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[Nota: Todos os Adultos/Formandos devem mencionar no seu PRA as fontes de todas as leituras que
efectuaram, não podendo copiar ou plagiar, arriscando-se à expulsão do processo RVCC.]
Boas leituras...
Proposta de Trabalho:
Ao longo das nossas vidas - pelas imagens que nos vão aparecendo na televisão, pelos filmes que vemos
no cinema, pelas relações que estabelecemos com os nossos amigos e vizinhos, pelas viagens que
fazemos pelo mundo fora e pela nossa possível experiência de emigrante - vamos apercebendo-nos que
nem todos comungam da nossa forma portuguesa de ser e de estar, dos nossos valores ético e culturais,
presentes musicalmente no fado ou gastronomicamente no Bacalhau à Brás. Por isso, aquilo que lhe
proponho é que faça uma pequena reflexão sobre a pluralidade cultural e a correlativa relatividade
axiológica, onde saliente vivências relativas com desafios multi-culturais.
http://cidadania-e-profissionalidade.blogspot.com/2008/08/ng5-dr1-valores-ticos-e-culturais.html
Nem sempre é fácil fazer a desocultação das temáticas do referencial, pois os adultos, enquanto
indivíduos únicos, com maior ou menor experiência de vida, com maior ou menor capacidade de
expressão, nem sempre encontram em si mesmos a confiança para introduzir ou abordar alguns assuntos,
às vezes apenas por falta de confiança ou motivação. O visionamento deste pequeno filme poderá
funcionar como ponto de partida para reflexões bem interessantes
http://www.youtube.com/watch?
v=ugRl_p18hW8&eurl=http://cidadania-e-
profissionalidade.blogspot.com/search/label/CP%20-
%20NG5%20-%20DR4
http://paginas.fe.up.pt/~ptcastro/
Julgamos as empresas e os seus responsáveis pelas suas acções, não por piedosas declarações de
intenções.
Sir Adrian Cadbury
Um código ético (ou uma declaração de princípios, um ideário. uma carta de intenções, etc.) é um
documento em que a empresa estabelece certos objectivos de carácter ético que deseja alcançar, dentro e
fora da mesma, isto é, com os fornecedores de capital de risco, trabalhadores, directivos, etc., e/ou com
clientes, fornecedores, instituições financeiras, comunidade local, economia nacional. etc. Contém, de
uma maneira ou de outra, uma declaração de objectivos - a que se costuma chamar a missão da empresa -,
os princípios éticos fundamentais e uma certa concretização daquela missão e destes objectivos em áreas
específicas, de particular interesse(1).
Imperativos legais ou inclusive a necessidade de auto-regulação por parte das empresas, para
evitar que a pressão da opinião pública obrigue os poderes públicos a impor uma legislação que,
sendo necessariamente mais geral, implica uma maior rigidez de actuação.
A credibilidade face ao meio ou à própria organização também pode justificar a elaboração de um
código de conduta, tendo em vista "criar" uma imagem externa (e interna) de responsabilidade,
seriedade e excelência.
0 carácter punitivo e, portanto, dissuasor dos códigos, com o objectivo de evitar (ou pelo menos
dificultar) actuações fraudulentas ou condutas indesejáveis dos membros da organização.
Por último, pode dizer-se que os códigos de conduta se podem revelar úteis instrumentos para a
busca da identidade empresarial e para o reforço de uma determinada "cultura de empresa".
Continuar a ler em: http://paginas.fe.up.pt/~ptcastro/JMMor1.html
http://www.psicologia.com.pt/
Ética e Deontologia
Do grego “ethiké” ou do latim “ethica” (ciência relativa aos costumes), ética é o domínio da filosofia que
tem por objectivo o juízo de apreciação que distingue o bem e o mal, o comportamento correcto e o
incorrecto. Os princípios éticos constituem-se enquanto directrizes, pelas quais o homem rege o seu
comportamento, tendo em vista uma filosofia moral dignificante. Os códigos de ética são dificilmente
separáveis da deontologia profissional, pelo que não é pouco frequente os termos ética e deontologia
serem utilizados indiferentemente.
http://www.famanet.br/
Ética Profissional
Walkyria Paranhos.
DEFINIÇÃO
A Ética é a parte da filosofia que se ocupa com o valor do comportamento humano. Investiga o sentido
que o homem imprimi à sua conduta para ser verdadeiramente feliz.
A Globalização da Pobreza constitui uma crítica fundamentada e demolidora dos rumos económicos
e financeiros do mundo actual. O autor mostra como as estruturas da economia global mudaram
fundamentalmente desde o início dos anos 80 e como as principais instituições financeiras
internacionais, o FMI e o Banco Mundial, pressionaram o Terceiro Mundo e os países da Europa de
Leste para facilitar essa mudança. Passa em revista as causas e as consequências da fome em
África, a dramática crise dos mercados financeiros, a liquidação dos programas sociais do Estado e
a devastação resultante da reorganização empresarial e da liberalização do comércio.
Em resumo, o livro põe a nu a nova ordem mundial, que se alimenta da pobreza humana e da
destruição do ambiente, ataca os direitos das mulheres, gera o apartheid social, incentiva o racismo
e os conflitos étnicos. O resultado, como mostram exemplos de todas as partes do mundo, é a
globalização da pobreza.
Um livro interessantissimo que nos mostra outra visão do Mundo actual, editado pela Editorial
Presença.
Em: http://www4.fe.uc.pt/fontes/trabalhos/2006004.pdf