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8- MASSA UNITÁRIA DA AREIA

9- MASSA UNITÁRIA DE BRITA


1- NORMA DE REFERÊNCIA
NBR- 45: 2006 – Agregados - Determinação da massa unitária e do volume de vazios.

2- OBJETIVOS
Este ensaio tem como objetivo estabelecer a determinação da densidade a granel e do
volume de vazios de agregados miúdos, graúdos ou de mistura dos dois, em estado
compactado ou solto.

3- DEFINIÇÕES
3.1 Massa unitária - Relação entre a massa do agregado lançado no recipiente de acordo
com o estabelecido nesta norma e o volume desse recipiente.
3.2 Volumes de Vazios- Espaço entre os grãos de uma massa de agregado.

4- SUMÁRIO DO MÉTODO
4.1. Utilizado na transformação de massa para volume com vazios entre os grãos de
agregados. Aplicação em concreto de recebimento e estocagem de agregados em volumes.
A massa unitária também serve como parâmetro para classificação do agregado quanto á
densidade.

5- APARELHAGEM
6.1 Balança - Com resolução de 50 g.
6.2 Haste de adensamento- Haste de aço, com 16 mm de diâmetro e 600 mm de
comprimento, tendo um de seus extremos terminados em forma semi - esférica, com
diâmetro igual ao da haste.
6.3 - Recipiente metálico cilindro, rígido e com alças, com o volume de acordo com a tabela
1.

Dimensão máxima característica do


agregado (NM-ISO 3310-1) Recipiente
mm
Capacidade Diâmetro Altura interior
dm³mínima interior
mm mm
d<37,5 10 220 268
37,5 < d < 50 15 260 282
50 < d <75 30 360 294
6.4 - Pá ou concha- Deve ser do tamanho adequado para encher o recipiente com os agregados em
ensaio.

6.5- Placa de calibração- Constituído por uma placa de vidro com 6 mm de espessura e com
comprimento pelo menos 25 mm maior do que o diâmetro do recipiente.

6.6- Estufa- Capaz de manter a temperatura no intervalo de 105°+- 5° C.

7- PROCEDIMENTO
7.1 Método A - Massa Unitária Compactada de agregados com DMÁX £ 37,5

7.1.2. Determinar a massa do recipiente vazio (mr), em kg.

7.1.3. Secar o material na estufa (100°C a 110°C), até m assa constante (aproximadamente 24
horas)

7.1.4. Com a material seco enchê-lo em 3 camadas de 1/3 da sua altura e, em cada camada. Aplicar
25 golpes com a haste, distribuídos uniformemente. Na primeira camada, evitar atingir o fundo do
recipiente e nas demais evitar atingir a camada inferior.

7.1.5. Nivelar a superfície com a régua metálica.

7.1.6. Determinar a massa do conjunto recipiente e agregado (mar), em kg.

8- MÉTODO B - MASSA UNITÁRIA COMPACTADA DE AGEGADO COM DMÁX > 37,5 mm

8.1.1 Determinar a massa do recipiente vazio (mr) ,em kg.


8.1.2 Com o material seco enchê-lo em 3 camadas de mesma altura. Adensar cada camada
elevando os lados opostos do recipiente cerca de 5 cm e deixando-o cair, sendo 25 vezes de cada
lado.
8. 1.3 Nivelar a superfície final com a régua metálica.
8.1.4 Determinar a massa do conjunto (mar), em kg.

9- MÉTODO C - MASSA UNITÁRIA SOLTA DE AGREGADO SECO OU ÚMIDO

9.1.1 Determinar a massa do recipiente vazio (mr), em kg.


9.1.2 Enchê-lo até transbordar, usando concha de agregados e despejando o material de uma
altura de 5 cm da borda superior do recipiente. Evitar a segregação do agregado.
9.1.3 Nivelar a camada superior com a régua metálica (mar), em kg.

Nota : Ensaio com o material seco, o mesmo deverá ser secado na estufa até massa
constante normalmente 24 + 4 horas

10- Cálculos
10.1 Cálculos da massa unitária pela fórmula:
P ap = M ar – M r (kg / m ³)

Onde:

Pap.: É a massa unitária do agregado, em quilogramas por metro cúbicos;

Mar: é a massa do recipiente mais os agregados, em quilogramas:

Mr: é a massa do recipiente vazio, em quilogramas;

V: é o volume do recipiente em metros cúbicos:

F: é o fator para o recipiente, em 1/metro cúbico;

10.2 A massa unitária determinada por este ensaio se aplica a agregados secos em estufa, até
constância de massa. Caso se despeje conhecer a massa unitária de agregados na condição
saturado e superfície seca (SSS), deve ser empregado um dos três métodos estabelecido nesta
norma, porém no cálculo deve ser utilizada a fórmula seguinte:

Pás = [1 + A ]

100

Onde: P as: é a massa unitária na condição SSS, em quilogramas por metro cúbico;

Pap.: é a massa unitária do agregado (9.1), em quilogramas por metro cúbico;

A: é a absorção, determinada de acordo com a NM 30 53.

10.3 Índice de volume dos vazios- Calcular o índice do volume de vazios nos agregados utilizando a massa
unitária (calculada conforme 9.1) e empregando seguinte:

Ev=100[(d1pw) -Pap]

D1pw
Onde:

Ev: é o índice de volumes de vazios nos agregados, em porcentagem;

D1: é a massa específica relativa do agregado seco, determinada conforme as NM 52 e NM 53;

Pw: é a massa específica de água, em quilogramas por metro cúbicos;

Pap: é a massa unitária média do agregado, em quilogramas por metro cúbico;

10- RESULTADOS
10.1 - A massa unitária do agregado solto ou compactado é a média dos resultados individuais obtidos em pelo
menos três determinações, dividindo-se a massa do agregado pelo volume do recipiente utilizado, expressa
em quilogramas por metro cúbicos.

10.2- O resultado individual de cada ensaio não deve apresentar desvio maior que 1% em relação á média.

MASSA UNITÁRIA EM ESTADO SOLTO SECO – NBR 7251


Determinações A B C
Vr) Volume do recipiente (dm³) 1,910 1,910 1,910
Mr) Massa do recipiente vazio(g) 32,8 32,800 32,800
Mra)Massa do recipiente + agregados (kg) 2,938 2,945 2,938
Ma)Massa do agregado (kg) = Mra-Mr 2,905 2,912 2,906
M.unitária solta do agregado (kg/dm³)= Ma /Vr 1,52 1,52 1,52
Média da Massa Unitária Solta (kg/dm³) 1,52

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