).

A pressão deve elevar-se em aproximadamente 0,5 (bar]. Fun-


cionamento correto do regulador de pressão.

Substitua o regulador de pressão.

• D esligue a chave de ignição.


• Reconecte os terminais elétricos do interruptor inerciai, da bom-
ba de combustível e do MC.
• Reinstale o relé da bomba, o relé principal e o fusível F14
(F33).
• Religue o terminal do fusível FB.
• Reinstale a mangueira de tomada de pressão do regulador de
pressão.
• Retire o manômetro.

,
VALVULA DE
PURGA DO
CANISTER
(CANP)
Tem a função de direcionar o vapor de combustível do tanque ao
Fig. A. Localização da válvula CANP: fixada no suporte coletor de admissão ou ao canister, evitando a poluição atmosférica
de vedação da caixa de roda, abaixo do reservatório de por hidrocarbonetos.
expansão do liquido de arrefecimento.
GE NERALIDADES
É uma válvula do tipo solenóide normalmente fechada (fig. A e
COR DOS FIOS fig. B). É controlada pelo MC e quando aberta, permite a passa-
gem dos vapores do combustível provenientes do tanque para o
BORNE 1- PR/ AL coletor de admissão (fig. C), sendo inc'>rporados à mistura ar/
BORNE2-VL combustível.

MECÂNICA I 51
2000
ECNOLOGIA
TESTES - CAN P
Código de falha : 565

(J@lj ..... ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA


1L
z
DA VÁLVULA CANP
<(
!d 2

*"' (eJ
Verificar a tensão de alimentação da válvula CANP.
·c: Fig. B. Representação do teminal elétrico da
'-'
o
-o válvula CANP.
• Chave de ignição ligada.
"'e':> 1- • Terminal elétrico da válvula CANP desconectado.
a.
Q)
-o

~
"'>
:; 1. Meça a tensão entre os bornes 1 e 2 do chicote, encostando a
~ ponta de prova vermelha no borne 2 e a preta no 1 (fig. 1.1).

~ 11,5 [V] . Realize o teste 2.

Realize o teste 3, verifique o fusível F16 (F13) e o funci onamento


do relé principal (item 01).

Fig. C. Representação da disposição da man-


gueira da válvula CANP.
. (J@lj ......... . RESISTÊNCIA DA
VÁLVULA CANP
Verificar a resistência elétrica da válvula CANP.

• Chave de ignição desligada.


• Terminal elétrico da válvula C P desconectado.

1. Meça a resistência entre os bornes 1 e 2 da válvula C P (fig.


2.1).

30 a 90 [0]. Fig. 1.1. Medida da tensão de alimentação da


válvula CANP.
Verifique a válvula CANP. Realize o procedimento de manuten-
ção4.

(&iQhl CONTINUIDADE E
~ . . . . . . . . . . . CURTO-CIRCUITO
Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chi-
cote (testes realizados no chicote, lado da válvula CANP, lado do
MC e lado do fusível F16).
Fig. 2.1. Medida de resistência da válvula
• Chave de ignição desligada. CANP.
• Terminais elétricos da válvula CANP e do MC desconectados.
• Fusível F16 (F13) removido.

52
1 MECÂNICA
2000
EECIV
1. Meça a resistência entre o borne 2 da válvula e o soquete do
fusível F16 (borne inferior), entre os bornes 1 da válvula e 11
do MC, no chicote (fig. 3.1).
0,0 [0 ].

2. Meça a resistência entre os bornes 1 e 2 do chicote.

oo (resistência infinita, OL).


Fig. 3.1. Exemplo de verificação de continui-
dade no chicote da válvula CANP (entre o ["'J
borne 2 da válvula e o soquete do fusível W Revise o chicote e substitua-o se necessário.
F16).

• Desligue a chave de ignição.


• Reconecte os terminais elétricos da CANP e do MC.
• Rein stale o fusível F16 (F13).

MANUTENÇÃO

{@ ....... . VERIFICAÇÃO DO
FUN CIONA M ENTO
DA VÁLVU LA CANP
Verificar a abertura e fechamento da válvula CANP.

• Chave de ignição desligada.


• Terminal elétrico da válvula CANP desconectado.

1. Desconecte a mangueira de ligação da válvula CANP ao canis ter.


Fig. 4.2. Bomba de pressão com manômetro
instalada na válvula CANP. 2. Instale a bomba de vácuo no tubo de entrada dos vapores
para a válvula CANP (fig. 4.2).

3. Aplique uma pressão de 0,5 [bar].

A válvula deve apresentar estanqueidade.

4. Aplique uma tensão de 12 M entre os bornes 1 e 2 da válvula


c p (fig. 4.4).
A pressão deve retornar ao valor ambiente. Reinstale a manguei-
Fig. 4.4. Representação da tensão de 12 M ra da válvula CANP e reconecte o terminal elétrico.
aplicada entre os bornes da válvula CANP.
Substitua a válvula CANP.

MECÂNICA I 53
2000
ECNOLOGIA

SENSOR
- DE
~OSIÇAO DA
ARVORE DE
"'
~"'
·c:
MANIVELAS
E
Q)
-o
i"
~
(CKP) Fig. A. Localização do sensor CKP: alojado no flange de
~ Tem a função de informar ao MC a rotação do motor e a posição fixação da caixa de embreagem.
·§,
·u;
dos êmbolos dos cilindros 1 e 4 e dos cilindros 2 e 3, em relação
g_ ao ponto morto superior.
Q)
-o
:s
"'c
Q)
(f)
GENERALIDADES
Através do deslocamento relativo dos ressaltos do volante do COR DOS FIOS
motor, o sensor CKP (fig. A e fig. B) gera, por relutância magné-
BORNE 1- BR/VM
tica, uma tensão alternada com freqüência proporcional à rotação
BORNE 2- MR/VM
do motor. A ausência de um ressalto neste volante permite ao
módulo identificar a posição dos êmbolos dos cilindros 1 e 4, e
a 180 graus, a posição dos êmbolos dos cilindros 2 e 3.

TESTES- CKP
Código de falha : 227

~ . ~. ~ . ....•.•. RESPOSTA
~ ~ ~ DINÂM ICA
Verificar a tensão de resposta do sensor CKP. l 2
Fig. B. Representarão do terminal elétrico do
·• Chave de ignição desligada. sensorCKP.
• Terminal elétrico do sensor CKP desconectado.

1. D ê partida no motor e simultaneamente ...

2. ... meça a tensão alternada entre os bornes 1 e 2 do sensor


CKP (fig. 1.2).

0,5 a 2,0 M, tensão alternada. Realize os testes 2 e 3.

Realize os testes 2 e 3.
Fig. 1.2. Medida da tensão de resposta do
sensor CKP.
O bs.: O teste 2 deve ser realizado para confirmar a condição do
sol=<i>ide do semsoJ:.

54
1 MECÂNICA
2000
EECIV
.g .............. RESISTÊNCIA
DO CKP
Verificar a resistência eletrica do sensor CKP.

• Chave de ignição desligada.


• Terminal elétrico do sensor CKP desconectado.

[~
1. Meça a resistência entre os bornes 1 e 2 do sensor CKP (fig.
Fig. 2.1. Medida da resistência do sensor CKP 2.1).

~ 300 a 800 [Q ). Realize o teste 3.

F3 Substitua o sensor CKP

g .. . . . . . . . . . CONTINUIDADE E
CURTO-CIRCUITO
Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chi-
Fig. 3.1. Exemplo de verificação de continui- cote (testes realizados no chicote, lado do sensor CKP e lado do
dade no chicote do sensor CKP (entre os MC).
bornes 1 do sensor e 56 do MC). • Chave de ignição desligada.
• Terminais eletricos do sensor CKP e do MC desconectado.

1. Meça a resistência entre os bornes 1 do sensor e 56 do MC, 2


do sensor e 55 do MC, no chicote (fig. 3.1 ).

0,0 [Q ).

2. Meça a resistência entre os bornes 1 e 2 do chicote (fig. 3.2).

Fig. 3.2. Verificação de curto-circuito no chi- oo (resistência infinita, OL).


cote do sensor CKP.
Revise o chicote e substitua-o se necessário.
Obs.: O scanner automotivo apresenta no
visor a rotação instantânea do motor (item
00). Uma forma simples de verificar o sinal
do CKP é ligar o motor e verificar se a rotação
apresentada é equivalente à rotação de mar-
cha lenta. A falta do sinal desse sensor causa
o não funcionamento do motor. • Desligue a chave de ignição.
• Reconecte os terminais eletricos do sensor CKP e do MC.

MECÂNICA
2000
lss
ECNOLOGIA

SENSOR
- DE
POSIÇAO DO
I
ii:
COMANDO DE
,

~
>
VALVULAS
i (CMP)
E
o
Fig. A. Localização do sensor CMP: alojado na lateral
u posterior esquerda do cabeçote, tangenciando a árvore
o
"O
Tem a função de informar ao MC a fase pela qual passa o êmbolo
,g de comando das válvulas de admissão.
<>
·v;
do cilindro 1 (admissão, compressão, expansão ou descarga) .
g_
"'
"O

GENERALIDADES
O sensor CMP (fig. A e fig. B) é do tipo relutância magnética e
opera tangente à árvore de comando de válvulas, enviando um COR DOS FIOS
sinal de tensão alternada. Juntam ente com o sinal enviado pelo
CKP, possibilita ao MC controlar a injeção seqüencialmente.

TESTES- CMP
Código de falha: 214

. ~· ~ ........... ~~~~~~~~
Verificar a tensão de resposta do sensor CMP.
l 2
• Motor ligado. Fig. B. Representação do terminal elétrico do
• Terminal elétrico do sensor CMP desconectado.
sensor CMP.
1. Meça a tensão alternada entre os bornes 1 e 2 do sensor CMP
(fig. 1.1).

0,2 a 0,3 M, tensão alternada. Realize os testes 2 e 3.

Realize os testes 2 e 3.

Obs.: O teste 2 deve ser realizado para confirmar a condição do


Fig. 1.1. Medida da tensão de resposta do
solenóide do sensor.
sensor CMP.

56
1 MECÂNICA
2000
EECIV
~ ........... . . RESISTÊNCIA
DO CMP
Verificar a resistência elétrica do sensor CMP.

• Chave de ignição desligada.


• Terminal elétrico do sensor CMP desconectado. õ::
2
S,!
1. Meça a resistência entre os bornes 1 e 2 do sensor CMP (fig. ~>
Fig. 2.1. Medida da resistência do sensor CMP 2.1 ). ~
"o
"O
"O
300 a 800 [Q]. Realize o teste 3. c:
E
8
o
"O
o
Substitua o sensor CMP. 'i'>
·v;
o
"-
"
"O

~
c:
"
(/)

~· ........ . CONTINU1DADE E
CURTO-CIRCUITO
Fig. 3.1. Exemplo de verificação de continui-
dade no chicote do sensor CMP (entre os ~0~ Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chi-
bornes 1 do sensor e 24 do MC). cote (testes realizados no chicote, lado do sensor CMP e lado do
MC).
• Chave de ignição desligada.
• Terminais elétricos do sensor CMP e do MC desconectado.

1. Meça a resistência entre os bornes 1 do sensor e 24 do MC, 2


do sensor e 46 do MC, no chicote (fig. 3.1).

0,0 [Q ].

((@)! 2. Meça a resistência entre os bornes 1 e 2 do chicote (fig. 3.2).


Fig. 3.2. Verificação de curto-circuito no chi- ~
cote do sensor CMP.
oo (resistência infinita, OL).

Revise o chicote e substitua-o se necessário.

• Desligue a chave de ignição.


• Reconecte os terminais elétricos do sensor CMP e do MC.

MECÂNICA I 57
2000
ECNOLOGIA

SENSOR DE
VELOCIDADE
I
_ (VSS)
(/)
(/)

;;:; Tem a função de informar ao MC a velocidade do veículo.


u
i!l
g GENERALIDADES
~
.:g O sensor VSS (fig. A, fig. B e fig. C) é do tipo HALL, fornece um
§ sinal pulsado, cuja freqüência é proporcional à velocidade do Fig. A. Localização do sensor VSS: localizado na carcaça
~ veículo. Está instalado na saída da caixa de câmbio, informando da caixa de marchas, junto ao cabo do velocímetro.
ao MC e ao velocímetro a rotação da roda.

TESTES- VSS
Código de falha: 452 COR DOS FIOS
BORNE1-VL
BORNE 2- BR/PR
[SJ· {!ID · ~ ..... . RESPOSTA
DINÂMICA BORNE 3- PR/ AL

Verificar se o sensor VSS está enviando pulsos ao MC.

• Chave de ignição ligada.


• Veículo em ponto morto.

1. Levante a roda dianteira esquerda do veículo e gire-a com as 2 l


mãos. Simultaneamente ...

2. ... encoste a caneta de polaridade no fio correspondente ao bome


2 do sensor VSS (fig. 1.2).

Os LEDs oscilam.
3
Fig. B. Representação do terminal elétrico do
sensorVSS.
Realize o teste 2.

·[@i] ..... ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA


DO SENSOR VSS
Verificar a tensão de alimentação do sensor VSS.

• Chave de ignição ligada.


• Terminal elétrico do sensor VSS desconectado. Fig. C. Localização do terminal elétrico do
1. Meça a tensão entre os bornes 1 e 3 do chicote, encostando a sensorVSS.
ponta de prova vermelha no borne 1 e a preta no 3 (fig. 2.1).

58
1 MECÂNICA
2000
EECIV
~ 11,5 f\1- Realize o teste 3 no fio correspondente ao borne 2.
Se o resultado estiver correto, substitua o sensor VSS.
Realize o teste 3, verifique o fusível F2 (15},) e o funciona-
mento do relé duplo (item 01) .

~ ........ . CONTINUIDADE E
CURTO-CIRCUITO
Fig. 1.2. Posicionamento da caneta de polari-
Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chi-
dade: no fio do borne 2 do sensor VSS.
cote (testes realizados no chicote, lado do sensor VSS, lado do
MC e lado do fusível F16).
• Chave de ignição desligada.
• Terminais elétricos do MC, do sensor MAF e do sensor VSS
desconectados.
• Fusível F16 (F13) removido.
1. Meça a resistência entre o saquete do fusível F16 (borne inferi-
or) e o borne 1 do sensor, entre os bornes 2 do sensor e 3 do
MC, entre o borne 3 do sensor e a massa, no chicote (fig. 3.1).

0,0 [0 ].

Fig. 2.1. Medida da tensão de alimentação do


sensor VSS.
FJ
\ /
2. Meça a resistência entre os bornes 1 e 2, 1 e 3, 2 e 3, do chicote
(fig. 3.2).

oo (resistência infinita, OL).

Revise o chicote e substirua-o se necessário.

Fig. 3.1. Exemplo de verificação de continui-


dade no chicote do sensor VSS (entre os
(\PJ • Desligue a chave de ignição.
• Reconecte os terminais elétricos do MC, do MAF e do VSS.
• Reinstale o fusível F16 (F13).
bornes 2 do sensor e 3 do MC).
-----,--...---'!'li

Fig. 3.2. Exemplo de verificação de curto-cir-


cuito no chicote do sensor VSS (entre os
bornes 1 e 3 do terminal elétrico do sensor).

MECÂNICA 1
59
2000
ECNOLOGIA

BOBINA
- DE
IGNIÇAO
I_ (DIS)
(/)

º.2ª'
L>
Tem a função de devar a tensão ecundária aos valores necessários
ao centelharnento nas velas de ignição.
<1>
"O

~ GENERALIDADES
o
CD
O sistema de ignição opera por intermédio de duas bobinas Fig. A. Localização da Bobina: na parte posterior do
alojadas em um único empacotamento (fig. A e fig. B), acionadas cabeçote, alojada abaixo da tubulação de admissão.
alternadamente. Uma das bobinas alimenta simultaneamente
os cilindros 1 e 4 e a outra os cilindros 2 e 3.

TESTES- DIS COR DOS FIOS

Códigos de falhas: 215 I 216 I 217 I 227 I 232 BORNE 1- PR/AL


BORNE 2- VL/AZ

rv.f!1 ·..........
~ ...,.
RESPOSTA
DINÂMICA
Verificar se o módulo de comando está enviando pulsos à bobi-
BORNE 3- PR/VD

na de ignição. ,

• Chave de ignição desligada.

1. D ê a partida no motor e simultaneamente ...

2 .... encoste a caneta de polaridade no fio correspondente ao


borne 1 da bobina de ignição (fig. 1.2). 2 3
O LED verde oscila. Fig. B. Representação do terminal elétrico da
bobina de ignição.
3. ... encoste a caneta de polaridade no fio correspondente ao
borne 3 da bobina de ignição.

O LED verde oscila. Realize os testes 2 e 3.

Verifique o sensor CKP e realize os testes 2 a 4 .

.[i@tJ ..... ALIMENTAÇÃO ELÉTR ICA


DA BOB INA Fig. 1.2. Posicionamento da caneta de polari-
Verificar a tensão de alimentação da bobina de ignição. dade: no fio do borne 1 da bobina de igni-
ção.

60
1 MECÂNICA
2000
EECIV
• Chave de ignição ligada.
• Terminal elétrico da bobina desconectado.

1. Meça a tensão entre o borne 2 do chicote e a massa, encostando


a ponta de prova vermelha no borne 2 e a preta na massa (fig.
2.1).

:2: 11,5 [V]. Realize os testes 3 e 4.


iíl

Realize o teste 4 e verifique o fusível F22 (F16). ºo


'5,
·c
Fig. 2.1. Medida da tensão de alimentação da ·º'
"ro
'O
bobina. c

g ............ . RESISTÊNCIA
B
o
<D

DA BOBINA
Verificar os valores das resistências entre os bornes da bobina.

• Chave de ignição desligada.


• Terminal elétrico da bobina desconectado.
• Cabos de velas desconectados (fig. 3.a).
1. Meca a resistência entre os bornes 1 e 2 e entre os bornes 2 e 3
da bobina (fig. 3.1).
Fig. 3.a. Disposição dos cabos de velas na
bobina de ignição.
0,4 a 0,7 [Q ] (com o motor frio).

2. Meça a resistência entre os bornes de alta tensão 1 e 4 e entre os


bornes de alta tensão 2 e 3, da bobina (fig. 3.2).

13 a 14 [kQ] (com o motorfrio). Realize o teste 4.

Substitua a bobina.

Fig. 3.1. Medida da resistência entre os bornes (JiJ ........... CONTINUIDADE E


de baixa tensão (1 e 2) da bobina de ignição. CURTO-CIRCUITO
Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chi-
cote (testes realizados no chicote, lado da bobina, lado do MC e
lado do fusível F22).
• Chave de ignição desligada.
• Terminais elétricos da bobina e do MC desconectados.
• Fusível F22 (F16) removido.
1. Para veículos após 08/98.Meça a resistência entre os bornes 1
da bobina e 58 do MC, 3 da bobina e 59 do MC, 2 da bobina
e o soquete do fusível F22 (borne inferior), no chicote (fig.

Fig. 3.2. Medida da resistência entre os bornes


de alta tensão (1 e 4) da bobina de ignição.
(4
\ /
4.1 ).
1. Para veículos até 07 / 98.Meça a resistência entre os bornes 1 da
bobina e 58 do MC, 3 da bobina e 59 do MC, 2 da bobina e o
soquete do fusível F16 (borne superior), no chicote.

MECÂNICA I 61
2000
ECNOLOGIA
0,0 [0 ].

2. Meça a resistência entre os bornes 1 e 2, 1 e 3, 2 e 3, do chicote


(fig. 4.2).

oo (resistência infinita, OL).

Revise o chicote e substitua-o se necessário.


Fig. 4.1. Exemplo de verificação de continui-
dade no chicote da bobina (entre os bornes 1
da bobina e 58 do MC).
• Desligue a chave de ignição.
• Reconecte os terminais elétricos da bobina e do MC.
• Reconecte os cabos de velas.
• Reinstale o fusível F22 (F16).

Fig. 4.2. Exemplo de verificação de curto-


circuito no chicote da bobina (entre os bornes
1 e 3 do terminal elétrico).

INTERRUPTOR .........
........ .
-
DA DI,REÇAO
.. ...

HIDRAULICA
(PSPS)
Tem a função de informar ao MC um aumento de carga devido
ao uso da direção hidráulica, principalmente em marcha lenta.
Fig. A. Localização do interruptor PSPS: na tubulação
GENERALIDADES hidráulica, abaixo do coletor de admissão.
O interruptor da direção hidráulica (fig. A e fig. B) é normalmen-
te fechado e abre os contatos com o aumento da pressão de
descarga da direção hidráulica.

TESTES - PSPS
Códigos de falhas : 519 I 521

~ .... .. CONTINUIDADE
DO INTERRUPTOR
Verificar o funcionamento do interruptor da direção hidráulica.

62
1 MECÂNICA
2000
EECIV
• Motor ligado.
• PSPS desconectado.

(III 1. Mantenha as rodas alinhadas ao veículo.


L!...!J
2. Meça a resistência entre os bornes do PSPS (fig. 1.2).

l 2 0,0 [O ].
Fig. B. Representação do terminal elétrico do
3. Gire a direção até o fim do curso.
PSPS.

4. Meça a resistência entre os bornes do PSPS.

oo (resistência infinita, OL). Realize o teste 2.

Substitua o PSPS .

Fig. 1.2. Medida da continuidade do PSPS. . (t@t)· ........ CONTINUIDADE E


~jgj~ CURTO-CIRCUITO
Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chi-
cote (testes realizados no chicote, lado do PSPS e lado do MC).

• Chave de ignição desligada.


• Terminais elétricos do MC e do PSPS desconectados.

1. Meça a resistência entre os bornes 1 do PSPS e 28 do MC, 2 do


PSPS e a massa, no chicote (fig. 2.1 ).

0,0 [O ].
~

2. Meça a resistência entre os bornes 1 e 2 do chicote (fig. 2.2).

oo (resistência infinita, OL).

Revise o chicote e substitua-o se necessário.

Fig. 2.2. Verificação de curto-circuito no chi- [~ • Desligue a chave de ignição.


cote do PSPS. '<Y • Reconecte os terminais elétricos do MC e do PSPS.

MECÂNICA I 63
2000
ECNOLOGIA

CONECTOR DE
OCTANAS
G
o
(COC)
~ Tem a função de evitar que o motor apresente detonação com o
t uso de combustíveis com octanagens diferenciadas.
o
Q)
-o
GENERALIDADES
tl Fig. A. Localização do COC: na parede corta fogo do
1'o O conector de octanas é um contanto normalmente fechado (fig.
u
A e fig. B). Estando desconectado, o MC adota mapas de atraso veículo.
da ignição que pode variar de 3 a 7 graus. Desta forma, evita-se a
detonação.

TESTES- COC COR DOS FIOS


Código de falha : 341 BORNE 1- BR/PR
BORNE2-PR/VM

. ['IOhJ......... CONTINUIDADE E
11m CURTO-CIRCUITO
Verificar se existe rompimento ou curto-circuito nos fios do chi-
cote (testes realizados no chicote, lado do COCe lado do MC).

• Chave de ignição desligada.


• Terminais elétricos do MC e do COC desconectados. 1 2
1. Meça a resistência entre os bornes 1 do COCe 29 do MC, 2 do
coe e a massa, no chicote (fig. 1.1 ).
0,0 [Q].
Fig. B. Representação do terminal elétrico do
2. Meça a resistência entre os bornes 1 e 2 do chicote. coe.

oo (resistência infinita, OL).

Revise o chicote e substitua-o se necessário.

• Desligue a chave de ignição.


• Reconecte os terminais elétricos do MC e do COC. Fig. 1.1. Exemplo de verificação de continui-
dade no chicote do coe (entre os bornes 1
do conector e 29 do MC).

64.1 MECÂNICA
2000
EECIV
,
RELE
- DE
INIBIÇAO DE
PARTIDA
(VEÍCULOS COM PATS)
Tem a função de inibir a partida em veículos com sistema anti-
furto (PATS) .
Fig. A. Localização do relé de inibição de partida: na cen-
tral elétrica, inserida no painel do veículo.
GENERALIDADES
Quando a chave de ignição é comutada para a posição "mar", o
MC habilita a energização da bobina do relé de inibição de partida
(fig. A e fig. B), permitindo seu chaveamento. Ao comutar a
chave de ignição para a posição partida, o circuito de potência é
energizado, alimentando o motor de partida (ver Box 2000).

TESTES - RELÉ PARTIDA


Código de falha : não tem .

rJRW TENSÃO NA SAÍDA


~ ....... 'ôo RELÉ DE PARTIDA
Verificar a tensão na saída do relé de inibição de partida.

• Chave de ignição desligada.


• Terminal elétrico do motor de partida desconectado.

Fig. B. Soquete do relé de inibição de partida. m 1. Posicione a chave de ignição em partida (linha III) e simulta-
neamente ...

~
2.... meça a tensão entre o terminal elétrico do motor de partida
e a massa.

;?: 11,5 M· Funcionamento correto do relé de partida.

Realize o teste 2 .

.rv ........
~
SINAL DE COMANDO
ENVIADO PELO PATS
Verificar se o relé de inibição de partida está sendo acionado.

MECÂNICA I 65
2000
ECNOLOGIA
• Chave de ignição ligada.

1. Encoste a caneta de polaridade no fio do borne 32 do chicote


do MC(fig. 2.1).

O LED verde acende. Realize o teste 3.

O LED vermelho acende. Verifique o sistema PATS e a chave de


ignição com transponder.
Fig. 2.1. Posicionamento da caneta de polari-
Os LEDs vermelho e verde acendem. Realize o teste 4. dade: no fio do borne 32 do MC.

~fQl~ . . . . . .ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA


IJM)l DO RELÉ DE PARTIDA
Verificar se o relé de inibição de partida está sendo energizado.

• Chave de ignição ligada.


• Relé de partida removido.
Fig. 3.1. Medida da tensão de alimentação
1. Meça a tensão entre o borne 1 do soquete do relé de partida e do relé de partida (entre o borne 1 do soquete
a massa, encostando a ponta de prova vermelha no borne 1 e do relé e a massa).
a preta na massa (fig. 3.1).

~ 11,5 [V].

Verifique o fusível F22 (F16) e realize o teste 5.

2. Posicione a chave de ignição em partida (III) e simultanea-


mente ...

3 ... meça a tensão entre o borne 3 do soquete do relé de partida


e a massa, encostando a ponta de prova vermelha no borne 3
e a preta na massa.

~ 11,5 [V]. Realize o teste 4.

Realize o teste 5.

ríiRW . ... .CONTINUIDA_DE NA SAlDA


~ DO RELE DE PARTIDA
Verificar se existe rompimento nos fios de ligação do relé ao ·
motor de partida e ao MC (testes realizados no chicote, lado do
relé de partida, lado do MC e lado do motor de partida).

66
1 MECÂNICA
2000
EECIV
• / • Chave de ignição desligada.
ot • Terminais elétricos do MC e do motor de partida
desconectados.
• Relé de partida removido.
1. Meça a resistência entre o borne 5 do soquete do relé de partida
e o terminal elétrico do motor de partida, entre o borne 2 do
soquete do relé de partida e o borne 32 do terminal elétrico do
MC (fig. 4.1 ).

O [Q ]. Substitua o relé de partida.


Fig. 4.1. Exemplo de verificação de continui-
dade no chicote do relé de partida (entre os Revise os fios de ligação do relé ao motor de partida e ao MC,
bornes 2 do soquete do relé e 32 do MC). substitua-os se necessário.

g .. ... CONTINUIDADE DOS FIOS


DE ALIMENTAÇÃO DO
RELÉ DE PARTIDA
Verificar se existe rompimento nos fios do chicote de alimenta-
ção do relé de partida (testes realizados no chicote, lado do relé
de partida, lado da bateria e lado do fusível F22).

Fig. 5.1. Exemplo de verificação de continui- • Chave de ignição ligada.


• Fusível F22 (F16) e relé de partida removidos.
dade no chicote do relé de partida (entre o • Terminal positivo da bateria desconectado.
soquete do fusível F22 e o borne 1 do soquete
1. Para veículos após 08/ 98. Meça a resistência entre o terminal
do relé). positivo da bateria e o soquete do fusível F22 (borne superi-
or), entre o soquete do fusível F22 (borne inferior) e o borne
1 do soquete do relé de partida (fig. 5.1 ).
1. Para veículos até 07/ 98. Meça a resistência entre o terminal
positivo da bateria e o soquete do fusível F16 (borne inferior),
entre o soquete do fusível F16 (borne superior) e o borne 1 do
soquete do relé de partida.

o [Q ].
2. Posicione a chave de ignição em partida (linha III) e simultane-
amente ...

3.... meça a resistência entre o terminal positivo da bateria e o


borne 3 do soquete do relé de partida.

o [Q ].

Revise o chicote e substitua-o se necessário.

• D esligue a chave de ignição.


• Reconecte os terminais elétricos do MC, do motor de partida
e o positivo da bateria.
• Reinstale o relé de partida e o fusível F22 (F16).

MECÂNICA I 67
2000
< ~ >

- "-: t ' ~
,:.; \: *)\ I

ECNOLOGIA

TABELA DE VALORES DINÂMICOS


Tabela B (motor aquecido e em marcha lenta)

Rotação 850 a 950 t m]


[ ml

Avanço de ignição 8 a 11 () APMS


Temperatura do ar 30 a 60 [()C]
Temperatura da água 92 a 96 ["C]
Ânt,rulo de abertura da borboleta O graus
Tensão da bateria 12,6 a 14,0 [V]
Tempo de injeção 4,0 a 4,3 [ms]

TABELA DE VALORES IDEAIS


Tabela C

MC Tensão de alimentação ~ 10,5 [V]


I-lEGO Tensão de resposta em M.L. 300 a 600 [mV]
. I
Resistência de aquecimento 5 a 30 [Q]
Tensão de alim. da resistência ~ 11,5 [V]
ECT Tensão de resposta a 95"C 0,47 a 0,61 [\1
Tensão de alimentação 4,5 a 4,8 [V]
Resistência interna a 95"( 2,1 a 2,8 [kQ]
TPS Tensão de resposta em M.L. 0,5 a 1,0 [V]
Tensão de resposta em P.C. 4,2 a 4,8 [\1
Tensão de alimentação 4,8 a 5,2 [\1
Resistência em M.L. 0,6 a 0,9 [kQ]
Resistência em P.C. 3,7 a 4,2 [kQ]
IAC Resistência de cada enrolamento 6 a 13 (Q]
Tensão de alimentação ~ 11,5 [\1
MAF Tensão de resposta em l\LL. 0,6 a 0,8 [V]
Tensão de alimentação ~ 11,5 [V]
ACT Tensão de resposta a 95oC 1,7 a 2,5 [\1
Tensão de alimentação 4,5 a 4,8 [V]
Resistência interna a 95oC 11 a 25 [ill]

MECÂNICA
68
I 2000
EEC-IV
Tabela C (cont.)

TABELA DE CÓDIGOS DE FALHAS


Tabela D
DTCs DETECTADOS PELO MÓDULO EEC-IV ITEM DE
BUSCA

111 SISTEMA APROVADO ......... .. ....... ................. ...... ...... .. ... ..... ....... ..... ....... ..... .. .... -
112 FALHA NO CIRCUITO DO SENSOR ACT (BT) .. .... .. .. .... ........ .... .................. .. ... 08
113 FALHA NO CIRCUITO DO SENSOR ACT (AT) .. .......... ...... .... .. .................... .. ... 08
114 TENSÃO DO SENSOR ACT FORA DA FAI XA .. .. .......... .. .. .. .. .. .. .... .... .. .... .. .... .. .. 08
116 TENSÃO DO SENSOR ECT FORA DA FAI XA .................................................. 04
117 FALHA NO CIRCUITO DO SENSOR ECT (BT) .......... .. .. .. ............................ .... . 04
118 FALHA NO CIRCUITO DO SENSOR ECT (AT) .......... .. ...... .. ............................. 04
121 TENSÃO DO SENSOR TPS FORA DA FAI XA .. .. ...... .. .......................... .. ........ .. 05
122 FALHA NO CIRCUITO DO SENSOR TPS (BT) ...... .. ...... .. .. .. ........ .. .... .. .... .. .... ... 05
123 FALHA NO CIRCUITO DO SENSOR TPS (AT) ................................................. 05
124 TENSÃO DO SENSOR TPS ACIMA DA ESPERADA ........................................ 05
125 TENSÃO DO SENSOR TPS ABAI XO DA ESPERADA ...................................... 05
129 MUDANÇA DO MAF INSUFICIENTE DURANTE A RESPOSTA DINÂMICA .. .. 07
157 FALHA NO CIRCUITO DO SE NSOR MAF (BT) ............ .... ........ .... ................ .. .. 07
158 FALHA NO CIRCUITO DO SENSOR MAF (AT) .. .. ...... .... .. .... .......... .. .. .. .... .. ...... 07

MECÂNICA I 69
2000 ' _,
ECNOLOGIA
Tabela D (cont.)

DTCs DETECTADOS PELO MÓDULO EEC-IV ITEM DE


BUSCA

159 TENSÃO DO SENSOR MAF FORA DA FAIXA.............. .................. .. ...... 07


167 MUDANÇA DO TPS INSUFICIENTE DURANTE A RESPOSTA DINÃMICA ..... 05
171 FALHA NO CIRCUITO DO SENSOR HEGO ..................................................... 03
172 FALHA NO SENSOR HEGO: MISTURA POBRE .......................................... 03
173 FALHA NO SENSOR HEGO: MISTURA RICA............ . .. ................. 03
174 MUDANÇA DE ESTADO LENTA DO SENSOR HEGO .................................... 03
179 SISTEMA NO LIMITE ADAPTATIVO POBRE, SISTEMA RICO ... .... 06/07/09/10
181 SISTEMA NO LIMITE ADAPTATIVO RICO, SISTEMA POBRE ............. 06/07/09/10
182 SISTEMA NO LIMITE ADAPTATIVO POBRE, SISTEMA RICO, EM M.L. 06/07/09/10
183 SISTEMA NO LIMITE ADAPTATIVO RICO, SISTEMA POBRE, EM M.L. 06/07/09/10
184 FLUXO DE MASSA DE AR MAIOR QUE O ESPERADO ................................. 07
185 FLUXO DE MASSA DE AR MENOR QUE O ESPERADO ................................ 07
186 TEMPO DE ABERTURA INJETOR MAIOR QUE O ESPERADO .................... 04/09
187 TEMPO DE ABERTURA INJETOR MENOR QUE O ESPERADO ................... 04/09
211 FALHA NO CIRCUITO DO DISTRIBUIDOR DE IGNIÇÃO ................................ 02
214 FALHA NO CIRCUITO DO SENSOR CMP ..................................................... 13
215 FALHA NO CIRCUITO PRIMÁRIO DA BOBINA 1 ......................................... . 15
216 FALHA NO CIRCUITO PRIMÁRIO DA BOBINA 2 ........................................ 15
217 FALHA NO CIRCUITO DA BOBINA .......................................................... 15
226 SINAL DO MÓDULO DE DIAGNÓSTICO NÃO RECEBIDO ............................. 02
227 DEFEITO NO SISTEMA DE IGNIÇÃO ............................................................ 12/15
232 FALHA NO CIRCUITO PRIMÁRIO DA BOBINA .............................................. 15
341 PINO DE SERVIÇO DE AJUSTE DE OCTANAS ............................................... 17
411 IMPOSSÍVEL CONTROLAR A BAIXA ROTAÇÃO ............................................ 06
412 IMPOSSÍVEL CONTROLAR A ALTA ROTAÇÃO .............................................. 06
452 ENTRADA INSUFICIENTE DO SENSOR VSS .................................................. 14
511 FALHA NA MEMÓRIA ROM .................................................................... 02
512 FALHA NA MEMÓRIA KAM ........................................................................ 02
513 FALHA NA TENSÃO INTERNA DO MC ........................................................... 02
519 CIRCUITO DO PSPS ABERTO..................... ... ............ . ...................... 16
521 CIRCUITO DO PSPS NÃO MUDA O ESTADO ................................................. 16
538 MUDANÇA DE RPM INSUFICIENTE....................... . . . ............................. 06
539 NC I DESEMBAÇADOR LIGADO ...................................................................... -
556 FALHA NO CIRCUITO PRIMÁRIO DO RELÉ DA BOMBA .............................. 10
565 FALHA NO CIRCUITO DA VÁLVULA CANP .................................................... 11
998 UTILIZAÇÃO DE ESTRATÉGIA ALTERNATIVA ................................................ .

MECÂNICA
70
I 2000
E E C-IV
SIMBOLOGIA

EQUIPAMENTO COMANDOS TESTES

g Multímetro
[!] Borboleta na posição de
máxima aceleração
~ Medir corrente elétrica

~ B ~
Borboleta na posição de
Scanner Teste de diodo
marcha lenta

~ ~
Medir resistência entre
[!J Medidor de vazão Conectar dois pontos

[SJ Caneta de polaridade


~ Desconectar
~ Medir freqüência

g Motor
~ Motor ligado
~ Medir temperatura

GRAU DE AGILIDADE
m Ligar
~ l\Iedir pulso de tensão

~
~ ~
Medir tensão elétrica entre
Teste lento D esligar
dois pontos

~
~
Medir vazão ou volume
Teste rápido § Não pressionar de líquidos

~ ~
Medir vazão ou volume
SÍMBOLOS ESPECIAIS Pressionar de ar

~ Atenção
~• Montar/ Instalar
~ Medir pressão

~ Objetivo •
•• Desmontar/ Desinstalar
~ Aplicar 12 volts .

~ Observar, localizar
~ Girar RESULTADOS

~ Valor aproximado
[lJ Limpeza de bicos Resultado correto no teste

[SJ Valor menor ou igual a (.•t.J Remover


Resultado incorreto no
teste

~ Valor maior ou igual a


~ Alinhar / Posicionar CONDIÇÕES

~ Valor maior que


[8] I
Alinhar rodas Condição inicial.

gJ Valor menor que


o Levantar (~) Lista de checagem.

MECÂNICA I 71
2000
I

ECNOLOGIA
,
DIAGRAMA ELETRICO
EEC-IV SFI
VEÍCULO ATÉ 07/98
Sistema de ar
condicionado

Conector de
octanas
(COC)
ltem 17
•-------
[L_
r------1~.......
: ---4:::: ~
[ cu~:
Interruptor
CÓDIGO DE CORES da direção
hidráulica
PARA OS FIOS (PSPS)
I '
ltem16

AL A~ARANJADO

C~
Sensor de

I
BRNM
posição da
AM
AZ
AMARELO
AZUL
árvore de
manivelas
(CKP)
I :• MRNM t-- --·
BR
cz
BRANCO
CINZA
Item 12
@
~:
MR MARROM Sensor de
posição da
PR PRETO borboleta

RS ROSA
(TPS)
Item OS ~MR
VD VERDE
VM VERMELHO '· Sensor de
posição do
VL VIOLETA comando
de válvulas
(CMP)
Item 13

Sensor de
temperatura
do ar admitido
(ACT)
REFERÊNCIA DA COR Item OS
DOS NÚMEROS
Sensor de
temperatura
- Sinal do componente do liquido de
arrefecimento
VM - Tensão de referência (ECT)
ltem04
PR -Massa
RS - Sistama com PATS
4D- Linha de comunicação do PATS
conector de diagnóstico
• - Conectores do ar condicionado

Sistema
antifurto
~:~ 1 - - -.... ~8
AUAZ. 39
AMND 41
MECÂNICA
2000
E E C-IV

F7
(3A)
Bobina (DIS)
Item 15

Bomba de Relé
combustível principal

---t P~:m~ P~AZ


ltem01
..

Interruptor inerciai de corte F14


de combustlvel -Item 10 (10A)

Sensor de oxigênío
VLIAM 1-~1---+-.IJW'., (HEGO) - Item 03
P ~A M 1--1111-- - - - - '
BR
MR

Válvula de purga
do canister
Sensor de (CANP)
velocidade Item 11

Vlm
(VSS)
Item 14

1
B ~AZ
..--------t M~AZ Sensor de fluxo
de massa de ar
-y-t P~AL (MA F) - Item 07

~
P ~BR I VLIBR

Eletroinjetores
(INJ)- Item 09

~
P~AM I I VLIAM

~
P~AZ I I VL/AZ

~
P ~AL I VL

VD

MR :l#:P Válvula de
controle da
marcha lenta
(IA C)
Item 06
_DIAGRAMA ELÉTRICO
EEC-IV SFI
~
Sistema de ar
VEÍCULO APÓS 08/98 condicionado
35

[ ~:
Conector de
octanas
: BR/PR 29
(COC) PRNM 1--:J...
Item 17 =
"
[ ~ ~:
Interruptor
CÓDIGO DE CORES da direção
hidrá ulica
PARA OS FIOS (PSPS)
: P::M
Item 16

AL ALARANJADO Sensor de
posição da
AM AMARELO árvore de

AZ AZUL
ma nivelas
(CKP)
Item 12
MRN M I

BR BRANCO
cz CINZA
MR MARROM Sensor de AM t--- ---.• 26
posição da
PR PRETO borboleta
(TPS)
RS ROSA Item 05

VD VERDE
YM VERMELHO Sensor de
posição do
VL VIOLETA comando
de válvu las
(CM P)
Item 13

Sensor de
temperatura
do ar admitido
REFERÊNCIA DA COR (ACT)
Item 08
DOS NÚMEROS
Sensor de
temperatura
- Sinal do componente do liquido de
arrefecimento
VM - Tensão de referência (ECT)
Item 04
PR -Massa
RS - Sistama com PATS
PATS
G- Linha de comunicação do
conector de diagnóstico ~to~ partida

3 (30) 5 (8 7)
• - Conectores do ar condicionado
-~~
Chavé de
ignição !so
~ 2 (85) 32
+
0De~•gado (;g~l ~de inibiçãol
de pa rtida

.------t CZ/AL I • 5
Sistem a
f"TS
---t BRN O I • 38
antifurto ---t AUAZ I e 39
- - . . j AMND I e 41
MECÂNICA
2 00
E E C-IV

F7
(3A)
Bobina (015)
ltem 15

1.:1--- - - 1 AZ/BR 1--=---..1


P ~AL~--------------------------~

PRND ~--------------------------------~
F33
(20A)
3 (30)

1 (66)
Relé
combustív el principal
Item~ de combustível
ltem01
...- - - I PRNM ~ P ~AZ ltem10 -

Interruptor inerciai de corte F14


de combustivel - Item 10 (1 0A)

Válvula de purga
do canister
Sensor de (CANP)
velocidade Item 11
(VSS)
Item 14

..---------------1
VL~
B ~AZ
M~AZ
1

Sensor de flu xo
de massa de ar
-yi P~AL (MAF) - Item 07

~
P~BR I VLIBR

Eletroinjetores
1 (INJ) - Item 09

~
P~AM I I VLIAM

~
P~AZ I I VLIAZ

~
P~AL I VL

~*
VD Válvula de
controle da
marcha lenta
MR (IAC)
Item 06
ECNOLOGIA .

~ CHECK-LISTDE SAÍDA
(0 ] Verificar se os testes foram adequadamente concluídos após a manutenção.

rm VERIFICAÇÕES A SEREM REALIZADAS AO ENTREGAR O VE ÍCULO


1. Verificar a conexão elétrica de todos os sensores e atuadores. o
2. Verificar as conexões da bobina, cabos e velas de ignição. o
3. Verificar as conexões da linha de alimentação e retorno de combusúvel. o
o
4. Verificar as conexões dos fusíveis, relés e do módulo de comando.
o
5. Desligar por aproximadamente dois minutos o cabo negativo da bateria.
o
6. Verificar a conexão das mangueiras ligadas ao coletor de admissão.
o
7. Ausência de equipamentos no interior do veículo ou cofre do motor.
o
8. Bateria conectada e pólos limpos.
o
9. Certifique-se da ausência de códigos de falhas no MC.
o
O bs.: Atenção para as reco mendações da p ágina 12 deste manual. eJJ
GLOSSÁRIO WOT: wide open throttle.
Distribuição estática: sistema de ignição que não
ACT: air charge temperature sensor. possui elementos móveis (distribuidor).
CANP: canister purge solenoid. mmHg: milímetros de mercúrio.
CKP: crankshaft position. ms: milisegundos.
CMP: camshaft position. m V: milivolts.
C/T: closed throttle. Reset. reajustar.
DIS: distributorless ignition system. rpm: rotações por minuto.
DLC: data link conector.
ECT: engine coolant temperature sensor.
HEGO: heated exhaust gas oxygen sensor. NOMENCLATURA
IAC: intake air control. Borne: refere-se ao pino de conexão.
INJ: injector. CC: código do componente.
KOEO: kry on, engine o.ff. CF: código do fabricante do veículo.
KOER: kry on, engine running. Chicote: refere-se ao conjunto de fios que interligam
MAF: mass airjlo1v sensor. os sensores e atuadores ao MC.
PATS: passive anti-theft system. ML: marcha lenta
PlD: parameter identijication data. PC: plena carga.
PSPS: poi/Jer steeringpressure si/Jitch. PMS: ponto morto superior.
P /T: parcial throttle. Terminal elétrico: refere-se aos conectores que
TPS: throttle position sensor. interligam o chicote aos componentes.
VSS: vehicle speed sensor.

MECÂNICA
2000 I
E E C-IV
CORREIO TÉCNICO
CARTAS
DE OLHO NA MECÂNICA 2000 lha entre seus eletrodos, entretanto, torna-se, a vezes,
pouco expressivo, LU11a vez que as condições internas do
Valdir de Macedo, Biritiba Mirim, SP. cilindro são muito adversas. A vela de ignição é um com-
ponente que deve ser substituído preventivamente ou,
Prezados Amigos do CDTM ! por razões intomátícas, como por exemplo, quando o
É com muito prazer que parabenizo vocês pela publicação motor estiver rateando, etc.
da Mecânica 2000, a mais completa sobre testes de injeção Porque em alguns test~s de alimentação elétrica se testam
eletrônica. Outros livros de outras editoras são muito te- no positivo do chicote e na massa, e em outros no nega-
óricos e pouco práticos. tivo do chicote, é a mesma coisa?
Gostaria de sugerir que vocês escrevessem mais sobre os .:.r 2000 - ~ão, o teste de alimentação é feito entre os
sistemas apresentados, mesmo que resumidamente. bornes positivo e negativo do chicote quando o chicote
do componente possui um borne negativo. Quando isso
Tenho algtimas dúvidas: não acontece, o teste deve ser feito entre o positivo e a
Por que o terminal CKP, tem que ser desconectado no massa.
teste de verificação do funcionamento do MC? Não existe outra forma de se regular a posição de repouso
~120()0- Para que o veículu não "pegue" e o fornecimento
da borboleta de aceleração do Santana a não ser através do
de tensãp ao módulo ·seja exclusivo da bateria, sem auxí- Scanner?
lio do alternador. Esse teste não é de verificação de funci- M 2000 Infelizmente a regulagem correta do sensor re-
onamento doM , mas de verificação da tensão da bateria. quer a Identificação Oo do scanner. Com o multímetro é
Por que a tampa e o cabo de vela têm que ser desconectados possh·el aproximar, mas não é um procedimento reco-
no teste do CMP? mendado.
J\1 2000- É condição inicial do testes do sensor (;'\1P a No manual n° 04 ensina um teste de cut-off com o Scanner
remoção apenas da tampa dos cabos de velas. Os cabos de e o veículo em movimento. Tem jeito de se fazer o teste
velas não têm c1ue ser desconectados. Esse procedimento com a caneta de pOlaridade ou o multímetro?
se faz necessário para que você tenha acesso ao terminal .\I 2000 - F possível, embora incómodo. _\ caneta de po-
elétrico do sensor CMP. laridade deve parar de piscar quando o motor entrar em
O teste de vazão de combustível é feito na linha de ali- cut-off: l~ste comportamento pode ser observado se for
mentação (segundo o Manual da Mecânica 2000), mas em s~nt,rrado o sinal do cletroinjetor na saída do módulo de

outro curso, aprendi que é n; linha de retorno, o que vocês comando, permitindo a 'isualização do cut-off. Com o
acham? mulómetro automotivo, o visor deve indicar 0,0 mS quan-
l\ r 2000- o teste de vazão na linha de alimentação avalia o do em cut-off.
funcionamento da bomba sem interferência do regulador
de pressão. O teste na linha de retorno poderá induzi-lo a Muito Obrigado !!!
achar que o problema esteja na bomba, quando na verda- Um abraço e até a próxima!
de pode estar no regulador de pressão. Valdir de Macedo

Sobre teste de velas, centelhador, o'ada se fala a respeito


nos manuais, gostaria de saber sobre o assunto.
"l \I l(L i..Jlll:f C'-Cfl..:\ Lf r lf I L'-f I "Ll.ll I, \ L]l U lll1C l UHk fl( 11
\f 2000 - O teste de velas de ignição com centelhador é o Ll1\dopL \[mud \lLLll11L.l 2111111 Rut Rurnundt• \ I / dL

muito importante, mas não testa a vela e sim a bobina e \ILI(\, \S H Dtll1.1 ( 111.1 (I p )J .2(111 1211 HLI(I !l()fJ711IlfL

cabos. Para se testar uma vela é necessário uma bancada \[1!11" (Jt_fll" \ fULlllil "L fL'Lf\ I !I {hfL!{CI dL fl...:"llll11f 11

conrcudod.t-.c:trr.l"ru 1 td-.qut 11 . . IIIL'-Pltll


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