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Os Números-Chave
da Educação
na Europa
COMISSÃO
EUROPEIA
Encontram-se disponíveis numerosas outras informações sobre a União Europeia na rede Internet,
via servidor Europa (http://europa.eu.int)
ISBN 92-828-8920-3
Printed in Italy
Após 1994, o relatório «Os números-chave da Educação na Europa» dá conta a todos os cidadãos
europeus do actual estado de funcionamento dos diferentes níveis de ensino, bem como das
tendências de evolução dos últimos anos, tanto no plano demográfico como na forma de transição
para a mercado de emprego. Oferece uma visão comparativa dos esforços realizados na Europa no
que diz respeito à Educação, tanto a nível quantitativo como qualitativo.
Esta quarta edição merece particular atenção. O número de países cobertos testemunha a evolução
positiva da cooperação na Europa devido ao alargamento aos países em pré-adesão. Por outro lado,
o número alargado de novos indicadores vem enriquecer a obra e atestar a diversidade dos domínios
de interesses comuns em toda a Europa. Além disso, foi consagrado um capítulo inteiro às
tecnologias da informação e comunicação nos sistemas educativos. Esta informação, relativa a um
tema de forte actualidade, servirá sem dúvida para alimentar os debates sobre a aprendizagem ao
longo da vida e sobre a importância em dotar os cidadãos das competências necessárias para
utilizarem eficazmente estes utensílios que se tornaram indispensáveis a uma integração social e
profissional.
O actual relatório é fruto de uma estreita colaboração entre a Eurydice, a rede de informação sobre a
educação na Europa, e o Eurostat. Acreditamos que contribuirá para os debates e reflexões, ao nível
nacional e europeu, sobre a situação dos sistemas educativos na Europa e no futuro.
Comissária Comissário
Educação e Cultura Assuntos económicos e monetários
bonjour
ÍNDICE
Prefácio
Índice III
Introdução V
Glossário XXIII
Códigos dos países e abreviaturas
XXIII
Definição dos instrumentos estatísticos
XXVI
Capítulo A — Contexto 1
Capítulo B — Estruturas e estabelecimentos 17
Capítulo C — Educação pré-escolar 43
Capítulo D — Ensino primário 65
Capítulo E — Ensino secundário 77
Capítulo F — Ensino superior 103
Capítulo G — Docentes 123
Capítulo H — Educação especial 139
Anexos 189
Agradecimentos 255
,,,
INTRODUÇÃO
Esta nova edição de «Os Números-Chave da Educação na Europa» conserva a originalidade inicial,
isto é, a combinação de dados estatísticos e informações descritivas sobre a organização e o
funcionamento dos sistemas educativos europeus. Foram igualmente mantidas a estrutura e a
apresentação geral. No entanto, não deixam de ser numerosas as novidades presentes nesta quarta
edição que dizem respeito não apenas ao número de países europeus cobertos mas, também, ao
conteúdo e à metodologia utilizados. Apresenta-se já a seguir um resumo deste relatório.
ABRANGÊNCIA
«Os Números-Chave da Educação na Europa» abarca 29 países europeus, isto é, todos os países
participantes nas actividades da rede Eurydice no âmbito do programa Sócrates e nas recolhas de
dados estatísticos do Eurostat. Os dados relativos a Albânia, Bósnia-Herzegovina e ex-República
Jugoslava da Macedónia estão indicados no anexo do relatório.
CONTEÚDO
Em termos globais, os capítulos continuam estruturados por nível de ensino tendo a tabela dos temas
sofrido poucas alterações. No entanto, foram acrescentados dois capítulos. O capítulo I reúne toda a
informação relativa à aprendizagem de línguas estrangeiras, a qual estava repartida pelos capítulos
relativos aos níveis do ensino primário e secundário. O capítulo J contém um conjunto de novos
indicadores relativos às tecnologias da informação e comunicação.
A maioria dos indicadores da última edição foi actualizada nesta quarta edição. Alguns indicadores,
considerados estáveis, e que não necessitavam de ser actualizados com regularidade, foram
suprimidos. A cada capítulo foram acrescentados novos indicadores. Refira-se, entre outros, a taxa
de emprego precário dos jovens (A17), as formas de monitorização do sistema educativo (B10 e
B11), o papel dos pais nos órgãos de escola (B8 e B9), o conteúdo dos programas ao nível da
educação pré-escolar (C11 e C16), a evolução das taxas no final do ensino obrigatório (E18), a
comparação da aprendizagem das línguas no âmbito do ensino geral e profissional (I12), as idades
do início da reforma dos professores (G9) e a percentagem dos que estão em fim de carreira (G10).
V
NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
Nenhum dado relativo ao financiamento da educação é apresentado nesta edição. Este tema foi
objecto de análise profunda, tendo os resultados sido publicados em Junho 2000 no âmbito da série
«Questões-Chave da Educação», produzida pela Eurydice para a Comissão Europeia. Este estudo
analisa a forma como são atribuídos e geridos os recursos financeiros nos estabelecimentos de
ensino obrigatório. No primeiro volume desta série «Questões-Chave», foram publicados em Junho
de 1999 indicadores estatísticos sobre o financiamento do ensino superior e, mais precisamente, as
ajudas financeiras públicas aos estudantes.
Importa sublinhar que «Os Números-Chave da Educação na Europa» diz exclusivamente respeito aos
sistemas educativos. Não contém, por isso, indicadores e descrições específicas sobre os sistemas
de formação profissional inicial e contínua. Para obter informações detalhadas sobre estes aspectos
da formação, o leitor é convidado a consultar o relatório da Comissão Europeia e do Cedefop,
intitulado «Chiffres clés sur la formation professionnelle dans l’Union européenne», tendo a última
edição sido publicada no início de 2000.
Os diagramas detalhados das estruturas e as áreas de estudo do ensino superior foram retirados
desta edição. Foram actualizados, completados e publicados separadamente na nova colecção
Eurydice Focus.
Os dados estatísticos sobre a educação recolhidos pelo Eurostat foram igualmente objecto de outras
publicações disponíveis na rede de datashops do Eurostat. Cite-se, em particular, a publicação anual
«Éducation en Europe – Statistiques et indicateurs».
APRESENTAÇÃO
Apesar do interesse para os decisores políticos, esta obra foi concebida com a finalidade de informar
um público mais vasto relativamente às várias facetas dos sistemas educativos europeus. O objectivo
é pôr em evidência tanto a diversidade como as semelhanças que caracterizam a sua organização e
a forma de funcionamento, bem como as grandes tendências da sua evolução. A fim de a tornar
acessível ao maior número possível de pessoas e para que a sua consulta seja mais fácil, foram
efectuados vários gráficos, histogramas, cartas e diagramas. A concepção global do documento
baseia-se na alternância de gráficos comparativos, estatísticas, elementos descritivos e comentários
sobre os dados essenciais resultantes da comparação. O leitor encontrará no início da obra uma nota
de síntese sobre o conjunto dos capítulos de forma a facilitar a sua interpretação.
No anexo encontra-se toda a informação numérica utilizada na concepção dos gráficos. Os quadros
estão estruturados por capítulos e têm a mesma numeração que a do respectivo capítulo. As notas
técnicas e as explicações específicas necessárias para a boa compreensão das informações
encontram-se sob as figuras.
Tendo sempre em vista o rigor, foi elaborado um glossário de códigos e abreviaturas, presente no
início da obra, com a definição das ferramentas estatísticas e terminológicas.
Na medida do possível e sem desvirtuar a qualidade da presente obra, as informações contidas nos
histogramas e nas tabelas relativas aos Estados-Membros da União Europeia fazem parte de uma
abordagem em separado, tendo os dados relativos a estes países sido colocados em primeiro lugar, à
VI
INTRODUÇÃO
esquerda ou em cima. De igual modo, a média europeia calculada para um grande número de
indicadores é apresentada sempre em separado, à esquerda dos gráficos e diz apenas respeito aos
dados dos Estados-Membros da União Europeia.
PARCEIROS E METODOLOGIA
A escolha dos indicadores contidos nesta quarta edição foi objecto de uma consulta junto dos
membros da rede Eurydice e dos parceiros nacionais do Eurostat. O conteúdo desta quarta edição, o
calendário de realização do relatório e os procedimentos de trabalho foram definidos numa reunião
conjunta das duas redes, organizada em Maio de 1988 pela Comissão Europeia.
A parte qualitativa do relatório correspondendo aos indicadores descritivos foi realizada pela rede
Eurydice. Para a recolha de novas informações foram elaborados questionários em plena
colaboração com as unidades nacionais da rede, os quais foram testados e discutidos no decorrer
dos grupos de trabalho da rede a fim de garantir a fiabilidade e coerência. A análise dos programas
da educação pré-escolar (figuras C11 à C16) bem como todas as informações contidas no capítulo J
sobre as tecnologias da informação e comunicação são fruto dessa recolha. A Unidade Europeia de
Eurydice redigiu a análise relativa aos dados descritivos.
A elaboração do capítulo H sobre o ensino especial contou com uma importante colaboração do
European Agency for Development in Special Needs Education. Todas as informações necessárias
relativas aos países em pré-adesão que não participam nas actividades da agência foram fornecidas
pelas unidades nacionais da rede Eurydice. Os parceiros nacionais da agência também participaram
na verificação do conjunto do capítulo.
No final desta primeira fase dos trabalhos, a rede dos parceiros nacionais do Eurostat e da rede
Eurydice procederam, respectivamente, à verificação da parte estatística e da parte descritiva, partes
estas que, depois, foram harmonizadas. A última fase de verificação, de paginação e redacção foi
realizada em conjunto pela Eurydice e Eurostat. A unidade europeia de Eurydice é responsável pela
edição final do relatório, tendo ainda assegurado a realização de cartas, diagramas e gráficos do
relatório.
VII
NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
Os dados estatísticos cuja fonte é o Eurostat dizem respeito ao ano lectivo e académico
1986/1987 e os dados de Eurydice a 1997/1998. Por esta razão, sempre que tenha tido lugar ou
esteja em curso uma reforma, é introduzida uma nota que indica a razão da mudança. Além
disso, em todos os casos em que não estavam disponíveis dados estatísticos relativos ao ano
em referência, foram utilizados dados do ano anterior. Este aspecto está mencionado de forma
clara.
Todos os que contribuíram, a todos os níveis, para a realização desta obra colectiva são citados no
final da obra.
VIII
OS NÚMEROS-CHAVE EM RESUMO
ALGUMAS CHAVES DE LEITURA
CAPÍTULO A: CONTEXTO
A evolução demográfica (figuras A1 e A2) na Europa após 1975 revela claramente uma diminuição
significativa no número de jovens e, em particular, de crianças com menos de 10 anos. Este
fenómeno está na origem de uma alteração na repartição da população escolar entre os diferentes
níveis de ensino. Atendendo a que o número de professores não evolui forçosamente no mesmo
sentido, esta evolução é um dos factores que, para além das decisões tomadas pelos poderes
políticos em matéria de enquadramento, teve incidência nos rácios alunos-professores nos diferentes
níveis de ensino. Contam-se, por exemplo, cada vez menos alunos por professor no ensino primário.
Conforme testemunham as figuras A4 e A5, as gerações jovens prolongam a sua escolaridade e ao
abandonarem o sistema educativo apresentam um nível de qualificações mais elevado do que as
gerações anteriores. Em média, a proporção de alunos inscritos nos níveis de escolaridade obrigatória
é equivalente à dos jovens que prolongam a sua formação para além desse período obrigatório
(figura A8).
Hoje, a predominância do número de jovens com mais de 20 anos, conjugada com a massificação do
ensino superior, explica o crescente aumento percentual deste nível de ensino. As medidas de
limitação de vagas aplicadas ao ingresso no ensino superior (figura F4) são uma das consequências
desta evolução. Por último, os poderes públicos de alguns países são, deste modo, incitados a
reverem a gestão e o financiamento das pequenas escolas das zonas rurais que acolhem poucas
crianças ao nível do ensino primário.
De um modo geral, quanto mais elevado é o nível de estudos, menor é o risco de aceder a um
emprego precário ou de ficar no desemprego (figuras A13 e A17). Os diplomados do ensino superior
representam actualmente uma parcela cada vez mais significativa da população activa, o que poderá
contribuir para acentuar a competição entre os requerentes de emprego. Não obstante o nível de
formação ser um factor determinante em termos de acesso e de estabilidade do emprego e do nível
de remuneração (figura A18), importa sublinhar que cada vez mais jovens diplomados do ensino
superior aceitam empregos para os quais se encontram excessivamente qualificados ou são
confrontados com emprego precário. Indubitavelmente, poucos são os que exercem cargos que não
exigem qualquer qualificação, verificando-se que alguns deles exercem inclusivamente funções nos
sectores administrativos e dos serviços, na qualidade de empregados ou vendedores. Este tipo de
experiência profissional é menos frequente a partir dos 35 anos (figura A16): são em maior número
aqueles que ocupam um emprego consentâneo com o seu nível de qualificações.
IX
OS NUMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
Os dados relativos às taxas de diplomados oriundos dos diferentes sectores de formação do ensino
superior (figura F17) indicam que são as ciências sociais que fornecem ao mercado de trabalho o
maior número de diplomados. Esta área de estudos, que inclui igualmente formações em comércio,
administração, informação e documentação, é responsável por cerca de um terço dos diplomados. Há,
pois, motivo para crer que são sobretudo os jovens diplomados deste sector que ocupam, pelo menos
provisoriamente, postos de trabalho em áreas que não correspondem à sua preparação, ou
inclusivamente os que correm maiores riscos de que a suas qualificações sejam desvalorizadas no
mercado de trabalho.
A inserção dos jovens no mercado de trabalho apresenta um perfil específico. São eles os mais
atingidos pelo desemprego (figura A11), independentemente do nível global do desemprego no
respectivo país (figura A10). encontrarem trabalho antes dos 25 anos, ocuparem um emprego
precário mais frequentemente que os mais velhos (figura A12). Isso explica em parte porque é que
um bom número de jovens activos com idades entre os 15 e os 24 anos não dispõem de um diploma
de ensino superior (figura A17). Neste plano, os países em pré-adesão distinguem-se dos países da
União Europeia. Com efeito, a proporção de jovens que têm um emprego precário é aí nitidamente
inferior. E acontece o mesmo para a população activa total. Este facto está certamente relacionado
com a situação sócio-económica em transição nesses países: a maioria dos sectores profissionais
depende tradicionalmente do sector público, o que assegura uma relativa estabilidade de emprego.
No entanto, a privatização é crescente e a economia de mercado está a desenvolver-se. A análise da
evolução de estatísticas nos próximos anos permitirá apreender melhor como este fenómeno
influencia o estatuto e a inserção dos jovens no mercado de trabalho.
Por último, as mulheres e os homens não estão em situação de igualdade face ao emprego, mesmo se
dispõem de um diploma de nível equivalente. Apesar de serem mais numerosas a obter um diploma de
ensino superior que os homens (figura F16), as mulheres, com raras excepções, são frequentemente
mais sujeitas ao desemprego do que os homens (figura A15). Só em alguns países é que a situação
de homens e mulheres é mais equilibrada face ao emprego. É esse o caso dos países nórdicos, como
a Finlândia e a Suécia. Nestes países, desde há muitos anos que a taxa de mulheres diplomadas pelo
ensino superior é muito elevada. Isso pode explicar o sucesso que elas obtêm no mercado de trabalho.
X
NOTAS PARA O LEITOR
CAPÍTULO B: ESTRUTURAS E
ESTABELECIMENTOS
Neste capítulo os sistemas educativos são apresentados sob diferentes ângulos. Para além da
apresentação das estruturas educativas e do número de alunos envolvido, alguns indicadores
debruçam-se sobre a partilha das responsabilidades na gestão e organização do calendário escolar.
O primeiro diagrama (figura B1) resume as grandes etapas dos sistemas educativos. Ele põe em
evidência, em simultâneo, as suas características comuns e as suas principais diferenças. Para uma
análise mais aprofundada, é apresentado um diagrama detalhado para cada nível de ensino nos
capítulos respectivos (figuras C2, D1 e E1). Em súmula, podemos considerar hoje que o período de
escolaridade obrigatória a tempo inteiro tem quase o mesmo número de anos em todos os países, a
saber, 9 a 10 anos. Três grandes etapas marcam o percurso escolar de todos os jovens europeus: a
educação pré-escolar, o ensino primário e o ensino secundário. No entanto, a duração da cada etapa
varia de um país para outro. O ensino primário tem apenas quatro anos na maioria dos Länder
alemães e na Áustria, enquanto nos países nórdicos, em Portugal e num grande número de países
em pré-adesão, os nove ou dez anos de escolaridade obrigatória estão organizados numa única
estrutura, sem transição. O acesso ao ensino secundário está aí fixado nos 15 ou 16 anos. Para além
disso, constata-se que a organização da educação pré-escolar difere de país para país. Assim, em
certos países, a escola está acessível às crianças desde muito cedo. Noutros, a entrada na
escolaridade não se pode fazer antes da escola primária; as crianças são acolhidas noutros tipos de
estabelecimentos escolares descritos no capítulo C.
Todas estas diferenças ganham importância quando tentamos comparar a distribuição dos alunos
entre cada nível (figura B2). Com efeito, o número de anos coberto por um nível de ensino determina
fortemente o número de alunos. Quanto maior for, maior o número de alunos. Ao calcular a distribuição
do número de alunos entre os níveis de ensino, a importância relativa das taxas obtidas encontra-se
fortemente influenciada. Para além disso, na análise, importa levar em conta, por um lado, as taxas
muito variáveis, segundo o país, de crianças inscritas numa instituição de educação pré-escolar (figura
C3) e, por outro lado, a diminuição das taxas de participação após o fim da escolaridade obrigatória
(figura E18). Com efeito, o prolongamento dos estudos é um fenómeno global que caracteriza os
jovens europeus em relação às gerações anteriores (figuras A4 e A5), mas a rapidez com que os
jovens abandonam o sistema educativo para além do período obrigatório varia consoante o país. Este
fenómeno pode explicar-se unicamente pela idade na qual termina a obrigatoriedade de formação.
Nalguns países, a continuação dos estudos pós-obrigatórios parece estar bem enraizada na cultura
dos jovens. São muito poucos os que abandonam a formação antes de terem alcançado, pelo menos,
o nível secundário superior.
Por último, as limitações à entrada no ensino superior, existentes em alguns países (figura F4), são
também parâmetros a levar em consideração, na comparação da repartição do número de alunos
entre os níveis de ensino.
XI
OS NUMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
Muitos indicadores atestam a importante responsabilidade detida pelos poderes públicos em matéria de
educação escolar. A grande maioria dos alunos de todos os países frequentam um estabelecimento
público ou privado subvencionado (figura B3). Ora, sabemos por outro lado1, que respeitando a
liberdade de ensino, o financiamento público é geralmente concedido aos estabelecimentos privados
com base em critérios de funcionamento definidos pelos poderes públicos ou em normas a respeitar
com o objectivo de garantir aos alunos uma qualidade de educação equivalente nos dois sectores. O
alargamento da autonomia concedida aos estabelecimentos (figuras B4 e B5) varia consoante os
países. Os domínios segundo os quais é concedida indicam igualmente que, na maioria dos países
europeus, os estabelecimentos dipõem de maior autonomia na organização dos horários e na gestão
pedagógica. Os poderes públicos mantêm, no entanto, um controlo muito importante no domínio
financeiro e na gestão do pessoal. Ao conceder aos estabelecimentos uma autonomia completa na
maioria dos domínios a que respeita a análise, os Países Baixos e o Reino Unido (principalmente a
Inglaterra e o País de Gales), apresentam-se como excepções.
1
«As modalidades de concessão e de gestão dos recursos financeiros no ensino obrigatório – Os Aspectos-Chave da
educação», volume 2, Comissão Europeia; publicação prevista para 2000.
XII
NOTAS PARA O LEITOR
Constata-se que, em todos os países, têm acesso a este nível de ensino crianças a partir da idade de
três ou quatro anos. Pela análise da figura G1 verifica-se que o nível de formação dos adultos
responsáveis pela educação destas crianças é elevada, correspondendo por vezes às exigências de
formação dos professores do ensino obrigatório. A comparação entre as estruturas educativas
existentes e o nível da formação indica que a formação universitária não caracteriza unicamente os
países que oferecem escolas do ensino pré-escolar. Reciprocamente, a organização da formação dos
adultos ao nível do ensino secundário superior encontra-se não só nos países onde as crianças de
tenra idada são acolhidas em centros educativos não escolares, como também nos países em que a
escola lhes abre as suas portas.
O facto de os países envolvidos optarem por estabelecimentos escolares ou não escolares para as
suas crianças não depende da importância que é atribuída a este nível de educação. Esta escolha é o
resultado da história e das tradições. Explica-se também pelas diferenças de pontos de vista na
concepção das abordagens educativas. Em todo o caso, a escolha entre os dois modelos parece
influenciar vários parâmetros de funcionamento. Cite-se, entre outros, o modo de agrupamento das
crianças por idade, mais frequente no meio escolar (figura C8), e o número máximo de crianças a
cargo de um adulto, frequentemente mais elevado nas escolas (figura C9). Variando em função das
recomendações oficiais, os objectivos são relativamente comparáveis nos dois tipos de estruturas. As
actividades preconizadas também não diferenciam os estabelecimentos escolares dos outros. São as
abordagens pedagógicas que mais os distinguem (figura C16).
A evolução das taxas de frequência (figura C1) testemunha por si só o esforço realizado em todos os
países, desde há décadas, para assegurar ao maior número de crianças de tenra idade a
possbilidade de frequentarem uma instituição educativa antes de entrarem na escola primária.
As taxas de frequência por idade (figura C3) devem evidentemente ser relacionadas com a importância
quantitativa da oferta educativa nos diferentes países e, portanto, com a sua acessibilidade, com a
existência ou não de outras formas de guarda possíveis para as famílias e com os modelos culturais
da concepção do papel da família na educação das crianças. Quaisquer que sejam as situações, a
importância da educação pré-escolar é cada vez mais reconhecida. Além disso, a frequência de uma
instituição educativa pré-escolar 2 não é unicamente explicável pela necessidade de as mães
empregadas disporem de um modo de guarda para os seus filhos (figura C6).
2
Para informações detalhadas sobre a história da educação pré-escolar e os resultados da pesquisa realizada neste domínio, o
leitor pode reportar-se ao estudo da Comissão Europeia publicado em 1996 e intitulado «L’importance de l’éducation
prèscolaire dans l’Union européenne. Un état de la question, Études nº 6.
XIII
OS NUMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
O número anual de horas de ensino é geralmente menos elevado, em todas as idades, nos países em
fase de pré-adesão. Estes países caracterizam-se igualmente por recomendações precisas na
distribuição da carga horária a atribuir às matérias do programa. Pelo contrário, nalguns países da
União Europeia, os programas indicam unicamente as matérias obrigatórias a ensinar e deixam às
autoridades locais ou aos estabelecimentos a liberdade de decidir o tempo a consagrar a cada uma
(figuras D7 e D8).
O fim do ensino primário é cada vez menos uma etapa decisiva para a prossecução da escolaridade
dos jovens europeus. Com efeito, raros são os países que ainda atribuem um certificado ou que
orientam os alunos para cursos diferentes nesta idade (figura D10). Num grande número de casos, os
jovens recebem um ensino comum ao longo dos últimos anos do ensino obrigatório, sendo a escolha
das áreas de formação adiada. Só os países germanófonos promovem a orientação escolar dos
alunos em tipos de ensino diferenciados no início do ensino secundário.
XIV
NOTAS PARA O LEITOR
A repartição dos estudantes entre as vias profissional e geral no ensino secundário inferior (figura E3)
e superior (figura E4) traduz em números a organização curricular da maioria dos sistemas nestes
níveis. Assim, as baixas percentagens de estudantes inscritos na via profissional antes da idade de
15 anos reflectem o facto de poucos países oferecerem a possibilidade de optar por este tipo de
formação antes do final da escolaridade obrigatória. Pelo contrário, globalmente, no ensino
secundário superior, a maioria dos jovens europeus seguem uma formação profissional de nível
secundário superior. Esta situação é particularmente marcante nos países em fase de pré-adesão e
nos países germanófonos. Inversamente, alguns países distinguem-se por uma orientação maciça na
via geral. Issa situação é notória tanto ao nível do território nacional como nas regiões (figura E6).
Enfim, mais numerosas que os rapazes a escolher a via geral (figura E5), as raparigas são também
mais numerosas a obterem um diploma do ensino secundário superior geral (figura E13).
As cargas horárias de ensino mínimo obrigatório ao nível secundário (figuras E7 e E8) são
nitidamente menos evidentes entre os países, que as do nível primário. As diferenças notam-se
sobretudo na partilha horária das matérias obrigatórias (figuras E10 e E11). Quanto mais os
estudantes progridem no curso, menos o programa é comum, e isto, mesmo para a via geral. Com
efeito, as opções obrigatórias são mais numerosas e, em certos países, são os próprios estudantes
que elaboram seu programa de curso em função dos exames que pretendem realizar.
Dada a importância atribuída ao diploma do ensino secundário superior para a entrada no ensino
superior, este capítulo contém informações sobre a forma como os diplomas são atribuídos aos
estudantes. As análises revelam que os certificados atribuídos no final do ensino secundário inferior
só raramente são concedidos com base em realização de provas externas (figuras E14 e E15). Em
diversos países, as notas periódicas e o trabalho ao longo do ano são considerados suficientes. O
mais frequente, neste nível de ensino, é os estabelecimentos organizarem eles próprios os exames e
tomarem a decisão de atribuírem ou não o diploma. Pelo contrário, no fim do ensino secundário
superior, as provas às quais os estudantes se devem submeter são frequentemente organizadas por
autoridades exteriores ou, no mínimo, supervisionadas por um controlo externo (figuras E16 e E17).
XV
OS NUMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
As taxas de participação no ensino superior têm vindo a crescer nos últimos 20 anos (figura F2).
Trata-se de uma tendência marcante em todos os países da União Europeia e da EFTA/EEE. Este
aumento traduz-se numa taxa superior de diplomados a nível da população com menos de 40 anos,
em relação à geração dos 55-59 anos (figura F15). No entanto, a massificação deste nível não é
sinónimo de igualdade de acesso para todos os jovens. Ainda existem disparidades. Observamo-las
entre as regiões (figura F3) e em função da origem social dos estudantes (figura F13). Para além
disso, se as mulheres se envolvem nos estudos superiores tanto, ou mesmo mais, que os homens
(figura F12), não é menos verdade que se observam contrastes nas vias de estudos em que obtêm os
diplomas. Com efeito, as áreas de letras e ciências sociais permanecem uma das orientações mais
feminizadas (figura F18). Inversamente, as qualificações de engenheiros, arquitectos e
matemáticos/informáticos são sobretudo atribuídas a homens.
Nos países da União Europeia e da EFTA/EEE, encontramos dois grandes tipos de participação
privada no custo dos estudos (figura F9). Em metade dos países, o Estado assume a totalidade ou a
quase totalidade dos custos dos estudos. Nos restantes, os estudantes contribuem em parte para as
despesas dos seus estudos. A sua participação financeira pode inclusivamente ser bastante elevada.
Nos países em fase de pré-adesão, quase todos os estudantes participam no financiamento do ensino
superior, mediante taxas de inscrição.
As formas de ajuda financeira concedida aos estudantes para prosseguirem os seus estudos estão a
ser objecto de debate um pouco por toda a parte. Os principais debates são expostos na obra «Os
Aspectos- Chave da Educação», publicada em Junho de 1999 e consagrada a esta questão3. Um
estudo descritivo é aqui apresentado na figura F10. Ele põe em evidência que as bolsas representam a
forma de ajuda mais corrente, quer sejam ou não combinadas com empréstimos. Os países em fase
de pré-adesão oferecem quase exclusivamente bolsas, encontrando-se a concessão de empréstimos
a ser actualmente projectada ou debatida.
3
Uma análise detalhada sobre a questão das propinas e de taxas de inscrição consta do primeiro volume da série «Os
Aspectos- Chave da Educação», intitulado «Apoio Financeiro a Estudantes do Ensino Superior na Europa. Tendências e
Debates», publicada pela Comissão Europeia em 1999. Apenas o essencial da informação é retomada no presente relatório
«Os Números- Chave da Educação na Europa». Os dados relativos aos países em fase de pré-adesão foram agora aditados.
XVI
NOTAS PARA O LEITOR
CAPÍTULO G: DOCENTES
As figuras G1 a G4, consagradas à formação inicial dos professores, põem em evidência que, salvo
raras excepções, esta tem lugar ao nível do ensino superior. Alguns países chegaram a uniformizar
completamente a formação dos seus professores para todos os níveis. Outros contudo facultam aos
responsáveis pela educação pré-escolar uma via de estudos de nível secundário organizada
paralelamente à proposta no ensino superior. Neste caso, a qualificação obtida não é geralmente a de
professor. Observa-se também que quanto mais os professores se destinam a níveis escolares
elevados, mais longos são os seus estudos são longos e mais frequentemente a sua formação é de
nível universitário.
Este capítulo não contém informação sobre o conteúdo dos programas de formação. Poderá pensar-se
porém que o esforço realizado pelos poderes públicos para elevar o nível de formação dos professores
foi acompanhado por uma revisão de programas, a fim de as adaptar às novas necessidades. O
capítulo J, dedicado às tecnologias de comunicação e informação, põe igualmente em destaque o
facto de numerosos países integraram este domínio de conhecimento nos programas de formação de
futuros professores, tanto no ensino primário como no ensino secundário (figuras J21 a J23). No
entanto, num grande número de casos, esta matéria é facultativa para os futuros professores, sendo
obrigatória em apenas alguns países da União Europeia.
XVII
OS NUMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
A escolha de uma carreira a tempo parcial na profissão docente não é uma prática comum nos países
europeus. Em numerosos países, menos de 20 % dos professores exercem a sua profissão a tempo
parcial. No entanto, a situação varia significativamente de país para país e em função dos níveis de
ensino (figura G6). Na maioria dos países, o tempo parcial é mais frequente no ensino secundário
superior. Alguns países apresentam situações contrastantes em relação à média: esta prática pode
dizer respeito a cerca de metade dos professores ou apenas a uma percentagem mínima. Atendodo a
que, em geral, a percentagem de mulheres nesta profissão (figura G11) é extremamente elevada e,
em especial, ao nível do ensino primário, não é possível estabelecer uma relação entre a feminização
do corpo docente e o exercício da profissão a tempo parcial. Pelo contrário, a comparação entre os
dois indicadores tende a mostrar que é ao nível do ensino secundário superior, geralmente o mais
«masculinizado», que o tempo parcial conhece maior voga. A explicação para este facto reside, entre
outros, nas diferenças de organização da repartição das matérias entre os professores. Os
professores do ensino secundário são especialistas de uma ou várias matérias, sendo responsáveis
pela docência de grupos de estudantes durante determinados períodos ao longo da semana. Esta
organização torna extremamente mais fácil o exercício da profissão a tempo parcial; em
contrapartida, ao nível primário, os professores são frequentemente responsáveis por uma mesma
classe durante a maior parte da semana (figura D3).
Uma parte importante dos professores europeus tem mais de 40 anos. Esta constatação é ainda mais
acentuada ao nível do secundário (figuras G7 e G8). Num número bastante significativo de países,
cinquenta por cento dos professores encontra-se nesta situação, podendo esta taxa elevar-se por
vezes a mais de 80 %. Alguns países escapam ao envelhecimento da população docente e registam
uma percentagem de 20 % de professores com menos de 30 anos. A idade dos professores não é um
indicador suficiente para proceder a uma planificação dos recrutamentos a longo prazo e evitar
eventuais carências nos próximos anos. Importa ter devidamente em conta a idade fixada por lei para
aceder à reforma (figura G9). Esta raramente é idêntica para todos. Critérios como o número de anos
ao serviço ou o sexo são frequentemente levados em conta para permitir uma reforma antecipada.
Apenas a idade máxima para aceder à reforma é análoga : corresponde geralmente aos 65 anos,
muito embora alguns países tenham autorizado o prolongamento da carreira até aos 70 anos. A figura
G10 contempla estes diferentes parâmetros e apresenta o número de professores que estão
próximos do fim de carreira. Este indicador foi calculado levando em conta as situações específicas
de cada país e apresenta a percentagem de professores que se encontram nos dez últimos anos das
suas carreiras. Manifestamente, considerando os dados disponíveis, verifica-se uma situação
extremamente diferente entre os países da União Europeia e os países fase de pré-adesão. A
percentagem é globalmente mais elevada neste últimos: um quarto ou mais da população docente
está próxima da reforma. Na União Europeia, regista-se uma em média de 10 %, mas as diferenças
de país para país vão de uma pequena percentagem até cerca de 20 %.
Nos próximos anos, um dos passos importantes das políticas educativas consistirá em fazer face à
renovação de uma parte substancial do corpo docente. Ao abrirem o acesso à profissão a muitos
jovens recém-formados, os sistemas educativos vão poder beneficiar de professores devidamente
preparados para os desafios com que os sistemas educativos se confrontam, designadamente, o
ensino das línguas (capítulo I) e das tecnologias de informação e comunicação (capítulo J).
XVIII
NOTAS PARA O LEITOR
De um modo geral, são definidas condições para assegurar o sucesso da integração destas crianças.
Estas variam consoante os países e as necessidades específicas.
Quer seja nos estabelecimentos separados ou não, a educação das crianças com necessidades
específicas exige pessoal qualificado e um apoio especializado. As mais das vezes, são os
professores especializados que asseguram o apoio pedagógico nas classes com crianças com
necessidades específicas. Estes podem fazer parte integrante ou não da equipa educativa do
estabelecimento.
Consoante o país, a formação inicial prepara de forma mais ou menos intensiva os professores de
ensino especial (figura H3). Todos os professores recebem um mínimo de formação nesta área. Em
alguns países, é facultado um programa especializado a todos aqueles que desejem ocupar-se dessas
crianças. Aparentemente, esta especialização não depende do modelo adoptado no país. Com efeito,
encontramos esta situação tanto em países onde a integração está generalizada, como naqueles em
que se verifica um elevado nível de segregação.
XIX
OS NUMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
Na União Europeia, em média, cerca de cinquenta por cento da população escolar do ensino primário
aprende uma língua estrangeira (figura I12). As percentagens observadas não dependem somente do
carácter obrigatório do seu ensino (figura I1). Com efeito, em alguns países, a quase totalidade dos
alunos do nível primário aprende uma língua estrangeira, apesar desta não ser obrigatório nos
primeiros anos. As escolas oferecem, portanto, estes cursos de línguas, cuja frequência tem ou não
carácter facultativo. Normalmente, o ensino obrigatório das línguas estrangeiras começa cerca dos 10
anos, mas alguns países conservaram o seu carácter facultativo ou introduziram esta aprendizagem
na forma de projectos piloto.
A importância crescente das línguas nos programas escolares (figura I1) e o tempo que lhes é
consagrado (figuras D8 e E10) traduzem os esforços realizados pelos decisores políticos europeus
convictos da importância de que todos os cidadãos dominem, pelo menos, uma língua estrangeira .
Há reformas em curso em muitos países. O objectivo é generalizar, num futuro mais ou menos
próximo, esse ensino a todos os alunos. A fase de transição posta em prática actualmente para este
ensino justifica-se frequentemente, seja pela carência de professores de línguas seja pela dificuldade
em fazer incidir no orçamento actual da educação o custo adicional que representaria uma
generalização imediata das reformas.
Apesar da vontade expressa nos textos oficiais de conservar o multilinguismo que caracteriza a
Europa, o inglês é, em geral, a língua estudada pela maioria esmagadora de jovens no ensino
primário e no ensino secundário geral (figuras I3 e I7). Em certos países, este facto poderá encontrar
explicação no facto de os decisores terem decido impor a aprendizagem desta língua a todos os
alunos 4.
Em certos países, os estudantes do ensino profissional que aprendem uma língua estrangeira são tão
numerosos como os que se encontram inscritos na via geral (figura I12). No entanto, esta situação
não é sempre observada e, em determinados países, as diferenças acentuam-se em detrimento da
formação profissional. Estas diferenças tornam-se mais marcantes aquando da aprendizagem de uma
segunda língua. Globalmente, conta-se uma percentagem menos elevada de estudantes a aprender
pelo menos duas línguas estrangeiras na via profissional.
4
Um estudo sobre o ensino das línguas está a ser elaborado pela Eurydice. Incide essencialmente sobre a questão da
organização pedagógica, do conteúdo dos programas, da formação dos professores e das reformas empreendidas neste
domínio na Europa. Publicação prevista para o Verão de 2000.
XX
NOTAS PARA O LEITOR
CAPÍTULO J: TECNOLOGIAS DA
INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Este capítulo é consagrado à análise das políticas nacionais em matéria de educação das tecnologias
da informação e comunicação. Nele mostra-se claramente a prioridade que passou a ser atribuída a
este sector, a que certamente não serão alheios o desenvolvimento da internet e de numerosos
instrumentos da comunicação que se tornarão indispensáveis na vida quotidiana de todos os
cidadãos.
Já ao nível primário, numerosos países preconizam uma aprendizagem das TIC no programa mínimo
obrigatório. Nos outros, esta integração está prevista ou organizada de modo facultativo (figura J11).
Ao nível do ensino primário (figura J12) a utilização das TIC é, sobretudo, um instrumento de apoio a
projectos ou a conteúdos de ensino. A organização do seu ensino como matéria específica
caracteriza os programas dos países em fase de pré-adesão. Ao nível secundário, as TIC são
ensinadas normalmente como matéria específica (figura J15). Os objectivos propostos diferem pouco
entre os níveis de ensino (figuras J13, J16 e J19). Os modos de abordagem preconizados devem
estar relacionados com a formação dos professores. Com efeito, encontramos sobretudo
especialistas nas TIC ao nível do secundário (figura J20). Estes asseguram o ensino das TIC como
matéria específica de pleno direito, enquanto que os professores das outras matérias recorrem às TIC
como ferramentas.
XXI
OS NUMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
Se bem que, em numerosos países os programas tenham integrado o ensino obrigatório das TIC para
os alunos, o mesmo não acontece na formação inicial dos professores, seja ao nível primário ou
secundário. O ensino das TIC é obrigatório em menos de metade dos países europeus. Nos
restantes, tem carácter facultativo (figuras J21 a J23).
Esta constatação parece estar em contradição com a integração das TIC na formação dos alunos.
Com efeito, apenas os professores titulares de uma formação na utilização das TIC podem
acompanhar eficazmente os alunos na sua assimilação e no domínio progressivo destas ferramentas
indispensáveis. Sem dúvida, todos os países definiram uma política de formação contínua levando em
conta estes aspectos para os seus professores, mas afigura-se ainda assim urgente garantir que todos
os futuros professores sejam dotados das competências necessárias. Trata-se de uma condição
indispensável para o sucesso na conquista das TIC por parte das jovens gerações.
Com efeito, a garantia de qualidade da educação em todos os estabelecimentos escolares pressupõe
que não se deixe aos professores a responsabilidade e a liberdade de decidirem tomar a seu cargo a
sua própria formação num domínio reconhecido como prioritário.
XXII
GLOSSÁRIO
CÓDIGOS E ABREVIATURAS
CY Chipre
XXIII
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
ABREVIATURAS LINGUÍSTICAS
DA Dinamarquês
NL Holandês
EN Inglês
FI Finlandês
FR Francês
DE Alemão
EL Grego
IT Italiano
PT Português
ES Espanhol
SV Sueco
XXIV
GLOSSÁRIO
XXV
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
XXVI
GLOSSÁRIO
NOMENCLATURAS/CLASSIFICAÇÕES USADAS
Para facilitar a comparação entre os países, os diferentes tipos de ensino nacionais foram atribuídos
a diferentes categorias segundo os níveis da Classificação Internacional Tipo de Educação (CITE).
Uma breve descrição dos níveis CITE é apresentada seguidamente:
CITE 0 (ensino pré-primário): precede o ensino primário e na maioria dos casos não é obrigatório.
CITE1 (ensino primário): começa entre os 4 e os 7 anos, é sempre obrigatório e dura em geral 5 ou
6 anos.
CITE 2 (ensino secundário inferior): faz parte do ensino obrigatório em todos os países da UE. O
fim deste nível corresponde em muitos casos ao fim da escolaridade obrigatória a tempo inteiro.
CITE 3 (ensino secundário superior): começa por volta dos 14 ou 15 anos de idade, e pode
corresponder ao ensino geral, profissional ou técnico. Pode corresponder ao nível exigido para aceder
ao ensino superior, ou pode ser considerado como o fim da escolaridade, o que acontece geralmente
nos casos do ensino e da formação profissionais.
CITE 5, 6, 7 (ensino superior): tendo em conta as profundas divergências na codificação dos três
níveis do ensino superior, os dados foram agrupados em três níveis.
Os três níveis são:
CITE 5 Cursos de ensino superior que geralmente não conduzem à emissão de um diploma
universitário ou de um título equivalente, mas cuja admissão exige pelo menos a conclusão de
um curso do ensino secundário superior.
NB: Os níveis 5a e 5b respeitantes ao ensino superior referem-se à nova
classificação CITE 1997. Para mais informações, consultar a seguinte página da
Internet: http://unescostat.unesco.org/en/pub/pub_p/method.htm.
CITE 6 Cursos de ensino superior sancionados por um primeiro diploma universitário ou
equivalente.
CITE 7 Cursos de ensino superior que atribuem um diploma pós-universitário.
Esta classificação foi revista em 1997 com o objectivo de se adequar às mudanças estruturais
dos sistemas de ensino e formação profissionaias.
O Eurostat estabeleceu esta nomenclatura para fornecer uma subdivisão única e uniforme das
unidades territoriais no âmbito da produção de estatísticas a nível regional na União Europeia. A
NUTE é uma classficação hierárquica com cinco níveis (três níveis regionais e dois níveis locais),
que na maior parte dos casos subdividem os Estados-Membros num determinado número de regiões
NUTE 1, sendo cada uma delas dividida, por sua vez, num certo número de regiões NUTE 2, e assim
sucessivamente. Na Suécia a subdivisão regional começa apenas ao nível NUTE 2, na Dinamarca e
Irlanda ao nível NUTE 3 e no Luxemburgo ao nível NUTE 4. Os dados publicados referem-se
principalmente aos níveis NUTE 1 e 2. Contudo, devido a algumas recentes mudanças
administrativas, as divisões regionais podem variar consoante a fonte considerada. É em particular o
caso da Suécia, Finlândia e Reino Unido.
XXVII
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
DEFINIÇÕES/MÉTODOS DE CÁLCULO
Desemprego
A fim de assegurar a comparabilidade das medidas do desemprego na UE, o Eurostat aplica as
recomendações da Repartição Internacional do Trabalho (RIT), segundo as quais são consideradas
desempregadas as pessoas com mais de 15 anos e que:
· estão sem trabalho;
· estão disponíveis para trabalhar, isto é, podem começar a trabalhar em duas semanas;
· procuraram activamente um emprego nas quatro semanas anteriores.
A taxa de desemprego corresponde à proporção da população activa sem emprego.
Taxas de participação
As taxas de participação para uma dada idade consistem na relação entre o número de alunos e de
estudantes dessa idade inscritos num nível de determinado ensino (ou num determinado tipo de
estabelecimento) e a população total dessa idade.
Média europeia
Salvo estipulado em contrário, a média europeia é calculada tendo em conta apenas os Estados-
Membros da União Europeia para os quais existem dados disponíveis.
XXVIII
A
C O N T E X T O
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
União Europeia
20 % % 20
15 15
10 10
5 5
IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
EFTA/EEE Países em pré-adesão
0-9 anos 10-19 anos 20-29 anos
Fonte: Eurostat, dados demográficos.
< 35
35-39
40-43
44-49
LI CY
Notas complementares
Portugal, Finlândia e Suécia: NUTE 2.
EFTA/EEE e países em pré-adesão: Nível nacional (NUTE 0).
Nota técnica
Para a classificação NUTE ver a definição nos instrumentos estatísticos na página XXVII.
80 80
60 60
40 40
20 20
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
União Europeia
% %
100 100
80 80
60 60
40 40
20 20
IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
A tendência para o prolongamento dos estudos é também apresentada na figura A5, onde se
mostra a evolução, entre 1987 e 1997, da percentagem de jovens dos 15 aos 24 anos que
continuam ainda a fazer parte do sistema educativo ou de formação.
FIGURA A5. P ERCENTAGEM DE PESSOAS, NO SISTEMA DE ENSINO OU EM FORMAÇÃO, DOS 15 AOS 24 ANOS,
1987 E 1997.
% %
100 100
80 80
60 60
40 40
20 20
(:)
0 0
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
União Europeia
1987 1997
Fonte: Eurostat, inquérito sobre as forças de trabalho.
Nota complementar
Finlândia e Suécia: estatísticas nacionais para 1987.
Nota técnica
As pessoas no sistema educativo ou em formação são as que participaram nas últimas quatro semanas numa formação escolar
(geral ou profissional), universitária, ou numa formação alternada do tipo aprendizagem, seja a tempo inteiro seja a tempo parcial.
No conjunto da União Europeia, mais de 57 % dos jovens com menos de 30 anos são alunos ou
estudantes.
60 60
40 40
20 20
(:) (:)
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
Notas complementares
Islândia: só os estudantes a tempo inteiro estão incluídos nos níveis CITE de 3 a 7.
Chipre: estatísticas nacionais.
Nota técnica
A relação entre o número de alunos e de estudantes dos 0 aos 29 anos e o número de jovens desta faixa etária não tem em conta o
nível de ensino que frequentam.
União Europeia
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
45 442 1 455 508 10 833 1 046 4 646 7 716 545 4 549 (:) 2 407 840 1 069 580 956 8 260
55 % 56 % 43 % 65 % 53 % 50 % 53 % 54 % 42 % (:) 69 % 51 % 47 % 49 % 44 % 58 %
20 20
15 15
10 10
5 5
0 0
1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997
Nota técnica
O desemprego é definido em conformidade com as directivas da Repartição Internacional do Trabalho (RTI – ver definição nos
instrumentos estatísticos). Ao nível da UE, as taxas de desemprego foram calculadas pelos doze Estados-Membros entre 1987 e
1994. A partir de 1995, foram também incluídos os dados da Áustria, Finlândia e Suécia.
A figura A10 apresenta a evolução das taxas de desemprego em cada um dos 15 Estados-
Membros, entre 1987 e 1997, e permite verificar que a evolução da taxas de desemprego difere
consideravelmente de país para país.
Alguns países apresentam curvas semelhantes às da UE: verificaram uma diminuição do
desemprego entre 1987 e 1990/1991, seguida de um aumento e de uma ligeira baixa a partir de
1994 ou 1995. É o caso da Bélgica, da Espanha, da Irlanda, dos Países Baixos, de Portugal e
do Reino Unido.
A Alemanha conheceu uma evolução do desemprego semelhante à da UE até 1995, mas a partir
dessa data registou um novo aumento do desemprego.
A Grécia, a França e a Itália apresentam também um perfil próximo do da UE, ainda que as taxas
de desemprego não tenham diminuído nestes últimos anos.
A Finlândia e a Suécia, que conheceram taxas de desemprego relativamente baixas até 1990,
sofreram um grande aumento a partir dessa data.
De um modo geral, verifica-se que, desde 1987, os jovens dos 15 aos 24 anos são
proporcionalmente mais afectados pelo desemprego que os que se situam na faixa etária entre
os 25 e os 34. Este facto não se verifica na Alemanha (pois os aprendizes são considerados
como trabalhadores activos), nem na Dinamarca, onde as taxas de desemprego se mantêm
relativamente próximas para as diferentes categorias etárias consideradas. No Luxemburgo, nos
Países Baixos e no Reino Unido as diferenças também se mantêm moderadas.
Na Bélgica, na Grécia, em França e, em menor escala, no Reino Unido, as diferenças entre as
taxas de desemprego da faixa etária dos 15-24 e da dos 25-34 têm tendência a tornar-se mais
pronunciadas.
FIGURA A10. E VOLUÇÃO DAS TAXAS DE DESEMPREGO POR GRUPOS ETÁRIOS, E POR PAÍS,
1987-1997.
45
B 45
DK 45
D 45
EL
40 40 40 40
35 35 35 35
30 30 30 30
25 25 25 25
20 20 20 20
15 15 15 15
10 10 10 10
5 5 5 5
0 0 0 0
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97
45
E 45
F 45
IRL 45
I
40 40 40 40
35 35 35 35
30 30 30 30
25 25 25 25
20 20 20 20
15 15 15 15
10 10 10 10
5 5 5 5
0 0 0 0
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97
45
L 45
NL 45
A 45
P
40 40 40 40
35 35 35 35
30 30 30 30
25 25 25 25
20 20 20 20
15 15 15 15
10 10 10 10
5 5 5 5
0 0 0 0
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97
45
FIN 45
S 45
UK 15-24 anos
40 40 40
35 35 35
30 30 30
25 25 25
20 20 20 25-34 anos
15 15 15
10 10 10
5 5 5
15-59 anos
0 0 0
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97
Notas complementares
Áustria: estatísticas nacionais de 1987 a 1993.
Finlândia e Suécia: estatísticas nacionais de 1987 a 1994.
35 35
30 30
25 25
20 20
15 15
10 10
5 5
(:) (:) (:) (:) (:) (:)
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
Notas complementares
Islândia: estatísticas nacionais.
Eslovénia e Eslováquia: estatísticas nacionais.
Nota técnica
Para as necessidades específicas do indicador A11, os jovens que estudam não foram incluídos na população activa, apesar de o
serem na definição comum, desde que tenham trabalhado pelo menos uma hora durante a semana de referência ou que procurem
activamente um emprego.
Entre os países em fase de pré-adesão, em relação aos quais existem dados disponíveis, o país
que apresenta as taxas de desemprego menos elevadas (menos de 7 %) nas duas categorias
etárias é a República Checa. Na Hungria e na Polónia, o desemprego afecta aproximadamente
um quarto dos jovens activos que deixaram a escola.
35 35
30 30
25 25
20 20
15 15
10 10
5 5
(:) (:) (:) (:) (:) (:) (:)
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
Nota complementar
Luxemburgo e Noruega: dados não apresentados devido ao número reduzido da amostra.
Islândia: estatísticas nacionais.
Eslováquia: estatísticas nacionais.
Nota técnica
A medida de precaridade estabelecida aqui é de natureza empírica e consiste em dar um número aproximado do número de
pessoas potencialmente ameaçadas no mercado de trabalho. Engloba as pessoas que afirmam, explicitamente, ter um emprego de
duração limitada por não encontrarem um emprego permanente, e as que trabalham a tempo parcial por não terem conseguido um
emprego a tempo inteiro. Por outras palavras, significa que os indivíduos que trabalham voluntariamente em tempo parcial ou
escolheram voluntariamente um emprego de duração limitada não estão incluídos nesta definição de emprego precário.
Na maior parte dos países da UE, a percentagem das situações precárias de emprego é, pelo
menos, duas vezes mais elevada no caso dos jovens do que no dos adultos. Na Finlândia e na
Suécia, em cada três jovens trabalhadores, mais do que não tem emprego com duração
indeterminada ou não conseguiu encontrar um emprego a tempo inteiro. Em Espanha, a
proporção é de dois jovens trabalhadores em cada três.
A Alemanha, a Irlanda e a Áustria são os países onde são menos vincadas as diferenças entre
os jovens trabalhadores e os adultos, em termos de precaridade de emprego.
Nos países em fase de pré-adesão, em relação aos quais existem dados disponíveis, as
situações de emprego precário são também mais frequentes entre os jovens, ainda que, em
geral, o nível de precaridade do emprego pareça ser menos elevado do que na UE. As
diferenças entre jovens trabalhadores e adultos são, por vezes, relativamente pequenas (como
na Estónia e na Hungria). Em compensação, muito mais pronunciadas na Roménia e na
Eslovénia.
15 15
10 10
5 5
(:) (:)
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
União Europeia
% %
20 20
15 15
10 10
5 5
Nota complementar
Luxemburgo, Islândia e Noruega: dados não apresentados devido ao número reduzido da amostra.
Islândia: estatísticas nacionais.
Bulgária, Letónia, Lituânia, Eslovénia e Eslováquia: estatísticas nacionais.
% %
20 20
15 15
10 10
5 5
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
União Europeia
% %
20 20
15 15
10 10
5 5
Notas complementares
Irlanda, Luxemburgo, Áustria, Portugal, Islândia e Noruega: dados não apresentados devido ao número reduzido da amostra.
Eslovénia e Eslováquia: estatísticas nacionais.
O acesso a cursos mais longos por parte de um número cada vez mais elevado de mulheres e o
número crescente das que adquirem um diploma do ensino secundário superior e do ensino
superior não apagou completamente as diferenças entre homens e mulheres face ao emprego.
Verifica-se que, com o mesmo diploma, há proporcionalmente mais mulheres desempregadas do
que homens.
Observa-se este fenómeno um pouco por toda a UE e também na Noruega, seja qual for o nível
de estudos considerado, ainda que as diferenças entre os sexos sejam menores entre os
diplomados do ensino superior. As diferenças são particularmente vincadas na Grécia, em
Espanha e na Itália, mas também para os menos qualificados, no Luxemburgo e nos Países
Baixos. Para os que possuem um diploma do ensino superior, a escolha de áreas de estudos
diferentes pode explicar em parte as disparidades entre as taxas de desemprego dos homens e
das mulheres.
Na Suécia e no Reino Unido, as taxas de desemprego das mulheres são inferiores às dos
homens nos dois níveis de ensino considerados.
Nos países em fase de pré-adesão, as mulheres parecem ser, em geral, menos penalizadas do
que na UE, especialmente as menos qualificadas; contudo, a taxa de desemprego feminino é
nitidamente mais elevada na República Checa e na Polónia.
FIGURA A15. TAXA DE DESEMPREGO DA POPULAÇÃO ENTRE OS 25 E OS 59 ANOS
POR NÍVEL DE ESTUDOS E POR SEXO, 1997.
% %
30 CITE 0 - 3 30
25 25
20 20
15 15
10 10
5 5
(:) (:) (:) (:) (:)
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
% %
30 CITE 5 - 7 30
25 25
20 20
15 15
10 10
5 5
(:) (:) (:) (:) (:)
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
Homens Mulheres
Fonte: Eurostat, inquérito sobre as forças de trabalho.
Notas complementares
Luxemburgo e Islândia: dados para os níveis CITE 5 a 7. Dados não apresentados devido ao número reduzido da amostra.
Bulgária, Letónia, Lituânia, Eslovénia e Eslováquia: estatísticas nacionais.
Nota técnica
A Classificação Internacional Tipo de Profissões (CITP) introduzida pela Repartição Internacional do Trabalho e utilizada pelo
Eurostat no inquérito sobre a força do trabalho distinguem, principalmente, 10 tipos de profissões aqui agrupadas da seguinte forma:
1. quadros superiores, dirigentes, profissões intelectuais e científicas;
2. profissões intermédias;
3. pessoal de serviços e vendedores;
4. artesãos e operários – condutores de máquinas – mão-de-obra e agentes não qualificados.
A POSSE DE UM DIPLOMA
REDUZ A PRECARIDADE DO EMPREGO
Os empregos precários, segundo a definição da nota técnica apresentada abaixo, representam
mais de 10 % do total de empregos da UE entre as pessoas pouco qualificadas (nível de ensino
secundário inferior, no máximo), contra menos de 6 % entre as pessoas que completaram o nível
do ensino do secundário superior ou qualquer outro nível seguinte.
Isto observa-se na totalidade da UE, à excepção dos Países Baixos - onde a proporção de
empregos precários entre os empregados é a mesma, independentemente do nível de estudos
atingido - e na Finlândia e na Suécia, onde, pelo contrário, os empregos precários são mais
frequentes entre os mais qualificados. A Grécia e a Irlanda são os países onde um diploma
parece ser capaz de proteger um pouco mais dos riscos da precaridade do trabalho: nestes dois
países, a proporção de empregos precários entre os mais qualificados é metade da do total dos
menos qualificados.
Nos países em fase de pré-adesão, em relação aos quais existem informações disponíveis, as
diferenças entre as respectivas percentagens de empregos precários, de acordo com o nível de
estudos atingido, parecem ser ainda mais marcadas do que nos países da UE, ainda que a taxa
global de precaridade de emprego seja menos elevada.
FIGURA A17. P ERCENTAGEM DE TRABALHADORES ENTRE OS 25 E OS 59 ANOS COM EMPREGOS PRECÁRIOS,
POR NÍVEL DE ESTUDOS, 1997.
% %
30 30
25 25
20 20
15 15
10 10
5 5
CITE 0 a 2 CITE 3 a 7
Fonte: Eurostat, inquérito sobre as forças de trabalho.
Notas complementares
Islândia: estatísticas nacionais.
Noruega: dados não apresentados devido ao número reduzido da amostra.
Eslováquia: estatísticas nacionais.
Nota técnica
A medida da precaridade estabelecida aqui é de natureza empírica e consiste em apresentar uma aproximação do número de
pessoas potencialmente ameaçadas no mercado de trabalho. Engloba as pessoas que afirmam explicitamente ter um emprego de
duração limitada por não terem encontrado um emprego permanente, e as pessoas que trabalham a tempo parcial por não terem
conseguido um emprego a tempo inteiro. Por outras palavra, significa que os indivíduos que trabalham voluntariamente a tempo
parcial ou escolheram voluntariamente um emprego de duração limitada não estão incluídos nesta definição de emprego precário.
3 500 3 500
3 000 3 000
2 500 2 500
2 000 2 000
1 500 1 500
1 000 1 000
500 500
União Europeia
Nota complementar
Alemanha: (1) República Federal da Alemanha antes de 3/10/90; (2) novas Länder e Berlim-Este.
Nota técnica
As estatísticas coligidas sobre as estruturas dos ordenados em todos os Estados-Membros para o ano de 1995 (1994 para a França)
são as primeiras a serem produzidas com base em metodologias comparáveis.
Os números aqui indicados correspondem a valores brutos e incluem as remunerações anexas, como o pagamento de horas
extraordinárias, deslocações profissionais e bónus regulares. Referem-se unicamente a trabalhadores a tempo inteiro. Os
ordenados dos estagiários não estão incluídos.
E S T R U T U R A S E E S TA B E L E C I M E N TO S
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
B ÉCOLE MATERNELLE –
KINDERGARTEN –
ENSEIGNEMENT PRIMAIRE –
PRIMARUNTERRICHT –
SECONDAIRE DE TRANSITION GÉNÉRAL /
T E C H N I Q U E / A RT I S T I Q U E –
UNIVERSITÉ – UNIVERSITÄT – UNIVERSITEIT
S E C O N D A I R E D E Q U A L I F I C AT I O N T E C H N I Q U E / A RT I S T I Q U E –
T E C H N I S C H E R - / K U N S T- B E F Ä H I G U N G U N T E R R I C H T –
T E C H N I S C H / K U N S T S E C U N D A I R O N D E RW I J S
SECONDAIRE PROFESSIONNEL –
BERUFSBILDENDER UNTERRICHT –
B E R O E P S S E C U N D A I R O N D E RW I J S / D B S O
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
EUD
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
D GRUNDSCHULE ORIENTIE-
RUNGSSTUFE
GYMNASIUM
GYMNASIALE UNIVERSITÄT / KUNSTHOCHSCHULE / MUSIKHOCHSCHULE
VORKLASSE OBERSTUFE
GESAMTSCHULE BERUFSAKADEMIE
FACHOBER-
REALSCHULE SCHULE FACHHOCHSCHULE
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
TEE T E C H N O L O G I K O E K P E D E U T I K O I D RY M A ( T. E . I . )
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
E S E C U N DA R I A O B L I G ATO R I A
E S C U E L A S U N I V E R S I TA R I A S / FAC U LTA D E S
F O R M AC I Ó N
P RO F E S I O N A L C O N S E RVATO R I O S / E S C U E L A S U P E R I O R D E A RT E
DE GRADO MEDIO
F O R M AC I Ó N P RO F E S I O N A L D E G R A D O S U P E R I O R
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
F É C O L E S M AT E R N E L L E S /
C L A S S E S E N FA N T I N E S
É C O L E S É L É M E N TA I R E S COLLÈGE LY C É E G É N É R A L
& T E C H N O L O G I QU E
UNIVERSITÉ
ÉCOLES SPÉCIALISÉES
STS / IUT
LY C É E P RO F E S S I O N N E L
(BEP / CAP) ( B AC )
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
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I n fa n t C l a s s e s S E C O N DA RY / VO C AT I O N A L /
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UNIVERSITIES
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COMPREHENSIVE SCHOOLS /
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COLLEGES
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T E C H N I C A L A N D OT H E R C O L L E G E S
P O S T- L E AV I N G C E RT I F I C AT E C O U R S E S
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Bélgica: o ensi no s ecundário está organizado em tr ês ciclos de dois anos . O fim da escolaridade obrigatória a tempo inteiro
está fixado nos 15 anos para os alunos que terminem o primeiro ciclo ou nos 16 anos para os que não o c hegam a concl uir.
Alemanha: em dois Länder es tão abertos Vorklassen par a as crianças de 5 anos, que não têm idade par a a escol aridade
obrigatória mas c ujos pais desej am que tenham uma preparaç ão par a a escol a primária. Em s ete Länder estão abertos
Vorklassen para as crianças em idade de com eçarem a esc olaridade obrigatória, m as que não têm maturidade suficiente
para entrar em na escol a.
Espanha: o gráfico mostra a es trutur a pós-reforma, apesar da nov a organizaç ão do sec undário pós-obrigatório não estar
ainda generalizada.
Grécia: no ano lectiv o 1997/1998 foi introduzida um a reforma do ensino s ecundário superior. O antigo Lyk eio foi substituído
pelo Eniai o Lyk eio. As esc olas profissionais técnicas (TEE) que s ubstituem as antigas TES, for am previstas para o ano
lectivo 1998/1999.
Nota técnica
As idades aqui apresentadas c orrespondem aos anos «teóricos» de admissão e duração do percurso escol ar. Nas
ilustrações e explicações não estão consi deradas nem as entradas precoc es ou tardias, nem as durações mais longas
ligadas a atrasos esc olares, nem, tão pouc o, as interrupções.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
L I C E O A RT I S T I C O
UNIVERSITÁ
I S T I T U TO M AG I S T R A L E
S C U O L A M AG I S T R A L E
AC C A D E M I E / I S T I T U T I S U P E R I O R I
I S T I T U TO D ' A RT E / P RO F E S S I O N A L E P E R L E I N D U S T R I E A RT I S T I C H E
I S T I T U TO T E C N I C O
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
ISERP / IEES
RÉGIME PROFESSIONNEL
BTS
Depois de 4 anos
de estudos no estrangeiro
S TA G E P É D A G O G I Q U E
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
NL B A S I S O N D E RW I J S V WO WO
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VBO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
FAC H H O C H S C H U L E N
H AU P T S C H U L E N I C H T- U N I V E R S I T Ä R E R S E K TO R
B E RU F S B I L D E N D E / L E H R E R B I L D E N D E H Ö H E R E S C H U L E
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P O LY T E C H N I S C H E S C H U L E B E RU F S S C H U L E U N D L E H R E
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
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E S C O L A S P RO F I S S I O N A I S
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
FIN E S I O P E T U S – F Ö R S KO L E U N D E RV I S N I N G P E RU S KO U L U – G RU N D S KO L A
YLIOPISTO / KORKEAKOULU – UNIVERSITET / HÖGSKOLA
LUKIO – GYMNASIUM
A M M AT T I KO R K E A KO U L U – Y R K E S H Ö G S KO L A
A M M AT I L L I N E N O P P I L A I TO S – Y R K E S L Ä ROA N S TA LT
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
S F Ö R S KO L E K L A S S G RU N D S KO L A
G Y M N A S I E S KO L A
H Ö G S KO L A / U N I V E R S I T E T
Ö V R I G A P RO G R A M
P RO G R A M M E D Y R K E S Ä M N E N
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Itália: um pr ojecto de Lei prev ê um a reforma completa do sistema educ ativo, da esc ola maternal ao ensino s ecundário
superior. A esc olaridade obrigatória foi prolongada por mais um ano (até aos 15 anos) desde o ano lectiv o 1999/2000. O
Istituto Magistral e e a Scuol a Magistr ale estão em vias de exti nção e aceitaram as últimas inscrições no ano 1997/1998.
Luxemburgo: desde o ano lec tivo 1999/2000 há, em certas áreas, um 2º ano de es tudos universitários.
Portugal: os cursos nocturnos , equival entes ao 3º ciclo do ensino básico e ao ensino sec undário s uperior (CSPOPE e CT),
são s ubstituídos pr ogressivamente por cursos do ensi no rec orrente or ganiz ado num sistema de uni dades c apitalizáveis.
Finlândia: a divisão da Perusk oulu/Grundskol a em dois ciclos foi abolida em 1999.
Suécia: a förskoleklass é um a classe, não obrigatória, que s ubstitui as actividades anteriormente organizadas para as
crianças de 6 anos.
U n i ã o E u ro p e i a ( c o n t i n u a ç ã o )
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
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P R I M A RY S C H O O L S
S E C O N DA RY S C H O O L S
H I G H E R E D U C AT I O N I N S T I T U T I O N S
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F U RT H E R E D U C AT I O N I N S T I T U T I O N S
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
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F U RT H E R E D U C AT I O N I N S T I T U T I O N S
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UK N U R S E RY S C H O O L S / P R I M A RY S C H O O L S S E C O N DA RY S C H O O L S H I G H E R E D U C AT I O N
CLASSES
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
LEIKSKÓLI G RU N N S K Ó L I M E N N TA S K Ó L I HÁSKÓLI
IS SÉRSKÓLI / HÁSKÓLASTIGI
F J Ö L B R AU TA S K Ó L I
IÐNSKÓLI / SÉRSKÓLI
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
NO G RU N N S KO L E H Ø G S KO L E / U N I V E R S I T E T
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LÆRLINGEORDNING
Países em pré-adesão
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KO L E J
P RO F I L I R A N A G I M N A S I A
TECHNIKUM
S R E D N O P RO F E S I O N A L N O T E C H N I T C H E S KO U T C H I L I S H T E
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
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V Y Š Š Í O D B O R N Á Š KO L A
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U.ILIŠT6
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
KUTSEÕPPEASUTUS
RAKENDUSKÕRGKOOL / ÜLIKOOL
KUTSEÕPPEASUTUS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
LV B7RNU D&RZS PA M AT S KO L A V I D U S S KO L A AU G S T S KO L A
UNIVERSIT&TE
A RO D S KO L A P RO F E S S I O N & L & AU G S T S KO L A
A RO DV I D U S S KO L A
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Reino Unido (E/W, NI): o gov erno também subsi dia a educ ação pré-esc olar das crianç as de 4 anos nos day nurseries,
nurseries c entres , pre-school groups e play grounds . Os further education i nstitutions oferecem um ensino pós-obrigatório,
que pode ser geral ou pr ofissional, ou c ombinar os dois sistemas , aos es tudantes de todas as idades . Existem grandes
diferenç as entre a natureza, a dur ação e o conteúdo destes cursos . É c ada vez mais frequente encontrar further education
institutions que possi bilitem uma formação de nível universitário.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
P RO F E S I N 9 M O K Y K L A
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
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S Z KO N A Z A S A D N I C Z A W Y r S Z E S T U D I A Z AWO D OW E
S Z KO N Y P O L I C E A L N E
L I C E U M Z AWO D OW E I T E C H N I C Z N E
T E C H N I K U M Z AWO D OW E
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
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SI PPŠ O S N OV N A Š O L A G I M N A Z I JA UNIVERZE
U N I V E R Z E / V I S O K E S T RO KOV N E Š O L E
TEHNIŠKA / STROKOVNA ŠOLA
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POKLICNO - TEHNIŠKA ŠOLA
SREDNJA POKLICNA ŠOLA
D E L OVO D S K I / P O S L OVO D S K I P RO G R A M
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
SK M AT E R S K Á Š KO L A Z Á K L A D N Á Š KO L A
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CY N I P I AG O G E I O D I M OT I KO S C H O L E I O GYMNASIO LY K E I O PA N E P I S T I M I O
I D I OT I K E S S C H O L E S T R I TOVAT H M I A S E K PA I D E F S I S
O sistema espanhol está actualmente numa fase de transição desde a adopção, em Outubro de 1990,
da lei orgânica sobre a organização geral do sistema educativo (LOGSE). O processo de
implementação desta lei, previsto inicialmente para se estender por um período de dez anos,
desenvolve-se a ritmos diferentes, conforme as Comunidades Autónomas. Esta reforma prevê a
integração de todo o ensino da primeira infância sob a responsabilidade do Ministério da Educação.
No ensino secundário superior, os alunos, a par do sistema regular, podem seguir uma via
profissionalizante ou técnica. Na Irlanda, paralelamente ao ensino geral, são propostos cursos
contendo elementos de formação geral e profissionalizante. Estes cursos facultam diplomas de
orientação profissional. Na Suécia, o sistema profissionalizante e o geral são leccionados nos
mesmos estabelecimentos, através de um ensino secundário superior modular. No Reino Unido, para
além da escolaridade obrigatória, os estudantes podem obter um diploma tanto das disciplinas gerais
como da área profissionalizante ou, então, uma combinação de ambas.
De uma forma geral, a entrada no ensino superior é teoricamente possível a partir dos 18 anos,
excepto no Luxemburgo, na Finlândia e na Suécia, em que acontece mais tarde. A idade de entrada é
variável na Alemanha (18 ou 19 anos) e nos Países Baixos, consoante o tipo de estudos escolhido.
Na maior parte dos países da União Europeia, para a obtenção de um primeiro diploma do ensino
superior é necessário frequentar cursos que tenham uma duração mínima de dois anos. Essa
duração aumenta para três anos na Bélgica, em Espanha, em Portugal e na Finlândia, para três anos
e meio na Grécia e para quatro anos nos Países Baixos. Estas indicações referem-se unicamente à
duração mínima dos estudos. Em muitos países, os estudantes são livres de efectuarem os seus
estudos durante um maior número de anos ou de optarem por terminá-los num tempo parcial.
No Luxemburgo, existem cursos superiores não universitários. É também possível frequentar um ano
de nível universitário antes de prosseguir os estudos no estrangeiro.
Na Suécia, os cursos certificados com um primeiro diploma universitário geral não se distinguem dos
cursos em que, no final, não é atribuído o diploma. Essa situação depende da duração da formação e
do carácter aprofundado dos estudos. Todos os cursos organizados pelas universidades e pelas
escolas superiores podem corresponder a um primeiro diploma universitário geral, desde que durem,
pelo menos, três anos.
Nos países da EFTA/EEE, a entrada das crianças no sistema educativo faz-se aos 6 anos, excepto
na Islândia, onde podem ser admitidos nos leikskóli, se os pais quiserem e se houver oferta, a partir
de 1 ano de idade. O início da escolaridade obrigatória corresponde à entrada no ensino primário. A
escolaridade obrigatória dura nove anos no Liechtenstein e dez anos na Islândia e na Noruega.
O percurso escolar dos alunos está organizado numa estrutura única até ao fim da escolaridade
obrigatória na Islândia e na Noruega. No Liechtenstein, é aos 11 anos, ou seja, no final do ensino
primário, que os alunos fazem a sua primeira escolha de orientação da via escolar. Na Islândia e na
Noruega, a escolha de uma formação profissionalizante é possível aos 16 anos.
A entrada no ensino superior é teoricamente possível a partir dos 19 anos no Liechtenstein e na
Noruega, e a partir dos 20 na Islândia. No Liechtenstein, só são propostos no ensino superior estudos
de nível universitário
Na maioria dos países em fase de pré-adesão, a entrada das crianças no sistema educativo faz-se
aos 3 anos e mesmo mais cedo (Letónia e Lituânia). Na Eslovénia, a frequência de uma instituição
escolar começa com a escolaridade obrigatória, ou seja, aos 6 anos.
De acordo com os países, a escolaridade obrigatória pode começar aos 5, 6 ou 7 anos e ter uma
duração que pode variar entre os oito anos, na Polónia e na Roménia, e os onze anos, na Hungria.
Na Bulgária, na Lituânia, na Roménia e em Chipre, o nível primário é separado do secundário inferior.
Nos outros países em fase de pré-adesão, a escolaridade obrigatória está organizada numa estrutura
única próxima da dos países nórdicos. Contudo, na República Checa, na Hungria e na Eslováquia, os
alunos podem aceder a um ensino secundário inferior distinto por volta dos 10 ou 11 anos. Na maioria
destes países, as vias profissionalizantes são acessíveis apenas a partir do nível secundário superior.
A Estónia, a Lituânia, a Polónia, a Roménia, a Eslovénia e a Eslováquia caracterizam-se pela oferta
de ensino pós-secundário de nível não superior. Os estudantes que frequentam este tipo de ensino já
terminaram, em geral, uma formação de nível secundário superior, apesar de à entrada não lhes ser
exigida uma qualificação formal. A duração dos cursos no ensino pós-secundário varia, normalmente,
Os Números-Chave da Educação na Europa, 1999/2000 Comissão Europeia/EURYDICE/Eurostat 22
B
E S T R U T U R A S E E S T A B E L E C I M E N T O S
entre os 6 meses e os 2 anos. Alguns programas dão acesso ao mercado de trabalho, outros
permitem a continuação dos estudos no ensino superior.
Nos países em fase de pré-adesão, o ensino superior compreende estudos de nível universitário e
não universitário, à excepção da Roménia e da Eslováquia, onde os cursos do ensino superior são
todos de nível universitário. Os estudantes podem iniciá-los, teoricamente, a partir dos 18 anos, na
Hungria, na Eslováquia e em Chipre, e aos 19 anos nos outros países.
FIGURA B2. DISTRIBUIÇÃO DO TOT AL DE ALUNOS E ESTUDANTES POR NÍVEIS DE ENSINO, EM PERCENTAGEM .
A NO LECTIVO DE 1996/1997.
CITE 0 CITE 1 CITE 2 CITE 3 CITE 5-7
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União Europeia
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Nos países da UE e da EFTA/EEE, o ensino público é o que apresenta as mais elevadas taxas de
frequência, à excepção da Bélgica e dos Países Baixos, onde os alunos são proporcionalmente mais
numerosos no sector privado subsidiado. Na Bélgica, na Dinamarca, no Luxemburgo, na Áustria, na
Finlândia e na Suécia, a escolaridade dos alunos do ensino primário e do ensino secundário é
financiada, totalmente ou em grande parte, pelos poderes públicos. Nos países em fase de pré-
adesão, o ensino público é ainda mais representativo do que na UE: mais de 93 % frequentam um
estabelecimento do sector público. Os poderes públicos financiam, no todo ou em grande parte, a
escolaridade de todos os alunos do ensino primário e do ensino secundário na República Checa, na
Hungria, na Roménia, na Eslovénia e na Eslováquia.
Nos países da UE e da EFTA/EEE, o ensino privado não subsidiado abrange menos de 6,5 % dos
inscritos e conta com 5 % dos alunos na Grécia, em Espanha, na Itália e no Reino Unido. A situação
é semelhante nos países em fase de pré-adesão. O sector privado subsidiado acolhe cerca de 5 %
dos alunos checos, húngaros e eslovacos. Em cinco países (Bulgária, Estónia, Letónia, Lituânia e
Polónia), apenas um grupo de 0,2 a 2 % de alunos frequenta um estabelecimento do sector privado
não subsidiado. Chipre é o único país no qual a percentagem de alunos que frequenta as escolas do
sector privado se situa nos 7 %.
OS ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS:
DE UMA FORTE AUTONOMIA A UM PODER DE DECISÃO LIMITADO
De entre os grandes domínios da organização do sistema educativo, foram analisados quatro: a
delimitação do tempo escolar, a gestão do pessoal docente, a utilização dos recursos financeiros e,
por fim, os aspectos pedagógicos ou o ensino propriamente dito. Foram recolhidas informações sobre
as margens de liberdade de que dispõem os estabelecimentos relativamente a um conjunto de
parâmetros nestes quatro domínios. Dada a diversidade de situações em matéria de gestão,
conforme o estabelecimento depende ou não de uma autoridade privada, só foram incluídos nesta
análise os estabelecimentos dos níveis primário e secundário inferior do sector público.
Foram definidas três grandes modalidades de decisão:
- O estabelecimento tem plenos poderes e é autónomo;
- O estabelecimento toma as decisões de acordo com a autoridade competente e/ou segundo os
limites que esta definiu, e a sua autonomia é limitada;
- O estabelecimento não intervém na decisão e, portanto, não tem autonomia.
As figuras B4 e B5 representam a autonomia dos estabelecimentos públicos em cada país, em dois
níveis da escolaridade obrigatória: o ensino primário e o ensino secundário inferior. Cada célula
refere-se a um dos parâmetros examinados. Consoante a área e o parâmetro em causa, a autonomia
de um dado estabelecimento pode ser mais ou menos limitada.
Geralmente, num mesmo país, observam-se poucas diferenças na amplitude do poder de decisão
dos estabelecimentos públicos, entre os dois níveis de ensino, quer seja na UE, na EFTA/EEE ou nos
países em fase de pré-adesão. Esta observação é ainda mais válida nos países em que estes dois
níveis de ensino estão organizados segundo uma estrutura única ou são geridos a um mesmo nível
de poder. Em França, contudo, os parâmetros segundo os quais os estabelecimentos dispõem ou não
de um poder de decisão diferenciam-se nitidamente consoante o nível de ensino considerado. No
Luxemburgo e na Áustria, os estabelecimentos de ensino secundário inferior dispõem de uma
autonomia um pouco maior do que os do ensino primário, onde as decisões são tomadas com mais
frequência de acordo com a autoridade competente.
Duração do período
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I
Notas complementares
Dinamarca: o consel ho municipal toma as decisões relativ as às des pes as imobiliárias elevadas mas as escolas têm
autonomia de decisão para as des pes as imobiliárias menos elevadas e para a s ua renov ação.
Itália: um gr ande número de esc olas passam por um a ex periênci a de autonomia crescente nos domínios da organizaç ão,
dos métodos de ensino, do des env olvimento e pes quisa. No ano 2000, es ta autonomia passou a abr anger todas as escolas .
Áustria: a esc ola tem o direito de dar parec er sobr e as c andidaturas para o l ugar de c hefe de estabel ecimento.
Portugal: 2º e 3º ciclo do ensino básico.
Finlândia: a autoridade organizadora, que regra geral é um município, tem o poder de decis ão na m aior parte das áreas . É
a ela que c abe delegar o poder de decisão ao nível de estabelecimento. Existem, portanto, diferenç as entre os municípios.
Noruega: o município tem o poder de delegar a autonomia municipal a cada estabel ecimento.
Hungria: a nomeação do chefe de es tabelecimento é da res ponsabilidade da autoridade de que depende a esc ola, mas
necessita de aprov ação por parte da equi pa doc ente.
Nos países da UE, de forma geral, o maior grau de autonomia encontra-se nos estabelecimentos da
Comunidade Flamenga da Bélgica, ao nível do ensino primário, nos Países Baixos e no Reino Unido
(Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte), nos dois níveis de ensino. Com efeito, para a maior
parte das áreas de decisão aqui consideradas, a sua autonomia é total. Para alguns parâmetros, as
decisões são tomadas em consonância com a autoridade competente ou nos limites por ela definidos.
Um pequeno número de decisões é tomado pela única autoridade competente de um nível superior
ao do estabelecimento.
Na maioria dos países em fase de pré-adesão, a autonomia dos estabelecimentos é total no que diz
respeito ao recrutamento do pessoal docente. A designação do director de estabelecimento é
decidida a um nível de autoridade superior, excepto na Eslovénia. Na Polónia, os directores de
estabelecimento são designados na sequência de um acordo entre as escolas e as autoridades
responsáveis. A atribuição dos postos aos professores desenvolve-se ao nível do estabelecimento ou
em consonância com a autoridade competente, excepto em Chipre onde os estabelecimento têm
muito pouca autonomia em matéria de gestão do pessoal docente.
15 de Setembro
1 de Setembro
15 de Agosto
1 de Agosto
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B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S NI SC IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
UK
União Europeia EFTA/EEE Países em pré-adesão
Período de início do novo ano escolar Data de início do novo ano escolar
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Alemanha: segundo a legislação escolar dos Länder, o ano lectivo começ a, teoricamente, para todos os alunos, a 1 de
Agosto e ac aba a 31 de Julho. O início real do ano lectiv o depende do fim das férias de Verão, que estão limitadas ao
período entr e o m eio de J unho e o meio de Setembro.
França: o ano lectiv o começ a a 11 de Setem bro no ensino sec undário s uperior.
Irlanda: as escolas devem manter-se fechadas durante os meses de Julho e Agosto. A data de reinicio é decidida por cada
escola e, geralmente, oc orre o mais perto possível de 1 de Setembro.
Islândia: o reinicio dá-se entre 25 de Agosto e 1 de Setem bro no ensino sec undário s uperior.
Nota técnica
Quando a data ou o período de r einicio se refer e apenas ao ensino primário, está indic ada a laranj a.
Quando se refere apenas ao ensino sec undário, está indic ada a amarelo. Quando diz respeito aos dois nív eis de ensino
está i ndicada por uma mistura de l aranj a e amarelo.
AS FÉRIAS ESCOLARES
O calendário do ano lectivo é, geralmente, idêntico no ensino primário e no ensino secundário. No
entanto, verificam-se algumas diferenças em certos países. Na Grécia, e, entre os o países em fase
de pré-adesão, na Bulgária e na Lituânia, o ano lectivo dos alunos do ensino secundário estende-se
por um período mais longo do que o dos alunos do ensino primário; passa-se o inverso em Espanha,
na Irlanda e nos Países Baixos.
A duração das férias de Verão varia de país para país e, por vezes, dentro do mesmo país, de um
nível de ensino para outro. É na Alemanha, nos Países Baixos (no ensino primário), no Reino Unido
(Inglaterra, País de Gales e Escócia) e no Liechtenstein que os alunos têm as férias mais curtas
(cerca de 6 semanas). Pelo contrário, duram 13 semanas na Irlanda (no ensino secundário), na
Islândia e em alguns países em fase de pré-adesão (na Bulgária no ensino secundário inferior, na
Letónia e na Roménia). As crianças búlgaras que frequentam o ensino primário têm as férias de
Verão mais longas, com uma duração que vai de 15 a 16 semanas.
Ao longo do ano, em todos os países, os alunos têm um período de interrupção, geralmente com uma
duração de pelo menos dez dias, no Natal. Está igualmente previsto um período idêntico na Páscoa,
na maior parte dos países. Na República Checa e na Eslovénia este período está limitado a um dia ou
dois.
O período entre a Páscoa e as férias de Verão não permite muitos dias de férias. Na maioria dos
países, não está previsto nenhum dia de interrupção para os alunos. Quando se organiza um período
de férias, este pode durar alguns dias (Bélgica, Áustria e Escócia), uma semana (Luxemburgo, Países
Baixos, Reino Unido - Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte) ou prolongar-se até duas semanas
(Alemanha).
Em alguns países (Grécia, Itália e Islândia, em relação aos países da UE e da EFTA/EEE, Hungria,
Roménia e Chipre, em relação aos países em fase de pré-adesão), fora das férias de Verão e das
interrupções do Natal e da Páscoa, os alunos frequentam as escolas sem interrupção, a não ser nos
fins-de-semana, nos feriados legais e nas festas nacionais ou locais.
Em diversos países, a organização das férias varia consoante a região onde se encontra a escola
(Alemanha, Países Baixos e Áustria) ou segundo o município de que esta depende (Finlândia, Suécia
e Reino Unido). Do mesmo modo, entre os países em fase de pré-adesão, na República Checa, na
Letónia, na Polónia, na Eslovénia e na Eslováquia, as variações regionais ou locais existem e afectam
a organização das férias de Inverno.
Nota técnica
Na figura B7, a comparação baseia-s e nos di as e até mesmos das s emanas de ensino ou de férias. Para uma c omparaç ão
baseada no número de hor as de ensino por ano é conveni ente reportar aos c apítulos «Ensino Primário» e «Ensino
Secundário».
Para c ada país, a primeira linha descrev e a distribuiç ão das férias no ensino primário e a s egunda a distribuição das férias
no ensino sec undário.
Em certos país es, o número de dias de férias é o mesmo para todos os alunos de um dado nível de ensino. Por vez es, a
escolha do período do ano em que es tes dias de férias são c oncedidos depende da região, do município ou do
estabelecimento. Isto está indicado nas v ariações.
Por vez es, o estabelecimento, o município ou uma autoridade c ompetente podem acordar dias de férias s uplem entares,
para além do mínimo estabel ecido par a todos . Estes di as suplementares são concedi dos res peitando c ertos limites
indicados no gráfico pelo número máximo de dias.
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p -r aé d- ahdé es si oã n
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BG
CZ
EE
LV
LT
HU
PL
RO
SI
SK
CY
Número fixo ou número mínimo de dias Primário
Variações País
Número máximo de dias Secundário
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Dinamarca: o número de dias de aul as e o início das férias de Verão são fixados. O Ministério da Educaç ão publica as
directrizes para a repartição das férias, m as são as autoridades municipais que decidem a s ua efectiva repartição.
Países Baixo s: as datas e a duraç ão das férias de Verão, bem como o número máximo de di as de interrupç ão s ão
estabelecidos pelo Ministério. O gráfic o repr esenta estas recomendações. As escol as são livres de as seguir, o que
normalmente fazem, c om algumas variaç ões regionais.
Suécia: em alguns municípi os, há uma sem ana de interrupção em N ovembro.
Função consultiva
Poder de decisão
LI CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares:
Alemanha: os Länder são estados de direito e gozam de autoridade governamental. A legislação esc olar e a administração
do sistema educ ativo s ão da respons abilidade dos Länder.
Luxemburgo: as competências da Comission d'instruc tion estão limitadas ao ensino primário.
Liechtenstein: as competências do c ons elho nacional de ensino limitam-se ao ensino s ecundário.
Polónia: um conselho nacional de ensino que i nclui os pais está previsto na lei de 1991. Ainda não foi estabelecido, mas
deverá ter uma funç ão c ons ultiva s obre a política educativa, o orçam ento, o programa e a legislaç ão.
Nota técnica
As associ ações de pais não s ão tidas em conta neste mapa.
FIGURA B9. P ODER EXERCIDO EM CINCO ÁREAS, PELOS CONSELHOS DE QUE OS PAIS FAZEM PARTE A NÍVEL
DO ESTABELECIMENTO. ESCOLARID ADE OBRIGATÓRIA. A NO LECTIVO D E 1997/1998.
C I)
(S , N
U (E/W
)
de
nl
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fr
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K
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D
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B
A
P
S
F
L
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Regulamento interno (–)
Preparação do plano de actividades da escola (–)
Fixação do programa e dos objectivos do ensino (–)
Controlo das despesas (–)
Afectação do orçamento atribuído à escola (–)
O
BG
Y
Z
EE
SK
LV
PL
LT
IS
SI
LI
N
C
Regulamento interno (–) (–) (–)
Preparação do plano de actividades da escola (–) (–) (–)
Fixação do programa e dos objectivos do ensino (–) (–) (–)
Controlo das despesas (–) (–) (–)
Afectação do orçamento atribuído à escola (–) (–) (–)
Fonte: Eurydice.
(–): apenas um ór gão constituído exclusiv amente por pais existe ao nível do estabelecimento.
Notas complementares
Bélgica (B de): desde o decreto de Agosto de 1998 e o decreto sobre o ensino básico de Abril de 1999, todos os
estabelecimentos dev em constituir um c ons elho cons ultivo. Este conselho deve, entre outros , determinar o pr ojecto do
estabelecimento e acompanhar a avaliaç ão inter na da escola. Dev e ouvir os pais nestes ass untos.
Bélgica (B nl): os c ons elhos l ectivos exercem o seu poder consultivo sob a s upervisão do C onsel ho C entral de Ensino da
Comunidade. Um decreto, que entrou em vigor em 1999, visa a supressão destes cons elhos e a s ua s ubstituição por uma
estrutur a que irá l evar a uma m aior descentralização da gestão das escol as sec undárias.
Alemanha: a amplitude da regul amentação e o quadro previsto em matéria de participaç ão dos pais difere consoante os
Länder. N o entanto, em todos os Länder a participação dos pais pode ser feita quer a nív el da classe frequentada pel o al uno
quer ao nível de escol a.
Espanha: o c ons elho que incl ui os pais tem um poder de decisão em matéria de gestão e de c ontrol e de despesas
inferiores a 2 milhões de pes etas . Se a des pes a for superior a este montante, o c onsel ho tem uma função consultiv a.
Países Baixo s: o Conselho de Participaç ão tem o direito de ratificar as decisões tomadas pel o bevoegd gezag em matéria
de regulamentação de ordem interna, de proj ecto educativ o e de fixaç ão do program a e dos objectivos de ensi no. O
bevoegd gezag consulta o Cons elho de Participação para as decisões a tomar, entre outras, em matéria de orçamento.
Finlândia: o poder dos consel hos v aria segundo os m unicípi os e, por vezes , segundo as escol as dentr o do mesmo
município. A nov a legislaç ão escol ar em vigor des de 1 de J aneiro de 1999 não c ontém recom endações s obre os consel hos
consultiv os ou de gestão das escol as municipais.
Suécia: a maior parte dos conselhos têm uma funç ão cons ultiva mas , numa base ex perimental, al guns conselhos têm poder
de decisão. O seu poder v aria segundo os municípios e, por vez es, segundo as escol as num mesmo município.
Reino Unido (E/W, NI): os c ons elhos a nível de estabelecimento podem delegar certas decis ões aos c hefes de
estabelecimento.
Islândia: em 1997/1998 existia apenas um órgão constituído excl usivamente por pais ao nível de estabel ecimento. Es te
consel ho dá parec er sobre o plano de trabalho da esc ola e controla a s ua implementação.
Noruega: os pais s ão cons ultados par a as decis ões rel ativas ao c ontr olo das despesas nas esc olas que têm um cons elho
de gestão.
Eslovénia: o c ons elho esc olar tom a algumas decisões relativas à afectaç ão do orçamento: concess ão de um bónus ao
chefe do es tabelecimento, adopç ão do plano anual de financiamento, etc.
OS PROJECTOS DE ESCOLA:
UMA OBRIGAÇÃO EM MAIS DE METADE DOS PAÍSES
FIGURA B10. CONTROLO DOS SIST EMAS EDUCATIVOS AO NÍVEL PRIMÁRIO E/OU SECUNDÁRIO.
OBRIGAÇÃO DE ELABORAR UM PLANO ESCOLAR. A NO LECTIVO DE 1997/1998.
Obriga aborar
LI CY
Fonte: Eurydice.
Eurydice
Notas complementares
Bélgica (B de): com base num decreto de Agosto de 1998, todos os estabel ecimentos primários e sec undários têm a
obrigaç ão de elaborar um plano de escola e de o s ubmeter a avaliaç ão todos os três anos pelo c ons elho do
estabelecimento, o Pädagogisc her Rat.
Dinamarca: des de 1997, os municípi os são obrigados a fazer declaraç ões de s erviço indicando os objectiv os e o quadro
estabelecido para os serviços públicos, i ncluindo o grau de qualidade do sistema educ ativo.
Alemanha: em Outubro de 1997, a Kultusministerkonferenz concluiu um ac ordo c ontendo m edidas para assegurar a
qualidade de ensino no sec undário i nferior, tais como o des env olvimento de instrumentos de av aliação e de estudos, nos e
entre os Länder, s obre as c ompetências e o c umprimento dos al unos (por exemplo, av aliação interna e externa, mai or
autonomia de cada escola, proj ecto de esc ola).
Grécia: para além do balanço de actividades redi gido no fim de cada ano, um decreto ministerial (1998) tornou obrigatório a
redacção de um plano de acção. Esta já er a uma prátic a corrente nos anos pr ecedentes.
Itália: a partir do ano de 1999/2000, foi introduzido, a título experimental, um novo tipo de proj ecto de estabelecimento, o
Piano dell'offerta formativa.
Países Baixo s: des de o ano de 1998/1999, o plano de estabel ecimento é revisto todos os quatr o anos.
Portugal: desde a lei sobre a autonomia, a administraç ão e a ges tão das esc olas (1998), os estabel ecimentos devem
prepar ar um plano de desenv olvimento, o proj ecto educativo.
República Ch eca: as escol as não elaboram um plano ou projecto de acção mas têm a obrigaç ão de enviar um relatório
anual das suas ac tividades e de o tor nar público.
Chipre: as escol as devem redigir um balanç o das actividades no fim de cada ano, mas não têm de preparar um plano de
acção.
Na Irlanda, desde a entrada em vigor da Education Act (1998), o conselho de gestão de cada escola
reconhecida, dos níveis primário e secundário inferior, tem de redigir um plano de desenvolvimento do
estabelecimento. Em Itália, desde 1995, as escolas do ensino primário e secundário devem elaborar,
anualmente, um projecto chamado Progetto Educativo d'istituto, que é elaborado por um grupo de
professores e pelo director do estabelecimento e submetido, depois, à aprovação da assembleia geral
dos professores do estabelecimento. Nos Países Baixos, todas as escolas do ensino primário e do
ensino secundário devem apresentar, pelo menos de dois em dois anos, um plano de escola
chamado schoolwerkplan. Na Finlândia, o poder central deve aprovar o plano local e redigir um plano
de acção anual baseado no programa. Na Suécia, desde 1980 para a escolaridade obrigatória e
desde 1994 para o nível secundário superior, cada município elabora um plano de actividades para as
escolas sob a sua responsabilidade. Com base nisto, os professores e o director de cada escola, com
a colaboração dos pais e dos alunos, elaboram anualmente um plano de trabalho e de actividades
que é avaliado regularmente. No Reino Unido, (Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte), as
escolas devem preparar planos de desenvolvimento e estabelecer os objectivos de desempenho dos
alunos. Os órgãos de gestão das escolas devem traçar ainda um plano de acção identificando os
pontos postos em evidência nos relatórios de inspecção e explicitando as medidas a tomar. Na
Islândia, cada escola do nível do ensino obrigatório e secundário superior deve elaborar um guia de
actividades do estabelecimento, chamado Skólanámskrá, que define os seus objectivos, os seus
métodos de ensino e os seus projectos. Na Noruega, todas as escolas devem elaborar um plano de
trabalho e de desenvolvimento baseado no programa nacional. Devem realizar uma auto-avaliação e
fazer um relatório anual para as autoridades locais ou regionais.
Em sete países em fase de pré-adesão, a elaboração de planos de actividade a nível de
estabelecimento tornou-se obrigatória. Na Estónia, cada escola deve redigir um plano de
desenvolvimento, o qual é aprovado pelo conselho dos professores (Õppenõukogu) e negociado com
o conselho da escola (Hoolekogu). Na Letónia, cada escola deve redigir dois planos de escola, um
referente ao ano lectivo seguinte, o outro referente a um período de 3 a 5 anos (plano de
desenvolvimento). Na Lituânia, cada escola deve redigir um plano de actividade. Na Hungria, a
avaliação dos estabelecimentos faz-se com base no plano que elaboram, e que contém os a definição
dos projectos e dos objectivos, bem como a organização material, escolar e pedagógica. Na Polónia,
os planos escolares anuais têm como objectivo os aspectos organizativos e pedagógicos prioritários
fixados pelo estabelecimento. Na Roménia, a nível primário e secundário, cada estabelecimento tem
a obrigação de redigir um projecto de escola cuja função é garantir a qualidade da educação. Este
projecto é redigido pelo pessoal docente e aprovado pelos inspectores do município. Na Eslovénia, os
directores de estabelecimento e a equipa educativa das escolas dos níveis primário e secundário
devem elaborar um plano anual sobre a organização e os aspectos pedagógicos.
FIGURA B11. CONTROLO DOS SIST EMAS EDUCATIVOS A NÍVEL PRIMÁRIO E/OU SECUNDÁRIO.
P UBLICAÇÃO GLOBAL DOS RESU LTADOS DAS PROVAS EXT ERNAS. A NO LECTIVO DE 1997/1998.
Publicação global
dos resultados de exames externos
Publicação global
dos resultados de exames certificativ
vos
Não publicação
dos resultados de exames externos
LI CY
Fonte: Eurydice.
Eurydice
Notas complementares
Bélgica (B fr): ao l ongo do ano lectiv o 1998/1999, foram organizadas provas externas par a av aliar os c onhecimentos dos
alunos no 3º ano do s ecundário.
Alemanha: em Outubro de 1997, a Kultusministerkonfernz c onclui u um acordo que c ontém as medidas para assegurar a
qualidade de ensino no sec undário i nferior, tais como o des env olvimento dos instrumentos de av aliação e de estudos, nos e
entre os Länder, s obre as c ompetências e o des empenho dos al unos (por exemplo, av aliação interna e externa, mai or
autonomia de cada escola, proj ecto de esc ola).
França: os res ultados globais do bacc alauréat também s ão publicados.
Portugal: em 1999/2000 foram realizadas prov as nacionais es tandardiz adas no 4º ano do ensino básico (Língua mater na e
matemática). Serão feitas nov amente no 6º ano ( 2000/20001) e no 9º ano (2001/2002).
Reino Unido (E/W, NI): os res ultados globais dos exames naci onais públicos, tais como o GCSE, também são publicados
pelos órgãos que os promovem.
Bulgária: foi criado rec entemente um centro nacional para fazer pes quisa sobr e o r endimento do sistema educativo.
Lituânia: é feita regularmente uma análise dos res ultados às prov as internas . Foi feita uma em 1997/1998. Um projec to de
provas externas foi realizado, a título ex perimental, numa das dez regiões.
Para permitir que todos os cidadãos tenham conhecimento do estado do sistema educativo, outros
países optaram por publicar os resultados globais dos exames certificativos externos que se realizam
tanto no final da escolaridade obrigatória, como no final do ensino secundário superior. Estes
resultados são objecto de uma análise global do estado do sistema educativo num determinado
momento e, por vezes, permitem a comparação e a classificação entre escolas. Não são aqui
considerados os resultados das provas que servem unicamente para a avaliação dos
estabelecimentos e são publicados exclusivamente por estabelecimento ou por autoridade local. Na
Dinamarca, em Itália e em Portugal, os resultados dos exames finais do ensino secundário superior
são publicados todos os anos a nível nacional. Na Irlanda, o National Council for Curriculum and
Assessment publica uma revista com os resultados dos alunos nos exames nacionais realizados no
fim do secundário inferior e superior. No Luxemburgo, o Service de Coordination de la Recherche et
de l'Innovation (SCRIPT) avalia com regularidade a evolução do sistema educativo. Este serviço
publica os dados sobre a avaliação dos resultados globais dos alunos. Na Finlândia, o National Board
of Education é responsável pela avaliação do rendimento do sistema educativo e deve tornar público
os resultados mais significativos das provas externas que elabora e de cuja divulgação tem a
responsabilidade. As aptidões em língua materna e em matemática no fim da escolaridade obrigatória
são avaliadas regularmente, as outras disciplinas são avaliadas à vez. Na Suécia, as escolas fazem
Os Números-Chave da Educação na Europa, 1999/2000 Comissão Europeia/EURYDICE/Eurostat 41
B
E S T R U T U R A S E E S T A B E L E C I M E N T O S
E D U C A Ç Ã O P R É - E S C O L A R
União Europeia
B CRÈCHES / KINDERDAGVERBLIJF / KRIPPEN ENSEIGNEMENT MATERNEL / KLEUTERONDERWIJS / KINDERGARTEN
DK VUGGESTUER
ALDERSINTEGREREDE INSTITUTIONER
B ØRNEHAVER
BØRNEHAVEKLASSE
D KRIPPEN KINDERGARTEN
VORKLASSEN (unicamente 2 Länder)
EL IDIOTIKI VREFONIPIAKI STATHMI NIPIAKA TMIMATA
KRATIKI STATHMI
I D I O T I K I PAI D I K I S TAT H M I , K R AT I K I PAI D I K I S TATH M I
NIPIAGOGEIA / OLOIMERA NIPIAGOGEIA
F CR È CHES
É COLES MATERNELLES / CLASSES ENFAN TINES
L FOYERS DE JOUR
Classes enfantines SPILLSCHOUL
PEUTERSPEELZALEN BASISONDERWIJS
NL KINDERDAGVERBLIJVEN / HALVEDAGOPVANG
A KRIPPEN KINDERGARTEN
S FÖR S K O L A
FÖRSKOLEKLASS
UK (E/W) D AY N U R S E R I E S / N U R S E RY C E N T R E S
P R E - S C H O O L G R O U P S / P L AY G R O U P S
NURSERY SCHOOLS / CLASSES
RECEPTION CLASSES
UK (NI) D AY N U R S E R I E S / N U R S E RY C E N T R E S
P R E - S C H O O L G R O U P S / P L AY G R O U P S
NURSERY SCHOOLS / CLASSES
Creches/centros lúdicos Estabelecimentos não escolares com finalidade educativa Estabelecimentos escolares
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Alemanha: em dois Länder as crianças de 5 anos que não têm idade de escolaridade obrigatória mas que os pais pretendem que
elas recebam educação pré-escolar podem frequentar os Vorklassen. Em sete Länder, estes Vorklassen estão abertos a crianças
em idade de escolaridade obrigatória mas que não têm a maturidade nec essária para entrar na escola.
Espanha: os c entres de Educ ación Infantil são estabelecimentos privados r econheci dos. A lei da LOGSE prevê que as
escuel as de Educ ación Infantil poss am organizar o 1.º ciclo (para as crianças dos 3 mes es aos 3 anos), o 2.º ciclo (dos 3 aos
6 anos), ou os dois.
Irlanda: o Early Start Pilot Pre-school Pr ogramme desti na-se a crianç as dos 3 e 4 anos que fr equentam a primary school
numa região desfav orecida.
Luxemburgo: com vista a fav orecer a integraç ão s ocial dos alunos e o des env olvimento das suas capacidades linguístic as,
o ministério de educação nacional oferec e, des de 1998, uma educaç ão precoc e a crianças de 3 anos. Trata-se de um
projecto piloto que se pretende que seja generalizado em 2004/05.
Paises Baixo s: o basisonderwijs é obrigatório a partir dos 5 anos. Contudo, podem s er aí admitidas a partir dos 4 anos .
Suécia: a förskoleklass é um a modalidade educativ a não obrigatória que vei o substituir, des de 1 de J aneiro de 1998, as
actividades anteriormente organizadas para as crianças de 6 anos.
Reino Unido (E/W, NI): em Abril de 1997, o gov erno i ntroduziu um plano para subsidiar durante um ano c ompleto, pelo
menos, a tempo parcial, o ensino pré-escolar para crianças de 4 anos (de 3 e 4 anos, na Irlanda do N orte) nas day nurseries,
nursery centres, pre-school groups, pl aygroups e private sc hools. Estas ins tituições pross eguem os mesmos objec tivos de
aprendizagem que as nursery schools e nursery class es, antes da entrada das crianças no ensi no obrigatório; o Office for
Standards in Educ ation proc ede à inspecção destas instituições .
Reino Unido (E): o gover no s ubsidi a algumas day nurseries e playgroups par a crianç as dos 3 aos 5 anos; estas i nstituiç ões
prosseguem os mesmos regul amentos que as nursery sc hools/classes.
Nos estabelecimentos integrados no sistema escolar propriamente dito, o pessoal responsável por um
grupo de crianças possui sempre um diploma especializado em educação. Em compensação, nas
estruturas não escolares, em geral, dependentes, pelo menos em parte, de outras autoridades ou
ministérios que não o da educação (creches, centros lúdicos ou centros de guarda), o pessoal pode
não ser qualificado em matéria de pedagogia. Não obstante, os Kindergärten na Alemanha e na
Áustria e os jardins de infância não escolares em Portugal empregam obrigatoriamente pessoal
qualificado em educação (aos quais podem associar-se os técnicos de acção educativa). No Reino
Unido (Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte), embora o pessoal dos centros pré-escolares com
finalidade educativa não seja obrigado a ter uma qualificação em educação, recomenda-se aos que
são subsidiados pelas autoridades educativas que empreguem, pelo menos, um professor
qualificado. Na Dinamarca, na Finlâ ndia e na Suécia, todos os tipos de estabelecimentos que
acolhem crianças desde a mais tenra idade empregam pessoal qualificado no domínio da educação.
FIGURA C2 (CONTINUAÇÃO). DESCRIÇÃO DAS ESTRUTURAS DE EDUCAÇÃO PRÉ -ESCOLAR.
S ECTORES PÚBLICO E PRIVADO. A NO LECTIVO DE 1997/1998.
Idade/Anos 0 1 2 3 4 5 6 7
E F TA / E E E
IS L E I K S KÓ L I - P R I M A RY S C H O O L
LI TA G E S S T Ä T T E K I N D E R G A RT E N
K I N D E R H O RT
NO Å P N E B A R N E H A G E R / VA N L I G E B A R N E H A G E R / FA M I L I EB A R N E H A G E R
Idade/Anos 0 1 2 3 4 5 6 7
Países em pré-adesão
BG D E T S K A YA S L A DETSKA GRADINA P O D G O T V I T E L N A G R U PA
CZ DENNI JESLE M AT E\ S KÁ Š K O L A
EE L A S T E SÕ I M LASTEAED
PÕHIKOOL / LASTEAED
LV B 7 R N U D& R Z S
LT L O PŠ E L I S DARqELIS
HU BÖLCSUDE ÓVODA
PL rNOBKI PRZEDSZKOLE
ODDZIANY PRZEDSZKOLNE
RO CREbA G R A D I N Id A
SI V RT C I
P PŠ
SK M AT E R S KÁ Š K O L A
CY PA I D O K O M I K O I S TAT H M O I
NIPIAGOGEIA
Creches/centros lúdicos Estabelecimentos não escolares com finalidade educativa Estabelecimentos escolares
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Bulgária: os podgotvitelna grupa (aulas preparatórias de um ano) são acessíveis aos 5 ou 6 anos conforme a decisão dos pais.
Lituânia: a legislaç ão menciona 6 ou 7 anos como i dade de início da escolaridade obrigatória. As directrizes oficiais
recomendam a idade de 6 anos. No entanto, normalmente as crianç as entram na escola primária aos 7 anos.
Hungria: a partir dos 5 anos, as crianç as devem s eguir no m áximo 4 horas de ensino por dia para s e pr epar arem
mentalmente e s ocialmente para a esc ola primária.
Polónia: os oddzi ały przedszkolne podem, nas pequenas ci dades, rec eber as crianças entr e os 3 e os 6 anos.
Eslovénia: desde 1996, foram estabelecidas novas m unicipalidades. Elas integrar am os antigos estabelecimentos de
educ ação pré- escolar nas escolas elementares. Certas esc olas elementares c obrem a totalidade do pr ograma de educaç ão
pré-escolar.
Eslováquia: as materská šk ola podem, em certos cas os, ac olher crianças c om menos de 3 anos e com mais de 6 anos.
Nota técnica
Os estabel ecimentos de educ ação pr é-escolar c om finalidade educ ativa, propiciam orientação educ ativa às jov ens crianças .
Podem ser esc olares ou não esc olares , sendo estes últimos dependentes geralmente de autoridades ou outros ministérios
para além do da educ ação. Recr utam obrigatoriamente pess oal qualificado em educ ação. As creches ou centros l údicos ,
onde o pessoal não é obrigatoriamente qualificado na área de educ ação mas é geralmente qualificado em puericultura ou
no domíni o social, estão apres entados em amarelo.
A frequência de uma estrutura de educação pré-escolar é facultativa em todos os países da UE, salvo
no Luxemburgo, onde a Spillschoul é obrigatória a partir dos 4 anos. Na Irlanda do Norte, o ensino
primário obrigatório começa aos 4 anos.
Em três países da UE, a escola constitui a única estrutura de acolhimento para as crianças desde a
idade dos 2 ½ (Bélgica) ou dos 3 anos (França e Itália). Nos outros países, a oferta de estruturas
educativas é diversificada e o acesso à escola ocorre um pouco mais tarde. Os estabelecimentos de
educação pré-escolar acolhem crianças a partir dos 6 anos na Dinamarca, na Finlândia e na Suécia.
Na maior parte dos Länder alemães, a oferta escolar começa na idade da escolaridade obrigatória.
Na Dinamarca e na Suécia, os pais podem optar por inscrever os seus filhos aos 6 anos,
respectivamente na folkeskole e na grundskola.
Esta diversidade ocorre nos países da EFTA/EEE e nos países em fase de pré-adesão. Muitos deles
caracterizam-se, no entanto, pela existência de um só tipo de estrutura de acolhimento às crianças de
uma determinada idade. Trata-se quer de um centro lúdico, de um estabelecimento não escolar com
finalidade educativa ou, ainda, de um estabelecimento escolar.
Em todos estes países, a frequência de uma estrutura de educação pré-escolar depende da vontade
dos pais e da existência de oferta. É, portanto, sempre facultativa, salvo na Hungria, onde a
frequência do último ano da l’óvoda é obrigatória para as crianças de 5 anos, e na Eslovénia, onde é
obrigatória a partir dos 6 anos.
Na Islândia, o acolhimento das crianças no nível pré-escolar é organizado sobretudo nas leikskóli. No
Liechtenstein e na Noruega, não existe oferta escolar antes da entrada das crianças na escola
primária, aos 6 anos. Nestes dois países, os estabelecimentos não escolares com finalidade
educativa recrutam obrigatoriamente pessoal qualificado em educação.
Em diversos países em fase de pré-adesão, as crianças com menos de 3 anos frequentam os jardins
de infância ou as creches. Na Estónia, na Hungria e na Eslovénia, as crianças deste grupo etário
podem frequentar estabelecimentos não escolares com finalidade educativa. Na maior parte dos
países em fase de pré-adesão, as crianças têm a possibilidade de frequentar um estabelecimento
escolar a partir dos 3 anos. Na Letónia e na Lituânia, a oferta escolar está disponível,
respectivamente, a partir dos 2 anos e do 1 ½ ano. Na Estónia, é a partir dos 5 anos que as crianças
podem frequentar um estabelecimento escolar.
União Europeia
B % DK % D % EL % E %
3 3
4 4
Idade
Idade
5 5
6 6
7 7
0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100
F % IRL % I % L % NL %
3 (:) (–) 3
4 4
Idade
Idade
5 5
6 6
7 7
0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100
A % P % FIN % S % UK %
3 3
4 4
Idade
Idade
5 5
6 6
7 7
0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100
Idade
5 5
6 6
7 7
0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100
EE % LV % LT % HU % PL %
3 3
4 4
Idade
Idade
5 5
6 6
7 7
0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100
RO % SI % SK % CY %
3 (:) 3
4 (:) 4 CITE 0
Idade
Idade
< 30
30-49
50-69
70-89
90
(:)
LI CY
% %
100 100
80 80
(:) (:)
60 60
40 40
20 20
3 3
2 2
1 1
(:) (:)
B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
Notas complementares
França: 1997/1998.
Grécia: s ó es tão incluídas as crianças i nscritas nas crec hes públicas, as nipi agogei a. As estruturas educativ as ac olhem as
crianças só a partir dos 4 anos.
Irlanda: estão i ncluídas as crianç as de 6 e 7 anos , em idade de escolaridade obrigatória, mas que continuam na pré-escolar
(infant cl asses). Não existe duraç ão teórica de frequência de uma ins tituição pr é-escolar c om finalidade educ ativa: as linhas
directivas que dizem res peito ao nível pré-escolar estão a ser c oncebidas.
Luxemburgo: a entrada prec oce na educ ação pré-esc olar (par a as crianças de 3 anos) está organizada des de o ano esc olar
1998/1999.
Países Baixo s: estão classificados no nív el CITE 0 os alunos de 4 e 5 anos do basisonderwijs.
Reino Unido: os dados reagrupam as crianç as frequentando as nursery schools e as nursery cl asses das primary schools.
Liechtenstein: 1995/1996.
Noruega: desde 1997/1998 que a estrutura única c omeça não aos 7, mas aos 6 anos.
Nota técnica
A dur ação média de frequência de uma i nstituição c om finalidade educ ativa das crianças é obtida a partir da s oma das taxas
de frequência para as difer entes idades dos 3 aos 7 anos. Por ex emplo, na Bél gica, a taxa para as crianças de 3 anos é de
98,6 %; de 4 anos é de 99,5 %; os das crianças de 5 anos , de 98,0 %; contamos 4,3 % para as crianças de 6 anos e 0,1 %
para as de 7 anos. Assim, a duraç ão da educaç ão pré-esc olar é ( 0,986 + 0,995 + 0,980 + 0,043 + 0,001) X 1 ano = 3,00
anos . A duraç ão teórica da oferta corresponde ao número de anos – a partir da idade de 3 anos – onde a instituição
educ ativa pode acol her as crianças antes da entrada na esc ola primária.
Os estabel ecimentos pré- escolares com finalidade educativ a propiciam orientaç ão educativ a a crianças m uito pequenas .
Podem ser esc olares ou não esc olares , estando estes últimos dependentes de autoridades ou ministérios que não o da
educ ação. Recrutam obrigatoriamente pess oal qualificado em educ ação. As creches e c entros lúdicos, onde o pessoal não
tem que s er qualificado, não estão aqui menci onados .
As durações teóricas mais curtas (2 anos) observam-se na Grécia, na Irlanda, nos Países Baixos,
no Reino Unido e no Liechtenstein. De entre estes países, a diferença entre a duração teórica e a
duração média é acentuada na Grécia e mais ainda no Reino Unido, onde a duração média curta se
explica pela entrada precoce no ensino primário.
Na maioria dos países da UE e da EFTA/EEE onde é possível seguir uma educação pré-escolar
durante 3 anos, a duração média de frequência varia entre 2,5 e 3 anos. Não é o caso de Portugal
nem da Áustria, onde a duração de frequência é inferior (respectivamente 1,6 e 2,4 anos). Esta
observação é igualmente válida para dois países em fase de pré-adesão (a República Checa e a
Hungria).
Quatro países da UE (Dinamarca, França, Finlândia e Suécia), a Noruega e a maior parte dos países
em fase de pré-adesão oferecem a possibilidade de frequência de uma educação pré-escolar durante
4 anos. De entre estes países, a Finlândia, a Letónia, a Lituânia e a Polónia apresentam uma
diferença de mais de 2 anos entre duração teórica e a duração média de frequência.
Modelo escolar
Modelo familiar
LI CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Suécia: não existe regulamentaç ão e o modelo de agrupamento por idade é por vez es organiz ado.
Letónia e Eslo váquia: o modelo familiar existe em certos estabelecimentos.
No seio da UE, nas escolas da Grécia, de Espanha, de França, da Irlanda e do Reino Unido, há
tendência a constituir classes de crianças da mesma idade, segundo o modelo escolar. Na Dinamarca
e na Finlândia, esta situação prevalece também nas classes pré-escolares que acolhem as crianças
aos 6 anos.
Ao contrário, na Dinamarca, na Alemanha, na Finlândia e na Suécia, nos estabelecimentos não
escolares com finalidade educativa destinado a crianças com menos de 6 anos, o modelo privilegiado
é o do agrupamento de crianças de idades diferentes, segundo um modelo mais familiar. No
Luxemburgo, nas Spillschoul, o modelo familiar é também o mais frequente. Além disso, no
Luxemburgo, na Finlândia e na Suécia, há tendência a agrupar as crianças de uma mesma família.
Nos outros Estados-Membros, os estabelecimentos podem optar por uma ou por outra modalidade: é
o que se passa nas escolas da Bélgica, de Itália, dos Países Baixos, nos Kindergärten na Áustria e
nos jardins de infância em Portugal.
Nos países da EFTA/EEE, os estabelecimentos que acolhem as crianças antes da entrada na escola
primária organizam os grupos segundo os dois modelos, escolar e familiar. No entanto, no
Liechtenstein, os kindergärten agrupam muitas vezes as crianças de 4 e 5 anos.
Nos países em fase de pré-adesão, o modelo mais frequente é o modelo escolar. Na Estónia, na
Lituânia, e na Eslovénia, os dois modelos coexistem. Os estabelecimentos podem escolher uma ou
outra forma de organização.
FIGURA C9. NÚMERO MÁXIMO DE CRIANÇAS DE 4 ANOS POR ADULTO, DE ACORDO COM AS PRESCRIÇÕES OU
REGULAMENTAÇÕES RELATIVAS AOS ESTABELECIMENTOS PRÉ -ESCOLARES COM FINALIDADE EDUCATIVA,
ESCOLAR ES OU NÃO. A NO LECTIVO DE 1997/1998.
35 35
30 30
25 25
20 20
15 15
10 10
5 5
(–) (–) (–) (–) (–)
FIGURA C10. TIPOS DE ACESSO (PAGO OU GRATUITO) AOS ESTABELECIMENTOS PRÉ-ESCOLARES COM FINALIDADE
EDUCATIVA E PERCENTAGENS DE CRIANÇAS QUE PAGAM UMA TAXA DE INSCRIÇÃO. ANO LECTIVO DE 1997/1998.
GRATUITO A PAGO CRIANÇAS
PAGAM
P ÚBLICO P RIVADO P ÚBLICO P RIVADO
TAXA DE
INSCRIÇÃO
União Europeia
B Enseignement maternel, Enseignement maternel, 0%
kleuteronderw ijs, Kindergarten kleuteronderw ijs,
Kindergarten
DK Børnehaveklasse Aldersintegrerede Aldersintegrerede institutioner, (:)
institutioner, Børnehaver Børnehaver, Børnehaveklasse
D Vorklassen, Schulkindergärten Kindergärten (com algumas Kindergärten (com algumas (:)
excepções) excepções), Vorklassen,
Schulkindergärten
EL Nipiagogeia Idiotika nipiagogeia 3,5 %
E Escuelas de Educación Infantil Centros de Educación Escuelas de Educación Centros de Educación Infantil 22,7 %
Infantil Infantil (algumas)
F Écoles maternelles Écoles maternelles 12,5 %
Classes enfantines Classes enfantines
IRL Playgroups for Traveller Private schools 2%
children Primary schools (Early
Start incluida)
I Scuola materna Scuola materna (:)
L Classes enfantines, Spillschoul 0%
(éducation précoce incluida)
NL Basisonderw ijs Basisonderw ijs 0%
A Kindergärten Kindergärten (:)
(com algumas excepções)
P Jardins de infância (ME) Colégios Jardins de infância (MSSS) Jardins de infância (:)
FIN Peruskoulu/Grundskola Peruskoulu/Grundskola Päiväkoti/Daghem Päiväkoti/Daghem ± 94 %
S Förskoleklass Förskoleklass Förskola Förskola (:)
UK (E/W) Day nurseries, Nursery centres Pre-school groups/ Pre-school groups/ playgroups, (:)
Nursery schools/classes/ playgroups, Day nurseries, Day nurseries, Nursery centres
Reception classes Nursery centres Nursery schools/classes
Nursery schools/classes/ (independent schools)
Reception classes
UK (NI) Day nurseries, Nursery centres Pre-school groups/ Pre-school groups/ playgroups, (:)
Nursery schools/classes playgroups, Day nurseries, Day nurseries, Nursery centres
Nursery centres Nursery schools/ classes
Nursery schools/classes (independent schools)
UK (SC) Nursery schools/classes Pre-school centres Pre-school centres (:)
EFTA/EEE
IS Leikskóli Leikskóli 100 %
LI Kindergärten Sonderschulkindergärten Kinderhort Tagesstätte, Waldorf- 2%
Kindergärten
NO Åpne barnehager, Vanlige Åpne barnehager, Vanlige 100 % (*)
barnehager, barnehager, Familiebarnehager
Familiebarnehager
Países em pré-adesão
BG Poludnevna detska gradina Detska gradina 0%
CZ Mateřská škola Mateřská škola Mateřská škola (:)
EE Põhikool Koolieelne lasteasutus Koolieelne lasteasutus (:)
LV Bērnu dārzs Privātais bērnu dārzs 1,3 %
LT Lopšelis/Lopšelis- Lopšelis-darželis/Darželis- 0%
darželis/Darželis-mokykla mokykla
HU Óvoda, Bölcsõde Óvoda, Bölcsõde Óvoda, Bölcsõde Óvoda, Bölcsõde (:)
PL Przedszkole Przedszkole Przedszkole (:)
RO Gradiniţa Gradiniţa 0,7 %
SI Vrtci Vrtci 96 %
SK Materská škola Materská škola (:)
CY Nipiagogeia Nipiagogeia ± 100 %
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Irlanda: a percentagem não tem em conta as crianças inscritas em c ertas escolas privadas.
Reino Unido (E/W, NI): o acess o é pago nas instituições privadas que não s ão s ubsidi ados e para as crianças c om menos
de 3 anos, qualquer que seja o estatuto da instituição.
Estónia e Eslovénia: o direito de i nscrição pedido aos pais v aria consoante os municípios e é determinado em função dos
rendimentos dos pais. Para algumas crianç as, é no todo ou em parte ass egurado pelo município.
Nota técnica
O acess o pago a um es tabelecimento pré-esc olar diz res peito à tax a de inscrição pedida aos pais para a participaç ão no
programa educativ o, e não o pagamento das r efeições ou de c ertas actividades fac ultativ as, es pec íficas ou c omplementar es
(tais como as creches).
Na maior parte dos países europeus, a partir do momento em que a educação pré-escolar se insere
numa estrutura escolar, as linhas orientadoras abrangem geralmente os seguintes quatro
componentes: os objectivos, as matérias e/ou as actividades, a abordagem pedagógica e a avaliação.
Quando a educação pré-escolar está organizada nos estabelecimentos não escolares com finalidade
educativa, os documentos oficiais indicam, pelo menos, os objectivos a alcançar, mesmo que, por
vezes, seja de uma forma muito geral (Alemanha e Áustria). Também encontramos informações
sobre a avaliação das crianças na Áustria e na Suécia. Na Finlândia, no Reino Unido, no
Liechtenstein e na Noruega, os documentos dizem respeito aos quatro componentes.
Na Estónia e na Eslovénia, onde a educação pré-escolar está organizada em estabelecimentos com
finalidade educativa, escolares ou não escolares, os textos oficiais dão indicações sobre os mesmos
componentes para os dois tipos de estabelecimentos.
A liberdade deixada aos estabelecimentos no que diz respeito à aplicação das recomendações feitas
nos documentos oficiais varia de acordo com o país e consoante o componente analisado. Assim, e
relativamente aos objectivos, a margem de manobra é reduzida em todos os países. Em alguns, os
estabelecimentos não têm qualquer liberdade em relação aos objectivos. Nos restantes três
componentes das linhas orientadoras (matérias/actividades a abordar, métodos recomendados e
avaliação), a liberdade é maior. Em alguns países, a liberdade é mesmo total: trata-se, em geral, dos
países onde os documentos oficiais não abordam um ou outro ponto.
FIGURA C12. CONTEÚDO DAS DIRECTRIZES OF ICIAIS, DOS ESTABELECIMENTOS PRÉ- ESCOLARES
COM FINALIDADE EDUCATIVA, ESCOLARES OU NÃO. A NO LECTIVO DE 1997/1998.
I)
,N
/W
C)
(E
de
(S
nl
N
L
fr
DK
NL
EL
UK
UK
IR
FI
D
B
B
B
A
P
S
F
L
I
Objectivos
Matérias/Actividades
Abordagem pedagógica
Avaliação
NO
RO
BG
HU
CY
CZ
EE
LV
PL
LT
SK
IS
LI
SI
Objectivos
Matérias/Actividades
Abordagem pedagógica
Avaliação
FIGURA C13. OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS DAS DIRECTRIZES OFICIAIS SOBRE OS EST ABELECIMENTOS
PRÉ-ESCOLARES, COM FINALIDADE EDUCATIVA, ESCOLARES OU NÃO. A NO LECTIVO D E 1997/1998.
I)
,N
/W
C)
(E
de
(S
nl
N
L
fr
DK
NL
EL
UK
UK
IR
FI
D
B
B
B
A
P
S
F
L
I
Objectivos gerais
Desenvolvimento socio-afectivo
Adaptação à vida escolar
Desenvolvimento físico
Desenvolvimento de competências intelectuais
Desenvolvimento da criatividade
Relação com o meio
Definição de competências
NO
RO
BG
HU
CY
CZ
EE
LV
PL
LT
SK
IS
LI
SI
Objectivos gerais
Desenvolvimento socio-afectivo
Adaptação à vida escolar
Desenvolvimento físico
Desenvolvimento de competências intelectuais
Desenvolvimento da criatividade
Relação com o meio
Definição de competências
Notas complementares
Dinamarca: os objectiv os estão incluídos na lei sobre os serviços s ociais para os Aldersintegrerede Institutioner e os
Børnehaver e a l ei sobr e a F olkeskol e para os Børnehaveklass e.
Alemanha: os objec tivos estão incluídos na lei de ajuda à infância e à juventude e na l egislaç ão de c ada Länder.
Reino Unido: os estabelecimentos não escolar es com fi nalidade educativa apresentados neste gráfico são as day nurseries,
nursery centres, pre-school groups, pl aygroups beneficiando de um subs ídio a título de ajuda à educaç ão pré-escol ar.
Reino Unido (E/W, NI): as rec omendaç ões s obre a aprendiz agem na vi da escolar s ão feitas de forma implícita nas
directrizes para o des env olvimento pessoal e s ocial.
LI CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Dinamarca: não há direc trizes oficiais. Os objectiv os es tão incluídos na lei sobre os serviços s ociais para os
Aldersintegrerede Institutioner e os Børnehaver e na lei s obre a F olkeskole para os Børnehav eklasse.
Alemanha: não há directrizes oficiais. Os obj ectivos estão incluídos na lei de ajuda à infância e à juventude e na legislaç ão
de c ada Länder.
Hungria: as directrizes oficiais não abordam o domínio da matemática.
Nota técnica
A figur a C14 diz apenas respeito à pr esenç a de cinc o domíni os de ac tividades/matérias nas directrizes oficiais e/ou a
legislação. Es tes domíni os são a linguagem escrita e oral, a matemática, a s ensibilizaç ão artística ou científica e a educ ação
física. A ausênci a de rec omendaç ões nas directrizes oficiais não significa que os estabelecimentos de educ ação pré-escolar
não abordem nenhuma matéria ou não organizem qual quer actividade.
Avaliação contínua
Avaliação contínua +
registo de resultados em doccumento
Sem recomendações
LI CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Dinamarca: não há direc trizes oficiais. Os objectiv os es tão incluídos na lei sobre os serviços s ociais para os
Aldersintegrerede Institutioner e os Børnehaver e a lei sobre a Folkesk ole para os Børnehaveklass e.
Alemanha: não há directrizes oficiais. Os obj ectivos estão incluídos na lei de ajuda à infância e à juventude e na legislaç ão
de c ada Länder. A importância da avaliaç ão c ontínua, por obs ervação, é esti pulada no projec to pedagógic o de cada
instituição.
Países Baixo s: não há direc trizes oficiais, mas as escol as primárias têm de descrever o seu modo de avaliação no projecto
do estabelecimento.
Islândia: as novas directrizes oficiais (publicadas em 1999) rec omendam a avaliaç ão contínua dos progressos da criança e o
suporte de um doc umento.
Bulgária e Roménia: uma av aliação no fi nal da educ ação pr é-escolar é menci onada nas directrizes.
Hungria: as directrizes oficiais não mencionam os proc edimentos de avaliaç ão das crianças pois elas s ão tratadas na lei do
ensino público.
Nota técnica
A figur a C15 refer e-se apenas às rec omendaç ões formuladas nas directrizes oficiais e/ou a legislação para a avaliaç ão dos
alunos inscritos. A ausência de r ecomendações nas directrizes oficiais não signific a que os es tabelecimentos de educaç ão
pré-escolar não av aliem os progress os dos alunos.
Além disso, em alguns países (Comunidade Francesa da Bélgica, Espanha, França, Portugal, Reino
Unido, Bulgária, Polónia, Roménia, Eslováquia e Chipre), as directrizes oficiais são mais precisas e
estipulam que os resultados da avaliação devem ficar registados (quer num documento individual,
quer num documento para uso do professor). Em Chipre, está também previsto um diagnóstico no
início de uma nova actividade.
Na Irlanda, são apresentadas sugestões normalizadas relativamente à utilização de testes de
diagnóstico.
I)
,N
/W
C)
(E
de
(S
nl
N
L
fr
DK
NL
EL
UK
UK
IR
FI
D
B
B
B
A
P
S
F
L
I
Adaptação às necessidades da criança
Trabalho em equipa educativa
Organização das actividades
Importância dos diferentes domínios
Horário a respeitar
Manuais
Sem recomendações
NO
RO
BG
HU
CY
CZ
EE
LV
PL
LT
SK
IS
LI
SI
Adaptação às necessidades da criança
Trabalho em equipa educativa
Organização das actividades
Importância dos diferentes domínios
Horário a respeitar
Manuais
Sem recomendações
Em quase todos os países, o ensino obrigatório começa ao mesmo tempo que o ano escolar. Em
mais de metade, a idade de início da escolaridade obrigatória deve ser atingida durante o ano civil em
que tem lugar a entrada na escola primária obrigatória. Em alguns países, a idade requerida deve
estar atingida antes da data que, geralmente, precede ou corresponde ao início das aulas ou do ano
escolar. No Reino Unido (Escócia), as crianças nascidas entre Setembro e Fevereiro têm a
possibilidade de entrar na escola no mês de Agosto que precede o seu quinto aniversário, ou de adiar
por um ano o início da respectiva escolaridade primária.
Em três países da UE, a entrada das crianças no ensino primário obrigatório pode ter lugar durante o
ano escolar. Na Irlanda, a escolaridade obrigatória começa no início do trimestre que se segue ao
sexto aniversário da criança. Nos Países Baixos, começa no primeiro dia do mês que se segue ao
quinto aniversário da criança. No Reino Unido (Inglaterra e País de Gales), as crianças atingem a
idade da escolaridade obrigatória antes de uma das três datas estabelecidas (31 de Agosto, 31 de
Dezembro e 31 de Março) que sucedem ao seu quinto aniversário. No entanto, e regra geral, não
entram na escola antes do início do trimestre seguinte.
A maturidade da criança é um critério suplementar para a admissão na escola primária obrigatória na
Comunidade Germanófona da Bélgica, na Dinamarca, na Alemanha, na Áustria, na Finlândia, no
Liechtenstein, para os países da UE e da EFTA/EEE, e em quase todos os países em fase de pré-
adesão, excepto na Estónia e na Polónia. Na Dinamarca, na Finlândia, na Eslovénia e na Eslováquia,
a maturidade só é considerada quando a criança deseja entrar na escola antes da idade de início do
ensino obrigatório. Conforme os países, assim são utilizados diferentes procedimentos para avaliar a
maturidade da criança: um exame médico, um exame psicológico, uma prova de aptidões, a opinião
da equipa educativa e/ou do futuro professor, a opinião do director do estabelecimento, a opinião dos
pais, etc.
E N S I N O P R I M Á R I O
U n i ã o E u ro p e i a
B fr Enseignement primaire -- Primarunterricht
B de 1er degré 2e degré 3e degré
B nl Lager onderwijs
DK Folkeskole / Grundskole
D Grundschule
EL D i m o t i ko s c h o l e i o (Äçìïôéêü ó÷ïëåßï)
E d u c a c ió n P r im a r ia
E 1er ciclo 2° ciclo 3er ciclo
É c o l e s é l é m e n t a ir e s
F Cycle des apprentissages Cycle des approfondissements
fondamentaux
I Scuola primaria
1° ciclo 2° ciclo
L E n s e ig n e m e n t p r im a ir e
NL Basisonderwijs
A Vo l k s s c h u l e
Ensino básico
P 1.° ciclo 2.° ciclo 3.° ciclo
S Grundskola
Primary schools
E/W Key stage 1 Key stage 2
Primary schools
UK NI Key stage 1 Key stage 2
SC Primary schools
O ensino primário está dividido em três ciclos nas Comunidades Francesa e Germanófona da Bélgica
e em Espanha, e em dois ciclos em França, em Itália e no Reino Unido (à excepção da Escócia). A
estrutura única de Portugal e da Finlândia divide-se, respectivamente, em três e em dois ciclos.
FIGURA D1 (CONTINUAÇÃO): DESCRIÇÃO DO NÍVEL DE ENSINO PRIMÁRIO OU DA ESTRUTURA ÚNICA
OBRIGATÓRIA. ANO LECTIVO 1997/1998.
Idade/anos 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
E F TA / E E E
IS Grunnskóli
LI Primarschule
NO Grunnskole
Små skoletrinnet Mellomtrinnet Ungdomstrinnet
EE Põh i k o o l
LV Pamatskola
LT Pradin ™ mokykla
HU Általános iskola
A l só tagozat Fels¶tagozat
PL Szko¯a podstawowa
Nauczanie pocz ‰t kowe Nauczanie systematyczne
RO bcoala primar ‡
SI Osnovna šo l a
Razredna stopnja Predmetna stopnja
SK Základn á škola
1. stupe ± 2. stupe ±
CY Dimotiko scholeio
Katoteros kyklos Anoteros kyklos
Em relação aos países da EFTA/EEE, no Liechtenstein, o ensino primário constitui um nível separado
que se estende ao longo de cinco anos. Na Islândia e na Noruega, a escolaridade obrigatória está
organizada numa estrutura única semelhante à dos outros países nórdicos, com uma duração de dez
anos. Na Islândia, corresponde a um ciclo único que vai dos 6 aos 16 anos. Na Noruega, é composta
por três ciclos, correspondendo os dois primeiros aos sete primeiros anos.
De entre os países em fase de pré-adesão, a Bulgária, a Lituânia, a Roménia e Chipre organizam o
ensino primário num nível separado do ensino secundário, tendo aquele a duração de 4 anos nos três
primeiros países. Em Chipre, dura seis anos e está dividido em dois ciclos. Nos outros quatro países
em fase de pré-adesão, a escolaridade obrigatória constitui uma estrutura única, dividida em dois
ciclos, excepto na Estónia e na Letónia.
Em todos os países em fase de pré-adesão, existe uma regulamentação que fixa o número máximo
de alunos por turma. Este número de alunos eleva-se a 36 na Estónia e na Letónia e a 24 na Lituânia.
Os máximos podem ser menos elevados nas turmas frequentadas por crianças desfavorecidas
(Eslovénia), ou que comportem vários grupos etários (Eslovénia e Chipre) ou no início do ensino
primário (Eslováquia e Chipre). Em certos países, a dimensão mínima das turmas também se
encontra fixada. Na República Checa e na Roménia, o número de 10 alunos constitui a base
regulamentar, enquanto na Polónia se exige um mínimo de 25.
800 800
600 600
400 400
200 200
(–)
B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S E/W NI SC IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
UK
União Europeia EFTA/EEE Países em pré-adesão
800 800
600 600
400 400
200 200
(–)
B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S E/W NI SC IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
UK
União Europeia EFTA/EEE Países em pré-adesão
A comparação da carga anual dos alunos de 7 e 10 anos mostra que mais de metade dos países da
UE e da EFTA/EEE adoptaram um horário ligeiramente reduzido para as crianças mais novas em
início de escolaridade primária. Esta redução pode variar entre 50 e mais de 100 horas de diferença e
é particularmente marcante na Irlanda do Norte e no Liechtenstein.
Em todos os países em fase de pré-adesão verifica-se a mesma tendência: a carga anual de aulas
dos alunos é menor no início da escolaridade primária do que por volta dos 10 anos.
FIGURA D6. NÚMERO MÍNIMO DE HORAS LECTIVAS ANUAIS (POR VOLTA DOS 7 E DOS 10 ANOS). ANO LECTIVO DE
1997/1998.
União Europeia
B DK D EL E F IRL I L NL A P
Cerca dos 7 anos 849 600 615 525 810 846 854 900 936 880 630 788
Cerca dos 10 anos 849 720 713 761 810 846 854 900 936 1 000 750 875
Países em pré-adesão
BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
Cerca dos 7 anos 470 637 525 377 436 555 524 567 583 614 719
Cerca dos 10 anos 550 724 656 490 587 624 635 652 662 725 812
Fonte: Eurydice.
FIGURA D7. REPARTIÇÃO DAS HORAS ANUAIS DE ENSINO POR MATÉRIAS OBRIGATÓRIAS
(POR VOLTA DOS 7 ANOS). A NO LECTIVO DE 1997/1998.
s s
as ira i ca
n ge íst
e ma tra
n art ora
l
mã t i ca h u as es de
s
/m
á s
c i a act
s rto a ão io el
ua tem ua po vid igi rár exív
g ên x g s ti l
Lín Ma Ci e e Lín De Ac Re TIC Ho fl
União Europeia
B fr
B de
B nl
DK
D
EL
E
F
IRL
I
L
NL
A
P
FIN
S
E/W
UK NI
SC
E F TA / E E E
IS
LI
NO
Países em pré-adesão
BG
CZ
EE
LV
LT
HU
PL
RO
SI
SK
CY %
0 10 20 30 40 50 0 10 20 0 10 20 0 10 20 30 0 10 20 0 10 20 30 0 10 0 10 0 10 20 30 40
Fonte: Eurydice.
Notas complementares – gráficos D7 e D8
Dinamarca: este gráfic o corres ponde às rec omendaç ões do ministério sobre a distribuição das matérias .
Alemanha: a bas e de cálc ulo para o horário anual de ensino de cada disciplina é o ½ di a de esc ola (Halbtagsschul e), com
uma semana escol ar de 5 dias para crianças de 7 anos que frequentam o segundo ano do ensino primário. Em alguns
Länder, as crianç as com nov e anos têm a possibilidade de aprender uma língua estrangeira como uma disciplina s eparada.
Em outros Länder, o ensino das línguas estrangeiras nesta idade está integrado em outras disciplinas. As outras disciplinas
foram incluídas na rubrica «Horário fl exível».
Espanha: nas comunidades autónomas que têm duas línguas oficiais (a língua da c omuni dade e o espanhol), o horário
flexível é de 45 %, o que permite aum entar o número de horas consagradas à segunda língua oficial.
França: as 130 horas de «descoberta do mundo e educ ação cívica» (D7) e de «história geográfica, educ ação cívica, ciênci as
e tec nologia» (fig.D8) formam a rubrica «ci ências hum anas e exactas». As 195 horas (D7) e as 178 horas (D8) concedidas
pelo program a à educaç ão artística e à educ ação físic a e des portiva foram distribuídas por estas m atérias. As 65 horas de
estudos orientados estão incluídos no hor ário flexív el. A língua viva pode ser l eccionada no horário da língua materna sendo
de 32 horas, para os alunos c om 7 anos, e as 47 horas, para os al unos com 10 anos.
Irlanda: «língua materna» c orresponde ao inglês (18 %) e ao irlandês (22 %). Após o ano lec tivo 1999/2000, a repartição do
tempo entre es tas duas línguas reflec te o seu estatuto enquanto primeira ou segunda língua nas esc olas.
Áustria: as línguas estrangeiras e as TIC s ão ensi nados de forma integrada em relaç ão a outras m atérias des de que tal seja
acons elhado. As TIC s erão, em breve, integrados no c urrículo do ensi no primário.
Portugal: na figura D8, a tec nologia está incluída nas actividades artís ticas. O número de horas de des porto depende da
disponibilidade dos rec ursos humanos e das infraestruturas das escol as. O ensi no da r eligião e moral é opcional; em vez
disso, os alunos podem escolher «Des env olvimento pessoal e s ocial».
Finlândia: dentro dos limites do curriculum nacional, as esc olas podem decidir quando dev em introduzir uma disciplina e
como repartir as matérias ao longo dos seis anos do 1º ciclo da peruskoulu. Os val ores são uma média teórica s obre os
dados mínimos para o c onjunto do 1.º ciclo, no pressuposto que as matérias s e encontram distribuídas igualmente pel os seis
anos .
Suécia: as esc olas s ão livres de deci direm o momento em que uma disciplina dev e ser introduzida e a distribuição dos
materiais ao longo dos nove anos da gr undsk ola, gar antindo que as crianç as ati njam certos objectivos no final do quinto e
nono anos de esc olaridade.
Reino Unido (E): após o mês de Setembro de 1998 foi introduzi da uma hora/dia de leitura-escrita, seguida, depois de
Setem bro de 1999, de um período diário de cálc ulo (de 45 a 60 minutos). Cada uma destas horas representará 1/5 do tempo
de ensino total (sobre a base dos dados coligidos em 1996: 836 horas por ano aos 7 anos, e 912 horas aos 10 anos).
FIGURA D8. REPARTIÇÃO DAS HORAS ANUAIS DE ENSINO POR MATÉRIAS OBRIGATÓRIAS
(POR VOLTA DOS 10 ANOS). A NO LECTIVO DE 1997/1998.
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Fonte: Eurydice.
Notas complementares – gráficos D7 e D8 (seguinte)
Reino Unido (SC) – o program a das esc olas primárias é defini do pelo Scottish Exec utive. N as linhas direc toras das escol as
são defini dos ci nco grandes domínios, bem c omo o tempo que lhes dev e ser c ons agrado. A percentagem de tempo
consagrado às actividades artís ticas c ompreende o exercíci o físico. Na figura D8, o tempo c ons agrado às TIC faz parte do
estudo do mei o.
Noruega: na figura D7, as «ac tividades livres» estão i ncluídas na rubrica «H orário flex ível».
República Ch eca: o núm ero de horas desti nado às ciências naturais e à história bem como à arte, à música e às actividades
práticas é decidido pelo director do estabel ecimento em c olaboração com os profess ores (D8).
Estónia: a repartição das horas de ensino por disciplina é baseado nos alunos que falam estoni ano. Os que têm outra língua
materna têm um númer o maior de aulas par a o ensi no do estoniano, c omo língua estrangeira.
Letónia: na figura D7, um dos 19 períodos semanais, indicado em horário flex ível, é decidido segundo a esc olha da classe.
Lituânia: na fi gura D 8, um dos 23 períodos s emanais, indic ado em horário fl exível, é, s egundo a esc olha da esc ola ou as
necessi dades espec íficas de uma turma, dedicado à língua materna ou à língua es trangeira ou às matemáticas ou à
educ ação físic a.
Hungria: dentro de certos limites, as escol as são livres de dedic ar o tempo par a que for necess ário ao ensino de qualquer
matéria. Por ex emplo, aos 7 anos, o tem po c ons agrado à língua materna dev e representar entre 32 % e 40 % do tempo total
de aulas.
Polónia: as TIC s ão ensinadas nas escolas onde o equi pamento o permite (D8).
Eslovénia: as opç ões obrigatórias e as outras disciplinas foram incl uídas na rubrica «Horário flexív el».
Chipre: a economia domés tica, o desenho e a tecnologi a foram incluídos na r ubrica «Actividades artístic as».
Nota técnica
Os gráficos D7 e D8 representam a relaç ão entre o tempo anual a des tinar às diferentes matérias obrigatórias e o mínimo
total de horas de ensino por ano. Os dados ex pressos em horas de ensino e em parte rel ativa do tempo de ensino são
apresentados em anex o.
Como os programas indic am apenas as matérias à ensinar, sem especificar o tempo que l hes dev e ser dedic ado, as esc olas
são livres de decidir a carga horária a atribuir às matérias obrigatórias. Nes tes país es, os pontos indicam as matérias
obrigatórias.
Para aliviar os gráficos, foram agrupadas c ertas matérias. É, por ex emplo, o c aso das ci ências humanas e exactas que
agrupam disciplinas tais como «vida esc olar e c ultura», o ensino do ambi ente, a história, a geografia, a ins trução soci al e
política ou as actividades manuais.
A categoria «horário fl exível » indic a ou que o tempo para diferentes matérias obrigatórias não foi fixado, ou que, em
complemento do tempo a atribuir a determinadas matérias obrigatórias, o program a prev ê um c erto número de horas de
ensino que os al unos ou a esc ola consagrarão às matérias de s ua escol ha.
Progressão automática
Possibilidade de repetiçã
ç o em todos os anos
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Bélgica (B fr, B de): a repetição anual é possív el, mas s ó é autorizada uma ou duas vez es nos seis anos do ensino primário.
Dinamarca: a repetição do ano é poss ível s e as circunstâncias ditarem que o aluno tirará daí al gum benefíci o.
Alemanha e Áustria: os alunos pass am autom aticamente do primeiro para o segundo ano. A partir daí, a r epetição de ano é
possív el com base nos resultados obtidos pelos alunos.
Espanha: a possi bilidade de repetir o ano no fim do ciclo só é possível uma v ez no ensino primário.
Portugal: a repetição no primeiro ciclo é exc epcional, e, no final do segundo ciclo um al uno só pode r epetir o ano se estiver
atrasado em três disciplinas, entre as quais o português e a matemática.
Bulgária: a repetiç ão do ano é possível s alvo no primeiro ano, no qual são organizados c ursos de Verão para os al unos com
dificuldades.
Estónia: a repetição dos primeiro e segundo anos é decidi da por raz ões excepcionais (por raz ões de s aúde).
Hungria: os alunos passam automaticam ente do primeiro para o s egundo ano. Em segui da, um aluno pode repetir se as
suas c ompetências não res ponderem às exigências.
Detenção do certificad
do da escola primária
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Bélgica: (B fr, B de): os al unos que não tenham obtido o c ertificado de fi nal do ensino primário, ou que tenham 12 anos ou
menos, s ão admitidos no ensino sec undário i nferior numa turma de ac olhimento.
Reino Unido (E, NI): o acess o às grammar schools depende dos resultados de um exame.
Polónia: após 1999, é precis o passar na escola primária para se entrar no gimnazjum.
Em alguns países, os resultados dos alunos podem ainda influenciar a forma como se desenrola a
transição do ensino primário para o secundário. Podem distinguir-se quatro grandes grupos de
países.
Num primeiro grupo de países, nos quais o ensino obrigatório assume a forma de uma estrutura
única, o acesso aos últimos anos do ciclo é feito de forma automática, sem transição. Assim, entre os
países da UE, da EFTA/EEE, na Dinamarca, em Portugal, na Finlândia, na Suécia, na Islândia e na
Noruega, e entre os países em fase de pré-adesão, na República Checa, na Estónia, na Letónia, na
Hungria, na Poló nia, na Eslovénia e na Eslováquia, o ensino de base prossegue se os alunos tiverem
correspondido às exigências do ano anterior. É de realçar, contudo, que na República Checa, na
Hungria e na Eslováquia, quando os alunos decidem prosseguir a respectiva escolaridade no ensino
secundário em vez de o fazerem no seio de uma estrutura única, são submetidos a um exame
realizado pelo estabelecimento de ensino secundário.
Num segundo grupo de países, é preciso terminar o ensino primário para se transitar para o ensino
secundário inferior. De entre os países da UE, esta é a situação que vigora em Espanha e na Irlanda,
e na Roménia, em relação aos países em fase de pré-adesão. Em França e no Reino Unido, os
alunos são normalmente admitidos no ensino secundário quando atingem a idade requerida. No
entanto, no Reino Unido, os alunos que desejem ser admitidos em determinadas escolas secundárias
têm que ser aprovados num exame (as grammar schools em Inglaterra e na Irlanda do Norte).
Num terceiro grupo de países, a passagem entre os dois níveis de ensino está sujeita à decisão de
um conselho de turma ou de escola. À excepção da Lituânia, em todos estes países o ensino
secundário inferior é organizado em diferente áreas de estudos. Os alunos que terminaram a escola
primária são encaminhados para um determinado estabelecimento de acordo com os resultados
obtidos. Na Alemanha, a recomendação emitida pela escola funciona como base para a decisão ou
como orientação para o percurso escolar futuro. Em qualquer dos casos, esta decisão é tomada
depois de ouvidos os pais. Conforme o Land, a decisão final é tomada quer pelos pais, quer pela
futura escola, quer ainda pela autoridade responsável pelo estabelecimento de ensino. No
Luxemburgo, é emitido um parecer no final do 6.º ano do ensino primário. Em caso de contestação
deste parecer por parte dos pais, o aluno tem de se sujeitar a um exame nacional de admissão para
entrar no ensino secundário geral. Nos Países Baixos, o relatório final da escola primária depende,
em parte, da avaliação do aluno que, regra geral, é feita com base em testes a nível nacional ao
longo do último ano do basisonderwijs. Na Áustria, o aluno que quiser ser admitido na
Allgemeinbildende höhere Schule tem que ter aprovação no quarto ano do ensino primário e ter
obtido as classificações de «excelente» ou de «bom» em alemão e em matemática. O aluno que não
for autorizado a entrar na Allgemeinbildende höhere Schule pode sempre apresentar-se a um exame
de admissão organizado pelo estabelecimento.
Finalmente, em alguns países onde o ensino primário é distinto do ensino secundário, a posse de um
certificado de final do ensino primário constitui condição obrigatória para se aceder ao nível seguinte.
O certificado pode ser obtido com base no nível do trabalho ao longo do ano (Grécia, Bulgária e
Chipre) ou após a realização de um exame organizado pelo estabelecimento (Itália). Na Bélgica, o
certificado é passado se o aluno for aprovado no último ano lectivo (trabalho ao longo do ano e
eventuais exames). As entidades que tutelam os sectores público e privado subsidiado elaboram
também um exame externo, cuja realização é deixada ao critério das escolas e dos alunos. Nestes
cinco países, o certificado é passado sob a inteira responsabilidade do estabelecimento, não havendo
lugar a qualquer controlo externo.
E N S I N O S E C U N D Á R I O
Todos os países em fase de pré-adesão apresentam uma grande diversidade de estruturas de ensino
secundário superior e propõem simultaneamente um ensino geral e um ensino profissional.
A figura E1 apresenta a organização das estruturas do ensino secundário em relação a cada país.
São indicadas as vias de ensino, a sua duração e a sua posição no curriculum.
FIGURA E1. DESCRIÇÃO DAS ESTRUTURAS DO ENSINO SECUNDÁRIO.
A NO LECTIVO DE 1997/1998.
União Europeia
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
B fr ENSEIGNEMENT GÉNÉRAL
ENSEIGNEMENT TECHNIQUE / ARTISTIQUE DE TRANSITION
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SIONNELLE
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reidend leerjaar
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DK GYMNASIUM
HF
FOLKESKOLE
HHX
HTX
EUD
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
D ORIENTIERUNGSSTUFE GYMNASIUM
GYMNASIALE OBERSTUFE
ORIENTIERUNGSSTUFE GESAMTSCHULE
REALSCHULE FACHOBERSCHULE
ORIENTIERUNGSSTUFE
SCHULARTEN MIT MEHREREN BILDUNGSGÄNGEN BERUFSFACHSCHULE
ORIENTIERUNGSSTUFE HAUPTSCHULE
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GENIKO LYKEIO
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ESPERINO GENIKO LYKEIO
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ESPERINO TECHNIKO-EPAGGELMATIKO LYKEIO
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TECHNIKO EPAGGELMATIKO SCHOLEIO
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ESPERINO TES
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10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
BACHILLERATO
(b) EDUCACIÓN SECUNDARIA OBLIGATORIA (ESO)
FP DE GRADO MEDIO
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Bélgica: salv o circunstâncias exc epcionais, os alunos que não tiver em obtido o c ertificado do final do ensino primário (CEB)
frequentam uma turma de acolhimento, denominada 1º B
Alemanha: os dois primeiros anos de ensino sec undário inferior podem ser organiz ados separadamente e formar um tipo de
escola i ndependente. A esc olaridade obrigatória c ompreende geralmente nov e anos a tempo inteiro (dez anos em quatro
Länder). Uma v ez obtida a escol aridade obrigatória a tem po inteiro, os alunos que não frequentam o ensi no s ecundário
superior geral ou o ensino profissional a tempo inteiro dev em frequentar a escola a tempo parcial durante geralmente três
anos , de ac ordo com a dur ação da formação das profiss ões rec onhecidas que nec essitam de uma formação formal.
Algumas Gesamtsc hulen s ó oferecem formação do 5º ao 10º ano, pelo que os alunos devem pass ar o Gymnasium para
entrar no Gym nasiale Oberstufe. Outras Ges amtschul en ofer ecem uma formaç ão do 5º ao 13º ano, inclui ndo então o
Gymnasiale Oberstufe.
Espanha: a estrutura antes da reforma é apresentada uma v ez que a es trutur a após a reforma (LOGSE) ai nda não foi
concluída no ensi no s ecundário superior. Em alguns c asos, os alunos devem mudar de escola s e escolhem uma opç ão que
não haj a na esc ola.
Nota técnica
Segundo a classificaç ão CIT E, os dois primeiros anos de ensi no s ecundário na Bélgica c orrespondem ao nív el CITE 2
(ensino s ecundário inferior). De ac ordo c om es ta classific ação, os três últimos anos da folkesk ole (na Dinam arca), do ensino
básico (em Portugal), da perusk oulu/grundsk ola (na Finlândia) e da gr undsk ola (na Suéci a) correspondem ao mesmo nív el
que o ensino sec undário i nferior (CITE 2).
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
F 4e ENSEIGNEMENT
GÉNÉRAL
3e ENSEIGNEMENT
GÉNÉRAL
LYCÉE GÉNÉRAL OU TECHNOLOGIQUE
COLLÈGE 4e ENSEIGNEMENT 3e ENSEIGNEMENT
LYCÉE PROFESSIONNEL (BEP) LYCÉE PROFESSIONNEL
TECHNOLOGIQUE TECHNOLOGIQUE LYCÉE PROFESSIONNEL (CAP) (BAC PROFESSIONNEL)
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
IRL TRANSITION
YEAR
SECONDARY / VOCATIONAL /
COMPREHENSIVE SCHOOLS /
SECONDARY / VOCATIONAL / COMMUNITY SCHOOLS AND COLLEGES
COMPREHENSIVE SCHOOLS / SECONDARY / VOCATIONAL /
COMPREHENSIVE SCHOOLS /
COMMUNITY SCHOOLS AND COLLEGES COMMUNITY SCHOOLS AND COLLEGES
POST LEAVING CERTIFICATE COURSES
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
I LICEO CLASSICO
LICEO SCIENTIFICO
LICEO ARTISTICO
SCUOLA MEDIA ISTITUTO MAGISTRALE
SCUOLA MAGISTRALE
ISTITUTO D'ARTE
ISTITUTO TECNICO
ISTITUTO PROFESSIONALE
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
L LYCÉE GÉNÉRAL
RÉGIME TECHNIQUE
RÉGIME DE FORMATION DE TECHNICIEN
LYCÉE TECHNIQUE
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RÉGIME PROFESSIONNEL
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RÉGIME PROFESSIONNEL
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NL V W O
H A V O SPECIALISTENOPLEIDING
M A V O MIDDENKADEROPLEIDING
V B O VAKOPLEIDING
BASISBEROEPSOPLEIDING
ASSISTENTOPLEIDING
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CSPOPE
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10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Itália: atendendo à reorganizaç ão c ompleta do sistema de ensino, após o ano lectivo de 1999/2000, a esc olaridade
obrigatória é prolongada por um ano (até aos 15 anos). O Istituto Magistrale e a Sc uola Magistral e estão em vias de
desaparec er e aceitaram as últimas inscrições no iníci o do ano l ectivo 1997/1998.
Países Baixo s: a partir de 1 de Agosto de 1997, as diferentes formaç ões profissionais são organizadas por módulos. Podem
ser efec tuadas a tempo inteiro ou a tempo parcial. Es te sistema s ubstitui o anti go MBO e a aprendizagem.
Portugal: os cursos da noite, equivalentes ao 3º ciclo do ensi no básico e ao ensino s ecundário superior (CSPOPE e CT) são
progressivamente substituídos por cursos de ensi no rec orrente organiz ado num sistema de unidades capitalizáv eis.
S GRUNDSKOLA
GYMNASIESKOLA ÖVRIGA PROGRAM
GYMNASIESKOLA PROGRAM MED YRKESÄMNEN
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
UK E/W SECONDARY SCHOOL
KEY STAGE 3 KEY STAGE 4
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FURTHER EDUCATION INSTITUTIONS
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10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
SECONDARY SCHOOL
NI KEY STAGE 3 KEY STAGE 4
GRAMMAR SCHOOL
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FURTHER EDUCATION INSTITUTIONS
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10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
SC SECONDARY SCHOOL
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FURTHER EDUCATION INSTITUTIONS
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E F TA / E E E
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
IS MENNTASKÓLI
FJÖLBRAUTASKÓLI
GRUNNSKÓLI
FJÖLBRAUTASKÓLI
UNGLINGASTIG
IÐNSKÓLI
SÉRSKÓLI
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
LI OBERSCHULE
REALSCHULE
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
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GRUNNSKOLE VIDEREGÅENDE SKOLE
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VIDEREGÅENDE SKOLE
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LÆRLINGORDNING
Países em pré-adesão
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
BG PROGIMNAZIA GIMNAZIA
P RO F I L I R A N A G I M N A Z I A
SREDNO PROFESIONALNO TECHNITCHESKO UTCHILICHTE
TECHNIKUM
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
CZ GYMNÁZIUM GYMNÁZIUM
GYMNÁZIUM GYMNÁZIUM
GYMNÁZIUM
ZÁKLADNÍ ŠKOLA ST\EDNÍ ODBORNÁ ŠKOLA
ST\EDNÍ ODBORNÉ U.ILIŠT6
U.ILIŠT6
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
EE PÕHIKOOL
GÜMNAASIUM KUTSEÕPPEASUTUS
KUTSEÕPPEASUTUS
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Reino Unido (E/W, NI): em al gumas r egiões, as esc olas estão or ganiz adas em três nív eis: first sc hools, middle sc hools, hi gh
schools. Nestas regiões, os al unos passam da first sc hool para a middle sc hool com 8 ou 9 anos e desta par a o ensi no
secundário c om 12 ou 13 anos . Em Inglaterra também existem al gumas grammar schools. As further educ ation institutions
oferec em, aos es tudantes de qualquer idade, um ensino pós-obrigatório que pode ser geral, profissional ou a c ombinaç ão
dos dois. Há grandes diferenç as na natureza, duração e c onteúdo des tes c ursos.
Bulgária: de acor do c om a última revisão do Nati onal Educati on Act (1998), a duraç ão do perc urso esc olar aumentará um
ano (para atingir os doze anos), s em alter ação da duração do ensino obrigatório.
Nota técnica.
Segundo a classificaç ão CIT E, os três primeiros anos de ensino sec undário no R eino Unido (E/W, NI), os três últimos anos
da estrutura única na Islândia e na Noruega, nos país es da EFT A/EEE e na Estónia são classificados no nív el de ensino
secundário i nferior (CITE 2). De entre os outr os países em pré- ades ão, na República Chec a, na H ungria, na Eslov éni a, s ão
os últimos quatro anos da estr utura única que correspondem ao nível CITE 2, enquanto na Letónia, na Polóni a e na
Eslováquia s ão os últimos cinco anos.
LV VIDUSSKOLA
PAMATSKOLA ARODVIDUSSKOLA
VID7J& SPECI&L& M&CDBU IEST&DE
ARODSKOLA
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LT VIDURIN9 MOKYKLA
GIMNAZIJA
PAGRINDIN9 MOKYKLA 1-OS PAKOPOS PROFESIN9 MOKYKLA
2-OS PAKOPOS PROFESIN9 MOKYKLA
3-OS PAKOPOS PROFESIN9 MOKYKLA
4-OS PAKOPOS PROFESIN9 MOKYKLA
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
HU GIMNÁZIUM GIMNÁZIUM
GIMNÁZIUM GIMNÁZIUM
GIMNÁZIUM
SZAKISKOLA
ÁLTALÁNOS ISKOLA
SZAKKUZÉPISKOLA
SZAKMUNKÁSKÉPZU ISKOLA
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
PL LICEUM OGÓLNOKSZTANC*CE
SZKONA PODSTAWOWA LICEUM ZAWODOWE I TECHNICZNE
TECHNIKUM ZAWODOWE
SZKONA ZASADNICZA
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
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LICEU
GIMNAZIU @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@
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bCOALA PROFESIONAL(
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bCOALA COMPLEMENTAR( / UCENICI
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SI GIMNAZIJA
POKLICNI
TE.AJ
MATURITETNI MODUL
OSNOVNA ŠOLA
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SREDNJA TEHNIŠKA / STROKOVNA ŠOLA
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SREDNJA POKLICNA ŠOLA
NIqJA POKLICNA ŠOLA
DELOVODSKI / POSLOVODSKI PROGRAM
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
SK GYMNÁZIUM
GYMNÁZIUM
GYMNÁZIUM
ZÁKLADNÁ ŠKOLA
KONZERVATÓRIUM
KONZERVATÓRIUM
STREDNÁ ODBORNÁ ŠKOLA
U.ILIŠTE
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
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TECHNIKI SCHOLI * * (Techniko programma)
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TECHNIKI SCHOLI ** ** (Epaggelmatiko programma)
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TECHNIKI SCHOLI *** *** (Systima mathiteias)
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Polónia: após o ano lec tivo de 1999/2000 (segundo a l ei de 8 de Janeiro de 1999), um gymnasi um de três anos (ensi no
obrigatório, de nível s ecundário inferior) é realizado par a os alunos entre os 13 e os 16 anos.
Chipre: o Eniai o Lyk eio é um liceu que combina o ensino geral e o profissional. O ingresso no systima mathiteias não obriga
a realizaç ão do ensi no s ecundário inferior.
E/W, SC
B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S NI IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
UK
União Europeia EFTA/EEE Países em pré-adesão
Nos países de estrutura única (Dinamarca, Portugal, Finlândia, Suécia, Islândia e Noruega, em
relação aos países da UE e da EFTA/EEE; Estónia, Letónia, Polónia e Eslovénia, em relação aos
países em fase de pré-adesão), o fim da estrutura única corresponde, regra geral, à idade em que se
atinge o final da escolaridade obrigatória. Na Estónia, contudo, o ensino obrigatório prolonga-se até á
altura em que os estudantes tenham concluído o ensino de base ou atingido os 17 anos.
Na Alemanha, no Luxemburgo, nos Países Baixos, na Áustria e no Liechtenstein, antes do final da
escolaridade obrigatória a tempo inteiro, os alunos são orientados para as diferentes vias ou escolas.
É também o que se passa na Eslovénia onde os alunos que não concluem a escolaridade obrigatória
no seio da estrutura única podem escolher entre uma via geral e uma via profissional. Na Alemanha,
mesmo que os alunos estejam inscritos em escolas diferentes, seguem um programa harmonizado
nos dois primeiros anos, de forma a adiar a orientação. Nos Países Baixos, os alunos seguem,
geralmente durante os três primeiros anos, um programa comum cujo nível varia de acordo com o
tipo de escola. O patamar de sucesso que todos devem atingir está definido.
Num primeiro grupo de países, durante os primeiros anos do ensino secundário, todos os alunos
recebem uma formação geral comum, denominada «tronco comum». Em alguns destes países, o fim
do ensino secundário inferior ou da estrutura única corresponde ao final do ensino obrigatório a tempo
inteiro. Em certos países (Bélgica, França, Áustria, Reino Unido – Inglaterra, País de Gales e Irlanda
do Norte, Bulgária e Hungria), nos quais o fim do ensino obrigatório a tempo inteiro não corresponde
ao final do ensino secundário inferior, os últimos anos da escolaridade obrigatória estão integrados no
ensino secundário superior. Na Bélgica, em França e na Bulgária, os alunos escolhem entre o ensino
geral e o ensino profissional um ou dois anos antes do fim da escolaridade obrigatória a tempo inteiro.
Na República Checa e na Hungria, para os últimos anos da escolaridade obrigatória, os alunos podem
manter-se na estrutura única ou ingressar num estabelecimento de ensino secundário inferior geral.
75 75
50 50
25 25
Geral Profissional
Fonte: Eurostat, UOE.
Notas complementares
Bélgica: os alunos do ensi no s ecundário téc nico e artís tico (de transição) s ão c ontabilizados c om os do ensi no profissional. A
percentagem el evada de alunos no ensino sec undário i nferior pr ofissional deve-se ao númer o de pessoas inscritas no ensino
de promoção soci al que não está representado na figur a E1.
França: os alunos do ensino tecnológic o são contabilizados com os alunos do ensino profissional.
Luxemburgo: os alunos do ensi no s ecundário téc nico s ão c onsiderados c omo al unos da via profissional.
Reino Unido: nas estatístic as internaci onais, todos os alunos do ensino sec undário s ão c onsiderados inscritos nos
programas de ensi no geral.
Bulgária: um pequeno número de alunos i nscritos nos programas profissionais de nível CIT E 2 pertenc em ao nív el CITE 3.
Polónia: os al unos do nível CITE 2 s ão i ncluídos c om os do nível CIT E 1.
Eslováquia: dados ex pressos em equival entes de tempo i nteiro, exclui ndo o ensino especi al.
% %
100 100
75 75
50 50
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UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
Geral Profissional
Fonte: Eurostat, UOE.
Notas complementares
Bélgica: os alunos do ensi no s ecundário téc nico e artís tico (de transição) s ão c ontabilizados c om os alunos do ensino
profissional. A elev ada percentagem de alunos no ensino s ecundário superior profissional dev e-se ao númer o de pessoas
inscritas no ensino de promoç ão s ocial, que não s e encontra r epres entado na figura E1.
França: os estudantes do ensino tec nológico s ão c ontabilizados c om os do ensi no profissional.
Luxemburgo: os alunos do ensi no s ecundário téc nico s ão c onsiderados c omo es tudantes da vi a profissional.
Suécia: está incluída educaç ão de adultos. Alguns estudantes (na educaç ão de adultos e na educaç ão especial) não podem
ser distribuídos entre a via pr ofissional e geral.
Reino Unido: nas estatístic as internaci onais, todos os alunos do ensino sec undário s ão c onsiderados c omo es tando inscritos
em program as do ensino geral. Todos os estudantes das further educ ation institutions, em que al guns optam por curs os
gerais, s ão c onsiderados c omo participantes em programas profissionais. A maior parte des tes estudantes já ultr apass aram a
idade teórica da escolaridade.
Islândia: estão incluídos apenas os es tudantes a tempo i nteiro.
Liechtenstein: 1995/1996; apenas os Gymansium (Oberstufe) são c onsiderados es tabelecimentos de ensi no geral. O ensino
profissional está or ganiz ado em alternância: os alunos s eguem os cursos teóricos num país limítrofe e a formaç ão prática em
empresas do país.
Bulgária: um pequeno número de alunos i nscritos em program as profissionais de nív el CITE 2 estão englobados no nível
CITE 3.
Hungria: os alunos do pré-profissional estão engl obados no profissional.
Eslováquia: dados ex pressos em equival entes de tempo i nteiro; o ensino especi al está excl uído.
Nota técnica
Os estudantes cuja formaç ão profissional se desenv olve em cerca de 90 % do tempo ou m ais num a empres a não estão
incluídos na recol ha de dados da UOE.
Destacam-se três grupos de países que apresentam um perfil semelhante. Um primeiro grupo é
constituído pelo Benelux, pela Alemanha, pela Itália, pela Áustria e pelo Liechtenstein (para a UE e
EFTA/EEE), pela República Checa, pela Hungria, pela Polónia, pela Roménia, pela Eslovénia e pela
Eslováquia (para os países em fase de pré-adesão). Nestes países, a via profissional é maioritária.
A Grécia, a Espanha, a Irlanda, Portugal e a Islândia (na UE e EFTA/EEE), a Estónia, a Letónia, a
Lituânia e Chipre (entre os países em fase de pré-adesão) constituem um segundo grupo. Nestes
países, o ensino geral é a via mais frequentada.
O terceiro grupo caracteriza-se por uma frequência quase equivalente nas duas vias e é composto
pelos países nórdicos (à excepção da Islândia) e pela França.
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< 25
25-34
35-44
45-54
55
LI CY
Notas complementares
Bélgica: os estudantes do ensino sec undário técnic o e artístico (de transição) estão contabilizados c om os alunos do ensi no
profissional.
Grécia: apenas são apresentados os dados de nív el naci onal (NUTE 0).
Suécia: está excluída a educaç ão para adultos e o ensino à distância.
Reino Unido: nas estatístic as internaci onais, todos os alunos do ensino sec undário s ão c onsiderados c omo es tando
inscritos em programas do ensi no geral. T odos os estudantes das further educati on i nstituti ons, em que alguns optam por
cursos gerais, são c onsiderados como participantes de progr amas profissionais. A mai or parte deles ultrapassou a idade
teórica de escolaridade.
Islândia: estão incluídos apenas os es tudantes a tempo i nteiro.
Nota técnica
Para a maior parte dos Estados-Membros , a nomenclatura aqui utilizada c orresponde ao NUTE 1, que é a unidade de
decomposição mais larga a nív el regional. Corresponde ao NUTE 2 para Portugal, Finl ândia e Suécia. Para os países da
EFTA/EEE e os país es em pré-adesão, apenas os dados naci onais estão representados .
Para a definição da classific ação NUTE, vej a definição dos ins trumentos estatísticos no início da obr a.
1 000 1 000
800 800
600 600
400 400
200 200
(–)
B fr B nl DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S E/W NI SC IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
B de UK
União Europeia EFTA/EEE Países em pré-adesão
Na maior parte dos países em fase de pré-adesão, o número anual de horas de aulas para os alu nos
do ensino secundário inferior varia entre um mínimo e um máximo. Na Lituânia, esta variação deve-se
à possibilidade de que dispõe a escola de acrescentar horas de ensino ao número mínimo imposto
para todos. Na Estónia, o número anual de horas de ensino aumenta com ao longo dos anos da
escolaridade.
É na Hungria e na Eslováquia que a carga anual mínima é mais reduzida: cerca de 700 horas de
aulas por ano.
Como a figura E9 mostra, na Grécia, em Itália, em Portugal e na Islândia, o número mínimo de horas
de ensino por ano é menos elevado no secundário superior geral do que no secundário inferior.
Mantém-se semelhante na Bélgica, na Irlanda, no Luxemburgo, no Reino Unido, no Liechtenstein e
na Noruega. No Reino Unido (Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte) esta situação diz apenas
respeito à parte obrigatória do ensino secundário superior. O volume de horas de aulas aumenta na
Dinamarca, na Alemanha, em Espanha, em França e na Áustria. Em toda a parte, a carga anual de
ensino difere conforme os alunos, mesmo nos países onde o gráfico não indica o máximo. Nestes
países, as escolas dispõem de grande liberdade para distribuir o número de horas de aulas entre os
vários anos. O gráfico indica, portanto, uma média. No ensino secundário superior, esta variação
explica-se sobretudo pela existência de numerosas possibilidades de opções oferecidas aos
estudantes (línguas, matemática, ciências, literatura, etc.) nas várias secções.
Nos países em fase de pré-adesão, a carga anual mínima de ensino dos estudantes do secundário
superior é mais elevada do que no ensino secundário inferior, à excepção da Roménia e de Chipre.
Como nos países da UE e da EFTA/EEE, o número anual de horas de aulas varia de acordo com as
secções e as opções escolhidas pelos alunos.
FIGURA E8. NÚMERO ANUAL DE HORAS NO ENSINO SECUNDÁRIO SUPERIOR GERAL.
A NO LECTIVO DE 1997/1998.
1 200 1 200
1 000 1 000
800 800
600 600
400 400
200 200
Países em pr é-adesão
BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
Secundário inferior geral 765 782 788 723 878 694 773 878 783 725 872
Secundário superior geral 837 869 919 788 936 833 800 850 912 837 845
Fonte: Eurydice.
as s s
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União Europeia
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Países em pré-adesão
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0 10 20 0 10 20 0 10 20 0 10 20 0 10 20 30 40 50 0 10 0 10 20 30 40 0 10 20 0 10 20 30 40 50 0 10 20 30
Fonte: Eurydice.
NB: as notas que pormenorizam as es pecificidades naci onais enc ontram-se em anex o.
Nota técnica
As partes relativas por matéria são calcul adas com bas e na relaç ão entr e o númer o mínimo de horas anuais de ensi no a
consagrar a c ada matéria obrigatória e o número total de horas anuais de ensino aos 13 e aos 16 anos. São apres entadas
em anexo.
As matérias foram agrupadas da s eguinte forma: as ci ências humanas agr upam a História e a Geografia; as ciências
agrupam a Biologia, a Física e a Química; na c ategoria «outras » constam a religião e as línguas anti gas (latim e grego).
As TIC são indic adas neste gráfic o no cas o de s erem uma m atéria c urricular, organizada fora das opç ões obrigatórias e do
horário fl exível. Para maior informação sobr e a pres ença dos TIC nos pr ogramas, ver o capítul o J.
A categoria «horário fl exível » indic a não só que o tempo a atribuir às diferentes matérias obrigatórias não está fix ado, como,
também, que em c omplemento do tempo a atribuir às diferentes m atérias obrigatórias, o programa prev ê determinado
número de horas de ensino, que os alunos ou a esc ola, c ons agrarão às matérias de sua esc olha.
A categoria «opções obrigatórias» indic a que os al unos devem esc olher uma ou mais m atérias de entre um grupo de v árias
do programa obrigatório.
Por volta dos 13 anos, no ensino geral, todos os alunos têm de estudar as mesmas disciplinas
obrigatórias. No entanto, tempo consagrado a cada uma delas varia de país para país. Neste nível de
ensino, a aprendizagem da língua materna, da matemática e de uma língua estrangeira ocupa na
maioria dos países as posições relativas mais importantes.
Assim, a língua materna representa um quinto do tempo na Dinamarca e em Itália. Nos Países Baixos
e na Finlândia, o tempo mínimo obrigatório reservado a esta disciplina representa 10 % do horário. No
Luxemburgo, nesta idade, o ensino do luxemburguês já não faz parte do programa, situação que se
explica pelo carácter essencialmente oral da língua luxemburguesa. Os alunos ocupam o maior
número de horas de aulas com as línguas estrangeiras. Esta categoria inclui, além do inglês, o
alemão e o francês, utilizados para adquirirem conhecimentos noutras disciplinas. É na Comunidade
Francesa da Bélgica que a matemática tem uma carga horária obrigatória mais importante (18 %).
Em alguns países, os alunos de 13 anos devem escolher disciplinas de opção dentro do programa: o
horário reservado a estas opções é bastante elevado nos Países Baixos e na Finlâ ndia (22 %). A
categoria «outras» está fortemente representada na Grécia (29 %), o que se explica sobretudo pelo
ensino obrigatório do grego clássico. Na maior parte dos outros países, esta categoria abrange
essencialmente o ensino da religião.
Na Islândia, no Liechtenstein e na Noruega, é reservada um lugar importante às actividades artísticas
e não há opção obrigatória a este nível.
Neste nível de ensino, todos os países em fase de pré-adesão consagram à língua materna e à
matemática entre um quarto e um terço da carga horária. A Polónia e a Roménia caracterizam-se
pela importância dada às ciências: cerca de um quarto da carga horária é consagrada a esta
disciplina. A Estónia e a Lituânia atribuem ao ensino das línguas estrangeiras 17 % do tempo de
aulas aos 13 anos. Um curso de tecnologias de informação e comunicação faz parte das disciplinas
obrigatórias na Letónia, na Hungria e na Polónia. Na República Checa, mais de 50 % do programa
está organizado em horário flexível.
Na maior parte dos países, ao nível do ensino secundário superior, os estudantes podem escolher
entre diferentes vias, cujos programas determinam as disciplinas obrigatórias a seguir. Na Irlanda e
no Reino Unido (Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte), no ensino secundário superior (após o
final da escolaridade obrigatória), os alunos podem escolher as disciplinas propostas pela escola e
combiná-las entre si, mas não há nenhuma disciplina obrigatória. Dada a diversidade das vias de
formação e das secções oferecidas ao nível do secundário superior, foi escolhida a secção científica
do ensino geral a fim de estabelecer a possível comparação.
Por volta dos 16 anos, no ensino geral de orientação científica, observam-se grandes disparidades na
organização dos horários. Neste preciso momento dos respectivos percursos escolares, já nem todos
os estudantes têm necessariamente as mesmas disciplinas obrigatórias. Nesta secção do ensino
secundário superior geral, o ensino da língua materna, da matemática e das línguas estrangeiras
conserva geralmente posições relativas importantes na maioria dos países. Contudo, quando os
programas fixam a carga horária a atribuir às diferentes disciplinas, o tempo a atribuir às ciências
aumenta consideravelmente aos 13 anos. O tempo consagrado a esta disciplina pode mesmo ser
mais importante do que o tempo mínimo obrigatório atribuído à matemática. Nos países nos quais as
actividades artísticas e desportivas ainda fazem parte do programa obrigatório, é-lhes atribuído
menos tempo do que no secundário inferior (à excepção da Dinamarca, onde o tempo que lhe é
dedicado continua a ser o mesmo). A carga horária das línguas estrangeiras é mais importante nesta
idade. O horário flexível caracteriza a Alemanha, a Irlanda, a Finlândia, a Suécia e o Reino Unido. Na
Alemanha, as disciplinas são ministradas em cursos básicos e avançados (Grundkurse e
Leistungskurse) consoante as capacidades e os resultados dos alunos. O programa inclui disciplinas
obrigatórias (2/3) e disciplinas de opção obrigatória (1/3). A carga horária reservada às opções
obrigatórias é muito importante nos Países Baixos, mais de 70 % do horário.
Entre os países em fase de pré-adesão, aos 16 anos, as actividades artísticas são mantidas no
programa obrigatório na República Checa, na Estónia, na Letónia, na Lituânia e na Hungria. Quase
em toda a parte, o tempo reservado ao ensino da matemática e da língua materna é menos elevado
do que aos 13 anos. As tecnologias da informação e da comunicação são disciplina obrigatória na
Lituânia, na Hungria e na Polónia.
FIGURA E11. REPARTIÇÃO DAS HORAS MÍNIMAS ANUAIS D E ENSINO POR MAT ÉRIA OBRIGATÓRIA,
AOS 16 ANOS, ÁREA CIENTÍFICA DO SECUNDÁRIO SUPERIOR GERAL. A NO LECTIVO DE 1997/1998.
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União Europeia
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SK
CY %
0 10 20 0 10 20 0 10 20 30 0 10 20 0 10 20 30 40 0 10 0 10 0 10 0 10 20 30 40 50 60 70 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 0 10 20 30
Fonte: Eurydice.
NB: as notas que pormenorizam as es pecificidades naci onais estão em anexo
Nota técnica
Os tempos relativ os por matéria são calcul ados com base na relaç ão entre o número mínimo de horas anuais de ensi no a
consagrar a c ada matéria obrigatória e o número mínimo total de hor as anuais de ensino aos 13 e aos 16 anos. Estes dados
são apres entadas em anex o.
As matérias foram agrupadas da s eguinte forma: as ci ências humanas agr upam a História e a Geografia; as ciências
agrupam a Biologia, a Física e a Química; na c ategoria «outras » constam a religião e as línguas anti gas (latim e grego).
As TIC são indic adas neste gráfic o quando são uma matéria curricular organizada fora das opç ões obrigatórias e do horário
flexível. Para m aior informação s obre a presença das TIC nos programas, ver o capítul o J.
A categoria «horário fl exível » indic a não só que o tempo a atribuir às diferentes matérias obrigatórias não está fix ado, como,
também, que em c omplemento do tempo a atribuir às diferentes m atérias obrigatórias, o programa prev ê determinado
número de horas de ensino, que os alunos ou a esc ola, c ons agrarão às matérias da sua esc olha.
A categoria «opções obrigatórias» indic a que os al unos devem esc olher uma ou mais m atérias de entre um grupo de v árias
que são relevantes no programa obrigatório.
Notas complementares
Luxemburgo: a maior parte dos j ovens que prossegue os estudos superiores enc ontra-s e no es trangeiro. Estes jovens
terminaram, pelo menos, o ensino s ecundário superior. A percentagem está, por isso, s ubestimada.
Reino Unido: o GC SE ou os di plomas equiv alente obti dos aos 16 anos s ão c onsiderados com o sendo qualificaç ões de nív el
ensino sec undário inferior.
Nota técnica
No inquérito da Euros tat s obre forç as de trabalho, todas as formaç ões profissionais que s e desenrolam no mei o esc olar (o
que compreende a formação em alternância) foram classificadas no nível CIT E 3; o que pode ex plicar uma r elativa s obr e-
valorização do número de pess oas que obtev e o nív el CITE 3 na Dinamarca, França e, particularmente, nos Países Baix os.
As condições de obtenção de uma taxa de s ucess o são v ariáveis e podem ter vários critérios : obtenção de um diploma,
número de horas de frequência de um curso, passagem num ex ame, etc.
FIGURA E13. NÚMERO DE RAPARIGAS POR 100 RAPAZES QUE OBTIVERAM UM DIPLOMA NO FINAL DO ENSINO
SECUNDÁRIO GERAL. A NO LECTIVO DE 1996/1997.
225 225
200 200
175 175
150 150
125 125
100 100
75 75
50 50
25 25
(:) (:) (:) (:) (:)
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
Notas complementares
Bélgica: apenas foram incluídos os dados referentes à c omuni dade fl amenga.
Alemanha, Itália, Países baixos, Áustria e Portugal: 1995/1996.
Estónia, Hungria e Eslo váquia: 1995/1996.
Nota técnica
O númer o de raparigas para 100 rapaz es res ulta da divisão entre o núm ero total de raparigas di plomadas pelo númer o total
de rapaz es dipl omados, s endo este multiplicado por 100.
Nos países em fase de pré-adesão, à excepção da República Checa e da Eslováquia, os alu nos
também recebem um certificado neste momento do respectivo percurso escolar. Na Bulgária, na
Hungria, na Polónia e na Eslovénia, o certificado é emitido com base nas notas e no trabalho
realizado ao longo do ano. Em compensação, na Estónia, na Letónia, na Lituânia, na Roménia e em
Chipre, os resultados obtidos numa prova final têm um peso relativo na emissão do certificado.
FIGURA E14. CERTIFICAÇÃO NO FINAL DO ENSINO SECUNDÁRIO INFERIOR GERAL OU
DO ENSINO OBRIGATÓRIO, A TEMPO INTEIRO. A NO LECTIVO DE 1997/1998.
Sem certificado
ç
no trabalho do ano e de um exame final interno
Apreciação final
combinando avaliação intern
na e exame final externo
Apreciação final com base
unicamente num exame fina al externo
LI CY
Fonte: Eurydice.
Eurydice
Notas complementares
Bélgica (B nl): no final do segundo ciclo do ensino sec undário, é emitido um c ertificado com bas e em provas escritas e or ais
(feitas na escola) e no trabalho realizado ao longo do ano.
Dinamarca: o certific ado tem s empre c omo base as nota do trabal ho efec tuado ao longo do ano. Os al unos que s e
apresentem a exames finais opcionais rec ebem um certific ado que c ontempla i gualmente as notas obtidas ness es ex ames.
Alemanha: na maior parte dos Länder, os certificados de final de H auptshule e de Realschule são atribuídos c om bas e nas
notas e nos trabalhos efectuados ao longo do ano. Em alguns Länder, os al unos têm que ser bem suc edi dos numa prova
final (escrita e or al) para r eceberem o certificado de final de R ealschule. C ons oante o Länder, o Sc hulaufsichtsbehör de
(autoridade respons ável da escola) ou estabel ece as matérias a c ons tar das pr ovas escritas ou dá-lhes a s ua aprov ação se
elas forem estabelecidas por cada escola.
Países Baixo s: neste nível, é atribuído um certificado aos alunos nas MAVO e VBO, mas não aos que se enc ontram nos
VWO e HAVO
Suécia: a nota final é atribuída com base no trabalho efectuado durante os últimos anos da grundskol a, mesmo que haja
provas nacionais de língua materna, inglês e matemática. Estas são organizadas tendo em vista o controlo do sistema
educ ativo.
Reino Unido (E/W, NI): os alunos obtêm certificados externos por disciplina no fi nal do ensino obrigatório. A nota final é
atribuída c om base em prov as finais externas e pode ainda ter em conta a avaliaç ão de um trabalho espec ífico realizado
durante a formação.
Eslovénia: uma avaliaç ão externa, não obrigatória, em língua materna e em matemática é proposta no fi nal da osnovna
sola. Os resultados não influenciam a nota do certificado de final da escolaridade obrigatória, mas s ão um dos critérios de
selecção para o ingress o nas escolas sec undárias superiores (que têm um número de v agas limitado).
Nota técnica
Na categoria «apreciaç ão final c ombinando a av aliação interna e prova final externa (ou controlada)», a avaliaç ão inter na
pode abranger uma pr ova fi nal interna ou ter em conta as notas e os trabalhos realizados ao l ongo do ano.
Quando é realizado um exame final, este pode ser ou elaborado por um órgão exterior (Letónia e
Lituânia) ou organizado a nível do próprio estabelecimento (Chipre). Na Estónia, são organizadas
duas provas, uma interna e outra externa. Na Roménia, após a elaboração do exame pela escola,
este deve ser aprovado pelas autoridades educativas regionais.
Na maior parte dos países em fase de pré-adesão, os professores decidem qual a nota final que deve
constar do certificado de final do ensino secundário inferior. Na Letónia e na Lituânia, contudo, os
uma prova final D (alguns Länder para a Realshcule), IRL, NL, P, LI, RO
as notas e os trabalhos ao longo do ano B fr, B de, D (quase totalidade dos Länder), EL, E, L, A, FIN, S,
BG, HU, PL, SI
uma prova final e as notas do trabalhos DK (exame final opcional), F, I, UK, IS, NO, EE, LV, LT, CY
ao longo do ano
Por um órgão externo DK, D (em alguns Länder para a Realschule), F, IRL, NL (centraal
examen), UK, IS, NO, EE, LV, LT
no estabelecimento (interna) DK, D (em alguns Länder para a Realschule), NL (schoolexamen), IS, LI
Apenas os professores do aluno B, D (a maior parte dos Länder), EL, E, L, A, P, FIN, S, LI, BG, HU, PL,
SI, CY
Professores, mas tendo em conta uma DK, D (em alguns Länder para a Realschule), F (trabalho de 2 anos e
nota externa exame), I, IS, NO, EE
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Bélgica (B nl): no final do segundo ciclo do ensino secundário, é emitido um certificado com base nas provas
escritas e orais (realizadas pelo estabelecimento) e no trabalho realizado ao longo do ano.
Países Baixos: a nota final é a média obtida a partir dos resultados obtidos nas duas provas, interna e externa.
Reino Unido (E/W, NI): um conjunto de métodos de avaliação pode contribuir para a atribuição da nota final,
incluindo a avaliação de um trabalho específico realizado durante a formação, muito embora o mais frequente seja
constituído por provas escritas.
Liechtenstein: o exame final é obrigatório para a Realschule e opcional para a Oberschule.
Estónia: a partir de 1999, as provas escritas são elaboradas por um organismo externo.
Polónia: a partir do ano lectivo de 1999/2000 (com base na Lei de 8 de Janeiro de 1999), é realizado um gymnasium
para os alunos com idades compreendidas entre os 13 e os 16 anos. No final dos três anos do programa, os alunos
serão avaliados mediante provas externas.
CERTIFICADO NO FINAL
DO ENSINO SECUNDÁRIO SUPERIOR GERAL
Em todos os países é emitido um certificado aos alunos que concluem o ensino secundário superior
geral e que tenham correspondido as exigências devidas. A posse de um certificado é, regra geral,
uma condição mínima necessária para ingressar no ensino superior.
Na maior parte dos países da União Europeia e da EFTA/EEE, este certificado é atribuído com base
nos resultados obtidos numa prova final. No entanto, na Bélgica, em Espanha e na Suécia, o
certificado é emitido com base na avaliação contínua do (ou dos) último(s) ano(s) do ensino
secundário geral. Em alguns países (Dinamarca, Alemanha, Grécia, Itália, Reino Unido, Islândia,
Liechtenstein e Noruega), a obtenção de um certificado depende, simultaneamente, dos resultados
do exame final e do trabalho realizado ao longo do ano (ou dos últimos anos). Na Finlândia, os
estudantes recebem dois certificados: um tendo por base o trabalho efectuado durante o ensino
secundário superior, e outro que incide sobre os resultados obtidos no exame final.
Na maioria dos países da UE e da EFTA/EEE, quando se realiza uma prova final, esta é composta
por duas partes, uma escrita e uma oral. Neste nível do ensino, a prova escrita é, regra geral,
elaborada por um organismo exterior ao estabelecimento, mesmo que seja, por vezes, realizada na
escola. Na Grécia e na Islândia, contudo, a prova final escrita é realizada por um professor ou por
uma equipa de professores da escola. Na Áustria, o presidente da comissão de exames selecciona as
questões a partir de um conjunto elaborado pelos professores da escola. Em Portugal, os alunos são
submetidos a duas provas escritas, uma interna e outra externa.
Na maior parte dos países nos quais o exame final consta de duas partes (escrita e oral), estas são
organizadas da mesma forma, seja na escola seja por um órgão exterior a esta. Nos Países Baixos, o
exame final é constituído por duas provas: uma interna (schoolexamen), oral e/ou escrita, elaborada e
classificada pelo professor, e uma externa (centraal examen), escrita, elaborada por um órgão
externo e corrigida por professores segundo as normas estabelecidas por esse órgão.
Em vários países, são os professores do estabelecimento que decidem a nota a atribuir e a emissão
do certificado. A nota final, em alguns países, pode ainda ser atribuída por um júri ou por elementos
exteriores ao estabelecimento. Em Itália e no Luxemburgo, os examinadores externos atribuem a nota
final levando em linha de conta os resultados da prova externa e do trabalho ao longo do ano.
Finalmente, na Dinamarca, na Alemanha, na Finlândia e na Noruega, o certificado menciona não só
as notas obtidas na prova final (para as disciplinas apresentadas) e os resultados do trabalho do ano
ou dos últimos anos (para as outras disciplinas). Nos Países Baixos e em Portugal, a nota final é a
média dos resultados obtidos nas duas provas, interna e externa. No Reino Unido, a nota final pode
ter em conta os trabalhos avaliados nas aulas e as notas obtidas nas provas externas.
Em todos os países em fase de pré-adesão, a obtenção do certificado de final do ensino secundário
superior geral depende, pelo menos em parte, dos resultados obtidos numa prova final. Na Bulgária,
na Estónia, na Lituânia e em Chipre, as notas e o trabalho do ano são também considerados. Na
Hungria e na Polónia, pode ser emitido um certificado de fim do ensino secundário geral sem um
exame final, apenas com base nos resultados do ano; todavia não permite o acesso ao ensino
superior.
A prova final inclui uma parte escrita e uma parte oral em todos os países em fase de pré-adesão, à
excepção da Bulgária e de Chipre, nos quais é essencialmente escrita. Nestes países, com excepção
da República Checa e da Eslováquia, cabe a um organismo externo a elaboração da prova escrita. Na
Bulgária, na Letónia, na Hungria e na Polónia, a prova escrita é elaborada por autoridades externas,
enquanto a prova oral é da responsabilidade de cada escola (sob o controlo de um examinador externo
na Letónia e na Hungria).
A nota mencionada no certificado é atribuída pelos professores na República Checa, na Polónia e na
Eslováquia. Em contrapartida, na Roménia e na Eslovénia, são os examinadores externos que
atribuem a nota. Na Estónia, as provas internas são classificadas pelos professores, enquanto as
provas externas são corrigidas pelos examinadores externos. Na Letónia, os examinadores externos
estabelecem a nota para as disciplinas avaliadas nos exames nacionais e, em relação às outras
disciplinas, os professores corrigem as provas com base em critérios estabelecidos por um organismo
externo. Nos outros países, os professores atribuem a nota final tendo em conta os resultados obtidos
na prova externa e no trabalho efectuado ao longo do ano.
FIGURA E16. CERTIFICAÇÃO NO FINAL DO ENSINO SECUNDÁRIO SUPERIOR GERAL.
A NO LECTIVO DE 1997/1998.
Apreciação final
com base unicamente nas notas e
no trabalho do ano
Apreciação final
com base no trabalho do ano e
de um exame final interno
Apreciação final
combinando avaliação interna e
exame final externo
Apreciação final
com base unicamente
num exame final externo
LI CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Dinamarca: os dados apresentados dizem res peito ao c ertificado obtido no final do Gymnasium. O c ertificado tem tam bém
como base o trabalho realizado ao longo do ano. Não é emitido qualquer certificado s e o aluno não se apresentar a ex ame.
Alemanha: em sete Länder, a Schulaufsichtsbehörde (autoridade res ponsáv el da esc ola) estabelece as matérias da prova
escrita.
Itália: a partir do ano l ectivo de 1998/1999, o exame final do ensino s ecundário superior foi alterado. O j úri é com posto por
igual número de examinadores ex ternos e de professor es da esc ola.
Finlândia: todos os al unos recebem um certificado de fim de estudos , onde as notas atribuídas têm c omo base o tr abal ho
efectuado durante o ensi no s ecundário superior. Os alunos que passaram o Matriculati on Examination r ecebem um
certificado de matriculati on. Estes dois certificados não são exclusivos, j á que c ada um deles tem um estatuto rec onhecido e
tanto um c omo outro podem s er tidos em c onsideração para a pross ecuç ão dos estudos .
Suécia: a nota final é atribuída com base no trabalho dos três anos do ensino sec undário s uperior. As provas naci onais s ão
utilizadas par a efeitos de controlo, quer a nív el das esc olas, quer a nível nacional. As escolas s ão livres de us ar as provas,
as quais terão c arácter obrigatório a partir do ano l ectivo de 2000/2001.
Reino Unido (E/W, NI): os alunos rec ebem os c ertificados externos por disciplina. A nota fi nal é atribuída c om bas e em
provas fi nais externas, podendo também ter em conta a avaliação de um trabalho es pecífic o realizado durante a formaç ão.
Hungria: a actual situação corres ponde ao certificado Gimnáziumi Érettségi Bizonyítv ány.
Polónia: os ex ames escritos para a obtenção do c ertificado matura são elaborados pelas autoridades educativ as regi onais,
muito embora a av aliação e atribuiç ão das notas s eja da res ponsabilidade dos profess ores.
Nota técnica
Na categoria «apreciaç ão final c ombinando a av aliação interna e prova final externa (ou controlada)», a avaliaç ão inter na
pode abranger um exam e final interno ou ter em conta as notas e o trabalho efectuado ao longo do ano.
as notas e os trabalhos do ano B (avaliação dos dois últimos anos), E (avaliação contínua), FIN (leaving
certificate), S, HU (Gimnáziumi Bizonyítvány), PL (Świadectwo ukónczenia
liceum ogólnoksz tałcąc ego)
uma prova final e os trabalhos do ano DK, D, EL, I, UK, IS, LI, NO, BG, EE, LV, LT, CY
QUANDO HÁ UMA PROVA, ELA É
Escrita EL, IRL, NL (centraal examen), P, FIN (Matriculation Examination),
UK (E/W, NI), BG, CY
escrita e oral DK, D, F, I, L, NL (schoolexamen), A, UK (SC), IS, LI, NO, CZ, EE, LV, LT,
HU (Gimnáziumi Érettségi Bizonyítvány), PL, RO, SI, SK
SEMPRE QUE HÁ UMA PROVA ESCRITA, ELA É ELABORADA
no estabelecimento de ensino EL, NL (schoolexamen), P, IS, CZ, EE, SK
(interna)
nas escola, sob controlo externo D (in alguns Länder), A, LI
por um órgão externo DK, D (em alguns Länder), F, IRL, I, L, NL (centraal examen), P, FIN
(Matriculation Examination), UK, NO, BG, EE, LV, LT, HU (Gimnáziumi
Érettségi Bizonyítvány), PL, RO, SI, CY
QUANDO HÁ UMA PROVA ORAL ELA É REALIZADA
no estabelecimento DK, NL (schoolexamen), IS, CZ, EE, PL, SK
na escola, sob controlo externo D, A, UK (SC), LI, NO, LV, HU (Gimnáziumi Érettségi Bizonyítvány)
por um órgão externo F, I, L, UK (E/W, NI), EE, LT, RO, SI
A NOTA DO CERTIFICADO É ATRIBUÍDA POR
apenas os professores do aluno B, EL, E, FIN (leaving certificate), S, IS, CZ, HU (Gimnáziumi Bizonyítvány),
PL, SK
professores, mas tendo em conta uma DK, (oral), D (resultados do Abitur), A, P (média), Fin (Matriculation
nota externa Examination), LI, NO (notas dos estudos + do exame), BG (notas dos três
últimos anos + do exame), EE, HU (Gimnáziumi Érettségi Bizonyítvány),
CY, (trabalho do ano + prova externa)
professores, com base em critérios NL, LV, LT
estabelecidos por órgão externo
examinadores externos DK (escrita), F (júri), IRL, I (júri), L, UK, LV (para os exames centrais), RO,
SI
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Itália: a partir do ano l ectivo 1998/1999, a prova final do ensi no s ecundário superior foi alterada, passando a s er constituída
por três provas escritas e um a oral. As duas primeiras prov as escritas são efectuadas por um órgão externo; a terceira e a
prova oral são efectuadas pelos estabelecimentos. A nota final é atribuída pel os profess ores do estabelecimento de ensino
e por um júri externo.
Países Baixo s: a nota final é a média dos res ultados obti dos nas duas prov as, i nterna e externa.
Áustria: a nota final é atribuída pel a comissão de ex ames, que é presidi da por al guém externo ao estabelecimento.
Finlândia: a prova externa é av aliada pelos professores antes de s er av aliada pelo Nati onal Matriculation Ex amination
Board.
Reino Unido (E/W, NI): um conjunto de métodos de av aliação pode contribuir para a atribuição da nota final, incluindo a
avaliação de um trabalho específic o realizado dur ante a avaliaç ão, sendo que as mais frequentes s ão as pr ovas escritas.
Islândia: em algumas esc olas, existem i gualmente ex aminadores externos.
FIGURA E18. TAXAS DE FREQUÊNCIA GLOBAL E POR SEXO NO FINAL DA ESCOLARID ADE OBRIGATÓRIA,
EM PERCENTAGEM . A NO LECTIVO DE 1996/1997.
União Europeia
90 90 90 90 90
80 80 80 80 80
70 70 70 70 70
60 60 60 60 60
50 B 50 DK 50 D 50 EL 50 E
40 40 40 40 40
30 30 30 30 30
20 20 20 20 20
10 18 10 16 10 18 10 15 10 16
0 0 0 0 0
X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2
100 100 100 100 100
90 90 90 90 90
80 80 80 80 80
70 70 70 70 70
60 60 60 60 60
50 F 50 IRL 50 I 50 L 50 NL
40 40 40 40 40
30 30 30 30 30
20 20 20 20 20
10 16 10 15 10 14 10 15 10 18
0 0 0 0 0
X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2
100 100 100 100 100
90 90 90 90 90
80 80 80 80 80
70 70 70 70 70
60 60 60 60 60
50 A 50 P 50 FIN 50 S 50 UK
40 40 40 40 40
30 30 30 30 30
20 20 20 20 20
10 15 10 15 10 16 10 16 10 16
0 0 0 0 0
X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2
Nota complementar
Luxemburgo: os dados não incl uem os alunos do ensi no privado não s ubv encionado, das esc olas internacionais nem os
residentes que frequentam uma escola no estrangeiro.
Nota técnica
Nos países onde o ensino obrigatório a tempo inteiro se prolonga por um período de obrigatoriedade a tempo parcial, é o
final desta última fase que é utilizado para os c álculos.
X corresponde à idade de final do período da escolaridade obrigatória.
90 90 90 90
80 80 80 80
70 70 70 70
60 60 60 60
50 IS
F 50 IRL
LI 50 NO
I 50 BG
NL
40 40 40 40
(:)
30 30 30 30
20 20 20 20
10 16 10 15 10 16 10 16
0 0 0 0
X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2
100 100 100 100 100
90 90 90 90 90
80 80 80 80 80
70 70 70 70 70
60 60 60 60 60
50 CZ
F 50 IRL
EE 50 LV
I 50 LT
L 50 HU
NL
40 40 40 40 40
30 30 30 30 30
20 20 20 20 20
10 15 10 16 10 16 10 16 10 16
0 0 0 0 0
X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2
100 100 100 100 100
90 90 90 90 90
80 80 80 80 80
70 70 70 70 70
60 60 60 60 60
50 PL
A 50 RO
P 50 FIN
SI 50 SK
S 50 UK
CY
40 40 40 40 40
(:) (:)
30 30 30 30 30
20 20 20 20 20
10 15 10 15 10 15 10 15 10 15
0 0 0 0 0
X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2 X-1 X X+1 X+2
E N S I N O S U P E R I O R
União Europeia
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
12 266 361 180 2 132 363 1 684 2 063 135 1 893 2 469 241 351 226 275 1 891
15 % 14 % 15 % 13 % 18 % 18 % 14 % 13 % 17 % 3% 13 % 15 % 15 % 19 % 13 % 13 %
A figura F2 ilustra a evolução do número de estudantes no ensino superior desde 1975, nos países da
UE e da EFTA/EEE, expressa pelo índice de evolução do número de estudantes em relação ao ano
de referência de 1975/1976. Estes dados devem ser interpretados com precaução: com efeito, a
estabilização ou a diminuição dos valores pode simplesmente reflectir uma quebra demográfica.
Na UE, em média, o número de estudantes no ensino superior mais do que duplicou em vinte anos.
Portugal registava 4 vezes mais estudantes em 1997 do que em 1975, apresentando-se assim como
o país que registou o mais forte crescimento. O aumento é igualmente nítido na Grécia, em Espanha
e na Irlanda (cerca de 3 vezes). A Alemanha e os Países Baixos foram os países onde o aumento foi
menos forte (1,6 vezes). No entanto, os valores eram já elevados no início do período considerado.
Na Islândia, o número de inscritos no ensino superior foi multiplicado por 2,5 em vinte anos e, na
Noruega, por 2,5, em dez anos.
No decurso do último ano de referência (1996/1997), enquanto o aumento prosseguia na maioria dos
países, o número de estudantes tendeu a estabilizar-se na Bélgica, na Alemanha e na Áustria, e até
mesmo a diminuir em França e nos Países Baixos.
FIGURA F2. ÍNDICE DE EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ESTUDANTES NO ENSINO SUPERIOR (CITE 5, 6, 7),
DE 1975/1976 A 1996/1997.
4 4 4 4
UE B DK D
3 3 3 3
U n i ã o E u ro p e i a
2 2 2 2
1 1 1 1
75 80 85 90 95 75 80 85 90 95 75 80 85 90 95 75 80 85 90 95
96 96 96 96
4 4 4 4 4 4
EL E F IRL I L
3 3 3 3 3 3
2 2 2 2 2 2
1 1 1 1 1 1
75 80 85 90 95 75 80 85 90 95 75 80 85 90 95 75 80 85 90 95 75 80 85 90 95 75 80 85 90 95
96 96 96 96 96 96
4 4 4 4 4 4
NL A P FIN S UK
3 3 3 3 3 3
2 2 2 2 2 2
1 1 1 1 1 1
75 80 85 90 95 75 80 85 90 95 75 80 85 90 95 75 80 85 90 95 75 80 85 90 95 75 80 85 90 95
96 96 96 96 96 96
4 4 4
IS LI NO
3 3 3
E F TA / E E E (:)
2 2 2
1 1 1
75 80 85 90 95 75 80 85 90 95 75 80 85 90 95
96 96 96
Fonte: Eurostat, UOE.
Notas complementares
Alemanha: os dados anteriores a 1990 reportam-se aos anti gos Länder.
Suécia e Noruega: o ano de referênci a é 1985/1986.
Reino Unido: os dados anteriores a 1982 não englobam os estudantes das esc olas de enfermagem e do s ector paramédico.
Islândia: s ó es tão incluídos os estudantes a tempo inteiro.
Nota técnica
O índice de evoluç ão obtém-se dividi ndo o númer o de es tudantes dos diferentes anos (1980, 1985, 1990, 1995 e 1996), pelo
número de estudantes no ano de refer ência ( 1975, em princípio).
<7
7-10
11-15
16-20
21
LI CY
Notas complementares
Grécia e Países B aixo s: s ó são apresentados dados ao nív el nacional (NUTE 0).
Portugal: 1995/1996.
Nota técnica
Para a maioria dos Estados-Membros, a nomenclatura aqui utilizada corres ponde a NUTE 1, a maior unidade de
decomposição a nív el regional. N o cas o de Portugal, Fi nlândia e Suécia, a nomenclatura corres ponde a NUTE 2. Para os
país es da EFTA/EEE e os país es em pré-adesão, s ão apenas apresentados os dados nacionais. Para a defi nição da
classificação NUTE ver a definição de instrum entos es tatísticos no i nício da obra. A populaç ão total com base na qual é
construído este indicador é o número de i nscritos no sistema educ ativo do país considerado.
LI CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Bélgica (B fr): está em curso a i nstauração de um numer us claus us para os es tudos de medicina.
Bélgica (B nl): o acess o a c ertas formações está s ujeito a um ex ame de admissão organizado pelo governo (estudos de
medicina e medicina dentária) ou pelas univ ersidades (estudos de engenharia).
Dinamarca: existe um numerus clausus par a algumas formações, com o a m edicina e a educ ação.
Alemanha, Itália, Áustria e Islândia: as universidade têm geralmente acesso livre, mas alguns es tabelecimentos não
universitários aplicam procedimentos de sel ecção.
Portugal: a Lei de 1997 de reforma do sistema educativ o introduzi u a possi bilidade de es tabelecimentos organizarem testes
de aptidão, para al ém do ex ame nacional de fim dos estudos s ecundários; todavi a, não serão aplicados antes de 2000/2001.
Lituânia: c om bas e numa res olução gov ernamental, des de 1998 que o proc edimento de selecç ão organizado por cada
estabelecimento dev e ser aprov ado pelo ministro da Educaç ão e da Ciência.
Polónia: uma limitação ao número de v agas foi estabelecida a nív el central pelo ministro da Saúde e dos Ass untos Sociais,
para acess o à F aculdade de medicina.
Chipre: o sistema de acess o ao ensino superior es tá em fas e de revisão. Actualmente, os es tudantes dev em obter
aprovaç ão no ex ame de final do ensino sec undário s uperior para se apres entarem ao ex ame de admissão à univ ersidade. A
reforma prev ê a substituição destes dois ex ames por uma única pr ova.
Finalmente, nos outros países, a maioria dos cursos, e particularmente dos cursos universitários
gerais, são desprovidos de condições de admissão. Na Bélgica, onde a tradição de acesso livre é
muito forte, qualquer tentativa para instaurar um exame de admissão depara com muitas resistências.
Apenas as ciências aplicadas, bem como a medicina, a medicina dentária e a arquitectura (formação
universitária) na Comunidade Flamenga estão sujeitas a um exame de admissão fixado pelos
estabelecimentos. Na Áustria, as universidades (com excepção das Universitäten der Künste) são
legalmente obrigadas a aceitar todos os estudantes que se inscrevam; em compensação, as
Fachhochschulen e certas academias são mais selectivas. Na maioria dos países nos quais o
princípio da liberdade de acesso é amplamente aplicado, para certos cursos existe uma regulação
das admissões. Conforme o curso ou o nível de estudos, esta regulação pode ser feita quer pelos
estabelecimentos, em função das respectivas capacidades de acolhimento (Alemanha, Países Baixos
e Islândia), quer pelo Estado, através da fixação de um numerus clausus (França, Itália e Países
Baixos).
Em Itália, são as universidades que decidem quais as faculdades que propõem acesso directo ou
acesso limitado. No ensino superior não universitário, o acesso aos cursos é sistematicamente
submetido a procedimentos de admissão definidos pelos estabelecimentos. No Luxemburgo, só o
acesso à formação dos professores da educação pré-escolar e do ensino primário está limitado por
decisão nacional. Nos Países Baixos, todos os cursos do ensino superior são, em princípio, de
acesso livre. No entanto, o número de vagas pode ser limitado a nível nacional, sempre que o número
de diplomados exceda as necessidades do mercado de trabalho. A decisão pode também ser tomada
pelo estabelecimento sempre que o número de candidatos exceda a sua capacidade de acolhimento.
Para certos cursos, o ministério pode impor como condição de entrada que o candidato tenha
estudado uma ou duas disciplinas específicas no ensino secundário.
Nos países em fase de pré-adesão, o acesso a todos os cursos está submetido a uma limitação do
número de vagas disponíveis. Em Chipre, os exames de acesso à universidade são organizados pelo
Ministério da Educação e Cultura. Os estabelecimentos decidem o número de vagas disponíveis para
as diferentes faculdades, não havendo limitações ao número de estudantes que se apresentam a
concurso para cada faculdade. Na República Checa, na Hungria, na Polónia e na Eslováquia, em
relação a todos os cursos, os estabelecimentos decidem o número de vagas e os procedimentos de
selecção. Na Estónia e na Roménia, cada estabelecimento decide o número de vagas disponíveis e
os procedimentos de selecção, mas cabe ao Estado fixar o número de vagas que financia. Na
Bulgária, na Letónia e na Lituânia, cada estabelecimento organiza a selecção dos estudantes levando
em conta as normas nacionais que limitam o número de inscrições. Na Eslovénia, o número de vagas
é fixado pelos estabelecimentos, sendo aprovado pelo governo. São os estabelecimentos que
organizam os procedimentos de admissão.
ERASMUS –
A MOBILIDADE ESTUDANTIL ATRAI CADA VEZ MAIS CANDIDATOS
O apoio à mobilidade estudantil, que permite contribuir para a criação de um espaço europeu da
educação, é um dos maiores trunfos do programa Socrates, de que o programa Erasmus faz parte
desde 1995. Novas modalidades administrativas foram introduzidas desde o lançamento do Socrates,
de forma a que todas as actividades de cooperação inter-universitária sejam agora geridas pelas
universidades, através de um «contrato institucional» que as vincula à Comissão Europeia. Graças a
essas novas modalidades, o programa Erasmus alargou-se progressivamente a novos parceiros
universitários (mais de 1600 estabelecimentos envolvidos em 1998/1999) e geográficos (novos países
terceiros vieram juntar-se ao grupo inicial dos 18 países da UE/EEE e outros estão à porta). O
programa permite aos estudantes do ensino superior estudarem, durante um período que varia entre
três meses e um ano, num dos trinta países participantes (os 15 da UE, a Islândia, o Liechtenstein, a
Noruega, a maioria dos países da Europa Central e de Leste e Chipre). Esta estada no estrangeiro
faz parte integrante do programa de estudos seguido na universidade de origem. A bolsa atribuída a
cada estudante Erasmus contribui para cobrir os custos adicionais da estada e dos estudos no
estrangeiro.
FIGURA F5. E VOLUÇÃO DO NÚMERO DE ESTUDANTES SELECCIONADOS PARA PARTICIPAREM NUM PROGRAMA
DE INTERCÂMBIO ER ASMUS, EM MILHARES, DE 1988/1989 A 1998/1999.
x 1 000 x 1 000
200 200
150 150
100 100
50 50
0 0
1988/1989 1989/1990 1990/1991 1991/1992 1992/1993 1993/1994 1994/1995 1995/1996 1996/1997 1997/1998 1998/1999
Como a figura F5 apresenta, a procura de mobilidade estudantil está em crescimento constante (de
8 % a 10 % por ano). O patamar crítico dos 100 000 foi ultrapassado em meados da década de 1989-
1999. De 27 000 lugares disponíveis em 1989/1990, passou-se a 181 000 em 1998/1999.
FIGURA F6. E VOLUÇÃO DAS VERBAS ATRIBUÍDAS AOS ESTUDANTES ERASMUS, EM MILHÕES DE ECU,
DE 1988/1989 A 1998/1999.
80 80
60 60
40 40
20 20
0 0
1988/1989 1989/1990 1990/1991 1991/1992 1992/1993 1993/1994 1994/1995 1995/1996 1996/1997 1997/1998 1998/1999
x 1 000 x 1 000
35 35
30 30
25 25
20 20
15 15
10 10
5 5
0
(:) 0
B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO
União Europeia EFTA/EEE
A figura 7 mostra que os países mais activos continuam a ser os quatro mais populosos da UE
(Alemanha, Espanha, França e Reino Unido) por razões quantitativas evidentes. A língua mantém-se
como um critério de escolha predominante para os países de destino: assim, a Inglaterra e a Irlanda
são sempre os mais procurados, seguidos de perto pela Espanha. E se a Suécia ou a Finlândia
conseguiram um bom desempenho nos últimos anos é porque, entre outras razões, uma grande parte
dos cursos nestes países são dados em inglês.
15 15
10 10
5 5
(:)
0 0
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO
União Europeia EFTA/EEE
Fonte: Eurostat, UOE.
Nota complementar
França: 1995/1996.
Nota técnica
O númer o de es tudantes nacionais que es tudam no es trangeiro não pode ser facultado directamente pelo país. Para uma
dada nacionalidade, é c alculado pel a soma do número de estudantes dess a nacionalidade for necido por cada um dos países
de acolhimento. Esta soma é então dividida pelo número total de estudantes dess a nacionalidade. A aus ência de dados
organiz ados por naci onalidades em certos países c onduz a que os números apr esentados neste indicador sejam
subes timados .
Em todos estes países existem isenções ou outras formas de ajuda ao pagamento das taxas de
matrícula ou das propinas. Estas ajudas podem visar grupos particulares de estudantes (regra geral
os estudantes oriundos de meios económicos desfavorecidos) ou ser generalizadas a uma maioria de
estudantes.
Em alguns países, os estudantes pagam, para além das taxas e das propinas, uma contribuição
adicional destinada a um outro organismo que não o estabelecimento de ensino superior: uma
quotização para cobrir a assistência médica, em França, uma taxa paga aos organismos regionais
pelo direito aos estudos, que administram o conjunto dos apoios financeiros aos estudantes, em Itália,
uma quotização para a associação de estudantes, na Islândia.
FIGURA F9. TAXAS DE MATRÍCULA E PROPINAS E OUTROS PAGAMENTOS EFECTUADOS POR ESTUDANTES QUE
FREQUENTAM CURSOS A TEMPO INTEIRO CONDUCENTES A UMA PRIMEIRA QUALIFICAÇÃO,
SECTOR PÚBLICO. A NO LECTIVO DE 1997/1998.
LI CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Alemanha: em dois Länder (Bade-Wurtemberg e Berlim), foi introduzida l egislaç ão desti nada a aumentar as tax as de
matrícula.
Irlanda: as propi nas rel ativas aos estudantes europeus que frequentam cursos a tempo i nteiro c onduc entes a uma primeira
qualificaç ão foram abolidas em 1996. No entanto, é exi gida uma taxa de matrícul a para c obrir os ex ames, os s erviços
estudantis e outr os custos.
Países Baixo s: as propinas es tatutárias s ão cobertas por bolsas /empréstimos conc edi dos aos estudantes com direito a um
auxílio financeiro, em conformidade c om a lei da aj uda financeira (a maioria dos estudantes).
Finlândia: as quotizações sindicais não são obrigatórias, só revesti ndo carác ter obrigatório no sec tor universitário. São
facultativas para os estudantes dos estabelecimentos Ammattikorkeak oul u.
Reino Unido: os estabelecimentos de ensino superior cobram propinas . No entanto, até 1997/1998 as autoridades públicas
pagavam directamente as propinas da mai oria dos es tudantes. Após 1998/1999, a maioria dos nov os es tudantes a tempo
inteiro passou a ter de c ontribuir par a o c usto das propinas em funç ão dos s eus recursos (máximo 1 025 libras para
1999/2000).
Bulgária: des de o ano ac adémico 1999/2000, todos os estudantes , para além das taxas de matrícula, pagam ainda
propinas.
Letónia: cerca de metade dos estudantes pagam propinas.
Polónia: o ac esso ao ensino s uperior diurno é inteiramente gr atuito, s ó sendo paga a i nscrição nos exames de admissão. Os
estabelecimentos de ensi no s uperior públicos c obram pr opinas para os cursos noc turnos a tempo inteiro.
Chipre: a situaç ão apres entada no mapa refere-s e à univ ersidade.
Nota técnica
A figur a F9 apres enta o conjunto dos pagamentos obrigatórios (taxas de matrícul a ou pr opinas pagas aos estabelecimentos
de ensino superior e/ou contribuiç ões pagas a outros organismos) pel os es tudantes a tempo i nteiro que frequentam cursos
do ensino superior de primeiro nível em estabelecimentos do s ector público. Es tas taxas incluem igualmente os eventuais
custos de c ertificação.
BOLSAS E EMPRÉSTIMOS
As bolsas (não reembolsáveis) e os empréstimos (a reembolsar depois de concluídos os estudos),
constituem as principais formas de apoio financeiro em dinheiro concedidas pelos poderes públicos
aos estudantes.
No ano lectivo de 1997/1998, a maioria dos países da UE e da EFTA/EEE aplicou o mesmo sistema
de apoio aos estudantes inscritos em todos os tipos de estabelecimentos que organizam cursos de
nível superior, sejam eles universitários, ou não. A Grécia é a única excepção.
Os apoios financeiros concedidos aos estudantes nos países da UE e da EFTA/EEE podem ser
considerados em termos de uma escala contínua, que começa num sistema que oferece unicamente
bolsas e termina naqueles que oferecem apenas empréstimos, como é o caso da Islândia. As bolsas
constituem a forma de auxílio mais generalizada, mas há vários países que possuem também um
sistema de empréstimos garantidos e/ou subvencionados pelo Estado.
Na maioria dos países nos quais é possível contrair empréstimos, estes fazem parte integrante do
apoio e constituem um sistema combinado com a bolsa. Os dois componentes são geralmente
atribuídos nas mesmas condições e só os estudantes que tenham direito à parte do apoio, sob a
forma de bolsa, podem também recorrer ao empréstimo como um complemento. Os estudantes são
geralmente livres de decidir se pretendem ou não usar do direito de contrair um empréstimo
complementar. A Alemanha é a única excepção a este princípio, já que os estudantes candidatos ao
apoio financeiro público são obrigados a receber em proporções equivalentes o empréstimo e a bolsa,
considerados como uma ajuda unitária. Em alguns países, existem sistemas distintos de bolsas e de
empréstimos, que funcionam independentemente um do outro. As condições de atribuição podem,
assim, ser diferentes. Os estudantes que não tenham direito a uma bolsa podem ter acesso ao
empréstimo. Era o caso do Reino Unido, onde os empréstimos foram introduzidos no início dos anos
90. Desde Setembro de 1999, os empréstimos são a única forma de apoio à maioria dos novos
estudantes. É também o caso da Comunidade Francesa da Bélgica, da França e da Itália, onde a
percentagem de estudantes titulares de um empréstimo é extremamente reduzida, correspondendo a
menos de 1 % de beneficiários.
Na Comunidade Flamenga da Bélgica, na Grécia, em Espanha, na Irlanda, na Áustria e em Portugal,
apenas são concedidas bolsas. Importa referir que, nos muitos países nos quais o sistema oferece
única ou principalmente bolsas, a introdução do sistema de empréstimos é uma questão que se está
a levantar, ou que já se levantou. Assim, na Grécia, os empréstimos para estudantes, criados em
1991, foram abolidos em 1995. Em Espanha, um projecto experimental de empréstimos foi concebido
em 1996 e foram elaboradas as linhas orientadoras para a sua entrada em vigor, mas o sistema não
chegou a ser adoptado. Por último, Portugal instaurou um sistema de empréstimos aos estudantes
subvencionado pelo Estado, mas não se encontra ainda em vigor.
FIGURA F10. E STRUTURA DO APOIO FINANCEIRO CONCEDIDO A ESTUDANTES QUE FREQUENTAM ESTUDOS
PARA UMA PRIMEIRA QUALIFICAÇÃO, BOLSAS E/OU EMPRÉST IMOS. A NO LECTIVO DE 1997/1998.
Bolsas e empréstimos
Unicamente empréstimos
LI CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Portugal: um sistema de empréstimos foi instaurado por lei, mas ai nda não foi aplicado.
Reino Unido: nov as disposições entraram em vigor des de Setembro de 1999. As bolsas, maintenance grants, s ão
substituídas por emprés timos.
Lituânia: as condições de atribuição das bolsas variam consoante os estabelecimentos.
Chipre: as ajudas s ão atribuídas principalmente aos estudantes que fazem os seus estudos no estrangeiro, em
estabelecimentos r econheci dos.
Nota técnica
A figur a F10 refere-se excl usivamente aos apoios financeiros em dinheiro s ob a forma de bolsas e/ou empr éstimos. Es tes
apoi os financ eiros contribuem, pelo menos em parte, para a s ubsistência dos estudantes. As ajudas em géneros
(fornecimento de bens ou serviços) estão excl uídas. As bolsas ligadas a um mérito académico ou a necessidades
educ ativas específicas não s ão aqui levadas em conta.
Na maioria dos países em fase de pré-adesão, as bolsas são os únicos sistemas de apoio aos
estudantes. Na Bulgária e na Hungria, no entanto, está em discussão a criação de um sistema de
empréstimos. Na Polónia, desde 1998/1999, e na Roménia, desde o ano lectivo de 1999/2000,
existem possibilidades de empréstimos subvencionados pelo Estado. Na Eslovénia, está actualmente
em estudo o restabelecimento de um sistema combinado de bolsas e de empréstimos, que vigorava
há 25 anos. Na Eslováquia, foi introduzido um sistema de empréstimos em 1997, embora os
beneficiários não cheguem a 1 %, dado que os critérios de atribuição são muito restritivos.
Na Estónia, apenas está organizado um sistema de empréstimos. Na Letónia e na Lituânia, foi
organizado um sistema de empréstimos de forma separada e independente do sistema de bolsas. Em
Chipre, o apoio assume principalmente a forma de bolsas. Os estudantes cipriotas a quem foi
atribuído um empréstimo representam uma percentagem diminuta dos estudantes do ensino superior.
União Europeia
50 50 50 50
UE B DK D
40 40 40 40
30 30 30 30
20 20 20 20
10 10 10 10
0 0 0 0
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
50 50 50 50
EL E F IRL
40 40 40 40
30 30 30 30
20 20 20 20
10 10 10 10
0 0 0 0
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
Mulheres Homens
Fonte: Eurostat, UOE.
Notas complementares
Alemanha: os dados da c ategoria «29 anos» incl uem as pessoas de 29 anos e mais.
Irlanda: os dados da c ategoria «25 anos» incl uem as pessoas de 25 anos e mais.
Nota técnica
As tax as de frequência são calcul adas separadamente par a os homens e para as mulher es.
U n i ã o E u ro p e i a ( c o n t i nu a ç ã o )
50 50 50 50
I L NL A
40 40 40 40
30 30 30 30
(:)
20 20 20 20
10 10 10 10
0 0 0 0
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
50 50 50 50
P FIN S UK
40 40 40 40
30 30 30 30
20 20 20 20
10 10 10 10
0 0 0 0
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
E F TA / E E E
50 50 50
IS LI NO
40 40 40
30 30 30
(:)
20 20 20
10 10 10
0 0 0
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
Países em pré-adesão
50 50 50 50
BG CZ EE LV
40 40 40 40
30 30 30 30
20 20 20 20
10 10 10 10
0 0 0 0
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
50 50 50 50
LT HU PL RO
40 40 40 40
30 30 30 30
20 20 20 20
10 10 10 10
0 0 0 0
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
50 50 50
SI SK CY
40 40 40
30 30 30
(:) (:)
20 20 20
10 10 10
0 0 0
16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29
Mulheres Homens
Fonte: Eurostat, UOE.
Notas complementares
Islândia: s ó es tão incluídos os estudantes a tempo inteiro.
Estónia: os dados da c ategoria «26 anos » incluem as pess oas de 26 anos e mais.
Hungria: os dados da c ategoria «25 anos» incl uem as pessoas de 25 anos e mais.
Polónia: só estão incl uídos os estudantes do nível CIT E 6.
Roménia e Eslovén ia: os estudantes do nív el CITE 7 es tão excluídos .
Nota técnica
Os índices de frequência são calc ulados separadamente para homens e para mulher es.
U n iã o E u ro p e i a
140 140 140 140
120 UE 120 B 120 DK 120 D
100 100 100 100
80 80 80 80
60 60 60 60
40 40 40 40
20 20 20 20
75/76 80/81 85/86 90/91 95/96 96/97 75/76 80/81 85/86 90/91 95/96 96/97 75/76 80/81 85/86 90/91 95/96 96/97 75/76 80/81 85/86 90/91 95/96 96/97
140 140 140 140
120 EL 120 E 120 F 120 IRL
100 100 100 100
80 80 80 80
60 60 60 60
40 40 40 40
20 20 20 20
75/76 80/81 85/86 90/91 95/96 96/97 75/76 80/81 85/86 90/91 95/96 96/97 75/76 80/81 85/86 90/91 95/96 96/97 75/76 80/81 85/86 90/91 95/96 96/97
140 140 140 140
120 I 120 L 120 NL 120 A
100 100 100 100
80 80 80 80
60 60 60 60
40 40 40 40
20 20 20 20
75/76 80/81 85/86 90/91 95/96 96/97 75/76 80/81 85/86 90/91 95/96 96/97 75/76 80/81 85/86 90/91 95/96 96/97 75/76 80/81 85/86 90/91 95/96 96/97
140 140 140 140
120 P 120 FIN 120 S 120 UK
100 100 100 100
80 80 80 80
60 60 60 60
40 40 40 40
20 20 20 20
75/76 80/81 85/86 90/91 95/96 96/97 75/76 80/81 85/86 90/91 95/96 96/97 75/76 80/81 85/86 90/91 95/96 96/97 75/76 80/81 85/86 90/91 95/96 96/97
E F TA / E E E
140 140 140
120 IS 120 LI 120 NO
100 100 (:) 100
80 80 80
60 60 60
40 40 40
20 20 20
75/76 80/81 85/86 90/91 95/96 96/97 75/76 80/81 85/86 90/91 95/96 96/97 75/76 80/81 85/86 90/91 95/96 96/97
Notas complementares
Suécia: os dados incluem o ensi no dos adultos a partir de 1992.
Reino Unido: antes de 1982, os dados excluem os estudantes das escol as de enfermagem e do sec tor paramédico.
Islândia: os dados referem-se apenas a es tudantes a tempo i nteiro.
Nota técnica
O númer o de mulheres inscritas no ensino superior por 100 homens obtém-se dividindo o número de estudantes do sex o
feminino pel o número de estudantes do sex o masculino e multiplicando- o por 100.
60 60
40 40
20 20
(:) (:)
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
União Europeia
35 % % 35
30 30
25 25
20 20
15 15
10 10
5 5
0 0
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
União Europeia
Fonte: Eurostat, inquérito sobre as forças de trabalho.
Nota técnica
A popul ação a que se reporta este indicador c orresponde ao conjunto de pess oas desse mesmo grupo etário no país.
30 30 30 30
20 20 20 20
10 10 10 10
0 0 0 0
35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59
40 40 40 40
EL E F IRL
30 30 30 30
20 20 20 20
10 10 10 10
0 0 0 0
35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59
40 40 40 40
I L NL A
30 30 30 30
20 20 20 20
10 10 10 10
0 0 0 0
35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59
40 40 40 40
P FIN S UK
30 30 30 30
20 20 20 20
10 10 10 10
0 0 0 0
35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59
Nota técnica
A popul ação a que se refer e este indicador corresponde ao conj unto de pessoas dess e mesmo grupo etário no país.
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
Notas complementares
Bélgica: 1995/1996; s ó es tão incluídos os diplomados da C omunidade flamenga.
Alemanha e Países Baixos: 1995/1996.
Irlanda: não estão incluídos certos es tudantes a tempo parcial que obtêm uma qualificaç ão profissional (CITE 5). São
igualmente excluídos os es tudantes dos colégios privados independentes e os das esc olas de enfermagem que obtiveram
um diploma depois de três a quatro anos de trabalho num hos pital.
República Ch eca, Hungria, Polónia e Eslo váquia: 1995/1996.
Polónia: s ó es tão incluídos os diplomados do nív el CITE 6.
Roménia: s ó es tão incluídos os diplomados do primeiro ano do nível CIT E 6.
Nota técnica
O númer o de mulheres di plomadas por 100 hom ens é o resultado da divisão do número de m ulheres diplom adas pelo
número de homens diplomados, m ultiplicado por 100.
, s is as
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Le ar re C C d e D C M in C En ar O
União Europeia
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BG
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0 10 20 0 10 20 30 40 0 10 20 30 0 10 0 10 0 10 0 10 20 0 10 20 30 0 10 20 30
Na maior parte dos países em fase de pré-adesão, a categoria dominante é também a das «ciências
sociais». Três países são excepção à regra: a Hungria e a Polónia, nos quais as «ciências da
educação e da formação» representam 38 % e 28 % dos diplomados, e a Eslováquia, onde 30 % dos
diplomados são engenheiros ou arquitectos.
«CIÊNCIAS NATURAIS»:
A ÁREA DE ESTUDOS MAIS IGUALITÁRIA
Na União Europeia, a repartição dos diplomas entre homens e mulheres é, em média, bastante
desigual em numerosas . A maioria dos diplomas em «ciências da educação e da formação», em
«letras, artes e religião», bem como em «ciências médicas» são atribuídos a mulheres
(respectivamente 73, 71 e 65 %). Pelo contrário, 80 % dos diplomados em «engenharia e
arquitectura» são homens. Os diplomados em «matemáticas e informática» são também
maioritariamente do sexo masculino (66 %). As mesmas tendências podem ser observadas na
Islândia e na Noruega. É na área das «ciências naturais» que a repartição é mais equilibrada.
Nos países em fase de pré-adesão, as tendências gerais são semelhantes às da UE. A área de
estudos de «engenharia e arquitectura» parece, contudo, começar a ter uma frequência um pouco
mais feminina: mais de um quarto dos diplomas são passados a mulheres. No entanto, na Bulgária e
na Roménia, bem como na Estónia (embora de modo menos acentuado), as mulheres encontram-se
em posição superior aos homens no que respeita ao número de diplomados em «matemática ou
informática».
FIGURA F18. P ROPORÇÃO DE MULHERES DIPLOMADAS DO ENSINO SUPERIOR (CITE 5, 6, 7),
POR ÁREA DE ESTUDOS, EM PERCENTAGEM . A NO LECTIVO DE 1996/1997.
% %
100 Letras, ar tes aplicadas, religião 100
80 80
60 60
40 40
20 20
(:) (:) (:) (:) (:) (:)
0 0
80 80
60 60
40 40
20 20
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80 80
60 60
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20 20
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80 80
60 60
40 40
20 20
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UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
FIGURA F18 (CONTINUAÇÃO). P ROPORÇÃO DE MULHERES DIPLOMADAS DO ENSINO SUPERIOR (CITE 5, 6, 7),
POR ÁREA DE ESTUDOS. A NO LECTIVO D E 1996/1997.
% %
100 Ciências naturais 100
80 80
60 60
40 40
20 20
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0 0
80 80
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40 40
20 20
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40 40
20 20
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40 40
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80 80
60 60
40 40
20 20
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Notas complementares
Bélgica: 1995/1996. Apenas foram incl uídos os dipl omados da Comunidade flamenga.
Alemanha e Países Baixos: 1995/1996.
Irlanda: os dados dizem respeito ao número total de diplom ados ; cerca de 4 000 pessoas obtiveram diplomas . Alguns
estudantes do nív el CITE 5 que tiveram uma qualificação pr ofissional foram excluídos. Igualmente excluídos foram os
estudantes dos c olégios privados independentes, bem c omo os alunos das escol as de enfermagem que tenham obtido um
diploma após três a quatro anos de trabalho num hos pital.
República Ch eca, Hungria, Polónia e Eslo váquia: 1995/1996.
Polónia: apenas for am consi derados os di plomados do nível CIT E 6.
Roménia: s ó foram incluídos os di plomados do primeiro ciclo do nív el CITE 6.
Nota técnica
Referindo-se às definições da CITE, o Euros tat distingue nove domíni os de es tudos: l etras, artes aplicadas , religião; ciências
sociais (que englobam o comércio e a administração das empresas, a i nformação e a doc umentação); ciências da educaç ão
e da formaç ão; direito, ciênci as naturais; matemática, informática; ciências médicas; ciências da engenharia, arquitectura
(que incl ui o trans porte e os trabalhos da produção industrial); outras e não especificadas (categoria que inclui a agricultura, a
economia doméstica e a formação par a o s ector terciário).
D O C E N T E S
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Alemanha: os educadores qualificados (Erzieher) não têm nem o estatuto nem a formação de doc ente. O ac esso à
formação da Fachsc hul e für Sozial pädagogik exige, uma qualificação profissional prévi a (dois anos de formação) ou de
experiência profissional além do diploma do ensino sec undário inferior.
Irlanda: a educaç ão pré-escol ar não é distinta do ensi no primário. As crianç as dos 4 aos 6 anos s ão i ntegradas nas escolas
primárias (Infant Classes). O gr áfico descrev e, pois, a formação inicial dos docentes do ensino primário.
Itália: após a lei v otada em 1990, a partir do ano esc olar 1998/1999, os docentes da educaç ão pré-esc olar são formados a
nível universitário. O c urso tem a duraç ão de quatro anos.
Países Baixo s: as crianç as entre os 4 e os 6 anos s ão i ntegradas nas escolas primárias. O gráfico apres enta a formação
dos docentes do ensino primário. A formaç ão é constituída de 168 uni dades de crédito ( o que equivale a quatro anos de
estudo).
Portugal: a qualificação de docente da educ ação pré- escolar é de nível universitário e pode ser obti da nas Escol as
Superiores de Educ ação ou nas universidades .
Reino-Unido: existem várias vi as de formação, nomeadamente, a tempo parcial. O model o mais frequente é o simultâneo.
Na Inglaterra, desde Setembro de 1999 que os novos doc entes dev em efectuar um ano de estágio.
Islândia: des de 1 de Janeiro de 1998, a formação dos doc entes da educ ação pr é-escolar é de nível universitário.
Bulgária: a formação de nív el universitário pode durar quatro ou cinc o anos .
Lituânia: os estabelecimentos que organiz am a formação de nív el não univ ersitário encontram-se em fase de transiç ão. O
seu rec onhecimento enquanto es tabelecimentos dess e nível cobre um período de cinc o a dez anos.
Polónia: existem três vias de formação. Os dois m odel os mais correntes enc ontram-se aqui representados. O terceiro é
uma formaç ão de três anos de nív el universitário que dá lugar ao título de licenciat.
Roménia: a formação de nív el universitário pode durar dois ou três anos. A partir de 1999/2000, a únic a formaç ão possív el
é de nív el universitário.
;;
yy
Eslovénia: a formação pode durar três ou quatro anos.
yy
;;
yy
;;
Formação geral Formação geral e profissional
(1ª fase do modelo c ons ecutivo) (2ª fase modelo c onsec utivo/modelo simultâneo)
yy
;;
Ensino de nív el universitário Ensino de nív el universitário
Ensino superior não universitário Ensino superior não universitário
Na maior parte dos países da UE e da EFTA/EEE, a formação inicial dos docentes do ensino
primário é realizada no ensino superior de nível universitário. Na Bélgica, na Dinamarca, no
Luxemburgo, na Áustria e no Liechtenstein, é efectuada no nível superior não universitário. Em Itália, em
1997/1998, os docentes do ensino primário continuavam a ser formados no ensino secundário superior.
Na maior parte dos países em fase de pré-adesão, os futuros docentes do ensino primário recebem
uma formação de nível universitário. Na Hungria, a única formação possível é a de nível não
universitário. Na Bulgária, na Lituânia e na Polónia, são realizadas paralelamente formações de nível
universitário e não universitário. Na Roménia, são possíveis dois modelos de formação, um de nível
universitário, outro no ensino secundário superior.
Em quase todos os países europeus, os docentes dos níveis pré-escolar e primário são formados
segundo o modelo simultâneo. Em França, contudo, passaram a ser todos formados segundo o
modelo consecutivo. Na Irlanda e no Reino Unido, coexistem os dois modelos, mas o modelo
simultâneo é o mais frequente. Em relação aos países em fase de pré-adesão, na Bulgária, a
formação de nível universitário é organizada segundo o modelo consecutivo.
FIGURA G2. DURAÇÃO E NÍVEL DA F ORMAÇÃO INICIAL DOS DOCENTES DO ENSINO PRIMÁRIO.
A NO LECTIVO DE 1997/1998.
Ano Ano
8 8
7 7
6 6
5 5
4 4
3 3
2 2
1 1
0 0
B DK D EL E F IRL I I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
Pré- Pós-
reforma
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Alemanha: sete sem estres, no mínimo, de formação superior de nível universitário, numa Universität ou numa
Pädagogische Hoc hschul e, s egundo o Land.
Itália: em consequência da lei aprovada em 1990, desde o ano escolar 1998/1999, os doc entes do ensino primário são
formados a nível universitário. Os estudos duram quatro anos.
Países Baixo s: a formação i nicial é c ons tituída de 168 unidades de crédito (o que equival e a quatro anos de estudo).
Portugal: o primeiro modelo apresentado corresponde à formação dos doc entes do 1° ciclo do ensino básico. O segundo modelo
é uma das possibilidades de formação dos docentes do 2.° ciclo do ensino básico. A partir de 1997, a qualificação de docente do
ensino primário é de nível universitário e pode ser atribuída nas Escolas Superiores de Educ ação ou nas universidades.
Finlândia: estas informações refer em-se principalmente aos docentes titul ares dos primeiros s eis anos da
peruskoulu/grundskola.
Suécia: estas informaç ões s ão r elativas aos docentes dos primeiros sete anos da grundskol a.
Reino Unido: existem v árias vias de formação. O modelo simultâneo é o m ais frequente par a os doc entes do ensino
primário. Na Esc ócia, uma formação ger al univ ersitária de 4 anos s eguida de um ano de formaç ão profissional é também
possív el. Em Inglaterra, a partir de Setembro de 1999 pass ou a exigir-se aos novos doc entes um ano de estágio.
Bulgária: a formação de nív el universitário pode durar quatro ou cinc o anos .
República Ch eca: a formação pode durar de quatro a seis anos, mas dura ger almente quatro anos.
Lituânia: os estabelecimentos que organiz am a formação de nív el não univ ersitário estão num a fas e de tr ansição. Estes
estabelecimentos têm rec onhecimento para c onc eder a formação durante um período de cinc o a dez anos.
Hungria: o model o apresentado r efere-s e unicamente aos doc entes dos
primeiros quatros anos da esc olaridade obrigatória.
Polónia: existem três vias de formação. Os dois m odel os mais correntes enc ontram-se aqui representados. O terceiro é
uma formaç ão de três anos de nív el universitário que dá lugar ao título de licenjat.
Roménia: a formação de nív el universitário pode durar dois ou três anos. A partir de 1999/2000, a únic a formaç ão
organiz ada é de nív el universitário.
Eslovénia: a formação pode durar três ou quatro anos.
Eslováquia: os estudos dur am quatro anos para o 1.° ciclo da z ákladná škola e cinc o para o 2.° ciclo.
Em todos os países, a formação dos futuros docentes do secundário inferior é realizada ao nível
do ensino superior e faculta, normalmente, uma qualificação universitária. Não obstante, em alguns
países da UE, nomeadamente na Bélgica, na Dinamarca e na Áustria (em relaçãoa os docentes das
Hauptschulen), e num país em fase de pré-adesão (na Hungria), os docentes têm acesso à profissão
depois de uma formação de nível superior não universitário. No Liechtenstein, coexistem os dois tipos
de formação.
Nos casos em que a formação é de nível não universitário, esta é sempre realizada de acordo com o
modelo simultâneo. Em compensação, nos casos em que ela é de nível universitário, é o modelo
consecutivo o mais frequente nos países da UE. Na maioria dos países em fase de pré-adesão, o
modelo simultâneo é realizado a nível universitário. Na Irlanda, na Finlâ ndia, na Suécia, no Reino
Unido, na Islândia, na Noruega, na Lituânia e na Eslovénia, os dois modelos coexistem e são de nível
universitário
FIGURA G3. DURAÇÃO E NÍVEL DE F ORMAÇÃO INICIAL DOS DOCENTES DO ENSINO SECUNDÁRIO INFERIOR
(CURSOS GERAIS). A NO LECTIVO DE 1997/1998.
Ano Ano
8 8
7 7
6 6
5 5
4 4
3 3
2 2
1 1
0 0
B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Alemanha: formaç ão de nível univ ersitário de sete a nove semestres (entr e três anos e meio e quatro anos e meio) na
Universität, na Kunsthochsc hule, na Musikhochsc hule ou na Pädagogische Hochsc hule, segundo o Land.
Grécia: dependendo da faculdade universitária, a duração dos estudos varia entre quatro e seis anos. Nas faculdades
vocacionadas para o ensino, a formação pedagógica e prática faz-se segundo o modelo simultâneo. Nas outras faculdades, os
futuros docentes dev em igualmente obter um diploma de estudos pedagógicos emitida pela escola técnica pedagógica (PATES).
Espanha: após a obtenção de um dipl oma (quatro, cinco ou seis anos), é nec essário s eguir um curso de formação
pedagógica de, pelo menos , 300 horas .
França: depois de serem aprovados no concurso do certificat d’aptitude au professorat de l’ens eignement sec ondaire
(CAPES), os candidatos admitidos iniciam um ano de formação profissional num IUFM. Uma v ez docentes certificados,
ensinam no secundário inferior ou no sec undário s uperior. Os docentes que obtiv eram a «agregation» (vej a figura G4) estão
igualmente habilitados a l eccionar este nível, s e bem que c ons tituam uma minoria. A formação destes docentes não es tá,
portanto, repres entada aqui.
Irlanda: o model o consec utivo é o mais frequente para os docentes do ensi no s ecundário.
Itália: o diploma obtido na universidade, ao fim de um mínimo de quatro anos de estudo, não permite o ac esso à pr ofissão
de docente do sec undário. Actualmente, é necess ário fazer um exame – abilitazione - s obre as normas, teorias e métodos
de ensino. A preparaç ão para este ex ame é da iniciativ a pessoal do candidato. A r eforma de 1990 prevê que, a partir do ano
lectivo de 1999/2000, a qualificaç ão profissional s eja adquirida ao fim de dois anos de um c urso pós-univ ersitário que
termina por um ex ame.
Países-Baixos: os c andidatos que obtiveram o grau 2 podem ensi nar as disciplinas gerais unicamente no ensi no
secundário i nferior e no ensino sec undário superior profissional. A formação inicial é constituída por 168 unidades de crédito
(o que equival e a quatro anos de estudo).
Portugal: es te gráfico ilus tra a formaç ão dos doc entes do 3° ciclo do ensi no básico. Certas instituiç ões propõem o modelo
de formação consecutivo, que dura entre cinco e s eis anos.
Finlândia: estas informações dizem res peito principalmente aos docentes de uma disciplina dos três últimos anos da
peruskoulu/grundskola. A formação pode durar cinc o ou seis anos.
Suécia: estas informaç ões referem-se aos doc entes dos s eis últimos anos da grundsk ola. D ependendo da disciplina
escolhida, a formação quer seja organizada s egundo o modelo simultâneo quer segundo o modelo consecutivo, v aria de
três anos e meio a quatro anos e mei o (a duraç ão mais frequente).
Reino Unido: há várias vias de formação. O modelo cons ecutivo é o mais frequente para os docentes do ensino secundário. Na
Escócia, porém, o modelo mais frequente consiste numa formação geral universitária de 4 anos seguida de um ano de formação
profissional. Na Inglaterra, a partir de Setembro de 1999, os novos docentes devem efectuar um ano de estágio.
Bulgária e Roménia: a formaç ão pode durar quatro ou ci nco anos.
República Ch eca: a formação pode durar de quatro a seis anos, mas dura ger almente quatro anos.
Lituânia: há tr ês vias de formação. Os dois modelos mais frequentes encontram-se representados aqui. Uma formação de
três anos pode s er efectuada numa escola de formação de doc entes.
Polónia: os docentes de línguas es trangeiras podem tam bém ser formados durante três anos a nível não universitário.
Eslovénia: a formação pode durar quatro ou cinc o anos.
Em todos os países europeus, existe uma formação de nível universitário concebida para os
docentes do nível secundário superior. Apenas alguns países facultam, também, uma formação
superior não universitária. A duração da formação dos docentes deste nível é, no mínimo, de quatro
anos. É no Luxemburgo que ela é mais longa: sete anos.
Na maior parte dos países da UE e da EFTA/EEE, o modelo consecutivo constitui a regra para a
formação dos docentes deste nível. Em compensação, todos os docentes deste nível são formados
segundo o modelo simultâneo na Alemanha e uma parte deles na Irlanda, em Portugal, na Finlândia,
na Suécia e no Reino Unido.
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Bélgica: a formação tem, geralmente, a duraç ão de quatro anos. A formação pedagógica do 2.° ciclo pode s er efectuada ao
mesmo tempo que os estudos univ ersitários (durante um ou dois anos de licenç a à escol ha) ou após os estudos
universitários (um ou dois anos a tempo parcial). Os doc entes do ensino sec undário inferior (veja figura G3) podem ensinar
nos dois primeiros anos do ensino sec undário superior geral e no ensino sec undário superior profissional.
Alemanha: nove s emestres no mínimo (quatro anos e meio) de formação na Universität, na Kuns thoc hschule, na
Musikhochsc hule ou na Pädagogische Hochsc hul e, segundo o Land.
Grécia: s egundo a faculdade universitária, a duraç ão dos estudos varia entre quatro e s eis anos. N as faculdades
vocacionadas para o ensino, a formaç ão pedagógic a e prátic a é feita segundo o model o simultâneo. Para os dipl omados
das outras fac uldades, um di ploma de estudos pedagógicos da escola téc nica pedagógic a (PATES) deve, também, ser
obtido.
Espanha: após a obtenção do diploma (quatro, ci nco ou s eis anos de estudos), é nec essário obter um curs o de formação
pedagógica com duração mínima de 300 horas.
França: dois tipos de docentes podem ensinar a este nív el: os docentes que obtiveram o CAPES – Certificat d’Aptitude au
Profess orat de l’Enseignement Secondaire – (veja fi gura G3) e os doc entes «agregados ». Após uma formação universitária
de cinc o anos e a aprovaç ão no concurso da «agrégation», iniciam um ano de formaç ão profissional no IUFM – Institut
Universitaire de Formation des Maîtres.
Irlanda: o model o consec utivo é o mais frequente para os docentes do s ecundário.
Itália: o diploma obtido na universidade, depois de quatro anos de es tudos, no mínimo, não permite o acess o à profiss ão de
docente do ensino secundário. Actualmente, para aceder a esta pr ofissão é nec essário fazer um ex ame, a abillitazione,
sobre as normas, teorias e métodos de ensino. A preparaç ão para este ex ame é da iniciativa pessoal do candidato. A
reforma de 1990 prev ê que, a partir do ano esc olar 1999/2000, a qualificação profissional é adquirida após dois anos de
curso pós-universitário que terminam com um exame.
Países Baixo s: os docentes que têm o grau 2 podem obter o grau 1 efectuando uma formaç ão paralel a na universidade,
constituída por 68 créditos (equival ente a um ano e meio de estudos), ou um a formaç ão universitária de 3.º ciclo, c onstituída
de 42 créditos ( equiv alente a um ano de es tudos).
Portugal: certas instituições propõem o modelo de formaç ão c ons ecutiv o de cinc o ou seis anos.
Suécia: a duração da formação pode durar de quatro a ci nco anos segundo a escol ha das disciplinas.
Reino Unido: existem diversas vi as de formação. O modelo consecutivo é o m ais frequente par a os doc entes do ensino
secundário. Na Esc ócia, porém, o model o mais frequente consiste numa formaç ão geral universitária de 4 anos segui da de
um ano de formação profissional. Em Inglaterra e no País de Gales, des de Setembro de 1999 que os nov os docentes
devem efec tuar um ano de estágio.
Noruega: a formação pode durar de quatro anos e mei o a sete anos, segundo a disciplina escolhi da.
República Ch eca: a formação pode durar de quatro a seis anos, mas dura ger almente quatro anos.
Letónia: uma formaç ão s uplementar com a dur ação de dois anos é facultativa.
Polónia: os docentes de línguas es trangeiras podem tam bém ser formados durante três anos a nível universitário ou não
;;
yy
universitário.
Roménia e Eslovén ia: a formação pode durar quatro ou cinco anos.
yy
;;
yy
;;
Formação geral Formação geral e profissional
(1ª fase do modelo c ons ecutivo) (2ª fase modelo c onsec utivo/modelo simultanêo)
yy
;;
Ensino de nív el universitário Ensino de nív el universitário
Ensino superior não universitário Ensino superior não universitário
% %
100 100
80 80
60 60
40 40
20 20
Notas complementares
Bélgica: os dados dos docentes do nív el CITE 1 incluem os doc entes do nível CITE 0.
França: os dados s obre os doc entes do CITE 3 incl uem os docentes do nív el CITE 2 e do nív el CITE 5 os últimos anos dos
liceus.
Irlanda e Áustria: os directores de estabel ecimentos de ensino, sem c omponente l ectiva estão incl uídos.
Luxemburgo: 1997/1998; incl uem-se, s omente, os docentes do sec tor público.
Países Baixo s: defi nem-se com o trabalhadores a tempo parcial todos os doc entes que não trabal ham a tempo inteiro;
todos os director es de es tabelecimentos de ensi no (quer tenham ou não componente lectiv a) são excluídos; os docentes do
nível CITE 0 s ão i ncluídos no nível CIT E 1.
Finlândia: os doc entes do nível CITE 5 e al guns docentes de programas pr ofissionais e técnic os do nível CITE 6 s ão
incluídos no nível CITE 3.
Eslováquia: os directores de estabelecimentos de ensi no s em componente lectiva são incluídos .
Nota técnica
Considera-s e como trabalhadores a tempo parcial os doc entes cuj o horário de trabal ho é inferior a 75 % do tempo inteiro.
Todas as modalidades de tem po parcial s ão ti das em conta.
Apenas o pessoal docente em funções é, salv o al guma excepção, incluído: o pessoal de enquadram ento afecto a outras
funç ões que não doc entes (inspectores, directores de estabelecimentos de ensino sem c omponente lectiva, docentes
destacados, etc.) e os futuros doc entes em fase prátic a de ensino em meio escol ar são excluídos .
B (:)
DK (:)
D
EL (:)
E (:)
F
IRL
I
L
NL
A
P (:)
FIN
S
UK
EFTA/EEE
IS (:)
LI (:)
NO
Países em pré-adesão
BG
CZ
EE
LV
LT
HU (:)
PL (:)
RO (:)
SI (:)
SK (:)
CY (:) %
0 10 20 0 10 20 30 0 10 20 30 40 0 10 20 30 40 50
Notas complementares
Alemanha, Irlanda, Itália e Noru ega: os docentes de idade desconheci da não são incluídos .
França: os doc entes do nível CIT E 0 s ão igualmente incluídos .
Irlanda e Áustria: os directores de estabel ecimentos de ensino sem com ponente lec tiva s ão incl uídos.
Luxemburgo: 1997/1998; incl uem-se apenas os doc entes do sec tor público.
Países Baixo s: 1997/1998; todos os direc tores de estabel ecimentos de ensino (com ou sem c omponente lectiva) s ão
excluídos.
Noruega: os dados sobr e os doc entes do nível CIT E 1 incluem os do nível CITE 2 do s ector público.
Eslováquia: os directores de estabelecimentos de ensi no s em componente lectiva são incluídos .
Nota técnica
Salvo excepção, é apenas incl uído o pess oal doc ente em funç ões : o pess oal de enquadramento afecto a outr as funções
que não o ensino (inspec tores, directores de estabelecimentos de ensino s em componente lectiv a, doc entes destac ados,
etc.) e os futur os docentes em fase prática de ensi no no m eio esc olar são excluídos.
Irlanda e do Reino Unido, a população docente é mais idosa no ensino secundário do que no
primário.
Entre os países da UE e da EFTA/EEE, no nível secundário, encontramos um corpo docente
relativamente idoso na Alemanha, em Itália e na Suécia (respectivamente 81, 79 e 80 % dos docentes
têm 40 anos ou mais) e um corpo docente relativamente jovem na Áustria (44 % dos docentes têm
menos de 40 anos). A Irlanda e o Reino Unido apresentam a percentagem mais elevada de docentes
com menos de 30 anos (respectivamente 15 e 16 %) no ensino secundário. Em contrapartida, a Itália
apresenta a percentagem mais baixa de jovens docentes, com apenas 0,5 % de docentes com menos
de 30 anos.
Nos países em fase de pré-adesão, em relação aos quais existem dados disponíveis, os docentes do
secundário são mais jovens do que na UE: pelo menos 13 % destes têm menos de 30 anos. Muito
embora os docentes de mais de 40 anos sejam a maioria, os valores são inferiores aos observados
na UE.
FIGURA G8. REPARTIÇÃO DOS DOCENTES POR FAIXA ETÁRIA, EM PERCENTAGEM . E NSINO SECUNDÁRIO
(CITE 2 E 3). S ECTORES PÚBLICO E PRIVADO COMBINADOS. A NO LECTIVO DE 1996/1997.
B (:)
DK (:)
D
EL (:)
E (:)
F
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I
L
NL
A
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Países em pré-adesão
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LV
LT (:)
HU (:)
PL (:)
RO (:)
SI (:)
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CY (:) %
0 10 20 0 10 20 30 0 10 20 30 40 0 10 20 30 40 50
APOSENTAÇÃO
Em quase todos os países, encontra-se fixada uma idade mínima e uma idade máxima para a
aposentação. As diferenças resultam da observância de certos critérios, como o número de anos de
serviço ou o sexo.
FIGURA G9. IDADE DE APOSENTAÇÃO. E NSINO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO.
A NO LECTIVO DE 1997/1998.
Ano Ano
70 70
65 65
60 60
55 55
50 50
40 40
35 35
30 30
25 25
20 20
15 15
10 10
5 5
(:) (:) (:) (:) (:) (:) (:) (:) (:) (:) (:) (:) (:) (:)
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
CITE 1 CITE 2 + 3
Idade referência
B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
52,5 55 54 50 55 52,5 50 49 52,5 50 52,5 51 52,5 55 52,5 57,5 52 56 47,5 48,5 49,75 50 48,5 52 50 49,5 49 48,5 47,5
Notas complementares
França: os dados s obre os doc entes do nível CITE 3 c ompreendem os do nív el CITE 5 dos últimos anos dos liceus.
Irlanda e Áustria: os directores de estabel ecimentos de ensino sem com ponente lec tiva s ão incl uídos.
Luxemburgo: 1997/1998; apenas estão i ncluídos os docentes do sector público.
Países Baixo s: 1997/1998; todos os direc tores de estabel ecimentos (quer tenham ou não c omponente lectiva) s ão
excluídos
Finlândia: os doc entes do nível CITE 5, bem c omo c ertos docentes de programas profissionais e téc nicos do nív el CITE 6
são incl uídos no nível CITE 3.
Islândia: apenas estão i ncluídos os docentes do nív el CITE 3 .
Noruega: os dados sobr e os doc entes do nível CIT E 1 incluem os do nível CITE 2; os dados s obre os doc entes do
secundário apenas incluem os do nív el CITE 3 .
Eslováquia: os directores de estabelecimentos de ensi no s em componente lectiva são incluídos .
Nota técnica
A idade de r eferência para o c álculo deste indicador é i gual à idade média de acesso à reforma (isto é, a média aritmética
entre a idade mínima e a idade máxima de apos entação apresentadas na figura G9) menos 10 anos. Os dados s obre a
idade dos docentes são apresentados por grupos etários na rec olha UOE. O número dos doc entes que pertenc em ao grupo
etário de referência é ajus tado de acordo c om o s egui nte coeficiente: (limite máximo do grupo etário/idade de referênci a/
intervalo). Os docentes que pertencem aos grupos etários s uperiores são contabilizados totalmente.(Assim, no c aso da
Alemanha, o número de doc entes c om idades s uperiores a 54 anos = (55-54)/ = 20 %) do grupo 50-54 + 100 % do grupo 55-
59 + 100 % do grupo 60- 64 + 100 % do grupo = 65 anos). Apenas o pessoal docente em funções é tido em conta – s alvo
excepç ão –: o pessoal de enquadramento afec to a outras actividades que não a doc ência (inspec tores, directores de
estabelecimentos de ensi no s em componente lectiv a, docentes destac ados, etc.) e os futuros docentes em fase prática de
ensino no meio escol ar são excluídos .
Os docentes em final da carreira são proporcionalmente mais numerosos no ensino secundário que
no ensino primário. É o que se verifica em todos os países que forneceram dados sobre a idade dos
docentes, com excepção da Irlanda, do Luxemburgo, do Reino Unido e da República Checa. É na
Suécia que se observa a diferença mais nítida entre os níveis de ensino (10 %); em compensação, no
Reino Unido, a diferença é mínima.
A elevada percentagem de docentes em final da carreira explica-se, em parte, pelo facto de, nos anos
60, na maior parte dos países europeus, se ter registado uma taxa de natalidade muito elevada que
provocou um aumento do número de alunos e, por consequência, um recrutamento em massa de
docentes. Durante os anos 80, o número de alunos diminuiu, fazendo diminuir também a procura de
novos docentes. Por conseguinte, o número de jovens docentes em início de funções decresceu,
causando um desequilíbrio entre as diferentes categorias etárias. A aposentação de uma
percentagem importante de docentes recrutados nos anos 60 impõe que, nos próximos anos e em
todos os Estados-Membros, sejam elaboradas medidas de planificação relativamente à oferta e à
procura de pessoal docente para evitar o risco da falta de docentes.
80 80
60 60
40 40
20 20
Notas complementares
Bélgica: os doc entes do nív el CITE 0 estão i ncluídos nos de nív el CITE 1.
França: os dados s obre os doc entes do nível CITE 3 i ncluem os docentes do nív el CITE 5 das class es superiores dos
liceus.
Irlanda e Áustria: s ão incl uídos os directores de estabelecimentos de ensino sem componente lec tiva.
Luxemburgo: 1997/1998; apenas se i ncluem os docentes do sector público.
Países Baixo s: estão apenas incluídos os dados equiv alentes a tem po c ompleto.
Finlândia: os doc entes do nível CITE 5, bem c omo c ertos docentes de programas profissionais e téc nicos do nív el CITE 6
são incl uídos no nível CITE 3.
Eslováquia: são incluídos os directores de estabelecimentos de ensino s em componente lectiva.
Nota técnica
Apenas o pessoal docente em funções é – s alvo excepção - considerado: o pess oal de enquadramento afecto a outras
funç ões que não o ensino (inspectores , directores de estabel ecimentos de ensino sem com ponente l ectiva, doc entes
destacados, etc.) e os futuros doc entes em fase prátic a de ensino no meio escolar s ão excluídos.
Em relação aos países da EFTA/EEE, verifica-se que na Islândia e na Noruega, as mulheres têm uma
presença maioritária na estrutura única (equivalente aos níveis primário e secundário inferior) e
minoritária no secundário superior.
Nos países em fase de pré-adesão relativamente aos quais existem dados disponíveis, nos três
níveis de ensino, as mulheres são mais numerosas do que os homens. A proporção de mulheres
docentes é particularmente importante no ensino primário. Neste nível, a sua percentagem eleva-se a
mais de 85 % em todos os países, atingindo, inclusivamente, mais de 95 % na Letónia e na Lituânia.
350 350
300 300
250 250
200 200
150 150
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B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S E/W NI SC IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
UK
União Europeia EFTA/EEE Países em pré-adesão
Mínimo Máximo
Fonte: Ver anexos.
Notas complementares
Dinamarca: 1997 para os s alários.
Alemanha: devido à c omplexidade e diversidade de situações , os salários dos doc entes s ão c alculados tendo em conta a
idade médi a no iníci o da carreira (em funç ão da idade de início e da duraç ão dos estudos) e baseando-se nos salários do
Land da Al emanha de Oeste.
França: a rem uner ação apresentada é a dos docentes das esc olas e dos docentes c ertificados. Outros docentes, os
docentes «agregados», podem ensi nar no s ecundário. O s alário mínimo é de 124 663 FRF e o s alário máximo de
271 539 FRF.
Reino Unido: um grande número de doc entes exercem res ponsabilidades es pecíficas e, em c ons equênci a, rec ebem
salários superiores a es tes aqui indic ados.
Islândia: fi guram apenas os s alários de bas e aos quais poderão ser adicionadas outras r emunerações (hor as
extraordi nárias, s ubsídio i nerente ao ex ercício de determinadas respons abilidades, etc.), que atingem montantes
consideráveis.
Noruega: os dados apr esentados c onstituem a médi a ponderada dos s alários (mínimo e máximo) de cada uma das ci nco
categorias de doc entes. Es tas c ategorias dependem da es pecializaç ão e da duraç ão da formação dos docentes.
Hungria: só os sal ários de base s ão apresentados. Remunerações suplementares podem originar alteraç ões.
350 350
300 300
250 250
200 200
150 150
50 50
(:) (:) (:) (:)
B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S E/W NI SC IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
UK
União Europeia EFTA/EEE Países em pré-adesão
Mínimo Máximo
Fonte: Ver anexos.
Notas complementares
Dinamarca, Fr ança e R eino-Unido: ver notas à figura G12.
Alemanha: ver notas à figura G12. Só s ão c onsi derados os sal ários dos docentes da Realschule.
Áustria: os dados refer em-se aos docentes das Hauptschulen.
Islândia e Noruega: ver notas à figura G12.
Hungria: ver notas à figura G12.
350 350
300 300
250 250
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(:) (:) (:) (:)
B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S E/W NI SC IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
UK
União Europeia EFTA/EEE Países em pré-adesão
Mínimo Máximo
Fonte: Ver anexos.
Notas complementares
Alemanha, França e Reino Unido: v er notas à fi gura G12.
Islândia e Noruega: ver notas à figura G12.
Nota técnica
Os valores r eferidos neste gráfic o obtêm-se estabel ecendo uma r elação entre o sal ário anual bruto (mínimo e máximo) em
moeda nacional e o PIB (a preç o corrente em moeda nacional) por habitante do país c onsiderado.
O salário anual bruto é definido pelo montante pago pela entidade patr onal durante um ano – prémios, aumentos e abonos
incluídos, com o os do custo de vida, o décimo terceiro mês (se aplicáv el), as férias, etc. – menos as contribuiç ões da
entidade patronal para a segurança social e a pensão. Este s alário não tem em conta qualquer benefício financeiro (título
honorífico, qualificação suplementar, responsabilidade específica).
Os dados têm em c onta o cas o de um doc ente: a) solteiro e s em filhos ; b) vivendo na capital
O salário mínimo é o s alário auferido por um doc ente, c om as c aracterísticas acima referidas, no i nício da c arreira, um a
vez concluídos os estudos, a formação inicial e o período experimental.
O salário máximo é o s alário auferido por um doc ente com as car acterístic as acima mencionadas, ou s eja, no final de
carreira, ou seja, durante o ano que antecede a data da sua apos entação.
Entre os factores aqui examinados, a antiguidade constitui a principal razão da disparidade entre os
salários dos docentes. As diferenças observadas entre o salário mínimo e o salário máximo podem ir
até ao dobro. Entre os países da UE e da EFTA/EEE, é em Portugal que a diferença é mais notória,
se bem que esta se verifique igualmente em França, na Irlanda, no Luxemburgo, na Áustria e no
Reino Unido (Escócia). É na Alemanha, na Suécia e na Noruega que se regista uma progressão
menos acentuada entre o início e o final da carreira.
Somente em alguns países esta diferença resulta do nível de ensino em que o docente exerce a sua
actividade Em Espanha, no Luxemburgo e na Finlândia, observamos diferenças salariais,
principalmente entre o nível primário e o nível secundário. Em compensação, na Bélgica, nos Países
Baixos e na Áustria, estas diferenças são mais marcadas entre os docentes do nível secundário
superior e os outros. Estas diferenças explicam-se, pelo menos em parte, pelo nível de formação
exigida a estes docentes.
Na Suécia, na Islândia e na Noruega, em todos os níveis de ensino, todos os docentes, quer se
encontrem no início, quer no final da carreira, recebem um salário inferior ao PIB por habitante do
respectivo país.
Na Grécia e em Portugal, o salário de um docente atinge sistematicamente um montante superior em
mais de 1,25 vezes ao PIB por habitante. O mesmo se verifica no Luxemburgo, mas unicamente para
os docentes do ensino secundário.
Nos países em fase de pré-adesão, a antiguidade é igualmente um factor determinante nas
diferenças salariais dos docentes. É na Estónia, na Eslovénia e em Chipre que a progressão entre o
salário no início da carreira e o salário no final da carreira é a mais significativa. Em contrapartida, na
Letónia, na Lituânia e na Poló nia, a progressão é mais fraca.
Verificamos também diferenças salariais em função do nível de ensino. Assim, na Roménia e em
Chipre, os docentes do ensino secundário têm um salário mais elevado do que os do ensino primário,
sobretudo no final de carreira. Na República Checa e na Hungria, as maiores diferenças verificam-se
entre os docentes do ensino secundário superior e os outros.
Em todos os países, excepto na Eslovénia e em Chipre, verificamos igualmente que os salários
mínimos dos docentes são inferiores ao PIB por habitante, qualquer que seja o nível de ensino em
que exercem a sua actividade. Na Polónia, os salários dos docentes no início da carreira são
próximos do PIB por habitante.
EDUCAÇÃO ESPECIAL
FIGURE H1. E VOLUÇÃO AO LONGO DO SÉCULO DA ORGANIZAÇÃO DAS ESTRUTURAS EDUCATIVAS PARA AS
CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS.
União Europeia
1998 1998
1990 1990
1980 1980
1970 1970
1960 1960
1950 1950
1940 1940
1930 1930
1920 1920
1910 1910
1900 1900
B fr B nl DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S E/W NI SC
UK
E F TA / E E E Países em pré-adesão
1998 1998
1990 1990
1980 1980
1970 1970
1960 1960
1950 1950
1940 1940
1930 1930
1920 1920
1910 1910
1900 1900
IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Bélgica: têm-se feito ex periências de integração, mas pontuais.
Alemanha: desde 1970, têm-se feito ex periências de integração sob a forma de projectos-piloto.
Espanha: em 1985 iniciou-se um progr ama ex perimental de integr ação. A partir de 1990 (LOGSE), a integraç ão das
crianças com nec essidades educativ as es peci ais está generalizada.
Países Baixo s: des de 1980 que tem aumentado o número de crianç as que foram integradas nas esc olas regulares .
Suécia: des de o final dos anos 50, há cada vez mais crianças i ntegradas no ensino regular. A partir de 1 de J aneiro de 1996,
os municípios s ão res ponsáv eis pel a esc olaridade das crianças com gr andes dificuldades de aprendizagem. Actualmente o
objectiv o consiste em ass egur ar a integração em todos os casos , salv o para as crianças surdas, que permanec em em
escolas s eparadas.
Bulgária e Roménia: c omeça a fazer-se a integraç ão.
FIGURA H2. ORGANIZAÇÃO DO EN SINO PARA AS CRIANÇAS COM NEC ESSID ADES EDUCATIVAS ESPECIAIS.
A NO LECTIVO DE 1997/1998.
Opção única
Duas opções
Várias opções
LI CY
Fonte: Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação dos Alunos com Necessidades Educativas Especiais e Eurydice.
Os docentes são os principais profissionais implicados na educação das crianças, quer tenham ou
não necessidades educativas especiais. É, pois, importante que obtenham os conhecimentos e as
competências necessárias para tomarem a seu cargo a educação de todas as crianças.
FIGURA H3. FORMAÇÃO INICIAL DE DOCENTES PARA AS NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS.
DOCENTES DOS NIVEIS PRIMÁRIO E SECUNDÀRIO. A NO LECTIVO DE 1997/1998.
LI CY
Fonte: Agência Europeia para o Desenvolvimento da Educação dos Alunos com Necessidades Educativas Especiais e Eurydice.
Notas complementares
Suécia: pode s er dada aos estudantes uma formação nas nec essidades educativas especiais. Quando esta formação existe,
a respectiva duraç ão e desenvolvimento v ariam segundo as universidades e as escolas s uperiores.
Reino Unido (E/W, NI): é nec essária uma formação complementar par a os doc entes que se especializam na educ ação das
crianças com probl emas sensoriais importantes.
Chipre: a situaç ão apres entada é a dos docentes de educaç ão pré-escol ar e do ensino primário.
Na maioria dos países da UE e da EFTA/EEE, uma parte da formação inicial de todos os docentes
incide sobre a educação especializada. Em alguns países (Bélgica, Dinamarca, Grécia, França,
Irlanda, Itália, Luxemburgo, Portugal, Reino Unido e Islândia), esta formação consiste numa
informação geral sobre as diferentes tipos de deficiências, sobre a necessidade de uma diferenciação
do ensino e sobre a maneira de adaptar o programa de ensino às necessidades educativas de cada
aluno. Na Bélgica, na Irlanda e no Luxemburgo, esta informação é seguida de uma formação prática.
Na Grécia, durante o período de formação, os futuros docentes efectuam visitas a escolas especiais.
Em alguns países, a formação recebida é mais consequente. Assim, na Finlândia, todos os futuros
docentes efectuam um curso de duas horas por semana durante um ano, no qual recebem uma
formação teórica e prática sobre as necessidades educativas especiais. Na Noruega, uma parte
importante da formação inicial de todos os docentes (meio ano) é consagrada às necessidades
educativas especiais.
Na maior parte dos países em fase de pré-adesão, uma parte da formação inicial de todos os
docentes incide sobre as crianças com necessidades educativas especiais. Os conhecimentos gerais
obtidos têm como objectivo permitir que os futuros docentes sejam capazes de se ocupar das
necessidades educativas de cada aluno. Na República Checa e na Polónia, a duração e o conteúdo
desta formação variam segundo as instituições de formação dos docentes. Na Lituânia, a formação
teórica é seguida de um período de prática.
Além desta formação, que faz parte integrante da formação inicial de todos os docentes, é possível,
em certos países, a escolha opcional de um ou outro curso ou módulo consagrado às necessidades
educativas especiais. É o que se passa, entre os países da UE e da EFTA/EEE, na Dinamarca, na
Grécia, em Espanha, na Irlanda, nos Países Baixos, na Áustria, na Suécia, no Reino Unido, na
Islândia e na Noruega, e, entre os países em fase de pré-adesão, na República Checa, na Estónia, na
Letónia, na Lituânia, na Polónia e em Chipre.
Entre os países da UE, na Alemanha, em Espanha, em Itália e na Áustria, e entre os países em fase
de pré-adesão, na República Checa, na Estónia, na Lituânia, na Hungria, na Roménia, na Eslovénia e
na Eslováquia, um dos programas de formação proposto aos futuros docentes destina-se
exclusivamente aos que desejam trabalhar com as crianças com necessidades educativas especiais.
Este programa é organizado paralelamente à formação inicial comum. Em geral, é um programa de
longa duração: de três a cinco anos, conforme os países.
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
PARA AS NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS
Existe uma formação complementar destinadaa os docentes que desejam trabalhar com crianças
com necessidades educativas especiais, quer no ensino especial, quer no ensino regular. Esta
formação é, normalmente, efectuada depois da formação inicial. Em vários países, para se poder
efectuar esta formação complementar é obrigatório ter-se trabalhado no ensino regular. O tempo de
serviço necessário varia de país para país. Assim, é necessário um ano de experiência no Reino
Unido, e atingir de cinco anos na Dinamarca (para certos tipos de diplomas) e na Grécia. Em
compensação, em alguns países da UE e da EFTA/EEE (Bélgica, Alemanha, Espanha para os
docentes do ensino primário, França, Itália, Suécia e Noruega) e em quase todos os países em fase
de pré-adesão (excepto na Lituânia), a formação complementar pode ter lugar directamente após a
formação inicial.
Em mais de metade dos países, a formação complementar é facultativa e é efectuada em regime de
formação contínua. Nos outros países (Alemanha, Grécia para os docentes do ensino primário,
Portugal, Finlândia, Bulgária, Estónia, Polónia, Roménia, Eslovénia e Eslováquia), ela é obrigatória.
Em alguns países (Irlanda, Itália, Áustria, Finlândia, Reino Unido, República Checa e Lituânia), é
obrigatória uma formação complementar para os docentes que desejam trabalhar com crianças que
apresentam um tipo de deficiência específica, como deficiências visuais e auditivas ou perturbações
da linguagem.
A participação numa formação complementar e o reconhecimento como docente especializado são
considerados de maneiras diferentes, conforme os países: quer pela atribuição de um salário mais
elevado (Comunidade Flamenga da Bélgica, Alemanha em certos Länder, Grécia, França, Países
Baixos, Noruega, Lituânia e Polónia ), quer pela atribuição de uma posição prioritária nos processos
de recrutamento (Islândia, Noruega, Lituânia e Polónia).
Na maior parte dos países, a formação complementar concede, simultaneamente, uma formação
geral e uma formação específica sobre um certo tipo de deficiência. Na Alemanha, no Luxemburgo e
na Lituânia, o grau de especialização que se pode obter dessa forma é muito importante.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
B
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
DK
SPECIAL KLASSE
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
D
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
EL
EIDIKES TAXEIS
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
E
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
F
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
I
Não aplicável: educação integrada
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
L
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
NL
SPECIAAL ONDERWIJS
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
A
SONDERSCHULE
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
P
ENSINO BÁSICO
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
FIN
ALA-ASTE YLÄASTE
PERUSKOULU / GRUNDSKOLA
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
S
SÄRSKOLAN
GYMNASIESÄRSKOLAN
SPECIALSKOLAN GYMNASIESKOLAN
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
UK
E/W SPECIAL PRIMARY SCHOOLS SPECIAL SECONDARY SCHOOLS
SPECIAL SCHOOLS
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
SPECIAL SCHOOLS
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
SPECIAL SCHOOLS
E F TA / E E E
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
IS
SÉRSKÓLI
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
LI
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
NO
Não aplicável: educação integrada
Países em pré-adesão
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
BG
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
CZ
POMOCNÁ ŠKOLA
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
EE
HÄLVIKLASTE KOOL
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
LV
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
LT
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
HU
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
PL
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
RO
KINDERGARTEN PRIMARY & SECONDARY SCHOOLS SPECIAL HIGH SCHOOLS FOR DEF. CHILDREN
FOR DEFICIENCY CHILDREN FOR DEFICIENCY CHILDREN
VOCATIONAL SCHOOLS FOR DEF. CHILDREN
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
SI
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
SK
POMOCNÁ ŠKOLA
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
CY
Notas complementares
Bélgica: 1995/1996 para a comunidade franc esa, 1996/1997 para a comunidade flamenga.
Dinamarca e Fran ça: estimativa.
Alemanha: os dados não incluem em todos os Länder as crianças c om necessidades educ ativas especiais integrados no
ensino regular.
Países Baixo s: estimativa de crianças com necessi dades educ ativas especiais.
Áustria, Portugal, Suécia: 1995/1996.
Finlândia: 1998/1999. A grande maioria dos alunos reconhecidos como tendo necessidades educ ativas especiais têm um
ensino es pecial a tempo parcial; beneficiam de um apoio es pecial para os problemas menos grav es de aprendizagem ou de
adaptaç ão.
Reino Unido (E/W, NI): 1996/1997 (para o País de Gal es). Os dados referem-se unicamente às crianças declaradas como
tendo nec essidades educativ as es peciais; não s e consider am as que estão em proc esso de av aliação. Os dados s obre as
crianças esc olarizadas nas estruturas separ adas não incl uem as crianças esc olarizadas em class es es peci ais.
Noruega: 1995/1996.
República Ch eca, Eslováquia e Chipre: 1995/1996.
Lituânia, Po lónia, Rom énia e Eslovénia: 1997/1998.
Eslovénia: a percentagem de crianças com necessidades educ ativas especiais que frequentam o ensino regular é estimada
em 1 ou 2 %.
L Í N G U A E S T R A N G E I R A S
Na maior parte dos países da União Europeia e da EFTA/EEE, o ensino das línguas estrangeiras
inicia-se nos primeiros anos do ensino primário. Quando o ensino das línguas se torna obrigatório, é
introduzido, regra geral, a partir do terceiro ou do quarto ano do ensino primário. O Luxemburgo e a
Noruega são excepção à regra, com a introdução de uma primeira língua estrangeira obrigatória a
partir do primeiro ano do ensino primário.
Nas Comunidades Francesa e Flamenga da Bélgica, na Alemanha, em França e no Reino Unido
(com excepção da Escócia), a primeira língua estrangeira torna-se obrigatória para todos no início do
ensino secundário. Nestes países, durante a escolaridade primária ou nos últimos anos desta, as
escolas são livres de impor a aprendizagem de uma língua estrangeira a todos os alunos.
No Luxemburgo, a segunda língua estrangeira obrigatória é introduzida a partir da segunda classe do
ensino primário. Neste país, as duas línguas nacionais, o alemão e o francês, são consideradas como
línguas estrangeiras. É por isso que são utilizadas para o ensino das diferentes disciplinas em
substituição da língua materna, o luxemburguês, à medida que os alunos vão progredindo nos
estudos. Uma terceira língua estrangeira é obrigatória para todos antes do final do ensino secundário
inferior.
Na Suécia e na Islândia, a aprendizagem de uma segunda língua estrangeira obrigatória surge antes
do final do nível primário. Na comunidade Flamenga da Bélgica, na Grécia, nos Países Baixos, na
Finlândia e no Liechtenstein, é obrigatório o ensino de uma segunda língua estrangeira no secundário
inferior ou antes do final da estrutura única. Noutros países da UE e da EFTA/EEE, neste nível de
ensino, a aprendizagem de uma segunda língua faz parte das disciplinas de opção obrigatória
(Espanha, Portugal e Noruega) ou depende do tipo de ensino e/ou da orientação dos estudos
(Alemanha, França e Áustria). Em Itália, cada scuola media é livre de propor uma segunda língua
estrangeira integrada na lista de disciplinas de opção obrigatória.
A Irlanda constitui a excepção: as línguas estrangeiras não fazem parte das disciplinas obrigatórias
mencionadas no programa, seja qual for o nível da escolaridade. No entanto, os alunos aprendem o
irlandês e o inglês ao longo do ensino obrigatório.
Na maior parte dos países em fase de pré-adesão, o ensino obrigatório de uma língua estrangeira
inicia-se na primária ou nos primeiros anos da estrutura única.
Na Eslovénia, o ensino de uma língua estrangeira é proposto em opção, antes de se tornar
obrigatório ao nível do secundário ou durante os últimos anos da estrutura única.
O ensino de uma segunda língua estrangeira é obrigatório a partir do final do ensino primário na
Estónia e nos primeiros anos do ensino secundário inferior na Letónia, na Lituânia, na Roménia e em
Chipre. Neste nível de ensino, na República Checa, na Hungria, na Polónia e na Eslovénia, cada
escola é livre de propor uma segunda língua estrangeira entre as disciplinas de opção obrigatória.
Na maior parte dos países, quer sejam da UE ou da EFTA/EEE, quer estejam em fase de pré-adesão,
após o ensino obrigatório ou no início do secundário superior, a área ou a via escolhida pelo aluno
determina o número de línguas a estudar e o estatuto, obrigatório ou facultativo, desta aprendizagem.
Em alguns países, os estabelecimentos de ensino podem oferecer uma ou mais línguas estrangeiras
entre as disciplinas de opção obrigatória.
Como complemento da situação aqui apresentada, alguns países criaram projectos-piloto, tanto ao
nível da educação pré-escolar (Espanha, Itália e Áustria), como durante a escolaridade primária
(Alemanha, Irlanda, Bulgária e Polónia). Na maior parte dos casos, estes projectos têm como
objectivo principal a aprendizagem de uma língua estrangeira num nível em que esta ainda não é
obrigatória.
FIGURA I1. ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DAS LÍNGUAS ESTRANGEIRAS NOS NÍVEIS PRÉ- ESCOLAR,
PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO GER AL. A NO LECTIVO DE 1997/1998.
União Europeia
B fr 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
Bruxelles 1
B de 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1
1 2
B nl 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1 2
1
Brussel 1 2
1
DK 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1 2
0-1
D 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1
0-1 0-2 2
EL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1 2 1
1
E 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1
1
F 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
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1 1
0-1 2 1-2
IRL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
0-2
I 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
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1 1 0-1
L 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1 2 3
1
NL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1 2
0-1 1
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Bélgica (B fr): a partir do ano lectiv o de 1998/1999, o ensino obrigatório de uma língua estrangeira passou a ser
generalizado desde os 10 anos de idade.
Dinamarca: os al unos podem escol her um a segunda língua estrangeira em opç ão, a partir do 7° ano. A aprendizagem
desta segunda língua constitui c ondição indispens ável para a prossec ução dos estudos no ensino sec undário s uperior
geral. Não faz parte do programa mínimo obrigatório da folk eskole, mas a grande maioria dos alunos aprende a s egunda
língua.
França: o ensino de uma segunda língua es trangeira é obrigatório a partir dos 13 anos desde o ano lec tivo de 1998/1999.
Em algumas regiões, c ontudo, os al unos podem escol her uma língua regional. O ensino obrigatório de um a língua é
generalizado a partir dos 9 anos de idade des de o ano lectivo 1999/2000.
Irlanda: não é obrigatório o ensino de línguas estrangeiras. Contudo, na Irlanda, são ensinados o inglês e o irlandês.
Itália: a partir de 1992/1993, o ensino de uma língua estrangeira como matéria obrigatória foi progressiv amente intr oduzi do
para todos os alunos c om 7 anos.
Luxemburgo: na secç ão clássica, o ensino do inglês inicia-s e aos 14 anos e não aos 13 anos .
Países Baixo s: o ensino de uma língua estrangeira é obrigatório no ensino primário. Na prática, este ensino tem lugar entre
os 10 e os 12 anos.
A 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
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1 1 2
1
0-1
P 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1
1 0-1
FIN 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
[ [ [ 1 2
[ [ 1 2 3
S 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
[ 1 [ [ [ [ 2 [ 2
0-2
UK (E)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1
UK (W)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1
UK (NI)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1
UK (SC)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
[ 1 [
E F TA / E E E
IS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1 2 3 2 0-3
0-1
LI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1 2 1 2
0-1
NO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1 2 1
1
Em vias de generalização
Matéria de opção obrigatória
- Oferta imposta a todos os estabelecimentos [ Idade do início variável
- Oferta dependente da liberdade do estabelecimento 0-1-2-3 Número de línguas estrangeiras a um dado momento
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Portugal: é obrigatória uma s egunda língua no ensi no s ecundário superior nos cas os em que o aluno apenas tenha
estudado uma língua durante o ensino básico.
Finlândia: as directrizes nacionais encoraj am os estabelecimentos a i ncluírem as línguas estrangeiras nas matérias de
opção dos programas locais.
Suécia: em 1997/1998, cerca de um terço das escolas propunha o ensino do inglês des de o primeiro ano da Grundskol a
(7 anos). A maior parte dos al unos (cerca de 80 %) iniciav a a aprendizagem do ingl ês antes dos 10 anos.
Reino Unido (E/W, NI): não há program a obrigatório para os alunos com idades compreendidas entre os 16 a 18 anos. Os
estudantes s ão livres de escol her as respectivas matérias entre as que são oferecidas pelo estabel ecimento esc olar.
Normalmente, a maior parte das esc olas propõe c ursos de línguas estrangeiras .
Reino Unido (SC): não há Curriculum Gui delines para os alunos dos 16 aos 18 anos . Ger almente, os estudantes esc olhem
cinco matérias de entre as pr opos tas pel o estabelecimento escolar. A maior parte das esc olas propõem duas línguas
estrangeiras.
BG 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1 2
1
CZ 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1 2
EE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1 2
1
LV 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1 2
0-1
LT 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1 2
HU 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
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PL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1 2
RO 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1 2
1
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Estónia: até 1998, as escol as das minorias russas tinham os s eus próprios progr amas. A partir de Setembro de 1998,
iniciou-se o novo programa estoniano nas esc olas médias russ as.
Letónia: a apr endiz agem da primeira língua estr angeira tem início aos 11anos nas escolas das minorias linguístic as.
Lituânia: as esc olas das minorias linguísticas s eguem o programa nacional. Os conteúdos s ão os mesmos que nas outras
escolas, diferindo apenas na aplicação do programa.
Polónia: a partir do ano lectivo de 1999/2000, o ensino obrigatório de uma língua estrangeira passou a iniciar-se aos 10 anos.
Roménia: o novo progr ama para o ensino primário (1998) prevê que o estudo das línguas es trangeiras c omece aos 9 anos.
Eslováquia: nos gymnázia de 8 anos , o ensi no obrigatório da s egunda língua estrangeira inicia-se aos 12 anos.
Chipre: entre os 16 e os 18 anos, a maioria dos alunos frrequenta o Lyk eio Epilogis Mathimaton e es tuda, pel o menos, duas
línguas es trangeiras obrigatórias.
Nota técnica
Estes diagram as incluem apenas as línguas consideradas como estrangeiras . As línguas regionais e/ou antigas são
representadas, somente, nos cas os em que os programas de estudos as consideram como escolhas alternativas às línguas
estrangeiras.
D ef inição d as noçõ es ut il izada s na leg enda:
Projecto-piloto: língua es trangeira ensinada num projec to experimental de tempo limitado, el abor ado e financiado, pelo
menos em parte, pelos poderes públicos (as autoridades educativas res ponsáveis).
Matéria obrig atória: língua estrangeira que faz parte das matérias obrigatórias do programa de estudos mínimo, elaborado
a nív el central, e que todos os al unos devem es tudar obrigatoriamente.
Matéria d e opção obrigatória: o progr ama de estudos mínimo, el aborado a nív el central, pr evê que os alunos dev am,
obrigatoriamente, escol her um número determinado de m atérias de entre as que s ão propostas como opç ão obrigatória. Ou
o estabelecimento propõe uma língua estrangeira de entre a variedade das matérias de opção obrigatória (az ul esc uro), ou
o estabelecimento é livre de incluir uma língua estr angeira no leque das matérias de opção obrigatória (az ul claro).
Autonomia curricular: os es tabelecimentos escol ares têm a liberdade de impor uma língua estrangeira obrigatória ou em
opção obrigatória a todos os s eus alunos, para além das matérias que faz em parte do programa de es tudos mínimo.
Variável segundo o tipo de estabelecimento e/ou a or ientação de estudos: segundo a orientação de es tudos ou o tipo
de ensino geral, o programa de estudos mínimo pode ou não incluir as línguas estrangeiras, ou c omo matérias obrigatórias
ou c omo matérias de opção obrigatória.
Em vias d e gen eralização: a aplicação de uma nova disposição legal sobre o ensi no de uma língua estrangeira não pode
ter lugar de imediato em todas as esc olas. Os es tabelecimentos escol ares dis põem de uma c erta margem de tempo para se
adaptar progressiv amente às exigênci as da nova lei. A implementação do ensino desta língua estrangeira es tá, pois, em
vias de ser generalizada.
Número de língu as estrang eiras a um dado mom ento: este número é indicado unicamente para as línguas consi deradas
como matérias obrigatórias ou de opção obrigatória que pertenc em ao programa mínimo. A menção de dois números
separados por um traço delimita o número mínimo e máximo das línguas es trangeiras v ariáveis segundo a orientação de
estudo (em amarelo).
Idade do início variável: as autoridades educativas não impõem uma idade para o início do ensino de uma língua estrangeira
obrigatória ou de opção obrigatória, apenas s e limitando a determinar os objectivos a atingir por nível escolar. Os
estabelecimentos têm, pois, a liberdade de decidir qual o momento ideal para se iniciar o ensino de uma língua estrangeira.
SI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1 2
0-1
SK 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1 2
CY 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21
1 2 1
0-1 1-2
Em vias de generalização
Matéria de opção obrigatória
- Oferta imposta a todos os estabelecimentos [ Idade do início variável
- Oferta dependente da liberdade do estabelecimento 0-1-2-3 Número de línguas estrangeiras a um dado momento
Fonte: Eurydice.
% %
100 100
80 80
60 60
40 40
20 20
(:) (:) (:) (:) (:) (:) (:) (:) (:) (:) (:) (:)
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
UE B fr B nl DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
Nos países em fase de pré-adesão, de uma maneira geral, os valores são inferiores aos da UE.
Contudo, em todos os países, há sempre um certo número de alunos do ensino primário que aprende
o inglês. É na Estónia, na Letónia e em Chipre que encontramos as percentagens mais elevadas de
alunos do ensino primário que aprendem o inglês, respectivamente, 44 %, 29 % e 36 %.
De entre as outras línguas estrangeiras ensinadas, o francês ocupa a segunda posição por ordem de
importância na União Europeia (em média, 3 % dos alunos do ensino primário estudam esta língua).
As percentagens não atingem 10 %, excepto em Portugal, onde 16 % estudam a língua francesa, na
Comunidade Flamenga da Bélgica e no Luxemburgo, onde todos os alunos estudam o francês,
respectivamente, a partir do quinto ano e do segundo ano do ensino primário. Nos dois casos, o
francês é uma das línguas oficiais do país.
Nos países em fase de pré-adesão, é muito fraca a percentagem de alunos do ensino primário (cerca
de 1 %) que frequentam a disciplina de francês. A Roménia é uma excepção: neste país, 43 % de
alunos estudam o francês.
FIGURA I4. P ERCENTAGEM DE ALUNOS DO ENSINO PRIMÁRIO (CITE 1) QUE APRENDEM O FRANCÊS.
A NO LECTIVO DE 1996/1997.
% %
100 100
80 80
60 60
40 40
20 20
(–) (–) (:) (:) (:) (:)
UE B fr B nl DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
União Europeia
B fr B nl DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
1ª língua estrangeira NL 15 ● 33 ● 32 ● 8 ● 47 ● 71 ● 33 ● 36 ● 100 ● 25 ● 56 ● 93 ● 63 ● 62
2ª língua estrangeira ● 1 ● 3 ● 2 ● 7 (-) ● 6 ● 82 ● 1 ● 21 ● 8 ● 6 (:)
3ª língua estrangeira ● 1 ● 2 ● 1 SV 4 ● 3
IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
1ª língua estrangeira DA 25 ● 5 ● 20 ● 44 LV 34 ● 21 ● 21 ● 22 ● 43 ● 19 SK 7 ● 36
2ª língua estrangeira ● 14 (:) (:) ● 2 EE 27 ● 29 ● 7 ● 20 ● 16 ● 21 ● 6 ● 4
3ª língua estrangeira ● 1 ● 12 ● 5 ● 2 HU 5 ● 13 ● 3 ● 3
2 2
1 1
(:) (:) (:)
UE B fr B nl DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
Nos países em fase de pré-adesão, a aprendizagem do inglês é também muito difundida no ensino
secundário geral: pelo menos 47 % dos alunos aprendem-na em todos os países. Na Estónia, a
percentagem eleva-se a 82 %. Todos os cipriotas inscritos no ensino secundário geral estudam esta
língua.
FIGURA I7. P ERCENTAGEM DE ALUNOS QUE APRENDEM O INGLÊS NO SECUNDÁRIO GERAL (CITE 2 E 3).
A NO LECTIVO DE 1996/1997.
% %
100 100
80 80
60 60
40 40
20 20
(–) (–) (:) (*)
UE B fr B nl DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
O francês é a segunda língua estrangeira mais aprendida no conjunto da União Europeia. Contudo,
os países apresentam perfis bem contrastantes. Na Dinamarca, nos Países Baixos, na Áustria, na
Finlândia e na Islândia, menos de um aluno em cada cinco aprende o francês. Em contrapartida, a
percentagem ultrapassa 60 % na Grécia (63 %), na Irlanda (70 %), na Comunidade Flamenga da
Bélgica (95 %) e no Luxemburgo (98 %). Nos três últimos casos, o francês é a língua dominante
neste nível; na Comunidade Flamenga da Bélgica e no Luxemburgo, o francês é uma das línguas
oficiais.
O francês é ensinado em todos os países em fase de pré-adesão, mas, de uma forma geral,
apresenta fracos índices. Na Roménia e em Chipre, é elevada a percentagem de alunos do
secundário geral que aprende o francês: respectivamente, 74 % e 100 %.
FIGURA I8. P ERCENTAGEM DE ALUNOS QUE APRENDEM O FRANCÊS NO SECUNDÁRIO GERAL (CITE 2 E3 ).
A NO LECTIVO DE 1996/1997.
% %
100 100
80 80
60 60
40 40
20 20
(–) (–) (:) (:) (:)
UE B fr B nl DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
O alemão é ensinado como língua estrangeira em todos os países da UE onde não é a única língua
nacional. No Luxemburgo, a aprendizagem do alemão, que é uma das línguas oficiais, é obrigatória.
Na Dinamarca, na Irlanda, nos Países Baixos, na Finlândia, na Suécia e na Islândia, esta língua
ocupa o segundo lugar entre as quatro línguas consideradas. As percentagens de alunos que
aprendem o alemão no ensino secundário geral são particularmente elevadas na Dinamarca (76 %) e
no Luxemburgo (98 %).
O alemão é estudado em todos os países em fase de pré-adesão, geralmente em percentagens mais
elevadas que a média da UE. Com efeito, as percentagens de alunos que aprendem o alemão no
ensino secundário geral variam entre 20 e 60 %, excepto na Roménia, onde a percentagem de alunos
que frequentam a disciplina de alemão não atinge os 10 %. Em alguns países, a aprendizagem do
alemão ocupa o segundo lugar no ensino secundário.
% %
100 100
80 80
60 60
40 40
20 20
(–) (–) (:) (:) (:) (:)
UE B fr B nl DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
Embora o espanhol seja ensinado no ensino secundário geral na maior parte dos países da União
Europeia, a percentagem de alunos do ensino secundário geral que aprendem esta língua não
ultrapassa os 5 %.Em muitos países, a taxa de alunos é de apenas 1 %. No Luxemburgo, atinge os
11 %. A França é uma excepção: um terço dos alunos frequentam cursos de espanhol.
Nos países em fase de pré-adesão, o ensino do espanhol é ainda mais marginal. A Letónia é o único
país onde a percentagem de alunos atinge os 3 %.
FIGURA I10. P ERCENTAGEM DE ALUNOS QUE APRENDEM O ESPANHOL
NO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL (CITE 2 E 3). A NO LECTIVO DE 1996/1997.
% %
100 100
80 80
60 60
40 40
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(–) (:) (:) (:) (:) (:)
UE B fr B nl DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
% %
100 100
90 90
80 80
70 70
60 60
50 50
40 40
30 30
20 20
10 10
(:) (:) (:) (:) (:) (:) (:) (:) (:)
a b a b a b a b a b a b a b a b a b a b a b a b a b a b
IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
EFTA/EEE Países em pré-adesão
a Geral b Profissional
Fonte: Eurostat, UOE.
Notas complementares
A via pr ofissional apenas existe no nív el CITE 2 em Es panha, Franç a, Lux emburgo e Áus tria.
França: no nív el CITE 3, os al unos do ensino tec nológico estão incl uídos com os do ensino sec undário geral.
Itália: apenas os alunos do nív el CITE 2 es tão incluídos .
Países Baixo s e Portugal: 1995/1996.
Áustria: 1997/1998; o número de alunos que aprendem duas línguas estrangeiras está c ompreendido no número dos que
aprendem uma língua.
Finlândia: a língua nacional ensinada nas escolas onde não é a língua de ensi no é considerada como uma língua
estrangeira; apenas os alunos do ensi no geral estão incl uídos no nível CITE 3 .
Suécia: 1995/1996; apenas são incl uídos os alunos do nív el CITE 3 .
Islândia: no nível CIT E 3, os alunos do r amo profissional estão i gualmente incluídos.
República Ch eca: apenas estão incl uídos os alunos a tempo inteiro.
Estónia: a língua materna ensi nada nas escol as onde não é a língua de ensino é c onsiderada c omo uma língua estrangeira.
Polónia: apenas são incluídos os alunos do nível CIT E 3.
Eslovénia: no nível CITE 3, os alunos da via profissional s ão igualmente incluídos.
Eslováquia: apenas os alunos do nív el CITE 3 são incl uídos; a língua nacional ensinada nas esc olas onde não é a língua de
ensino é c onsi derada c omo um a língua es trangeira.
Nota técnica
O gaélico, o lux emburguês e as línguas regi onais não são c onsideradas, ainda que poss am ser ensinadas em alguns países .
Geralmente, quando uma das línguas nacionais é ensinada nas escol as onde não é a língua de ensino, não é c onsiderada
como uma língua estrangeira.
Nos países em fase de pré-adesão, distinguimos também dois grupos de países. Na Bulgária, na
República Checa e na Estónia, as diferenças em termos de frequência dos cursos de línguas são
insignificantes, enquanto na Lituânia e na Roménia se verifica a situação inversa.
Em todos os países da UE, a percentagem de jovens que estudam mais do que uma língua é mais
significativa no ramo geral.
Nos países em fase pré-adesão, tal como na UE, a aprendizagem de, pelo menos, duas línguas é
mais frequente no ramo geral. Apenas a República Checa constitui excepção.
Durante o ano lectivo de 1997/1998 esteve em vigor em quase todos os países da União Europeia,
da EFTA/EEE e dos países em fase de pré-adesão (com excepção da República Checa e da
Eslováquia), uma política nacional ou oficial incentivando a utilização das tecnologias da informação e
da comunicação no ensino
Esta política nacional consistiu, de uma forma geral, na publicação de um ou vários textos oficiais (lei,
decreto, circular, recomendação). Na maior parte dos casos, os textos oficiais sobre a utilização das
TIC datam dos finais dos anos 90.
Esses diplomas dizem respeito, pelo menos, à escolaridade obrigatória (ensino primário e ensino
secundário). Em alguns países, como se vê na figura J1, esses textos abrangem também o ensino
superior. Alguns textos oficiais são, ainda, consagrados à educação pré-escolar na Comunidade
Flamenga da Bélgica, em Espanha, em França, em Itália, no Luxemburgo, em Portugal, na Finlândia
e na Suécia, no que respeita aos países da UE, e na Eslovénia, relativamente aos países em fase de
pré-adesão.
FIGURA J1. NÍVEIS DE ENSINO EM QUE EXISTEM TEXTOS OFICIAIS SOBRE A UTILIZAÇÃO DAS TIC
(EM VIGOR DURANTE O ANO LECTIVO 1997/1998).
LI CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Países Baixo s: no ensino s uperior, apenas os estabelecimentos de formação dos docentes constam do programa nacional
iniciado em 1997.
Reino Unido: o National Grid for Learning tem por finalidade aj udar os al unos em todos os sectores do ensino.
República Ch eca: em 1999, o gov erno aprov ou o docum ento «Em direcção a uma s ociedade de informação» e enc arregou
o Ministério da Educ ação, da J uventude e do D esporto de ter em consideração aquelas dis posições na polític a nacional de
educ ação.
União Europeia
B fr Ministère de la Communauté française – Administration Générale de l’Enseignement et de la Recherche Scientifique
B de Ministerium: Organisation des Unterrichtswesens
B nl Department for Education
Policy Co-ordination Division
DK Undervisningsministeriet
UNI*C
Center for Teknologistøttet Uddannelse – CTU
D Kultusministerien / Wissenschaftsministerien (Länder)
Bundesministerium für Bildung und Forschung (Bund)
EL Armodies Ypiresies YPEPTH
Pedagogiko Instituto
Instituto Technologias Ypologiston
Tmimata Anotaton Ekpaideutikon Idrymaton
Instituto Epexergasias Logou
Ypeuthynoi Plhroforikis kai Neon Technologion (PLHNET) Dieuthynseon Protovathmias kai Deyterovathmias
Ekpaideusis Nomon
Periferiaka Epimorfotika Kentra
Etairies systimaton pliroforikis
E PNTIC (Ministerio de Educación y Cultura)
Dirección General de Evaluación; Servicio de Renovación Pedagógica
Dirección General de Ordenación e Innovación Educativa, etc (depending on the Autonomous Communities)
F Ministère de l’éducation nationale, de la recherche et de la technologie
Rectorats
IRL Department of Education and Science – National centre for technology in education
I Coordinatore del Programma di sviluppo delle tecnologie didattiche
Comitato tecnico per il Programma di sviluppo delle tecnologie didattiche
Gruppo di lavoro della Direzione Generale per l’Istruzione Tecnica
Nucleo operativo del Programma di sviluppo delle tecnologie didattiche
Nuclei di riferimento dei Provveditorati agli studi
Ispettori tecnici
L Centre de technologie de l’éducation – CTE
Service de Coordination de la Recherche et de l’Innovation pédagogiques et technologiques – SCRIPT
NL Procesmanagement ICT
A Bundesministerium für Unterricht und kulturelle Angelegenheiten
Landesschulräte
Bezirksschulräte
Schulleiter
P Programa Nonio-Seculo XXI (Ministry of Education)
FIN Opetusministeriö – Undervisningsminsteriet
Opetushallitus – Utbildningsstyrelsen
Opetuksen, tutkimuksen ja kulttuurin tietoyhteiskuntaneuvottelukunta – Delegationen för informationssamhället inom
utbildningen, forskningen och kulturen
Sitra
S Statens skolverk
UK British Educational Communications and Technology Agency – Becta
(E/W, NI) Local Education Authorities (E/W)
Strategic Management Group (NI)
New Opportunities Fund
Teacher Training Agency – TTA (E)
UK (SC) Scottish Council for Educational Technology
Scottish Office Superhighways Task Force
EFTA/EEE
IS Ministry of Education, Science and Culture
LI Schulamt
Arbeitsgruppen P, Sek I und Sek II
NO Kirke-, utdannings- og forskningsdepartementet
Nasjonalt læremiddelsenter
Forsknings- og kompetansenettverk for IT I utdanningen
Statens utdanningskontor
Países em pré-adesão
BG Ministry of Education and Science
CZ Ministerstvo školství, mládeže a tělovýchovy
EE Haridusministeerium
Tiigrihüppe Sihtasutus
PHARE ‘Infosüsteemid hariduses’ Programme
EENet
LV Izglītības un zinātnes ministrija
Latvijas Universitāte
Uzraudzības padome
LT Švietimo ir Mokslo Ministerija
Informatikos ir Prognozavimo Centras – IPC
HU Oktatási Minisztérium
Sulinet Iroda
Megyei Pedagógiai Intézetek
PL Ministerstwo Edukacji Narodowej
RO Council for ICT of the ministry of National Education
National Commission for ICT
Council for Coordination of the Romanian Education Networ k
SI SI/RO Programme Council
Ministry of Education and Sport
National Education Institute
Centre for Vocational Education and Training
SK Ministerstvo školstva SR, Metodické centrá
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Países Baixo s: a partir de 1999, o órgão res ponsável é a Directie ICT, Ministerie van Onderwijs, Cultuur en
Wetensc happen.
Suécia: um nov o projecto, ITIS, foi el abor ado no Outono de 1998.
Bulgária: nos próximos dois anos está prevista a criação de uma agência ou de uma unidade central.
União Europeia
B fr
B de
B nl
DK
D
EL
E
F
IRL
I
L
NL
A
P
FIN
S
UK (E/W, NI)
UK (SC)
E F TA / E E E
IS
LI
NO
Países em pré-adesão
BG
CZ
EE
LV
LT
HU
PL
RO
SI
SK
CY
LI CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Bélgica (B de): a situaç ão apres entada é a do ensino s ecundário; não há projec to em preparaç ão para o ensino primário.
Bélgica (B nl): o Ministério fornece as c ondições (programa PC/KD 1998-2002) e o financiamento suplementar para a
infraestrutura. As escolas deci dem quanto à repartição do orçamento para a c ompra do material e de programas de
informática e a formaç ão c ontínua.
Luxemburgo: no ensino primário, a respons abilidade da compra e da manutenç ão é assumida a nível l ocal; no ensi no
secundário, o ministério é apoiado nesta função pelo C entro de Tec nologia da Educ ação.
Áustria: no ensino primário, a responsabilidade da c ompra e da manutenç ão é assumida a diferentes níveis de poder; no ensino
secundário inferior, é a nível local; no ensino sec undário superior, o ministério é responsável pelo equipamento das escolas.
Bulgária: nos dois próximos anos , o nív el central terá um papel importante no fornecimento do material às escolas.
República Ch eca: a situaç ão apr esentada é a do ensino secundário; não há proj ecto em preparaç ão no ensino primário.
Polónia: no ensi no primário, a res ponsabilidade da c ompra e da manutenção é ass umida a nív el loc al; no ensino sec undário,
ela é partilhada por diferentes níveis de poder.
Eslováquia: a situaç ão apres entada é a do ensi no s ecundário superior; não há projec to em preparaç ão no ensi no primário e
secundário i nferior.
Chipre: a situaç ão apres entada é a do ensino primário e ensino sec undário s uperior; não há projecto em preparação para o
ensino sec undário inferior.
75 75
50 50
25 25
75 75
50 50
25 25
(–) (–)
E/W,
B fr B de B nl DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S NI SC IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
UK
União Europeia EFTA/EEE Países em pré-adesão
75 75
50 50
25 25
(–)
E/W,
B fr B de B nl DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S NI SC IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
UK
União Europeia EFTA/EEE Países em pré-adesão
C I)
(S , N
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O
BG
Y
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EE
SK
LV
PL
LT
IS
SI
LI
N
Fonte: Eurydice.
(–): não há um projecto nacional sobre a utilização das TIC a este nív el de ensino.
Notas complementares
Bélgica (B fr): o equipamento em material i nformático de todos os estabel ecimentos do ensino primário e do ensi no
secundário está em curs o de realizaç ão e a efectuar-se num período de três anos (1998-2000).
Suécia: a partir do ano lectiv o 1998/1999, o proj ecto ITiS tem obj ectivos rel ativos ao equipam ento e à difus ão de s oftw are.
No geral, os municípi os são respons áveis por estes domínios.
C I)
(S , N
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Equipamento (densidade, renovação, acesso...)
Aquisição e/ou difusão de software
Desenvolvimento das competências dos professores
Desenvolvimento das competências dos alunos
Ajuda na construção de software didático
Utilização da Internet
O
BG
Y
Z
EE
SK
LV
PL
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SI
LI
N
C
Equipamento (densidade, renovação, acesso...) (–) (–) (–)
Aquisição e/ou difusão de software (–) (–) (–)
Desenvolvimento das competências dos professores (–) (–) (–)
Desenvolvimento das competências dos alunos (–) (–) (–)
Ajuda na construção de software didático (–) (–) (–)
Utilização da Internet (–) (–) (–)
Fonte: Eurydice.
(–): não há um projecto nacional sobre a utilização das TIC a este nív el de ensino.
Notas complementares
Bélgica (B fr): o equipamento em material i nformático de todos os estabel ecimentos de ensino primário e de ensi no
secundário está em curs o de realizaç ão e a efectuar-se num período de três anos (1998-2000).
Áustria: (a) Hauptsc hulen, (b) Allgemeinbildende höhere Sc hul en.
Suécia: des de o ano l ectivo 1998/1999, o projecto ITiS prossegue objectiv os relativ os ao equi pamento e à difusão de
software. No geral, os municípios s ão respons áveis por estes domíni os.
C I)
(S , N
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L
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O
BG
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Z
EE
SK
LV
PL
LT
IS
SI
LI
N
Fonte: Eurydice.
(–): não há um projecto nacional sobre a utilização das TIC neste nív el de ensino.
Notas complementares
Bélgica (B fr): o equipamento em material i nformático de todos os estabel ecimentos do ensino primário e do ensi no
secundário está em curs o de realizaç ão e a efectuar-se num período de três anos (1998-2000).
Suécia: des de o ano l ectivo 1998/1999, o projecto ITiS tem objectiv os relativ os ao equipamento e à difusão de software. No
geral, os municípios s ão r esponsáv eis por estes domínios .
LI CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Bélgica (B fr): o decreto «Missions » (1997) prevê a i ntegração das TIC no ensino a fim de desenv olver com petências nesta
área. Estas competências, em discuss ão a partir de 1994, foram adoptados e ex plicitados em 1999.
Alemanha: a Kultusministerkonferenz e as l eis dos diferentes Länder c ontêm recomendações sobre a utilização e as
funç ões das TIC na vida escol ar.
Grécia: embora as TIC não fizess em parte do progr ama em 1997/1998, uma experiência s obre a utilização das TIC ao
serviço das outras matérias desenvolveu-se em 10 esc olas primárias seleccionadas.
Itália: não há rec omendaç ões sobr e a utilização das TIC no c urriculum, mas um a das finalidades do Programma di Sviluppo
delle Tec nol ogie Didattic he é, graças à s ua utilização, aperfeiçoar a eficiência e a organizaç ão didáctica para o ensino de
cada matéria, bem como para a aquisição de c ompetênci as gerais.
Países Baixo s: a partir do ano lec tivo 1998/1999, as TIC fazem parte das competências transversais do ensino primário.
Islândia: as TIC fazem parte do programa desde o ano l ectivo 1999/2000.
Bulgária: no programa, as TIC são uma matéria opcional sendo as escol as a optarem por ensiná-las ou não.
República Ch eca: um debate público sobr e os progr amas nacionais de ensino será efectuado no ano 2000 e tratará, entre
outros assuntos , sobre o lugar das TIC no ensino.
Letónia e Lituân ia: as TIC s ão uma matéria ex tra c urricular (ensinada fora das horas lectiv as).
Nota técnica
Por programa, entendemos toda a forma de recom endação oficial sobre as matérias a ensinar.
As TIC são propostas como opção em alguns países, em alguns casos, muito recentemente
(Liechtenstein, Bulgária e Roménia). Quando se trata de disciplina de opção, o número de horas a
consagrar às TIC raramente é especificado no programa. Depende, por vezes, da escola, como na
Finlândia, na Estónia e na Hungria. Quando lhes é atribuída uma carga horária, esta pode variar entre
26 horas por ano na Eslovénia , 28 horas na Roménia e 40 horas no Liechtenstein
Os resultados obtidos pelos alunos nesta disciplina são considerados para efeito de passagem de
classe em alguns países em fase de pré-adesão: Estónia, Polónia e Roménia. Os conhecimentos e
as competências adquiridas constam de um certificado no final do ensino primário no Liechtenstein.
Materia independiente
LI CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Alemanha: a Kultusministerkonferenz e as l eis dos diferentes Länder c ontêm recomendações sobre a utilização e as
funç ões das TIC na vida escol ar.
Grécia: embora as TIC não fizess em parte do progr ama em 1997/1998, uma experiência s obre a utilização das TIC ao
serviço das outras matérias desenvolveu-se em 10 esc olas s eleccionadas.
Espanha: o progr ama limita-se a recomendações sobre a utilizaç ão das TIC.
Luxemburgo: as TIC constituem um instrum ento de aprendizagem cada vez mais i ntegrado em todas as matérias .
Países Baixo s: a partir do ano lec tivo 1998/1999, as TIC fazem parte das competências transversais do ensino primário.
Áustria: a completa utilização das TIC fará brevemente parte do programa.
Polónia: des de 1998, as TIC s ão uma matéria obrigatória nas escolas equipadas, ao nível dos 4.º, 5.º e 6.º anos de
escolaridade.
As TIC constituem uma disciplina de pleno direito obrigatória somente em alguns países, como o
Reino Unido (excepto na Irlanda do Norte), no que respeita os países da UE, na Islândia, no
Liechtenstein e me vários países em fase de pré-adesão. No Reino Unido (à excepção da Irlanda do
Norte), na Estónia e na Eslovénia, a sua utilização para realizar projectos interdisciplinares completa
o programa específico desta disciplina. Nestes três países, as recomendações ou prescrições sobre a
utilização das TIC nos projectos são objecto de uma secção independente do programa. É o que se
verifica na Noruega.
Qualquer que seja o modelo de abordagem preconizado, os objectivos definidos para a sua
aprendizagem ou a utilização das TIC no ensino primário podem ser classificados em diferentes
categorias. Quatro grandes domínios foram aqui distinguidos: a programação, a utilização de
software, a pesquisa de informação e a comunicação através de uma rede.
FIGURA J13. OBJECTIVOS DEFINIDOS NO PROGRAMA PARA O ENSINO OU UTILIZAÇÃO DAS TIC.
E NSINO PRIMÁRIO. A NO LECTIVO DE 1997/1998.
C I)
(S , N
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K
K
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D
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B
B
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Desenvolver as capacidades de programação (–) (–) (–) (–) (–) (–) (–) (–) (–)
Aprender a utilizar correctamente um programa (–) (–) (–) (–) (–) (–) (–) (–) (–)
de tratamento de texto, de folha de cálculo, etc.
Aprender a procurar informacão num CD-Rom, (–) (–) (–) (–) (–) (–) (–) (–) (–)
numa rede, etc.
Comunicar através de uma rede (–) (–) (–) (–) (–) (–) (–) (–) (–)
O
O
BG
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Z
EE
SK
LV
PL
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IS
SI
LI
N
C
Desenvolver as capacidades de programação (–) (–) (–) (–) (–)
Aprender a utilizar correctamente um programa (–) (–) (–) (–) (–)
de tratamento de texto, de folha de cálculo, etc.
Aprender a procurar informacão num CD-Rom, (–) (–) (–) (–) (–)
numa rede, etc.
Comunicar através de uma rede (–) (–) (–) (–) (–)
Fonte: Eurydice.
(–) matéria não i nscrita no programa a este nív el de ensino.
Notas complementares
Bélgica (B nl): uma c ompetênci a a conhec er no final do ensino primário diz res peito à utilização das TIC e ao tratamento da
informação.
Alemanha: a Kultusministerkonferenz e as l eis dos diferentes Länder c ontêm recomendações sobre a utilização e as
funç ões das TIC na vida escol ar.
Países Baixo s: a partir do ano lec tivo 19998/1999, as TIC faz em parte das com petências transv ersais do ensino primário.
Os obj ectivos descritos s ão pross egui dos, com exc epç ão do des env olvimento das capacidades de programaç ão.
Finlândia: os programas são definidos a nív el loc al com base no programa nacional. As esc olas definem os obj ectivos e os
conteúdos do ensino no res peito das direc trizes a nível naci onal.
Suécia: as TIC devem s er utilizadas c omo um i nstrumento, mesmo que as c ompetênci as de base r equeridas não sej am
mencionadas.
Bulgária: a programaç ão e a comunicaç ão através de uma rede surgirão apenas na s egunda fase do programa.
LI CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Itália: embora não haj a nenhuma recomendação sobre a utilização das TIC no progr ama uma das finalidades do Programma
di Sviluppo delle T ecnologi e Didattiche é, graç as à s ua utilização, mel horar a efic ácia e a organizaç ão didác tica do ensino de
cada matéria, bem como a aquisição de c ompetências gerais.
Eslováquia: as TIC s ão uma matéria obrigatória nas cl asses especializadas em matemátic a, física e informática.
Nota Técnica
Por programa, entende-se toda a forma de recom endação oficial sobre as matérias a ensinar.
Na Alemanha, esta disciplina é proposta como obrigatória ou facultativa, podendo ainda fazer parte
do conjunto das disciplinas propostas para a escolha das opções obrigatórias. Na República Checa,
de acordo com a decisão do responsável pelo estabelecimento, pode ser uma disciplina de opção.
Quando se é uma disciplina obrigatória, a respectiva carga horária é, na maior parte dos casos,
especificada no programa. No Liechtenstein é de 80 horas (no máximo) por ano. Quando é disciplina
de opção, o número de horas é, por vezes fixado, variando entre as 14 horas na República Checa e
as 100 horas na Comunidade Germanófona da Bélgica. Quer a disciplina seja obrigatória ou de
opção, a carga horária a consagrar-lhe depende por vezes da escola (Finlândia, Reino Unido -
Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte, Estónia e Lituânia) ou do ano durante o qual é ensinada
(França).
Os resultados obtidos são considerados para efeito de passagem de classe na Comunidade
Francesa da Bélgica, na Alemanha (nos casos em que a disciplina é obrigatória ou de opção
obrigatória), em Espanha, no Luxemburgo, na Bulgária, na Estónia, na Hungria, na Polónia, na
Roménia, na Eslovénia e na Eslováquia.
Em França, esta disciplina é objecto de uma avaliação externa (no final do ensino secundário
inferior).
Os conhecimentos e as competências adquiridas são objecto de uma classificação na caderneta, no
final de cada ano, ou de um certificado, no final do ensino secundário inferior (ou da estrutura única)
na Comunidade Germanófona da Bélgica, na Alemanha, no Luxemburgo, no Liechtenstein, na
República Checa, na Hungria, na Eslovénia e na Eslováquia.
LI CY
Fonte: Eurydice.
Nota complementar
Finlândia: os programas são definidos a nív el loc al com base no programa nacional. As esc olas podem decidir incluir as
TIC, como uma matéria fac ultativa, no progr ama.
Neste nível de ensino, os programas que preconizam a utilização das TIC unicamente nos projectos
interdisciplinares são pouco numerosos. Existem na Irlanda, na Finlândia, na Suécia, no Reino Unido
(Irlanda do Norte) e na Noruega. Noutros casos, o modelo pode ser ou reforçado por um curso
totalmente independente ou substituído por uma disciplina de pleno direito.
FIGURA J16. OBJECTIVOS DEFINIDOS NO PROGRAMA PARA O ENSINO OU PARA A UTILIZ AÇÃO DAS TIC.
E NSINO SECUNDÁRIO INFERIOR. A NO LECTIVO DE 1997/1998.
C I)
(S , N
U (E/W
)
de
nl
N
fr
L
K
K
K
L
EL
IR
FI
D
D
U
B
B
B
A
P
S
F
L
I
Desenvolver as capacidades de programação (–) (–) (–)
Aprender a utilizar correctamente um programa (–) (–) (–)
de tratamento de texto, de folha de cálculo, etc.
Aprender a procurar informacão num CD-Rom, (–) (–) (–)
numa rede, etc.
Comunicar através de uma rede (–) (–) (–)
O
BG
Y
Z
EE
SK
LV
PL
LT
IS
SI
LI
N
C
Desenvolver as capacidades de programação (–)
Aprender a utilizar correctamente um programa (–)
de tratamento de texto, de folha de cálculo, etc.
Aprender a procurar informacão num CD-Rom, (–)
numa rede, etc.
Comunicar através de uma rede (–)
Fonte: Eurydice.
(–): matéria não inscrita no program a a este nível de ensino.
Notas complementares
Finlândia: os programas são definidos a nív el loc al sobr e a bas e do programa naci onal. As escolas definem os objectiv os e
os conteúdos do ensino no que diz respeito às linhas directivas nacionais.
Suécia: as TIC devem s er utilizadas c omo um i nstrumento, mesmo se as c ompetênci as de base requeridas não s ão
mencionadas.
Reino Unido (E/W): o programa nacional para o Key Stage 3 c ompreende a c omunic ação e o tratamento da informação,
mas não menci ona es pecificamente a comunicação por uma r ede. Este último as pecto ass ume c ada vez mai or importância
com o desenvolvimento do N ational Grid for Learni ng.
Geralmente, os objectivos das aulas de TIC no ensino secundário inferior abrangem as quatro
categorias apresentadas na figura J16. Contudo, o desenvolvimento das capacidades de
programação não é especificada, a este nível de ensino, na Comunidade Germanófona da Bélgica,
em Espanha, em França, no Luxemburgo, nos Países Baixos, na Finlândia, na Suécia, na Islândia e
na Noruega, no que diz respeito aos países da UE e da EFTA/EEE. Nos países em fase de pré-
adesão, a programação está igualmente ausente do programa na Estónia e na Polónia. A
comunicação por rede está ausente dos objectivos ou das competências a adquirir na Comunidade
Francesa da Bélgica, na Irlanda, no Liechtenstein, na Bulgária e na Hungria. No Reino Unido
(Inglaterra e País de Gales), os objectivos são definidos mais em termos de competências a adquirir e
de funções a exercer, do que em termos de instrumentos, de técnicas e de aplicações a utilizar.
Para além dos objectivos que pertencem a estas categorias, encontramos no programa alemão uma
sensibilização à história das tecnologias, aos problemas da propriedade intelectual e ao papel do
computador no mundo do trabalho. Os programas de Espanha, dos Países Baixos, do Reino Unido
(Inglaterra, País de Gales e Irlanda do Norte), do Liechtenstein e da República Checa põem
igualmente a tónica na importância da informação e no papel das tecnologias na sociedade.
Com excepção da Comunidade Flamenga da Bélgica, da Itália e dos Países Baixos, todos os países
já tinham incluído, em 1997/1998, as TIC no programa do ensino secundário superior geral e, por
vezes, há já muito tempo. A Alemanha foi o primeiro país da UE a introduzi-las no seu programa no
final dos anos 70. Na Eslovénia, estão presentes desde 1974. No Luxemburgo, foram introduzidas em
certos áreas em 1983. A Irlanda, a Suécia e o Liechtenstein integraram-nas em 1998.
FIGURA J17. P RESENÇA DAS TIC NO PROGRAMA. E NSINO SECUNDÁRIO GERAL.
A NO LECTIVO DE 1997/1998.
LI CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Bélgica (B nl): as TIC não fazem ai nda parte do program a, mas algum as competências a adquirir no final do ensino
secundário s ão, actualmente, desenvolvidas .
França, Áustria, República Checa, Eslováquia e Chipre: 1.º ano do ensino sec undário s uperior geral.
Itália: não há nenhuma rec omendação s obre a utilização das TIC no programa, mas uma das finalidades do Programma di
Sviluppo delle Tec nologie Didattiche é, graças à sua utilização, melhorar a eficácia e a or ganiz ação didáctica do ensino de
cada matéria, bem como a aquisição de c ompetências gerais.
Dinamarca: Gymnasium e HF.
Reino Unido: as TIC s ão uma matéria obrigatória durante o Key Stage 4 (dois primeiros anos do s ecundário superior
obrigatório) em Inglaterra, s endo na Irlanda do Norte matéria educ ativa transv ersal nas matérias principais. No País de
Gales, elas s ão opcionais durante o Key Stage 4. D urante o ensino secundário pós-obrigatório, elas são opcionais em
Inglaterra, no País de Gal es e na Irlanda do N orte.
Polónia: 1 ou 2 anos do ensi no s ecundário superior geral.
Nota Técnica
Por programa, entendemos todas as formas de recom endação oficial sobre as matérias a ensinar.
Em vários países, as TIC são propostas como disciplina facultativa. Na Alemanha e na Bulgária
constituem uma disciplina obrigatória, opcional obrigatória ou facultativa.
Quando se trata de disciplina obrigatória, a carga horária a consagrar-lhe é, na maior parte dos
casos, especificada no programa, variando entre as 24 horas, em Chipre, e as 80 horas (no máximo)
por ano, no Liechtenstein. Quando se trata de disciplina de opção, a carga horária é por vezes fixada
variando entre as 60 horas na Eslováquia e as 143 horas na Noruega. Quer a disciplina seja
obrigatória quer seja de opção, a carga horária a consagrar-lhe depende, por vezes, da escola ou da
área de estudos escolhida (comunidade Germanófona da Bélgica, Luxemburgo, Finlândia, Estónia e
Eslovénia).
LI CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Dinamarca: Gymnasium e HF.
Países Baixo s: as TIC são uma matéria de ex ame facultativa des de o ano lectivo de 1998/1999.
Finlândia: os programas são definidos a nív el loc al com base do programa nacional. As esc olas podem decidir incluir as TIC
como uma matéria fac ultativa no programa.
Reino Unido: as TIC s ão uma matéria obrigatória durante o Key Stage 4 (dois primeiros anos do s ecundário superior) em
Inglaterra, s endo tema educativ o transversal nas matérias principais na Irlanda do Norte. No País de Gal es são opcionais
durante o Key Stage 4. Durante o ensi no s ecundário pós- obrigatório, elas s ão opcionais em Inglaterra, no País de Gales e na
Irlanda do Norte.
A nível do ensino secundário superior geral, as TIC são uma das disciplinas existentes no programa
de quase todos os países, excepto da Irlanda, dos Países Baixos, de Portugal e da Suécia. São uma
disciplina obrigatória durante o (ou os) primeiro(s) ano(s) do ensino secundário superior geral em
França, na Áustria, em Inglaterra (Key Stage 4), na República Checa, na Polónia e em Chipre, e
durante todo o ensino secundário superior geral no Luxemburgo, na Islândia, no Liechtenstein, na
Bulgária, na Lituânia, na Hungria e na Eslovénia.
Em vários países, o programa do ensino secundário superior geral recomenda ou prescreve que se
complete este curso com a utilização das TIC para abordar as outras disciplinas ou para realizar
projectos interdisciplinares.
FIGURA J19. OBJECTIVOS DEFINIDOS NO PROGRAMA PARA O ENSINO OU PARA A UTILIZ AÇÃO DAS TIC.
E NSINO SECUNDÁRIO SUPERIOR GERAL. A NO LECTIVO DE 1997/1998.
C I)
(S , N
U (E/W
)
de
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L
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K
K
L
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D
D
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B
B
B
A
P
S
F
L
I
Desenvolver as capacidades de programação (–) (–) (–)
Aprender a utilizar correctamente um programa (–) (–) (–)
de tratamento de texto, de folha de cálculo, etc.
Aprender a procurar informacão num CD-Rom, (–) (–) (–)
numa rede, etc.
Comunicar através de uma rede (–) (–) (–)
O
O
BG
Y
Z
EE
SK
LV
PL
LT
IS
SI
LI
N
C
Desenvolver as capacidades de programação
Aprender a utilizar correctamente um programa
de tratamento de texto, de folha de cálculo, etc.
Aprender a procurar informacão num CD-Rom,
numa rede, etc.
Comunicar através de uma rede
Fonte: Eurydice.
(–): matéria não inscrita no program a a este nível de ensino.
Notas complementares
Dinamarca: Gymnasium e HF
Finlândia: os programas são definidos a nív el loc al com base no programa nacional. As esc olas definem os obj ectivos e os
conteúdos do ensino no que diz res peito às linhas directoras nacionais.
Suécia: as TIC devem s er utilizadas c omo um i nstrumento, mesmo se as c ompetênci as de base requeridas não s ão
mencionadas.
Reino Unido: em Inglaterra, no País de Gal es e na Irlanda do N orte, os es tudantes do s ecundário pós-obrigatório que
escolheram estudar as TIC dev em comunic ar por rede.
A maior parte dos países da União que integraram as TIC no programa do ensino secundário superior
geral incluem todas as categorias de objectivos apresentadas na figura J19. Contudo, o
desenvolvimento das capacidades de programação não é especificado na Comunidade Germanófona
da Bélgica, em Espanha, em França, em Portugal, na Suécia e, em relação aos países da EFTA/EEE,
na Noruega. A comunicação por não existe no programa da Comunidade Francesa da Bélgica, da
Irlanda e do Liechtenstein. Em Portugal, a utilização de software é o único objectivo específico fixado.
Todos os países em fase de pré-adesão integraram completamente as TIC neste nível de ensino e
prosseguem todos os objectivos aqui mencionados, excepto na Estónia, onde a programação não é
incluída.
LI CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Bélgica (B nl): existem professores especialistas das TIC no ensino secundário inferior.
Países Baixo s: no program a de 1997, é desejáv el que os c oordenadores das TIC adquiriram uma competência
estandar dizada nesta matéria, mas não há uma formaç ão inicial organizada. N o ensino sec undário, os pr ofess ores que
obtiveram uma especi alização numa outra matéria s ão responsáv eis dos curs os de TIC.
LI CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Bélgica (B nl) e Países Baixo s: a formação dos professores nas TIC é obrigatória e v ersa sobre as competências de base.
Alemanha: cada v ez mais as universidades ofer ecem cursos de TIC durante a formação i nicial dos professor es.
Irlanda: a partir de 1999, s erá obrigatório um c urso de TIC na formação inicial dos professores.
Reino Unido (E/W, NI): foi i ntroduzido em Inglaterra, em Setembro de 1998, um programa nacional de formaç ão dos
profess ores sobre a utilização das TIC no ensino das outras matérias. N o país de Gales estão em discuss ão procedimentos
similares. Na Irlanda do Norte, não há ac tualmente um projecto, mas os fornec edores ITT defendem que os profess ores
devem adquirir uma competência equivalente.
Bulgária: s egundo a es peci alidade do professor, as TIC fazem parte ou não da s ua formação inicial.
Conforme os países, a nível do ensino secundário, a formação inicial dos professores generalistas ou
especialistas noutras disciplinas compreende ou não uma formação nas TIC. Esta formação é
obrigatória na Comunidade Francesa da Bélgica (para os professores do secundário inferior), na
Comunidade Flamenga da Bélgica, na Dinamarca, em França, no Luxemburgo, nos Países Baixos,
na Áustria (para os professores dos Hauptschulen), na Finlândia, na Suécia, no Reino Unido, na
Islândia, no nível secundário inferior), na Noruega, na República Checa e na Letónia. É facultativa na
Comunidade Germanófona da Bélgica, na Alemanha, em Espanha, na Irlanda, na Itália, na Áustria
(para os professores dos Allgemeinbildenden höheren Schulen), em Portugal, na Estónia, na Hungria,
na Roménia e na Eslovénia.
Na Lituânia, na Polónia, na Eslováquia e em Chipre, em relação a todo o secundário, são as
universidades que decidem se o curso é obrigatório ou de opção, na formação inicial dos professores.
FIGURE J22. P RESENÇA DE UM CURSO DE TIC NA FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES GENERALISTAS
(OU ESPECIALISTAS DE OUTRAS MATÉRIAS). E NSINO SECUNDÁRIO INFERIOR. A NO LECTIVO DE 1997/1998.
LI CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Bélgica (B nl) e Países Baixo s: a formaç ão dos professores nas TIC é obrigatória e é sobre as competências de bas e.
Alemanha: cada vez mais existem universidades que oferec em cursos de T IC dur ante a for mação inicial dos professores .
Irlanda: a partir de 1999, um c urso de T IC é obrigatório na formação inicial dos profess ores.
Reino Unido (E/W , NI): foi introduzido em Inglaterra, em Setembro de 1988, um programa nacional de for maç ão dos
profess ores sobre a utilização das TIC no ensino das outras matérias. N o País de Gales, estão em discuss ão procedimentos
similares. Na Irlanda do Norte, não há ac tualmente um projecto, mas os fornec edores ITT defendem que os profess ores
devem adquirir uma competência equi valente.
Bulgária: s egundo a es peci alidade do professor, as TIC fazem parte ou não da s ua formação inicial.
FIGURA J23. P RESENÇA DE UM CURSO DE TIC NA FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES ESPECIALISTAS D E
OUTRAS MATÉRIAS. E NSINO SECUNDÁRIO SUPERIOR. A NO LECTIVO D E 1997/1998.
LI CY
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Bélgica (B nl) e Países Baixo s: a formação dos professores nas TIC é obrigatória e v ersa sobre as competências de base.
Dinamarca: s egundo a es peci alidade do profess or, as TIC faz em parte ou não da sua formação inicial.
Alemanha: em várias univ ersidades, os curs os de TIC s ão obrigatórios para os futur os professor es de matemática. Em
muitas universidades, cada v ez mais os cursos de TIC são propostos aos profess ores especialistas das outr as matérias.
Irlanda: desde 1999 que um curso de TIC é obrigatório na formação inicial dos professores.
Reino Unido (E/W, NI): foi i ntroduzido em Inglaterra, em Setembro de 1998, um programa nacional de formaç ão dos
profess ores sobre a utilização das TIC no ensino das outras matérias. N o País de Gales estão em discussão procedimentos
similares. Na Irlanda do Norte não há, ac tualmente, um projecto, mas os fornec edores ITT defendem que os professores
devem adquirir uma competência equivalente.
Bulgária: s egundo a es peci alidade do professor, as TIC fazem parte ou não da s ua formação inicial.
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A
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE JOVENS DOS 0 AOS 9 ANOS, DOS 10 AOS 19 ANOS E DOS 20 AOS 29 ANOS,
NA UNIÃO EUROPEIA, DE 1975 A 1997.
(FIGURA A1) (1 000)
0 A 9 ANOS 10 A 19 ANOS 20 A 29 ANOS 0 A 29 ANOS
1975 54 225,9 55 647,7 50 497,3 160 370,9
1980 48 516,4 58 047,7 52 192,0 158 756,1
1985 44 711,2 54 868,4 55 812,5 155 392,1
1990 43 568,0 49 133,5 58 414,9 151 116,4
1995 42 866,8 46 003,9 56 558,2 145 428,9
1997 42 407,0 45 409,9 54 311,2 142 128,1
Fonte: Eurostat, estatísticas demográficas.
NÚMERO DE JOVENS DOS 0 AOS 9 ANOS, DOS 10 AOS 19 ANOS E DOS 20 AOS 29 ANOS E POPULAÇÃO TOTAL, 1997.
(FIGURA A2) (1 000)
0 A 9 ANOS 10 A 19 ANOS 20 A 29 ANOS POPULAÇÃO TOTAL
União Europeia
UE 42 407,0 45 409,9 54 311,2 373 716,7
191
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
NÚMERO E PERCENTAGEM DOS JOVENS DOS 0 AOS 29 ANOS POR REGIÕES NUTE 1 E NUTE 2, 1997.
(FIGURA A3)
POPULAÇÃO POPULAÇÃO DOS PERCENTAGEM
TOTAL 0 AOS 29 ANOS 0 AOS 29 ANOS
(1 000) (1 000) (%)
UNIÃO EUROPEIA
BE BELGIQUE-BELGIË* 10 170,2 3 814,6 38
BE1 RÉG. BRUXELLES-CAP.-BRUSSELS HFDST. GEWEST 950,6 366,5 39
BE2 VLAAMS GEWEST 5 898,8 2 174,7 37
BE3 RÉGION WALLONNE 3 320,8 1 273,3 38
DK DANMARK 5 275,1 2 000,6 38
DE DEUTSCHLAND 82 012,2 28 643,5 35
DE1 BADEN-WURTTEMBERG 10 374,5 3 761,2 36
DE2 BAYERN 12 043,9 4 282,9 36
DE3 BERLIN 3 458,8 1 171,8 34
DE4 BRANDENBURG 2 554,4 896,2 35
DE5 BREMEN 677,8 222,0 33
DE6 HAMBURG 1 708,0 559,4 33
DE7 HESSEN 6 027,3 2 062,9 34
DE8 MECKLENBURG-VORPOMMERN 1 817,2 666,0 37
DE9 NIEDERSACHSEN 7 815,1 2 770,4 35
DEA NORDRHEIN-WESTFALEN 17 947,7 6 254,6 35
DEB RHEINLAND-PFALZ 4 000,6 1 391,1 35
DEC SAARLAND 1 084,2 354,8 33
DED SACHSEN 4 545,7 1 515,0 33
DEE SACHSEN-ANHALT 2 723,6 926,7 34
DEF SCHLESWIG-HOLSTEIN 2 742,3 945,5 34
DEG THURINGEN 2 491,1 862,8 35
GR ELLADA 10 486,6 4 041,7 39
GR1 VOREIA ELLADA 3 387,8 1 313,4 39
GR2 KENTRIKI ELLADA 2 638,3 985,6 37
GR3 ATTIKI 3 447,6 1 338,3 39
GR4 NISIA AIGAIOU, KRITI 1 012,9 404,2 40
ES ESPAÑA 39 298,6 15 820,4 40
ES1 NOROESTE 4 317,4 1 585,6 37
ES2 NORESTE 4 032,0 1 465,0 36
ES3 COMUNIDAD DE MADRID 5 019,4 2 018,4 40
ES4 CENTRO (E) 5 280,7 2 033,0 38
ES5 ESTE 10 713,6 4 208,4 39
ES6 SUR 8 365,5 3 794,7 45
ES7 CANARIAS 1 570,0 715,2 46
FR FRANCE* 60 025,5 24 281,2 41
FR1 ÎLE DE FRANCE 11 041,4 4 720,5 43
FR2 BASSIN PARISIEN 10 492,4 4 254,2 41
FR3 NORD-PAS-DE-CALAIS 4 004,1 1 784,0 45
FR4 EST 5 136,1 2 094,4 41
FR5 OUEST 7 661,1 3 007,7 39
FR6 SUD-OUEST 6 114,5 2 210,2 36
FR7 CENTRE-EST 6 942,1 2 803,0 40
FR8 MEDITERRANEE 6 983,1 2 594,3 37
FR9 DEPARTEMENTS D’OUTRE-MER 1 650,7 813,0 49
IE IRELAND 3 652,2 1 754,4 48
IT ITALIA 57 461,0 20 716,8 36
IT1 NORD OVEST 6 064,1 1 847,1 30
IT2 LOMBARDIA 8 958,7 3 029,6 34
IT3 NORD EST 6 557,8 2 221,3 34
IT4 EMILIA-ROMAGNA 3 937,9 1 163,9 30
IT5 CENTRO (I) 5 802,2 1 807,3 31
IT6 LAZIO 5 217,2 1 858,6 36
IT7 ABRUZZI-MOLISE 1 604,4 579,5 36
IT8 CAMPANIA 5 785,4 2 577,3 45
IT9 SUD 6 769,7 2 842,5 42
ITA SICILIA 5 100,8 2 129,7 42
ITB SARDEGNA 1 663,0 659,8 40
LU LUXEMBOURG 418,3 158,6 38
NL NEDERLAND 15 567,1 6 103,9 39
NL1 NOORD-NEDERLAND 1 634,0 639,3 39
NL2 OOST-NEDERLAND 3 225,5 1 308,5 41
NL3 WEST-NEDERLAND 7 267,3 2 844,9 39
NL4 ZUID-NEDERLAND 3 440,3 1 311,1 38
Fonte: Eurostat, estatísticas demográficas.
* : Estatísticas nacionais.
** : Dados 1995.
192
CONTEXTO
NUMERO E PERCENTAGEM DOS JOVENS DOS 0 AOS 29 ANOS POR REGIÕES NUTE 1 E NUTE 2, 1997.
(FIGURA A3)
POPULAÇÃO POPULAÇÃO DOS PERCENTAGEM
TOTAL 0 AOS 29 ANOS 0 AOS 29 ANOS
(1 000) (1 000) (%)
UNIÃO EUROPEIA (CONTINUAÇÃO)
AT ÖSTERREICH 8 067,8 3 060,4 38
AT1 OSTÖSTERREICH 3 404,0 1 222,5 36
AT2 SÜDÖSTERREICH 1 770,6 671,9 38
AT3 WESTÖSTERREICH 2 893,2 1 165,9 40
PT PORTUGAL 9 934,1 4 091,3 41
PT1 CONTINENTE 9 433,4 3 847,2 41
PT11 NORTE 3 544,8 1 588,9 45
PT12 CENTRO (P) 1 710,1 671,3 39
PT13 LISBOA E VALE DO TEJO 3 313,5 1 272,4 38
PT14 ALENTEJO 519,0 185,4 36
PT15 ALGARVE 346,1 129,1 37
PT2 ACORES 242,6 120,0 49
PT3 MADEIRA 258,0 124,2 48
FI SUOMI (FINLAND) 5 132,3 1 939,1 38
FI1 MANNER-SUOMI 5 107,1 1 929,7 38
FI13 ITÄ-SUOMI 701,4 254,8 36
FI14 VÄLI-SUOMI 705,8 273,0 39
FI15 POHJOIS-SUOMI 559,1 233,4 42
FI16 UUSIMAA 1 327,2 515,4 39
FI17 ETELÄ-SUOMI 1 813,5 653,1 36
FI2 AHVENANMAA/°ALAND 25,3 9,4 37
SE SVERIGE 8 844,5 3 339,5 38
SE01 STOCKHOLM 1 744,3 666,8 38
SE02 ÖSTRA MELLANSVERIGE 1 498,0 573,5 38
SE04 SYDSVERIGE 1 266,3 473,5 37
SE06 NORRA MELLANSVERIGE 857,1 308,6 36
SE07 MELLERSTA NORRLAND 391,1 140,2 36
SE08 ÖVRE NORRLAND 524,2 201,7 38
SE09 SMÅLAND MED ÖARNA (:) (:) 37*
SE0A VÄSTSVERIGE (:) (:) 38*
UK UNITED KINGDOM* * 58 500,2 23 533,7 40
UKC NORTH EAST 2 607,4 1 039,1 40
UKD NORTH WEST (INCLUDING MERSEYSIDE) 6 901,1 2 795,9 41
UKE YORKSHIRE AND THE HUMBER 5 027,2 2 030,2 40
UKF EAST MIDLANDS 4 113,1 1 637,3 40
UKG WEST MIDLANDS 5 300,7 2 150,7 41
UKH EASTERN 5 240,3 2 072,3 40
UKI LONDON 6 987,4 2 958,3 42
UKJ SOUTH EAST 7 815,7 3 057,8 39
UKK SOUTH WEST 4 812,6 1 811,7 38
UKL WALES 2 914,9 1 140,1 39
UKM SCOTLAND 5 134,5 2 068,6 40
UKN NORTHERN IRELAND 1 645,3 771,7 47
EFTA/EEE
IS ÍSLAND 269,9 126,6 47
LI LIECHTENSTEIN 31,1 12,8 41
NO NORGE 4 392,7 1 776,6 40
PAÍSES EM PRÉ-ADESÃO
BG % /*$5,-$ 8 340,9 3 242,6 39
CZ ý(6.È5(38%/,.$ 10 309,1 4 251,0 41
EE EESTI 1 462,1 601,9 41
LV LATVIJA 2 479,9 1 001,8 40
LT LIETUVA 3 707,2 1 602,0 43
HU MAGYARORSZÁG 10 174,4 4 125,9 41
PL POLSKA 38 639,3 17 170,4 44
RO ROMÂNIA 22 581,9 10 251,2 45
SI SLOVENIJA 1 987,0 789,4 40
SK SLOVENSKÁ REPUBLIKA 5 378,9 2 459,3 46
193
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
PESSOAS QUE NÃO OBTIVERAM UM DIPLOMA DO ENSINO SECUNDÁRIO SUPERIOR, POR GRUPOS ETÁRIOS, 1997.
(FIGURA A4) (%)
União Europeia
IDADE UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
20-29 ANOS 31 21 21 19 26 39 24 27 42 47 28 18 55 13 14 37
30-39 ANOS 35 31 19 15 40 56 31 40 51 49 29 19 71 16 16 43
40-49 ANOS 42 44 18 17 54 71 40 56 60 53 36 28 79 30 25 44
50-59 ANOS 53 56 26 25 71 84 52 66 76 60 45 35 87 45 35 53
EFTA/EEE Países em pré-adesão
IS* LI NO BG* CZ EE LV* LT* HU PL RO SI SK* CY*
20-29 ANOS 44 (:) 8 (:) 8 15 (:) (:) 22 13 15 16 (:) 20
30-39 ANOS 33 (:) 10 24 9 6 6 8 22 13 17 21 11 35
40-49 ANOS 35 (:) 18 30 15 12 13 14 30 20 33 31 18 55
50-59 ANOS 42 (:) 28 48 21 24 32 37 54 40 60 39 36 70
Fonte: Eurostat, Inquérito sobre as forças do trabalho.
* Dados nacionais.
PESSOAS NO ENSINO OU EM FORMAÇÃO ENTRE OS JOVENS DOS 15 AOS 24. ANOS 1987 E 1997.
(FIGURA A5) (%)
União Europeia
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
1987 49 56 61 57 51 49 51 46 45 44 61 (:) 35 38* 34* 39
1997 61 67 68 67 59 62 69 60 55 62 66 57 57 72 65 49
Fonte: Eurostat, Inquérito sobre as forças do trabalho.
* : Estatísticas nacionais.
ESTUDANTES DOS 0 AOS 29 ANOS ENTRE A POPULAÇÃO DOS 0 AOS 29 ANOS, 1997.
(FIGURA A7) (1 000)
União Europeia
UE B DK D EL E F IRL
ESTUDANTES 0-29 69 013,3 2 392,7 1 117,6 16 371,6 1 955,9 9 026,0 14 405,0 991,7
POPULAÇÃO 0-29 121 252,6 3 814,6 2 000,7 28 643,4 4 041,5 15 820,4 23 468,2 1 754,4
I L NL A P FIN S UK
ESTUDANTES 0-29 (:) (:) 3 388,0 1 640,5 2 088,1 1 096,1 1 941,1 12 599,0
POPULAÇÃO 0-29 (:) (:) 6 103,9 3 060,3 4 091,2 1 939,1 3 339,6 23 175,4
EFTA/EEE Países em pré-adesão
IS LI NO BG CZ EE LV
ESTUDANTES 0-29 79,7 5,9 1 014,0 1 651,0 2 249,6 338,0 512,1
POPULAÇÃO 0-29 126,6 12,8 1 776,6 3 242,6 4 251,0 601,9 1 001,8
Países em pré-adesão (continuação)
LT HU PL RO SI SK CY
ESTUDANTES 0-29 768,768 2 106,8 9 565,0 4 672,2 409,0 (:) (:)
POPULAÇÃO 0-29 1 602,0 4 125,9 17 170,4 10 251,2 789,4 2 459,3 (:)
Fonte: Eurostat, UOE.
EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE DESEMPREGO, POR FAIXAS ETÁRIAS, NA UNIÃO EUROPEIA, 1987-1997.
(FIGURA A9) (%)
1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997
15-59 ANOS 11 10 9 9 9 9 11 12 11 11 11
15--24 ANOS 22 20 18 16 17 18 21 22 21 22 21
25-34 ANOS 11 11 10 9 10 10 12 13 12 12 12
Fonte: Eurostat, Inquérito sobre as forças do trabalho.
194
CONTEXTO
EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE DESEMPREGO POR FAIXAS ETÁRIAS E POR PAÍSES, 1987-1997.
1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997
11 10 8 7 7 7 8 10 10 10 9 15-59 ANOS 6 7 8 9 9 9 11 8 7 7 6
21 18 16 15 14 13 19 22 22 21 21 15-24 ANOS 9 9 12 12 12 12 15 10 10 11 8
12 11 9 8 8 7 9 10 10 10 9 25-34 ANOS 7 8 10 10 11 11 13 9 8 7 6
D EL
1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997
7 6 6 5 5 6 8 9 8 9 10 15-59 ANOS 8 8 8 8 8 8 9 10 10 10 10
8 7 6 5 6 6 8 9 9 10 11 15-24 ANOS 25 26 25 23 25 25 27 28 28 31 31
8 7 6 5 6 6 8 9 8 8 9 25-34 ANOS 9 9 9 9 9 9 10 11 11 12 12
E F
1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997
22 21 18 17 17 18 23 25 23 23 22 15-59 ANOS 11 10 10 10 9 10 12 13 12 13 13
44 41 34 32 31 33 42 45 42 42 39 15-24 ANOS 23 22 20 20 20 22 26 29 27 28 29
21 21 19 18 18 20 25 28 26 26 24 25-34 ANOS 11 10 10 10 10 11 13 14 13 14 14
IRL I
1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997
19 18 17 15 16 16 16 15 13 12 11 15-59 ANOS 11 12 12 10 11 10 11 12 12 13 13
26 25 22 20 23 23 25 23 19 18 16 15-24 ANOS 34 33 32 29 28 27 30 32 33 34 34
18 16 15 14 15 15 15 14 11 11 10 25-34 ANOS 11 12 13 12 12 10 12 14 14 15 15
L NL
1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997
3 2 2 2 2 2 2 4 3 3 3 15-59 ANOS 10 10 9 8 7 6 6 7 7 7 6
5 5 3 4 3 4 4 8 7 9 7 15-24 ANOS 17 14 13 11 11 8 10 11 12 11 10
2 2 2 2 2 3 2 4 3 4 3 25-34 ANOS 10 9 9 8 7 5 6 8 7 6 5
A P
1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997
(:) (:) (:) (:) (:) (:) (:) (:) 4 5 5 15-59 ANOS 8 6 6 5 4 4 6 7 8 8 7
5 5 4 4 4 4 5 (:) 6 7 8 15-24 ANOS 18 14 12 10 9 10 12 15 16 17 14
(:) (:) (:) (:) (:) (:) (:) (:) 4 5 5 25-34 ANOS 8 7 6 5 5 5 6 8 8 8 7
FIN S
1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997
5 5 4 4 8 13 18 19 18 16 15 15-59 ANOS 2 2 2 2 3 6 10 10 8 10 10
10 8 6 7 15 25 33 34 41 42 35 15-24 ANOS 5 4 4 5 8 14 23 23 19 22 22
5 4 3 3 8 14 19 19 17 14 16 25-34 ANOS 3 2 2 2 4 8 12 12 9 11 12
UK
1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997
11 9 7 7 9 10 10 10 9 8 7 15-59 ANOS
16 13 10 10 14 16 18 16 16 15 14 15-24 ANOS
12 10 8 7 9 11 11 10 9 9 7 25-34 ANOS
195
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
TAXAS DE DESEMPREGO DOS DIPLOMADOS DO ENSINO SUPERIOROR, POR GRUPO ETÁRIO, 1997.
(FIGURA A14) (%)
União Europeia
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
25-34 8,6 4,7 5,3 5,2 11,1 22,2 9,4 3,9 18,8 (:) 3,7 4,2 4,2 8,6 4,1 3,3
35-44 4,2 2,3 2,2 5,0 2,2 7,8 5,3 2,9 2,4 (:) 3,2 (:) (:) 4,3 5,1 2,6
45-54 3,7 2,6 2,6 5,1 2,5 4,6 4,5 (:) 0,7 (:) 3,0 (:) (:) 5,2 3,3 2,9
25-54 5,7 3,4 3,3 5,1 5,8 14,0 6,8 3,5 7,4 (:) 3,4 2,4 2,3 6,0 4,2 3,0
EFTA/EEE Países em pré-adesão
IS* LI NO BG* CZ EE LV* LT* HU PL RO SI SK* CY*
25-34 (:) (:) (:) (:) 2,7 7,6 (:) (:) 2,5 3,5 4,7 4,3 3,2 (:)
35-44 (:) (:) (:) (:) 1,6 6,7 (:) (:) 1,3 2,6 0,9 1,7 1,6 (:)
45-54 (:) (:) (:) (:) 1,6 8,2 (:) (:) 1,1 2,9 1,6 2,2 1,1 (:)
25-54 (:) (:) (:) (:) 1,9 7,4 (:) (:) 1,5 3,0 2,2 2,8 (:) (:)
Fonte: Eurostat, Inquérito sobre as forças do trabalho.
* : Dados nacionais.
196
CONTEXTO
TAXA DE DESEMPREGO DA POPULAÇÃO DOS 25 AOS 59 ANOS, POR NÍVEL DE ESTUDOS E POR SEXO, 1997.
(FIGURA A15) (%)
União Europeia
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
H 9,3 7,4 4,5 10,7 4,9 14,9 10,4 11,5 7,6 1,6 3,9 5,0 5,7 14,6 11,0 8,0
CITE 0-3
M 12,1 13,4 6,7 12,0 12,4 27,5 14,4 11,6 13,1 3,6 7,4 5,1 7,1 14,5 10,4 5,7
H 5,1 2,8 3,2 5,1 4,3 9,9 6,2 3,0 5,3 (:) 2,8 2,2 2,3 5,4 5,2 3,4
CITE5-7
M 6,9 4,1 3,7 7,0 7,5 18,2 7,3 4,0 9,2 (:) 4,0 3,4 2,5 6,0 3,3 2,7
EFTA/EEE Países em pré-adesão
IS* LI NO BG* CZ EE LV* LT* HU PL RO SI SK* CY*
H (:) (:) 2,9 (:) 4,1 12,8 (:) (:) 9,6 9,0 4,4 6,1 4,6 (:)
CITE 0-3
M (:) (:) 4,0 (:) 6,7 11,8 (:) (:) 7,9 13,9 4,9 5,9 3,4 (:)
H (:) (:) (:) 5,3 1,2 6,9 8,1 8,7 1,2 2,6 1,8 2,9 1,5 (:)
CITE 5-7
M (:) (:) (:) 5,0 2,6 7,0 7,3 8,9 2,2 3,3 2,4 2,4 2,4 (:)
Fonte: Eurostat, Inquérito sobre as forças do trabalho.
* : Dados nacionais.
ACTIVIDADE PROFISSIONAL DOS DIPLOMADOS DO ENSINO SUPERIOR, POR GRUPO ETÁRIO, 1997.
(FIGURA A16)
Quadros e profissões intelectuais
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
25-34 52,1 57,5 44,6 46,7 55,6 41,7 41,2 56,1 60,1 69,2 58,3 82,2 61,8 67,5 46,3 65,2
35-59 64,7 70,6 55,9 54,1 73,5 65,6 59,2 71,1 78,8 79,8 76,5 90,9 62,6 75,6 55,7 74,5
Profissões intermédias
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
25-34 23,7 15,3 39 25,6 17,3 16,8 38,3 7,6 20,8 23,4 24 11,7 27,7 17,1 39,7 15
35-59 19 12,1 32,9 21,8 10,2 12,3 31,4 5,4 12,7 16,8 14 6,3 32,7 15,1 32,5 10,8
Empregados e vendedores
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
25-34 15 22,3 13 11,8 16,5 26 14,8 24,1 17,1 - 13,9 - 10,6 4,9 9,4 12,7
35-59 8,6 14,1 6,5 9,5 9,8 12,3 5,5 13,3 6,8 - 7,1 - 4,7 3,7 7,4 9,2
Operários e Artesãos
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
25-34 7,7 3,8 - 13,5 5,5 14,4 3,7 - - - 3,2 - - - - 6,2
35-59 6,5 2,1 4,2 12,9 4 8,6 2,5 7,8 1,7 - 2 - - - - 4,8
Fonte: Eurostat, Inquérito sobre as forças do trabalho.
- : Dados não fiáveis
SALÁRIOS DE PESSOAS DOS 25 AOS 59 ANOS, EM EMPREGOS PRECÁRIOS, POR NÍVEL DE EDUCAÇÃO, 1997.
(FIGURA A17) (%)
União Europeia
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
CITE 0-2 10,2 7,0 9,5 5,0 13,3 30,0 9,8 9,3 7,1 1,2 5,7 3,4 9,8 11,8 11,3 5,5
CITE 3-7 5,7 5,2 5,5 3,6 5,8 19,7 5,5 4,3 4,2 0,8 5,7 1,9 8,2 15,0 13,1 4,5
EFTA/EEE Países em pré-adesão
IS* LI NO BG* CZ EE LV* LT* HU PL RO SI SK* CY*
CITE 0-2 6,9 (:) (:) (:) 2,4 (:) (:) (:) 6,6 2,7 3,8 3,0 2,2 (:)
CITE 3-7 6,2 (:) 4,1 (:) 0,9 3,4 (:) (:) 2,9 1,1 1,3 2,5 1,0 (:)
Fonte: Eurostat, Inquérito sobre as forças do trabalho.
* : Dados nacionais.
197
B
E S T R U T U R A S E E S TA B E L E C I M E N TO S
198
ESTRUTURAS EESTAELECIMENTOS
DISTRIBUIÇÃO DOS ESTUDANTES DOS NÍVEIS PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO , POR TIPO DE ESTABELECIMENTO FREQUENTADO.
ANO ACADÉMICO 1996/1997.
(FIGURA B3) (1 000)
PRIVADO
PÚBLICO TOTAL
TOTAL DE CADA PRIVADO SUBSIDIADO PRIVADO NÃO SUBSIDIADO
União Europeia
B 744,3 1 063,1 1 063,1 - 1 807,4
DK 688,3 86,0 86,0 - 774,2
D 11 663,8 578,0 (:) (:) 12 241,8
EL 1 392,7 77,0 - 77,0 1 469,6
E 4 624,5 1 930,1 1 505,9 424,2 6 554,7
F 7 924,4 2 060,0 1 692,5 367,5 9 984,4
IRL 741,4 6,8 - 6,8 748,2
I 6 989,3 423,7 - 423,7 7 413,0
L 53,9 3,3 3,3 - 57,2
NL 579,3 2 026,4 2 009,7 16,7 2 605,7
A 1 088,8 86,6 86,6 - 1 175,4
P 1 569,5 165,0 (:) (:) 1 734,5
FIN 816,6 34,3 34,3 - 850,9
S 1 507,0 32,1 32,1 - 1 539,0
UK 8 825,6 616,1 15,3 600,8 9 441,7
EFTA/EEE
IS 41,6 0,6 0,6 0 42,3
LI 4,9 0,1 - 0,1 5,0
NO 672,8 25,9 (:) (:) 698,7
Países em pré-adesão
BG 1 159,3 5,9 - 5,9 1 165,2
CZ 1 627,5 85,4 85,4 - 1 712,9
EE 242,0 3,2 - 3,2 245,2
LV 389,4 2,8 - 2,8 392,2
LT 595,7 1,4 - 1,5 597,1
HU 1 532,4 74,0 74,0 - 1 606,5
PL 7 598,3 153,2 - 153,2 7 751,5
RO 3 640,5 34,1 34,1 - 3 674,6
SI 321,0 1,3 1,3 - 322,4
SK 980,7 47,2 47,2 - 1 027,9
CY 117,9 8,9 - 8,9 126,8
Outros países que fazem parte do programa PHARE
AL 653,8 (:) (:) (:) 653,8
BA 533,3 (:) (:) (:) 533,3
MK 344,7 (:) (:) (:) 344,7
Fonte: Eurostat, UOE.
Notas complementares
Luxemburgo: está excluído o ensino privado não subsidiado.
Países Baixos: a igualdade de financiamento dos estabelecimentos públicos e privados subsidiados é um direito
constitucional.
Reino Unido: são excluídas as further education institutions, que oferecem um ensino pós-obrigatório de formação geral ou
profissional.
Islândia: só estão incluídos estudantes a tempo inteiro da estrutura única.
Liechtenstein: 1995/1996.
199
C
E D U C A Ç Ã O P R É - E S C O L A R
TAXAS DE FREQUÊNCIA DOS ESTABELECIMENTOS PRÉ-ESCOLARES COM FINALIDADES EDUCATIVAS AOS 4 ANOS,
DE 1960 A 1997.
(FIGURA C1) (%)
1960 1970 1980 1990 1996 1997
União Europeia
B 92 100 100 99 100 100
DK (:) 36 (1973) 54 74 79 80
D (:) (:) 65 71 71 81
EL (:) (:) 38 51 54 56
E 34 43 69 95 100 99
F 63 87 100 100 100 100
IRL (:) (:) 54 55 54 54
I (:) (:) (:) (:) (:) 93
L 43 65 94 94 100* 100*
NL 71 86 96 98 97 99
A (:) 29 57 66 71 72
P (:) (:) 18 46 55 55
FIN (:) 16 (1975) 18 26 29 36
S (:) (:) 28 48 57 63
UK (:) (:) 83 91 93 94
EFTA/EEE
IS (:) (:) (:) (:) (:) 86
LI (:) (:) (:) (:) (:) 36
NO (:) (:) (:) (:) (:) 70
Países em pré-adesão
BG (:) (:) (:) (:) (:) 66
CZ (:) (:) (:) (:) (:) 83
EE (:) (:) (:) (:) (:) 69
LV (:) (:) (:) (:) (:) 52
LT (:) (:) (:) (:) (:) 38
HU (:) (:) (:) (:) (:) 96
PL (:) (:) (:) (:) (:) 28
RO (:) (:) (:) (:) (:) 57
SI (:) (:) (:) (:) (:) (:)
SK (:) (:) (:) (:) (:) (:)
200
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
União Europeia
3 ANOS B 119,4 (–) 121,1 DK 43,1 (–) 68,5 D 470,9 (–) 811,5
4 ANOS 125,2 (–) 125,8 55,1 (–) 69,1 676,4 (–) 832,1
5 ANOS 125,2 1,7 127,7 57,7 (–) 66,0 722,7 (–) 865,1
6 ANOS 5,4 120,3 126,4 59,4 2,8 65,3 449,6 425,5 950,9
7 ANOS 0,2 123,1 123,8 5,9 56,5 63,2 24,0 910,1 938,5
3 ANOS EL 13,6 (–) 102,3 E 256,7 (–) 384,3 F 701,2 0,2 700,5
4 ANOS 57,6 (–) 103,4 391,7 (–) 394,6 709,2 0,2 703,0
5 ANOS 61,6 11,9 104,2 400,1 (–) 394,0 733,0 10,0 737,5
6 ANOS (–) 104,0 106,6 0,5 410,3 390,3 9,7 747,4 754,3
7 ANOS (–) 103,5 108,3 0,2 419,9 397,5 0,5 762,0 758,9
3 ANOS IRL 1,6 (–) 49,9 I 503,5 (–) 554,3 L (:) (–) 5,7
4 ANOS 27,7 (–) 51,8 537,9 (–) 578,9 (:) (–) 5,5
5 ANOS 53,4 0,1 54,1 535,8 2,7 554,4 9,9* (–) 5,3
6 ANOS 31,9 24,1 55,41 (–) 562,5 558,9 (–) 5,5* 5,5
7 ANOS 1,0 53,6 55,4 (–) 568,3 562,1 (–) 5,2* 5,2
3 ANOS NL 0 0,2 196,2 A 30,2 (–) 95,4 P 43,8 (–) 113,0
4 ANOS 195,2 0,9 198,1 69,2 (–) 95,7 62,0 (–) 113,7
5 ANOS 197,4 1,5 200,9 87,4 (–) 95,1 80,1 (–) 114,6
6 ANOS 1,6 197,0 201,0 36,0 57,0 93,5 0 106,9 108,0
7 ANOS 0,2 192,0 192,9 1,0 92,3 92,0 (–) 108,4 110,4
3 ANOS FIN 20,8 (–) 64,8 S 69,0 (–) 117,4 UK 332,5 35,6 760,9
4 ANOS 23,8 (–) 66,8 78,3 (–) 123,4 84,8 644,4 775,4
5 ANOS 27,2 (–) 65,7 86,0 (–) 125,8 (–) 788,9 794,0
6 ANOS 42,5 0,6* 66,1 111,8 10,1 126,9 (–) 780,9 789,0
7 ANOS 0,4 63,2* 64,1 (–) 115,1 120,0 (–) 769,7 778,5
EFTA/EEE
3 ANOS IS 3,8 (–) 4,6 LI - (–) 0,4 NO 36,6 (–) 60,3
4 ANOS 3,9 (–) 4,5 0,1 (–) 0,4 42,7 (–) 61,1
5 ANOS 4,0 0 4,5 0,4 (–) 0,4 46,6 (–) 61,9
6 ANOS (–) 4,6 4,7 0,3 0,1 0,4 57,1 0,5 61,9
7 ANOS (–) 4,4 4,5 0 0,4 0,4 0,5 59,6 60,2
Países em pré-adesão
3 ANOS BG 45,2 (–) 82,8 CZ 53,0 (–) 120,0 EE 9,9 (–) 14,7
4 ANOS 57,0 (–) 86,5 90,0 (–) 120,6 11,9 (–) 17,2
5 ANOS 62,8 0,5 89,4 115,0 (–) 128,4 13,1 0 18,1
6 ANOS 70,7 9,9 97,3 58,9 68,8 127,7 12,6 2,8 20,7
7 ANOS 3,9 98,4 102,4 5,5 120,7 125,9 (–) 20,7 22,3
3 ANOS LV 12,2 (–) 26,1 LT 16,2 (–) 45,8 HU 102,1 (–) 115,5
4 ANOS 15,7 (–) 30,1 19,9 (–) 52,2 115,1 (–) 119,8
5 ANOS 16,9 (–) 32,3 22,4 0 55,3 128,4 2,4 125,0
6 ANOS 17,9 1,5 34,8 24,8 5,9 55,5 19,1 105,9 123,5
7 ANOS - 30,5 36,0 3,3 48,0 55,9 0,7 120,4 120,8
3 ANOS PL 96,0 (–) 485,8 RO 86,1 (–) 242,2 SI (:) (–) 19,9
4 ANOS 140,6 (–) 505,4 144,7 (–) 251,9 (:) (–) 20,1
5 ANOS 195,3 (–) 536,7 187,4 (–) 257,6 30,2* (–) 21,7
6 ANOS 533,1 3,9 535,7 241,0 55,6 283,6 19,7 1,7 22,4
7 ANOS 10,0 541,7 552,1 - 311,6 351,6 (–) 22,6 23,3
3 ANOS SK (:) (:) 72,5 CY 4,0 (–) (:)
4 ANOS (:) (:) 73,7 8,0 (–) (:)
5 ANOS (:) (:) 77,4 11,8 1,8 (:)
6 ANOS (:) (:) 77,3 0,3 10,8 (:)
7 ANOS (:) (:) 77,5 - 10,4 (:)
Outros países que fazem parte do programa PHARE
3 ANOS AL 20,2 (–) 70,9 BA (:) (:) (:) MK 3,2 (–) 29,0
4 ANOS 29,6 (–) 75,2 (:) (:) (:) 4,2 (–) 30,2
5 ANOS 34,5 (–) 77,2 (:) (:) (:) 9,8 0,0 31,8
6 ANOS (–) 63,2 76,3 (:) (:) (:) 15,2 7,9 31,2
7 ANOS (–) 68,3 76,3 (:) (:) (:) 0,1 31,2 31,5
Fonte: Eurostat, UOE e estatísticas demográficas.
Notas complementares
Grécia: só estão incluídas as crianças inscritas nas écoles maternelles públicas, as nipiagogeia.
França: 1997/1998.
Irlanda: não estão incluídos alunos inscritos em algumas escolas privadas.
Luxemburgo: a entrada precoce na educação pré-escolar (para crianças de 3 anos) está organizada a partir do ano lectivo
1998/1999. No nível CITE 0, as crianças de 4 anos estão juntas com as de 5 anos.
Países Baixos: as crianças de 4 anos frequentam o ano não obrigatório basisonderwijs. A escola primária obrigatória começa
aos 5 anos , mas nas estatísticas internacionais, as crianças de 5 anos estão incluídas no nível CITE 0.
Reino Unido: os dados representam a situação do Reino Unido no seu conjunto o que esconde as disparidades regionais. Os
dados do nível CITE 1 incluem as reception classes assim como, na Irlanda do Norte, as crianças de 4 anos (idade de entrada
na escola primária obrigatória). Os dados dizem respeito às crianças que frequentam as nursery schools, nursery e infant
classes das primary schools.
Liechtenstein: 1995/1996.
Noruega: a partir da ano lectivo 1997/1998, a escolaridade obrigatória começa aos 6 anos.
Eslovénia: os dados sobre a participação das crianças de 3 e 4 anos no nível CITE 0 estão incluídos nos das crianças de 5 anos.
201
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
202
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
CRIANÇAS DE 3 ANOS NA POPULAÇÃO 121,1 68,5 811,5 102,3 384,3 700,5 49,9 554,3 5,7 196,2 95,4
MÃES EMPREGADAS COM CRIANÇAS DE
65 (:) 43 47 37 54 46 41 40 54 60
3 ANOS
União Europeia (continuação) EFTA/EEE
P FIN S UK IS LI NO
CRIANÇAS DE 3 ANOS NA PRÉ-ESCOLAR
43,8 20,8 68,9 332,5 3,8 - 36,6
COM FINALIDADE EDUCATIVA
CRIANÇAS DE 3 ANOS NA POPULAÇÃO 113 64,8 117,4 760,9 4,6 0,4 60,3
MÃES EMPREGADAS COM CRIANÇAS DE
68 62 66 57 74 (:) (:)
3 ANOS
Fonte: Eurostat, UOE, inquérito sobre as forças do trabalho e dados demográficos.
Notas complementares
França: 1997/1998.
Irlanda: não estão incluídos alunos inscritos em alguns estabelecimentos privados.
Luxemburgo: a entrada precoce na educação pré-escolar (para crianças de 3 anos) está organizada a partir do ano lectivo 1998/1999.
Suécia e Islândia: as estimativas nacionais são utilizadas para a percentagem de mães com emprego.
Reino Unido: os dados dizem respeito a crianças que frequentam as nursery schools, nursery classes das primary schools.
203
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
TEMPO MÉDIO DE FREQUÊNCIA DE UM ESTABELECIMENTO PRÉ-ESCOLAR COM FINALIDADE EDUCATIVA EM RELAÇÃO COM A
MÉDIA TEÓRICA PARA AS CRIANÇAS DOS 3 AOS 7 ANOS, 1996/1997
(FIGURA C7)
TAXA DE DURAÇÃO DA TAXA DE DURAÇÃO DA TAXA DE DURAÇÃO DA
FREQUÊN FREQUÊNCIA FREQUÊN FREQUÊNCIA FREQUÊN FREQUÊNCIA
CIA CIA CIA
MÉDIA TEÓRICA MÉDIA TEÓRICA MÉDIA TEÓRICA
(FIG. C3) (FIG. C3) (FIG. C3)
(ANOS) (ANOS) (ANOS) (ANOS) (ANOS) (ANOS)
(%) (%) (%)
União Europeia
3 ANOS B 99 DK 63 D 58
4 ANOS 100 80 81
5 ANOS 98 87 84
6 ANOS 4 91 47
7 ANOS 0 9 3
TOTAL 300 3,0 3 330 3,3 4 273 2,7 3
3 ANOS EL 13 E 67 F 100
4 ANOS 56 99 100
5 ANOS 59 100 99
6 ANOS (–) 0 1
7 ANOS (–) 0 0
TOTAL 128 1,3 2 266 2,7 3 301 3,0 4
3 ANOS IRL 3 I 91 L (:)
4 ANOS 54 93 100
5 ANOS 99 97 100
6 ANOS 57 (–) (–)
7 ANOS 2 (–) (–)
TOTAL 215 2,1 2 280 2,8 3 200 2,0 2,5
3 ANOS NL 0 A 32 P 39
4 ANOS 99 72 55
5 ANOS 98 92 70
6 ANOS 1 38 0
7 ANOS 0 1 (–)
TOTAL 198 2,0 2 236 2,4 3 163 1,6 3
3 ANOS FIN 32 S 59 UK 42
4 ANOS 36 63 11
5 ANOS 41 68 0
6 ANOS 64 88 0
7 ANOS 1 (–) 0
TOTAL 174 1,7 4 279 2,8 4 53 0,5 2
EFTA/EEE
3 ANOS IS 83 LI - NO 61
4 ANOS 86 36 70
5 ANOS 88 100 75
6 ANOS (–) 79 92
7 ANOS (–) 3 1
TOTAL 257 2,6 3 218 2,2 2 299 3,0 4
Países em pré-adesão
3 ANOS BG 55 CZ 44 EE 67
4 ANOS 66 75 69
5 ANOS 70 90 72
6 ANOS 73 46 61
7 ANOS 4 4 -
TOTAL 267 2,7 4 259 2,6 3 270 2,7 4
3 ANOS LV 47 LT 35 HU 88
4 ANOS 52 38 96
5 ANOS 52 40 100
6 ANOS 52 45 15
7 ANOS - 6 1
TOTAL 203 2,0 4 165 1,6 4 301 3,0 3
3 ANOS PL 20 RO 36 SI (:)
4 ANOS 28 57 (:)
5 ANOS 36 73 49
6 ANOS 100 85 88
7 ANOS 2 - -
TOTAL 185 1,9 4 251 2,5 4 137 1,4 4
Fonte: Eurostat, UOE e Eurydice.
Notas complementares
Grécia: só estão incluídas as crianças inscritas nos jardins de infância públicos, os nipiagogeia. As estruturas educativas
acolhem as crianças apenas a partir dos 4 anos.
França: 1997/1998.
Irlanda: estão incluídas as crianças de 6 e 7 anos , em idade de escolaridade obrigatória, que frequentam a pré-escolar (infant
classes). Não existe duração da frequência teórica nos estabelecimentos pré-escolares com finalidade educativa: as directrizes
deste nível de ensino estão em elaboração.
Luxemburgo: a entrada precoce na educação pré-escolar (para crianças de 3 anos) está organizada a partir do ano lectivo
1998/1999.
Países Baixos: os alunos de 4 e 5 anos do basisonderwijs estão classificados no nível CITE 0.
Reino Unido: os dados dizem respeito a crianças que frequentam as nursery schools, nursery e infant classes das primary schools.
Liechtenstein: 1995/1996.
Noruega: a partir do ano lectivo1997/1998, a estrutura única começou, não aos 7 anos, mas aos 6 anos.
Eslovénia: os dados sobre a participação das crianças de 3 e 4 anos no nível CITE 0 estão incluídos nos de 5 anos.
204
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
TEMPO MÉDIO DE FREQUÊNCIA DE UM ESTABELECIMENTO PRÉ-ESCOLAR COM FINALIDADE EDUCATIVA, PARA CRIANÇAS DOS
3 AOS 7 ANOS, EM RELAÇÃO À DURAÇÃO TEÓRICA. ANO LECTIVO DE 1996/1997.
(FIGURA C7)
TAXA DE DURAÇÃO DA TAXA DE DURAÇÃO DA TAXA DE DURAÇÃO DA
FREQUÊN FREQUÊNCIA FREQUÊN FREQUÊNCIA FREQUÊN FREQUÊNCIA
CIA CIA CIA
MÉDIA TEÓRICA MÉDIA TEÓRICA MÉDIA TEÓRICA
(FIG. C3) (FIG. C3) (FIG. C3)
(ANOS) (ANOS) (ANOS) (ANOS) (ANOS) (ANOS)
(%) (%) (%)
Países em pré-adesão (continuação)
3 ANOS SK (:) CY (:)
4 ANOS (:) (:)
5 ANOS (:) (:)
6 ANOS (:) (:)
7 ANOS (:) (:)
TOTAL (:) (:) 3 (:) (:) 3
Outros países que fazem parte do programa PHARE
3 ANOS AL 29 BA (:) MK 0
4 ANOS 39 (:) 49
5 ANOS 45 (:) 31
6 ANOS - (:) 14
7 ANOS - (:) 11
TOTAL 112 1,1 (:) (:) 105 1,0
Fonte: Eurostat, UOE e Eurydice.
NÚMERO DE CRIANÇAS DE 4 ANOS NOS ESTABELECIMENTOS PRÉ-ESCOLARES COM FINALIDADE EDUCATICA, POR ADULTO.
ANO LECTIVO DE 1997/1998.
(FIGURA C9)
União Europeia
B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK UK
(E/W) (SC)
NÚMERO
MÁXIMO DE (–) (–) 30 30 25 (–) 35 25 26 (–) 25 25 7 (–) 26 20
CRIANÇAS
NÚMERO DE
2 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2
ADULTOS
Fonte: Eurydice.
(–): Sem recomendações.
205
D
E N S I N O P R I M Á R I O
REGULAMENTOS OU RECOMENDAÇÕES RELATIVOS À DIMENSÃO DAS TURMAS. ANO LECTIVO DE 1997/1998.
(FIGURA D2)
União Europeia
B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK UK
(E/W, (SC)
NI)
MÍNIMA 15 15 18 10 20
MÁXIMA (–) 28 28 30 25 (–) 35 25 26 (–) 30 34 (–) (–) (–) 33
EFTA/EEE Países em pré-adesão
IS LI NO BG CZ EE LV LT HU PL RO SI SK CY
MÍNIMA 12 17 10 25 10
MÁXIMA (–) 24 28 26 30 36 36 24 26 35 25 28 35 34
Fonte: Eurydice.
(–): Sem recomendações.
União Europeia
B min. 28 x 50’ = 1 400’ 5 280’ 182 min. 50 960’ = 849h
DK 20 x 45’ = 900’ 5 180’ 200 min. 36 000’ = 600h
max. 720h
D 981’ 5 196’ 188 36 886’ = 615h
EL min. 23 x 45’ = 1 035’ 5 min. 207’ 175 min. 31 500’ = 525h
max. 25 x 45’ = 1 125’ max. 225’ max. 39 375’ = 656h
E (25 x 60’) - (5 x 30’) = 1 350’ 5 270’ 180 48 600’ = 810h
F (26 x 60’) - (5 x 30’) = 1 410’ 5 282’ 180 50 760’ = 846h
IRL 23h20’ = 1 400’ 5 280’ 183 min. 51 240’ = 854h
I (30 x 60’) - (6 x 30’) = 1 620’ 6 270’ min. 200 min. 54 000’ = 900h
L (18 x 55’) + (12 x 50’) = 1 590’ 6 265’ 212 56 180’=936h
NL 22h = 1 320’ 5 264’ 200 52 800’ = 880h
A 21 x 50’ = 1 050’ 5/6 210’/175’ 180/214 37 800’ = 630h
P (25 x 60’) - (5 x 30’) = 1 350’ 5 270’ 175 47 250’ = 788 h
FIN min. 19 x 45’ = 855’ 5 min. 171’ 190 min. 32 490’ = 542h
max. 21 x 45’ = 945’ max. 189’ max. 35 910’ = 599h
S min. 178
max. 190
UK
E/W 22h = 1 320’ 5 264’ 190 50 160’ = 836h
NI 15h = 900’ 5 180’ 190 34 200’ = 570h
SC 25h = 1 500’ 5 300’ 190 57 000’ = 950h
EFTA/EEE
IS 28 x 40’= 1 120’ 5 224’ 170 38 080’ = 635h
LI 26 x 45’ = 1 170’ 5 234’ 200 46 800’ = 780h
NO min. 20 x 45’ = 900’ 5 min.180’ 190 min. 34 200’ = 570h
Países em pré-adesão
BG min. 22 (ou 25) x 40’= 5 min.176’/200’ 160 min. 28 160’ = 470h/
880’/1 000’ 32 000’= 533h
max. 22 (ou 25) x 45’ = 5 max.198’/225’ 160 max. 31 680’= 528h/
990’/1 125’ 36 000’ = 600h
CZ 22 x 45’= 990’ 5 198’ 193 38 214’ = 637h
EE 20 x 45’= 900’ 5 180’ 175 31 500’ = 525h
LV min. 19 x 35’ = 665’ 5 133’ 170 min. 22 610’ = 377h
max. 20 x 35’ = 700’ 5 140’ 170 max. 23 800’ = 397h
LT 22 x 35’= 770’ 5 154’ 170 26 180’ = 436h
HU 20 x 45’= 900’ 5 180’ 185 33 300’ = 555h
PL 19 x 45’ = 855’ 5 171’ 184 31 464’ = 524h
RO min. 20 x 50’ = 1 000’ 5 200’ 170 min. 34 000’ = 567h
max. 24 x 50’ = 1 200’ 5 240’ 170 max. 40 800’ = 680h
SI min. 20.5 x 45’ = 923’ 5 185’ 175 min. 34 988’ = 583h
max. 22.5 x 45’ = 1 013’ 5 203’ 175 max. 38 138’ = 636h
SK 22 x 45’= 990’ 5 198’ 186 36 828’ = 614h
206
EDUCAÇÃO PRIMÁRIA
União Europeia
B min. 28 x 50’ = 1400’ 5 280’ 182 min. 50 960’ = 849h
DK 24 x 45’ = 1080’ 5 216’ 200 43 200’ = 720h
D 1 139’ 5 228’ 188 42 808’ = 713h
EL min. 29 x 45’ = 1305’ 5 min. 261’ 175 min. 45 675’ = 761h
max. 30 x 45’ = 1350’ max. 270’ max. 47 250’ = 788h
E (25 x 60’) - (5 x 30’) 5 270’ 180 48 600’ = 810h
= 1 350’
F (26 x 60’) - (5 x 30’) 5 282’ 180 50 760’ = 846h
= 1 410’
IRL 23h20’ = 1 400’ 5 280’ min. 183 min. 51 240’ = 854h
I (30 x 60’) - (6 x 30’) 6 270’ min. 200 min. 54 000’ = 900h
= 1 620’
L (18 x 55’) + (12 x 50’) = 6 265’ 212 56 180’ = 936h
1 590’
NL 25h = 1 500’ 5 300’ 200 60 000’ = 1 000h
A 25 x 50’ = 1 250’ 5/6 250’/208’ 180/214 45 000’ = 750h
P min. 30 x 50’ = 1 500’ 5/6 min. 300’ 175 min. 52 500’ = 875h
max. 31 x 50’ = 1 550’ max. 310’ max. 54 250’ = 904h
FIN min. 23 x 45 = 1 035’ 5 min. 207’ 190 min. 39 330’ = 656h
max. 25 x 45’ = 1 125’ max. 225’ max. 42 750’ = 713h
S min. 178
max. 190
UK
E/W 24h = 1 440’ 5 288’ 190 54 720’ = 912h
NI 22h30’ = 1 350’ 5 270’ 190 51 300’ = 855h
SC 25h = 1 500’ 5 300’ 190 57 000’ = 950h
EFTA/EEE
IS 31 x 40’ = 1 240’ 5 248’ 170 42 160’ = 703h
LI 30 x 45’ = 1 350’ 5 270’ 200 54 000’ = 900h
NO 27 x 45’ = 1 215’ 5 243’ 190 46 170’ = 770h
Países em pré-adesão
BG min.25 (ou 29) x 40’= 5 min. 200’/232’ 165 min. 33 000’ = 550h/
1 000’/1 160’ max. 225’/261’ 38 280’ = 638h
max. 25 (ou 29) x 45’ = 5 165 max. 37 125’ = 619h/
1 125’/1 305’ 43 065’ = 718h
CZ 25 x 45’ = 1 125’ 5 225’ 193 43 425’ = 724h
EE 25 x 45’ = 1 125’ 5 225’ 175 39 375’ = 656h
LV min. 21 x 40’= 840’ 5 168’ 175 min. 29 400’ = 490h
max. 24 x 40’ = 960’ 5 192’ 175 max. 33 600’ = 560h
LT min. 23 x 45’= 1 035’ 5 207’ 170 min. 35 190’ = 587h
max. 25 x 45’ = 1 125’ 5 225’ 170 max. 38 250’ = 638h
HU 22.5 x 45’= 1 013’ 5 203’ 185 37 463’ = 624h
PL 23 x 45’ = 1 035’ 5 207’ 184 38 088’ = 635h
RO min. 23 x 50’= 1 150’ 5 230’ 170 min. 39 100’ = 652h
max. 32 x 50’ = 1 600’ 5 320’ 170 max. 54 400’ = 907h
SI min. 23.5 x 45’= 1 058’ 5 212’ 175 min. 39 713’ = 662h
max. 25.5 x 45’ = 1 148’ 5 230’ 175 max. 42 863’ = 714h
SK 26 x 45’ = 1 170’ 5 234’ 186 43 524’ = 725h
207
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
RECOMENDAÇÕES SOBRE A REPARTIÇÃO DE MATÉRIAS OBRIGATÓRIAS PELAS HORAS DE ENSINO (CERCA DOS 7 ANOS).
ANO LECTIVO DE 1997/1998.
(FIGURA D7)
CIÊNCIAS LÍNGUAS
LÍNGUA ACTIVIDADES RELIGIÃO E HORÁRIO
MATEMÁTICA HUMANAS E ESTRAN- DESPORTO TOTAL
MATERNA ARTÍSTICAS MORAL FLEXÍVEL
EXACTAS GEIRAS
União Europeia
B fr 272 153 110 59 136 59 59 848
32 % 18 % 13 % 7% 16 % 7% 7% 100 %
B de 272 153 110 59 59 136 59 848
32 % 18 % 13 % 7% 7% 16 % 7% 100 %
B nl 849 849
100 % 100 %
DK 270 120 30 30 60 60 30 600
45 % 20 % 5% 5% 10 % 10 % 5% 100 %
D 152 138 80 75 102 55 13 615
25 % 22 % 13 % 12 % 17 % 9% 2% 100 %
EL 236 131 83 52 105 22 26 629
36 % 20 % 13 % 8% 16 % 3% 4% 100 %
E 175 87 87 70 70 52 269 810
22 % 11 % 11 % 9% 9% 6% 33 % 100 %
F 293 163 130 98 98 65 846
35 % 19 % 15 % 11 % 11 % 8% 100 %
IRL 342 145 94 43 137 94 854
40 % 17 % 11 % 5% 16 % 11 % 100 %
I 121 90 149 90 60 119 60 211 900
13 % 10 % 17 % 10 % 7% 13 % 7% 23 % 100 %
L 38 187 92 251 92 92 92 92 936
4% 20 % 10 % 27 % 10 % 10 % 10 % 10 % 100 %
NL 880 880
100 % 100 %
A 210 120 90 60 90 60 630
33 % 19 % 14 % 10 % 14 % 10 % 100 %
P 788 788
100 % 100 %
FIN 152 105 86 38 57 95 38 57 628
24 % 17 % 14 % 6% 9% 15 % 6% 9% 100 %
S
100 % 100 %
UK (EW) 836 836
100 % 100 %
UK (NI) 570 570
100 % 100 %
UK (SC) 143 143 237 143 95 190 950
15 % 15 % 25 % 15 % 10 % 20 % 100 %
EFTA/EEE
IS 158 68 46 68 113 23 158 634
25 % 11 % 7% 11 % 18 % 4% 25 % 100 %
LI 320 164 62 101 101 31 779
41 % 21 % 8% 13 % 13 % 4% 100 %
NO 171 100 71 18 43 71 50 46 570
30 % 18 % 12 % 3% 8% 12 % 9% 8% 100 %
Países em pré-adesão
BG 150 75 47 65 75 56 468
32 % 16 % 10 % 14 % 16 % 12 % 100 %
CZ 290 145 58 58 87 638
45 % 23 % 9% 9% 14 % 100 %
EE 163 84 58 73 147 525
31 % 16 % 11 % 14 % 28 % 100 %
LV 159 79 40 40 40 20 378
42 % 21 % 11 % 11 % 11 % 5% 100 %
LT 159 79 40 59 80 20 437
36 % 18 % 9% 14 % 18 % 5% 100 %
HU 555 555
100 % 100 %
PL 179 124 28 83 110 524
34 % 24 % 5% 16 % 21 % 100 %
RO 255 114 85 85 28 567
45 % 20 % 15 % 15 % 5% 100 %
SI 131 131 88 94 91 48 583
23 % 23 % 15 % 16 % 16 % 8% 100 %
SK 251 140 56 84 84 615
41 % 23 % 9% 14 % 14 % 100 %
CY 302 116 70 46 139 46 719
42 % 16 % 10 % 6% 19 % 6% 100 %
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Finlândia: o número de horas para as actividades artísticas e o desporto é de 209. Os números indicados para cada uma
destas matérias referem-se aos mínimos absolutos.
208
EDUCAÇÃO PRIMÁRIA
RECOMENDAÇÕES SOBRE A REPARTIÇÃO DE MATÉRIAS OBRIGATÓRIAS PELAS HORAS DE ENSINO (CERCA DOS 10 ANOS)
ANO LECTIVO DE 1997/1998.
(FIGURA D8)
CIÊNCIAS LÍNGUAS
LÍNGUA ACTIVIDADES RELIGIÃO E HORÁRIO
MATEMÁTICA HUMANAS E ESTRAN- DESPORTO TIC TOTAL
MATERNA ARTÍSTICAS MORAL FLEXÍVEL
EXACTAS GEIRAS
União Europeia
B fr 212 152 196 61 91 61 75 848
25 % 18 % 23 % 7% 11 % 7% 9% 100 %
B de 212 151 184 90 61 91 61 850
25 % 18 % 22 % 11 % 7% 11 % 7% 100 %
B nl 849 849
100 % 100 %
DK 180 120 90 60 90 180 30 30 780
23 % 15 % 12 % 8% 12 % 23 % 4% 4% 100 %
D 164 135 120 81 130 60 23 713
23 % 19 % 17 % 11 % 18 % 8% 4% 100 %
EL 211 105 184 79 52 52 52 26 761
28 % 14 % 24 % 10 % 7% 7% 7% 3% 100 %
E 138 85 85 85 53 53 53 258 810
17 % 11 % 11 % 11 % 6% 6% 6% 32 % 100 %
F 293 179 130 89 89 65 845
35 % 21 % 15 % 10 % 10 % 8% 100 %
IRL 342 145 94 43 137 94 854
40 % 17 % 11 % 5% 16 % 11 % 100 %
I 121 90 149 90 60 119 60 211 900
13 % 10 % 17 % 10 % 7% 13 % 7% 23 % 100 %
L 29 159 93 374 93 93 93 936
3% 17 % 10 % 40 % 10 % 10 % 10 % 100 %
NL 1 000 1 000
100 % 100 %
A 210 120 90 30 90 150 60 750
28 % 16 % 12 % 4% 12 % 20 % 8% 100 %
P 145,8 116,6 175 116,6 58,3 233,3 29,1 875
17 % 13 % 20 % 13 % 7% 27 % 3% 100 %
FIN 152 105 86 38 57 95 38 57 628
24 % 17 % 14 % 6% 9% 15 % 6% 9% 100 %
S
100 % 100 %
UK (E/W) 912 912
100 % 100 %
UK (NI) 855 855
100 % 100 %
UK (SC) 143 143 237 143 95 190 950
15 % 15 % 25 % 15 % 10 % 20 % 100 %
EFTA/EEE
IS 136 91 113 68 136 23 136 703
19 % 13 % 16 % 10 % 19 % 3% 19 % 100 %
LI 180 149 248 58 90 117 58 900
20 % 17 % 28 % 6% 10 % 13 % 6% 100 %
NO 147 109 161 67 67 152 67 770
19 % 14 % 21 % 9% 9% 20 % 9% 100 %
Países em pré-adesão
BG 152 76 114 57 76 76 551
28 % 14 % 21 % 10 % 14 % 14 % 100 %
CZ 203 145 116 87 58 116 725
28 % 20 % 16 % 12 % 8% 16 % 100 %
EE 138 118 164 98 59 79 656
21 % 18 % 25 % 15 % 9% 12 % 100 %
LV 163 93 47 70 47 70 490
33 % 19 % 10 % 14 % 10 % 14 % 100 %
LT 179 102 51 51 51 102 25 25 586
31 % 17 % 9% 9% 9% 17 % 4% 4% 100 %
HU 624 624
100 % 100 %
PL 166 138 110 83 56 27 55 635
26 % 22 % 17 % 13 % 9% 4% 9% 100 %
RO 198 114 113 57 57 85 28 652
30 % 17 % 17 % 9% 9% 13 % 4% 100 %
SI 131 131 143 94 114 48 661
20 % 20 % 22 % 14 % 17 % 7% 100 %
SK 140 140 167 112 56 84 28 727
19 % 19 % 23 % 15 % 8% 12 % 4% 100 %
209
E
E N S I N O S E C U N D Á R I O
DISTRIBUIÇÃO DOS ALUNOS DO SECUNDÁRIO INFERIOR (CITE 2)
PELOS CURSOS DO ENSINO GERAL E PROFISSIONAL. ANO LECTIVO 1996/1997.
(FIGURA E3) (1 000)
União Europeia
UE B DK D EL E F IRL I L NL A
GERAL 16 714,4 257,7 201,1 5340,3 407,1 1120,6 3169,4 199,6 1851,8 4,8 616,5 380,1
PROFISSIONAL 439,5 95,7 (–) (–) 0 5,9 192,9 (–) - 9,8 134,1 -
210
ENSINO SECUNDÁRIO
211
ENSINO SECUNDÁRIO
212
ENSINO SECUNDÁRIO
213
ENSINO SECUNDÁRIO
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Alemanha: o número anual de horas de aulas é uma média calculada com base nas recomendações para os diferentes tipos
de escolas e de cursos ao nível do secundário inferior da Conferência dos Ministros da Educação e dos Assuntos Culturais, de
3 de Dezembro de 1993. O número anual de horas de ensino varia entre um mínimo e um máximo, uma vez que o ensino
secundário pode durar 8 ou 9 anos, consoante os Lander.
Espanha: estes dados são aproximados, podendo algumas Comunidades sofrer ligeiras variações.
Faz-se uma dedução de 5 minutos por hora para se ter em conta as mudanças de aulas.
Irlanda: o número mínimo de dias de ensino está fixado em 179, podendo as escolas consagrar 12 dias aos exames
certificativos. O mínimo corresponde aqui a 167 dias de aulas.
Itália: faz-se uma dedução de 20 minutos por dia para ter em conta as mudanças de aulas.
Áustria: os dados representam a situação das Hauptschulen. As escolas secundárias inferiores podem seguir um horário
estabelecido. Há, contudo, cada vez mais escolas a utilizar a autonomia adaptando os programas, quando necessário.
Finlândia: trata-se de uma média baseada em 30 períodos semanais de 45 minutos, podendo haver períodos de 50 minutos.
Suécia: a partir da reforma de 1995, as escolas repartem livremente os 6 665 períodos obrigatórios pelos nove anos de
escolaridade na Grundskola. Não se encontra fixada nenhuma repartição anual ou semanal.
Reino unido: nenhuma recomendação oficial determina o número mínimo de cursos em Inglaterra ou no País de Gales. Os
Governing Bodies e os responsáveis de estabelecimento das escolas subsidiadas são, contudo, obrigados a garantir um tempo
de ensino suficiente para cobrir todo o programa. O dados apresentados para a Inglaterra e País de Gales baseiam-se num
tempo de ensino médio por semana, no ano de 1996. Deles estão excluídos o tempo consagrado às assembleias, á marcação
das presenças dos alunos, bem como todas as pausas. Para a Irlanda do Norte, os dados são calculados com base na
regulamentação de um mínimo de 22,5 horas por semana. Para a Escócia, os dados correspondem ao tempo máximo de
ensino contratualmente exigido aos docentes. O tempo que os alunos passam na sala de aula é mais elevado.
Islândia: os municípios são livres de acrescentar horas suplementares a este mínimo.
214
ENSINO SECUNDÁRIO
NÚMERO ANUAL DE HORAS DE ENSINO NO SECUNDÁRIO INFERIOR GERAL. ANO LECTIVO DE 1997/1998.
(FIGURA E7)
CARGA SEMANAL NÚMERO DE DIAS CARGA DIÁRIA NÚMERO DE CARGA ANUAL
POR SEMANA DIAS POR
(MINUTOS) ANO
(A) (B) (A) / (B) = (C) (F) = (C) X (F)
Países em pré-adesão
BG min. 30 x 45’ = 1 350’ 5 270’ 170 min. 45 900’ = 765h
max. 34 x 45’ = 1 530’ 306’ max. 52 020’ = 867h
CZ min. 27 x 45’ = 1 215’ 5 243’ 193 min. 46 899’ = 782h
max. 30 x 45’ = 1 350’ 270’ max. 52 110’ = 869h
EE min. 30 x 45’ = 1 350’ 5 270’ 175 min. 47 250’ = 788h
max. 34 x 45’ = 1 530’ 306’ max. 53 550’ = 893h
LV min. 31 x 40’ = 1 240’ 5 248’ 175 min. 43 400’ = 723h
max. 32 x 40’ = 1 280’ 5 256’ 175 max. 44 800’ = 747h
LT min. 30 x 45’ = 1 350’ 5 270’ 195 min. 52 650’ = 878h
max. 33 x 45’ = 1 485’ 5 297’ 195 max. 57 915’ = 965h
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Estónia: o número mínimo de horas corresponde ao 7º ano da estrutura única, o número máximo corresponde ao último ano
da estrutura única.
Chipre: o número de dias por ano corresponde ao número de dias de aulas. Juntam-se duas semanas para os exames.
NÚMERO ANUAL DE HORAS DE ENSINO NO SECUNDÁRIO SUPERIOR GERAL. ANO LECTIVO DE 1997/1998.
(FIGURA E8)
CARGA SEMANAL NÚMERO DE CARGA DIÁRIA NÚMERO DE CARGA ANUAL
DIAS POR DIAS POR
SEMANA (MINUTOS) ANO
(A) (B) (A) / (B) = (C) (F) = (C) X (F)
União europeia
B fr, B de min. 28 x 50’ = 1 400’ 5 280’ 182 min. 50 960' = 849h
max. 34 x 50' = 1 700' 5 340’ 182 max. 61 880' = 1 031h
B nl min. 28 x 50' = 1 400' 5 280’ 182 min. 50 960' = 849h
max. 33 x 50' = 1 650' 5 330’ 182 max. 60 060' = 1 001h
DK min. 30 x 45' = 1 350' 5 270’ 200 min. 54 000' = 900h
max. 32 x 45' = 1 440' 5 288’ 200 max. 57 600' = 960h
D min. 30 x 45' = 1 350' 5 270’ 188 min. 50 760' = 846h
max. 33 x 45' = 1 485' 5 297’ 188 max. 55 836' = 931h
EL min. 30 x 45' = 1 350' 5 270’ 175 min. 47 250' = 788h
max. 34 x 45' = 1 530' 5 306’ 175 max. 53 550' = 893h
E min. 29 x 55' = 1 595’ 5 319’ 175 min. 55 825' = 930h
max. 33 x 55' = 1 815’ 5 363’ 175 max. 63 525' = 1 059h
F min. 29 x 55' = 1 595' 5 319’ 180 min. 57 420' = 957h
max. 31 x 55’ = 1 705' 5 341’ 180 max. 61 380' = 1 023h
IRL 45 x 40' = 1 800' 5 360’ 167 min. 60 120' = 1 002h
I min. (25 x 60') - (6 j x 20’) = 1 380' 6 230’ (min.) 200 min. 46 000' = 767h
max. (30 x 60') - (6 j x 20’) = 1 680' 6 280’ (min.) 200 max. 56 000' = 933h
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Alemanha: este número foi calculado com base nos «Accords pour l’organisation du Gymnasiale Oberstufe” da Conferência
dos Ministros da Educação e dos Assuntos Culturais, (7 de Julho de 1972, alterada em 1997). O número anual de horas de
aulas varia entre um mínimo e um máximo uma vez que o ensino secundário pode durar 8 ou 9 anos, consoante os Lander.
Grécia: diz respeito unicamente ao Lykeio geral.
Espanha: estes dados são aproximados podendo sofrer ligeiras variações consoante as Comunidades.
Faz-se uma dedução de 5 minutos por hora para as mudanças de aulas.
Irlanda: o número de dias de ensino encontra-se fixado num mínimo de 179, consagrando as escolas 12 dias aos exames
certificativos. O mínimo corresponde a 167 dias de aulas.
Itália: faz-se uma dedução de 20 minutos por dia para ter em conta as mudanças de classes.
215
ENSINO SECUNDÁRIO
NÚMERO ANUAL DE HORAS DE ENSINO NO SECUNDÁRIO SUPERIOR GERAL. ANO LECTIVO DE 1997/1998.
(FIGURA E8)
CARGA SEMANAL NÚMERO DE CARGA DIÁRIA NÚMERO DE CARGA ANUAL
DIAS POR DIAS POR
SEMANA (MINUTOS) ANO
(A) (B) (A) / (B) = (C) (F) = (C) X (F)
União Europeia (continuação)
L min. 30 x 50’ = 1 500’ 6 250’ 216 min. 54 000' = 900h
max. 31 x 50’ = 1 550' 6 258’ 216 max. 55 800' = 930h
NL média teórica
30 x 50' = 1 500' 5 300’ 200 60 000' = 1 000h
A min. 32 x 50' = 1 600' 5 320’ 180 min. 57 600' = 960h
max. 38 x 50' = 1 900' 5 380’ 180 max. 68 400' = 1 140h
P min. 23 x 50' = 1 150' 5/6 230’/192’ 160/192 min. 36 800' = 613h
max. 33 x 50' = 1 650' 5/6 330’/275’ 160/192 max. 52 800' = 880h
FIN 28,5 x 45' = 1 283' 5 257’ 190 48 735' = 812h
S média teórica
20 x 60' = 1 200' 5 240’ 178 42 720' = 712h
UK (E/W) tempo médio actualmente ensinado
25 x 60' = 1 500' 5 300’ 190 57 000' = 950h
UK (NI) min. 22.5 x 60' = 1 350' 5 270’ 190 51 300' = 855h
UK (SC) 27.5 x 60' = 1 650' 5 330’ 190 62 700' = 1 045h
EFTA/EEE
IS 35 x 40’ = 1 400’ 5 280’ 145 40 600’ = 677h
LI min. 34 x 45' = 1 530' 5 306’ 200 min. 61 200' = 1 020h
max. 38 x 45' = 1 710' 5 342’ 200 max. 68 400' = 1 140h
NO 30 x 45' = 1 350' 5 270’ 190 51 300' = 855h
Países em pré-adesão
BG min. 31 x 45’ = 1 395’ 5 279’ 180 min. 50 220’ = 837h
max. 35 x 45’ = 1 575’ 315’ max. 56 700’ = 945h
CZ min. 30 x 45’ = 1 350’ 5 270’ 193 min. 52 110’ = 869h
max. 31 x 45’ = 1 395’ 279’ max. 53 847’ = 897h
EE 35 x 45' = 1 575’ 5 315’ 175 55 125’ = 919h
LV min. 30 x 45’ = 1 350’ 5 270’ 175 min. 47 250’ = 788h
max. 36 x 45’ = 1 620’ 5 324’ max. 56 700’ = 945h
LT min. 32 x 45’ = 1 440’ 5 288’ 195 min. 56 160’ = 936h
max. 35 x 45’ = 1 575’ 5 315’ 195 max. 61 425’ = 1 024h
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Portugal: em 1995/1996 foi generalizado um novo sistema de avaliação. A realização das provas finais e dos exames
introduzidos por este sistema gerou, na prática, uma redução de três semanas de aulas.
Finlândia: este número constitui uma média teórica baseada no número mínimo de períodos a seguir no ensino secundário
superior.
Suécia: média teórica calculada com base numa repartição equivalente de 2.150 períodos ao longo dos três anos.
Reino unido (E/W, NI): os dados referem-se aos últimos dois anos do ensino secundário obrigatório (14 a 16 anos). Para a
Inglaterra e País de Gales, estes mesmos dados baseiam-se nas estatísticas do tempo de aulas de 1996. Para a Irlanda do
Norte, os dados são calculados com base na regulamentação de 22,5 horas mínimas por semana. Durante o ensino
secundário pós-obrigatório (dos16 aos 18 anos), não é possível estabelecer nenhuma recomendação anual de horas de aulas.
No entanto, os comités de exames podem consultar outros órgãos sobre do número de aulas a seguir para assegurar o
programa. Na Escócia, o número anual de horas no ensino pós-obrigatório (16-18) é idêntico aos dados aqui referidos,
podendo os alunos escolher programas individuais.
Islândia: os dias de exames não são tidos em conta. Para uma formação normal de 4 anos, a média é de 677 horas por ano,
podendo, contudo, o número de horas para cada aluno variar de um semestre para outro.
Chipre: o número de dias por ano corresponde ao número de dias de aulas a que se juntam duas semanas para os exames.
216
ENSINO SECUNDÁRIO
REPARTIÇÃO DO NÚMERO MÍNIMO DE HORAS ANUAIS DE ENSINO POR MATÉRIA OBRIGATÓRIA, CARCA DOS 13 ANOS,
NO ENSINO SECUNDÁRIO INFERIOR GERAL. ANO LECTIVO DE 1997/1998.
(FIGURA E10)
LÍNGUA MATEMÁ- CIÊNCIAS CIÊNCIAS LÍNGUAS DES- ACTIVI- TIC OPÇÕES HORÁRIO OUTROS TOTAL
MATERNA TICA NATURAIS HUMANAS ESTRAN- PORTO DADES OBRIGA- FLEXÍVEL
GEIRAS ARTÍSTI- TÓRIAS
CAS
União Europeia
B fr, 152 152 61 121 121 91 30 121 849
B de 18 % 18 % 7% 14 % 14 % 11 % 4% 14 % 100 %
B nl 121 121 30 61 121 61 61 152 121 849
14 % 14 % 4% 7% 14 % 7% 7% 18 % 14 % 100 %
DK 180 120 120 120 180 60 90 30 900
20 % 13 % 13 % 13 % 20 % 7% 10 % 3% 100 %
D 114 114 115 106 210 74 66 75 874
13 % 13 % 13 % 12 % 24 % 8% 8% 9% 100 %
EL 105 105 79 105 131 79 53 266 923
11 % 11 % 9% 11 % 14 % 9% 6% 29 % 100 %
E 105 70 70 70 105 35 70 226 115 866
12 % 8% 8% 8% 12 % 4% 8% 26 % 13 % 100 %
F 153 136 119 119 102 102 68 68 68 935
16 % 15 % 13 % 13 % 11 % 11 % 7% 7% 7% 100 %
IRL 1 074 1 074
100 % 100 %
I 187 93 93 156 93 63 124 124 933
20 % 10 % 10 % 17 % 10 % 7% 13 % 13 % 100 %
L 90 30 90 480 60 90 60 900
10 % 3% 10 % 53 % 7% 10 % 7% 100 %
NL 111 111 89 144 144 100 78 6 233 50 1 067
10 % 10 % 8% 14 % 14 % 9% 7% 1% 22 % 5% 100 %
A 120 165 180 120 90 90 90 165 1 020
12 % 16 % 18 % 12 % 9% 9% 9% 16 % 100 %
P 117 117 117 175 87 58 87 87 29 874
13 % 13 % 13 % 20 % 10 % 7% 10 % 10 % 3% 100 %
FIN 76 86 124 57 133 57 29 190 105 857
9% 10 % 14 % 7% 16 % 7% 3% 22 % 12 % 100 %
S 807 807
100 % 100 %
UK (E/W) 950 950
100 % 100 %
UK (NI) 855 855
100 % 100 %
UK (SC) 157 157 261 157 209 104 1 045
15 % 15 % 25 % 15 % 20 % 10 % 100 %
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Bélgica (B fr): os números de horas dedicados à matemática, ciências, línguas estrangeiras e outras são os mínimos que os
alunos podem perfazer segundo as suas opções. Com as opções facultativas, o tempo que lhes é dedicado pode atingir o
quádruplo do mínimo.
Dinamarca: a repartição horária pelas disciplinas encontra-se fixada unicamente nas directrizes do ministério com base numa
estimativa de 30 períodos por semana. Na realidade, porém, são os municípios e as escolas que decidem o número mínimo e
máximo de aulas semanais.
Alemanha: o número anual de horas por disciplina é uma média calculada com base nas horas de uma semana de ensino de
uma classe do 8º ano de todos os tipos de escolas dos diferentes Länder. A categoria ‘Outras’ agrupa a religião e as diferentes
matérias, segundo o Land.
Grécia: os dados correspondem ao horário do segundo ano do gymnasio.
Espanha: Nas comunidades autónomas que têm uma segunda língua oficial, a parte de horário flexível é de 45 %, o que
permite incluir esta segunda língua no programa.
Irlanda: os programas e as directrizes permitem que cada escola defina a repartição do tempo a consagrar às diferentes
matérias. A língua materna compreende o inglês e o irlandês. A educação cívica, social e política está incluída na categoria
«ciências humanas».
Países Baixos: estão incluídas nas matérias de opção obrigatória o Grego e o Latim, no VWO, e uma terceira língua
estrangeira no HAVO e VWO.
Áustria: refere-se ao quarto ano da Hauptschule. As tecnologias da informação e comunicação são ensinadas de uma forma
integrada.
Portugal: o número de horas de desporto varia consoante os recursos humanos e as infra-estruturas das escolas, podendo
elevar-se a 105 horas.
Finlândia: nos limites do programa nacional, as escolas podem decidir como distribuir as disciplinas nos três anos do 2º ciclo
da peruskoulu. Os dados são uma média teórica baseada nos dados mínimos para o conjunto do ciclo, no pressuposto que as
matérias são repartidas igualmente pelos três anos.
Suécia: as escolas são livres de decidir a altura em que deverá ser introduzida uma determinada matéria, bem como a
distribuição dos saberes pelos nove anos da grundskola, devendo, no entanto, assegurar que as crianças atingem certos
objectivos no final do quinto e do nono anos de escolaridade.
Reino unido: as escolas são, em grande parte, livres de fixar o tempo a dedicar às diferentes matérias.
Reino unido (SC): o estudo do meio inclui as ciências humanas e as TIC. As actividades artísticas compreendem a educação
física. O Scottish Executive propõe às escolas estas matérias, assim como o tempo a consagrar a cada uma.
217
ENSINO SECUNDÁRIO
REPARTIÇÃO DO MÍNIMO DE HORAS DE ENSINO ANUAIS POR MATÉRIA OBRIGATÓRIA, CERCA DOS 13 ANOS,
NO ENSINO SECUNDÁRIO INFERIOR GERAL. ANO LECTIVO DE 1997/1998.
(FIGURA E10)
LÍNGUA MATEMÁ- CIÊNCIAS CIÊNCIAS LÍNGUAS DES- ACTIVI- TIC OPÇÕES HORÁRIO OUTROS TOTAL
MATERNA TICA NATURAIS HUMANAS ESTRAN- PORTO DADES OBRIGA- FLEXÍVEL
GEIRAS ARTÍSTI- TÓRIAS
CAS
EFTA/EEE
IS 113 90 69 46 136 68 158 90 23 793
14 % 11 % 9% 6% 17 % 9% 20 % 11 % 3% 100 %
LI 150 150 60 120 120 120 120 180 1 020
15 % 15 % 6% 12 % 12 % 12 % 12 % 18 % 100 %
NO 133 104,5 85,5 95 85,5 76 85,5 76 114 855
16 % 12 % 10 % 11 % 10 % 9% 10 % 9% 13 % 100 %
Países em pré-adesão
BG 128 102 153 102 102 51 102 26 765
17 % 13 % 20 % 13 % 13 % 7% 13 % 3% 100 %
CZ 116 116 87 58 492 869
13 % 13 % 10 % 7% 57 % 100 %
EE 102 110 134 173 134 55 55 24 787
13 % 14 % 17 % 22 % 17 % 7% 7% 3% 100 %
LV 117 140 47 117 140 47 46 23 47 724
16 % 19 % 7% 16 % 19 % 7% 6% 3% 7% 100 %
LT 146 117 29 117 146 59 117 117 29 878
17 % 13 % 3% 13 % 17 % 7% 13 % 13 % 3% 100 %
HU 694 694
100 % 100 %
PL 138 110 179 41 55 83 84 27 55 772
18 % 14 % 23 % 5% 7% 11 % 11 % 4% 7% 100 %
RO 113 113 227 85 113 57 57 28 85 878
13 % 13 % 26 % 10 % 13 % 6% 6% 3% 10 % 100 %
SI 99 99 158 99 50 65 62 37 116 783
13 % 13 % 20 % 13 % 6% 8% 8% 5% 15 % 100 %
SK 112 112 167 167 84 56 84 28 56 866
13 % 13 % 19 % 19 % 10 % 6% 10 % 3% 6% 100 %
CY 199 75 75 100 112 75 175 62 872
23 % 9% 9% 11 % 13 % 9% 20 % 7% 100 %
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Noruega: as 76 horas de opções podem ser consagradas ou à aprendizagem de uma outra língua estrangeira, ou à resolução
de problemas.
Republica Checa: os horários flexíveis referem-se às seguintes disciplinas: geografia, historia, educação cívica, educação
familiar, biologia, música, artes, química, física, trabalhos manuais e outras matérias de opção. O número de horas de ensino
por disciplina é definido pelo director do estabelecimento, em colaboração com a autoridade responsável, na condição de todas
as matérias do programa serem ensinadas, o número mínimo de horas seja respeitado ou o seu número máximo não seja
ultrapassado.
Estónia: a repartição das horas de ensino por matéria é feita para os alunos que falam estóniano. Para aqueles que não têm
esta como língua materna têm um número superior de horas consagradas ao ensino de línguas estrangeiras.
Lituânia: 4 dos 30 períodos semanais podem ser, segundo a escolha da escola ou das necessidades especiais de uma classe,
distribuídos quer pela língua estrangeira, quer pela matemática, pela biologia ou ainda pela educação física.
Hungria: o programa fixa as matérias a serem abordadas, sendo os estabelecimentos livres de lhes atribuir um certo número
de horas, de entre um mínimo e um máximo.
Polónia: as «Ciências Naturais» compreendem a Geografia. Os horários flexíveis contêm as opções.
218
ENSINO SECUNDÁRIO
REPARTIÇÃO DO NÚMERO MÍNIMO DE HORAS ANUAIS DE ENSINO PELAS MATÉRIAS OBRIGATÓRIAS, CERCA DOS 16 ANOS,
NO ENSINO SECUNDÁRIO SUPERIOR GERAL. ANO LECTIVO DE 1997/1998.
(FIGURA E11)
LÍNGUA MATEMÁ- CIÊNCIAS CIÊNCIAS LÍNGUAS DES- ACTIVI- TIC OPÇÕES HORÁRIO OUTROS TOTAL
MATERNA TICA NATURAIS HUMANAS ESTRAN- PORTO DADES OBRIGA- FLEXÍVEL
GEIRAS ARTÍSTI- TÓRIAS
CAS
União Europeia
B fr. 152 121 152 91 182 61 30 61 850
B de 18 % 14 % 18 % 11 % 21 % 7% 4% 7% 100 %
B nl 121 91 61 91 152 61 212 61 850
14 % 11 % 7% 11 % 18 % 7% 25 % 7% 100 %
DK 90 120 270 90 210 60 90 930
10 % 13 % 29 % 10 % 23 % 6% 10 % 100 %
D 282 564 846
33 % 67 % 100 %
EL 105 131 184 53 53 39 223 788
13 % 17 % 23 % 7% 7% 5% 28 % 100 %
E 105 70 140 70 105 18 70 318 35 931
11 % 8% 15 % 8% 11 % 2% 8% 34 % 4% 100 %
F 132 198 231 99 99 66 99 33 957
14 % 21 % 24 % 10 % 10 % 7% 10 % 3% 100 %
IRL 1 002 1 002
100 % 100 %
I 133 100 167 134 100 67 67 165 933
14 % 11 % 18 % 14 % 11 % 7% 7% 18 % 100 %
L 120 150 90 420 30 30 30 30 900
13 % 17 % 10 % 47 % 3% 3% 3% 3% 100 %
NL 100 22 89 33 22 734 1 000
10 % 2% 9% 3% 2% 73 % 100 %
A 90 120 210 180 180 60 60 90 60 1 050
9% 11 % 20 % 17 % 17 % 6% 6% 9% 6% 100 %
P 80 107 213 80 80 53 187 800
10 % 13 % 27 % 10 % 10 % 7% 23 % 100 %
FIN 812 812
100 % 100 %
S 712 712
100 % 100 %
UK (E/W) 950 950
100 % 100 %
UK (NI) 855 855
100 % 100 %
UK (SC) 209 105 105 105 52 105 105 209 52 1 045
20 % 10 % 10 % 10 % 5% 10 % 10 % 20 % 5% 100 %
EFTA/EEE
IS 116 116 193 39 213 677
17 % 17 % 29 % 6% 32 % 100 %
LI 120 120 210 90 240 60 60 160 1 060
11 % 11 % 20 % 8% 23 % 6% 6% 15 % 100 %
NO 119 147 147 265 59 119 855
14 % 17 % 17 % 31 % 7% 14 % 100 %
Países em pré-adesão
BG 81 81 162 216 108 54 135 837
10 % 10 % 19 % 26 % 13 % 6% 16 % 100 %
CZ 87 87 174 116 145 58 58 145 870
10 % 10 % 20 % 13 % 17 % 7% 7% 17 % 100 %
Fonte: Eurydice.
Notas complementares
Dinamarca: as TIC estão integradas no ensino das disciplinas obrigatórias.
Alemanha: as disciplinas obrigatórias (564 horas por ano) estão agrupadas em três áreas (línguas, literatura, artes - ciências
humanas - matemática, ciências naturais, tecnologia) às quais se acrescentam a religião e o desporto. Nestas matérias, a
tónica é posta na língua materna, na matemática e numa língua estrangeira. Todas estas matérias são acrescidas de 10 % do
horário semanal. As disciplinas de opção obrigatórias (282 horas por ano) destinam-se à especialização individual nestas áreas.
Espanha: nas comunidades autónomas que têm uma segunda língua oficial, a parte de horário flexível é de 45 %, o que
permite incluir a segunda língua no programa.
Irlanda: os programas e as directrizes permitem que todas as escolas façam a repartição do tempo a consagrar às diferentes
matérias.
Luxemburgo: este horário corresponde à orientação científica da divisão superior do secundário geral, no ensino moderno.
Finlândia: o programa concede uma grande autonomia ás escolas e aos alunos, tendo em consideração as disciplinas
obrigatórias neste nível de ensino.
Reino unido: as escolas são, praticamente livres de fixar o tempo a dedicar às diferentes matérias.
Reino unido (SC): a língua materna compreende também as línguas estrangeiras. As TIC compreendem as matérias técnicas.
0 Scottish Executive propõe estas matérias às escolas, assim como o tempo que lhes deverá ser consagrado.
Republica Checa: os horários flexíveis referem-se às seguintes disciplinas: latim, ciências sociais, geometria descritiva,
informática. O número de horas de ensino por disciplina é definido pelo chefe de estabelecimento, em colaboração com a
autoridade responsável, na condição de as disciplinas do programa serem ensinadas, do número mínimo de horas seja
respeitado, e não seja ultrapassado o número máximo.
219
ENSINO SECUNDÁRIO
PERCENTAGEM DE JOVENS DE 22 ANOS QUE CONCLUÍRAM PELO MENOS O NÍVEL DO ENSINO SECUNDÁRIO SUPERIOR
(CITE 3), 1997.
(FIGURA E12) (%)
UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
71,2 81,2 80,0 78,5 77,8 63,7 75,1 76,9 65,5 57,8 73,2 82,6 51,6 90,1 90,2 66,7
Fonte: Eurostat, inquérito sobre as forças do trabalho.
Notas complementares
Luxemburgo: a maioria dos jovens que seguem estudos superiores fazem-no no estrangeiro. Todos eles completaram o
ensino secundário superior e por isso a percentagem encontra-se sub-avaliada.
Reino unido: o GCSE ou diplomas equivalentes obtidos aos 16 anos são considerados qualificações de nível secundário
inferior.
220
ENSINO SECUNDÁRIO
TAXAS DE PARTICIPAÇÃO GLOBAL E POR SEXO NO FIM DA ESCOLARIDADE OBRIGATÓRIA. ANO LECTIVO DE 1996/1997.
(FIGURA E18) (%)
União Europeia
B (X= 18) DK (X= 16) D (X= 18) EL (X= 15) E (X= 16)
H M TOTAL H M TOTAL H M TOTAL H M TOTAL H M TOTAL
X-1 95,1 98,4 96,7 96,9 98,5 97,7 94,4 92,5 93,5 95,3 96,1 95,7 95,7 94,6 95,1
X 83,6 87,8 85,7 92,5 94,4 93,4 86,0 84,9 85,5 86,6 91,4 88,9 84,8 87,2 86,0
X+1 70,7 77,2 73,9 80,7 82,9 81,8 64,7 68,1 66,4 87,4 91,8 89,5 75,3 80,7 77,9
X+2 57,8 67,6 62,7 72,5 75,5 74,0 43,6 49,5 46,5 63,2 68,0 65,5 62,6 71,4 66,9
F (X= 16) IRL (X= 15) I (X= 14) L (X= 15) NL (X= 18)
H M TOTAL H M TOTAL H M TOTAL H M TOTAL H M TOTAL
X-1 98,2 98,1 98,1 99,1 100,0 99,9 100,0* 99,5 100,0* 81,3 89,2 85,2 91,4 90,2 90,8
X 95,9 95,4 95,6 95,3 97,5 96,3 94,7 90,5 92,7 81,5 87,0 84,1 80,6 79,0 79,8
X+1 91,9 92,2 92,0 89,0 95,1 91,9 86,3 87,6 86,9 90,1 88,0 89,0 70,8 66,1 68,5
X+2 81,3 84,5 82,9 75,8 86,5 81,0 78,0 83,8 80,8 71,5 82,8 77,0 61,4 55,3 58,4
A (X= 15) P (X= 15) FIN (X= 16) S (X= 16) UK (X= 16)
H M TOTAL H M TOTAL H M TOTAL H M TOTAL H M TOTAL
X-1 99,6 100,0 99,8 95,5 92,9 94,2 99,9 100,0 100,0 95,6 98,1 96,8 100,0 100,0 100,0
X 91,8 92,3 92,1 59,0 45,3 52,3 89,6 92,1 90,8 97,5 97,7 97,6 77,4 83,4 80,3
X+1 91,1 86,5 88,9 38,2 29,1 33,7 94,8 94,3 94,5 97,0 97,0 97,0 65,8 71,1 68,4
X+2 92,0 83,0 87,7 32,7 25,3 29,1 81,0 87,2 84,0 94,8 94,4 94,6 48,8 50,6 49,7
X 87,7 90,9 89,3 (:) (:) (:) 95,3 95,4 95,3 85,1 88,6 87,0
X+1 73,3 80,2 76,6 (:) (:) (:) 93,6 93,4 93,5 78,9 80,9 79,9
X+2 65,0 69,6 67,3 (:) (:) (:) 87,2 89,9 88,5 66,2 67,8 67,0
X 99,2 100,0 99,6 90,3 92,9 92,0 80,8 89,1 85,0 84,4 87,5 86,0 86,8 87,5 87,1
X+1 98,4 99,7 99,0 76,4 84,0 80,1 71,7 82,3 76,9 69,4 78,9 75,1 69,4 73,0 71,2
X+2 82,0 88,8 85,3 56,2 64,0 60,1 49,9 63,4 56,6 48,1 59,2 53,6 40,4 39,6 40,0
PL (X= 15) RO (X= 15) SI (X= 15) SK (X= 15) CY (X= 15)
H M TOTAL H M TOTAL H M TOTAL H M TOTAL H M TOTAL
X-1 97,2 97,0 97,0 92,7 92,3 95,5 97,0 97,7 97,0 (:) (:) (:) (:) (:) (:)
X 95,3 96,0 96,0 77,7 79,6 78,6 95,6 98,7 97,0 (:) (:) (:) (:) (:) (:)
X+1 92,0 94,0 92,8 71,1 70,8 70,9 93,8 94,2 94,0 (:) (:) (:) (:) (:) (:)
X+2 90,0 92,0 89,7 58,2 64,1 61,1 84,3 89,9 87,0 (:) (:) (:) (:) (:) (:)
221
F
E N S I N O S U P E R I O R
EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ESTUDANTES NO ENSINO SUPERIOR (CITE 5, 6, 7),
DE 1975/1976 A 1996/1997.
(FIGURAS F1, F2 E F12) HOMENS E MULHERES (1 000)
União Europeia
UE B DK D EL E F IRL I L NL
1975/1976 5 647 176 97 1 334 117 548 1 053 46 977 (:) 291
1980/1981 6 543 217 115 1 515 121 698 1 176 55 1 126 (:) 364
1985/1986 7 991 248 125 1 842 182 934 1 358 70 1 192 (:) 405
1990/1991 9 655 276 151 2 082 195 1 222 1 699 90 1 452 (:) 479
1995/1996 11 933 358 167 2 144 329 1 592 2 092 128 1 775 2 492
1996/1997 12 266 361 180 2 132 363 1 684 2 063 135 1 893 2 469
União Europeia (continuação) EFTA/EEE
A P FIN S UK IS LI NO
1975/1976 97 89 90 (:) 733 3 (:) (:)
1980/1981 125 90 113 (:) 828 4 (:) (:)
1985/1986 173 118 128 183 1 033 5 (:) 73
1990/1991 206 186 166 193 1 258 5 (:) 114
1995/1996 239 320 214 261 1 821 7 (:) 180
1996/1997 241 351 226 275 1 891 8 0.1 185
222
ENSINO SUPERIOR
ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR (CITE 5, 6, 7) POR REGIÕES NUTE 1 E NUTE 2. ANO LECTIVO DE 1996/1997.
(FIGURA F3)
TAXA CITE 5 A 7 TOTAL
(%) (1 000) (1 000)
UNIÃO EUROPEIA
UE UNIÃO EUROPEIA 14,5 12 148,1 83 845,0
BE BELGIQUE-BELGIË* 13,9 360,9 2 588,6
BE1 RÉG. BRUXELLES-CAP.-BRUSSELS HFDST. GEWEST 25,1 81,5 324,8
BE2 VLAAMS GEWEST 12,0 166,2 1 385,6
BE3 RÉGION WALLONNE 12,9 113,2 878,2
DK DANMARK 15,3 180,4 1 176,1
DE DEUTSCHLAND 12,7 2 131,9 16 784,2
DE1 BADEN-WURTTEMBERG 11,6 254,8 2 193,5
DE2 BAYERN 12,1 284,1 2 344,4
DE3 BERLIN 20,1 149,8 743,6
DE4 BRANDENBURG 5,1 28,7 557,4
DE5 BREMEN 19,7 27,3 138,5
DE6 HAMBURG 22,1 75,0 339,5
DE7 HESSEN 13,6 161,0 1 184,2
DE8 MECKLENBURG-VORPOMMERN 5,6 23,3 413,7
DE9 NIEDERSACHSEN 11,8 183,7 1 556,0
DEA NORDRHEIN-WESTFALEN 16,1 605,9 3 757,2
DEB RHEINLAND-PFALZ 12,4 99,5 802,5
DEC SAARLAND 13,1 27,1 207,2
DED SACHSEN 9,3 88,3 945,4
DEE SACHSEN-ANHALT 6,5 36,5 560,2
DEF SCHLESWIG-HOLSTEIN 10,3 53,0 516,3
DEG THURINGEN 6,4 33,8 524,4
GR ELLADA 18,5 363,2 1 965,5
GR1 VOREIA ELLADA (:) (:) (:)
GR2 KENTRIKI ELLADA (:) (:) (:)
GR3 ATTIKI (:) (:) (:)
GR4 NISIA AIGAIOU, KRITI (:) (:) (:)
ES ESPAÑA 16,9 1 555,6 9 227,6
ES1 NOROESTE 17,4 164,4 943,1
ES2 NORESTE 19,3 169,9 880,2
ES3 COMUNIDAD DE MADRID 22,6 284,1 1 254,3
ES4 CENTRO (E) 14,9 177,2 1 189,8
ES5 ESTE 16,2 385,6 2 387,1
ES6 SUR 14,8 320,4 2 159,4
ES7 CANARIAS 13,1 54,1 413,8
FR FRANCE 13,9 2 091,9 15 094,0
FR1 ÎLE DE FRANCE 18,6 534,5 2 866,5
FR2 BASSIN PARISIEN 10,5 273,4 2 597,1
FR3 NORD-PAS-DE-CALAIS 12,8 146,5 1 145,6
FR4 EST 13,4 174,3 1 297,8
FR5 OUEST 12,9 247,8 1 926,7
FR6 SUD-OUEST 15,8 218,4 1 384,3
FR7 CENTRE-EST 14,2 246,5 1 731,9
FR8 MEDITERRANEE 13,5 221,1 1 632,2
FR9 DEPARTEMENTS D’OUTRE-MER 5,7 29,4 512,0
IE IRELAND 13,5 134,6 998,3
IT ITALIA 17,4 1 892,5 10 889,8
IT1 NORD OVEST 17,0 153,3 899,0
IT2 LOMBARDIA 17,8 265,3 1 486,6
IT3 NORD EST 16,3 180,0 1 102,4
IT4 EMILIA-ROMAGNA 26,8 171,6 639,4
IT5 CENTRO (I) 23,3 236,9 1 015,3
IT6 LAZIO 23,7 257,7 1 087,5
IT7 ABRUZZI-MOLISE 16,5 53,4 323,1
IT8 CAMPANIA 14,4 199,0 1 377,7
IT9 SUD 10,6 153,7 1 453,7
ITA SICILIA 14,3 163,7 1 140,7
ITB SARDEGNA 15,9 58,0 364,4
LU LUXEMBOURG 2,5 1,8 68,9
NL NEDERLAND 13,4 469,0 3 510,0
NL1 NOORD-NEDERLAND (:) (:) (:)
NL2 OOST-NEDERLAND (:) (:) (:)
NL3 WEST-NEDERLAND (:) (:) (:)
NL4 ZUID-NEDERLAND (:) (:) (:)
AT ÖSTERREICH (AUSTRIA) 15,2 252,0 1 652,4
AT1 OSTÖSTERREICH 20,2 139,8 690,7
AT2 SÜDÖSTERREICH 14,6 52,0 356,4
AT3 WESTÖSTERREICH 9,9 60,1 605,4
PT Portugal (1995/1996) 13,7 319,5 2 327,5
PT1 CONTINENTE 14,3 314,5 2 205,3
PT11 NORTE 12,0 96,7 806,8
PT12 CENTRO (P) 13,9 55,2 398,1
PT13 LISBOA E VALE DO TEJO 17,8 143,4 808,0
PT14 ALENTEJO 10,3 11,4 110,9
PT15 ALGARVE 9,4 7,7 81,6
PT2 ACORES 4,4 2,7 61,9
PT3 MADEIRA 3,8 2,3 60,3
223
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR (CITE 5, 6, 7) POR REGIÕES NUTE 1 E NUTE 2. ANO LECTIVO DE 1996/1997.
(FIGURA F3)
TAXAS CITE 5 A 7 TOTAL
(%) (1 000) (1 000)
UNIÃO EUROPEIA (CONTINUAÇÃO)
FI SUOMI (FINLAND) 19,0 226,5 1 192,0
FI1 MANNER-SUOMI 19,1 226,3 1 187,0
FI13 UUSIMAA 22,8 73,8 323,4
FI14 ETELÄ-SUOMI 19,1 74,8 392,5
FI15 ITÄ-SUOMI 15,2 24,2 158,7
FI16 VÄLI-SUOMI 16,7 27,9 166,6
FI17 POHJOIS-SUOMI 17,6 25,6 145,8
FI2 AHVENANMAA/ÅLAND 3,0 0,2 5,0
SE SVERIGE 12,9 277,0 2 145,7
SE01 STOCKHOLM 13,3 56,7 425,8
SE02 ÖSTRA MELLANSVERIGE 15,6 58,9 378,1
SE03 SMÅLAND MED ÖARNA 9,2 17,1 186,4
SE04 SYDSVERIGE 13,5 41,2 305,2
SE05 VÄSTSVERIGE 11,6 49,8 428,6
SE06 NORRA MELLANSVERIGE 8,8 16,9 191,9
SE07 MELLERSTA NORRLAND 11,1 10,1 90,6
SE08 ÖVRE NORRLAND 19,0 26,5 139,1
UK UNITED KINGDOM 13,3 1 891,4 14 224,3
UK1 NORTH 11,2 83,9 749,8
UK2 YORKSHIRE AND HUMBERSIDE 12,7 160,2 1 263,8
UK3 EAST MIDLANDS 12,0 119,5 997,5
UK4 EAST ANGLIA 9,3 41,1 441,5
UK5 SOUTH EAST 15,7 669,8 4 278,4
UK6 SOUTH WEST 10,4 111,6 1 074,6
UK7 WEST MIDLANDS 11,2 154,4 1 374,3
UK8 NORTH WEST 11,3 186,7 1 649,2
UK9 WALES 13,1 92,9 710,2
UKa SCOTLAND 18,6 224,4 1 206,1
UKb NORTHERN IRELAND 9,8 46,9 478,8
EFTA/EEE
IS ÍSLAND 9,6 7,9 82,2
LI LIECHTENSTEIN 1,8 0,1 5,9
NO NORGE 17,4 185,3 1 067,6
PAÍSES EM PRÉ-ADESÃO
BG % /*$5,-$ 15,7 262,8 1 674,9
CZ ý(6.È5(38%/,.$ 8,8 195,7 2 233,4
EE EESTI 11,4 39,0 341,3
LV LATVIJA 11,9 61,6 516,5
LT LIETUVA 10,8 83,6 772,3
HU MAGYARORSZÁG 9,2 202,8 2 204,7
PL POLSKA 9,6 927,5 9 662,5
RO ROMÂNIA 7,6 354,5 4 688,3
SI SLOVENIJA 12,6 53,5 425,7
SK SLOVENSKÁ REPUBLIKA 7,8 101,8 1 299,9
União Europeia
Engenharia civil A maior parte dos
B fr (selecção: exame definido pelo cursos
estabelecimento)
Alguns cursos: engenharia civil, A maior parte dos
arquitectura e, desde 1997, cursos
medicina dentária, medicina,
ciências náuticas e alguns
B nl cursos de arte.
(selecção: exame definido pelo
estabelecimento ou pelo
governo)
Medicina e educação A maior parte dos cursos (selecção: pelo Jornalismo, foto-jornalismo,
estabelecimento com base em estudos cinematográficos,
conhecimentos anteriores e, se o número música.
DK
de candidatos exceder o número de
vagas, os resultados escolares e a
experiência profissional.
224
ENSINO SUPERIOR
225
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
Número de vagas fixadas pelos Todos os cursos (selecção pelo estabelecimento Alguns cursos (selecção: pelo
estabelecimentos e aprovadas pelo com base nos resultados das provas do fim do estabelecimento com base num teste
SI
Governo. ensino secundário, dos resultados do secundário de aptidão)
superior e da nota obtida em algumas disciplinas)
Todos os cursos
(selecção: pelo estabelecimento com base nos
SK
resultados de um exame de acesso)
Fonte: Eurydice.
226
ESTUDANTES DO ENSINO TERCIÁRIO (CITE 5, 6, 7) ESTUDANDO NUM OUTRO ESTADO MEMBRO DA UE OU PAÍS DA EFTA/EEE. ANO LECTIVO DE 1996/1997.
(FIGURA F8)
UE BE DK DE EL ES FR IE IT LU NL AT PT FI SE UK IS LI NO
UE 232 073 18 667 1 888 45 562 (:) 15 227 29 308 2 995 10 644 480 3 067 14 077 1 146 900 5 088 83 024 95 (:) 2 311
BE 6 554 17 1 015 (:) 825 1 673 59 108 66 660 80 26 9 19 1 997 - (:) 15
DK 3 860 52 691 (:) 275 396 26 34 - 58 65 2 40 672 1 549 38 (:) 629
DE 30 600 531 561 (:) 3 044 5 468 392 1 099 17 843 5 394 204 195 635 12 217 13 (:) 286
GR 42 020 863 19 8 492 219 2 799 37 8 067 3 102 364 3 17 166 20 869 - (:) 15
ES 17 479 1 464 60 4 919 (:) 3 436 190 183 6 278 285 203 29 107 6 319 3 (:) 44
FR 29 297 5 972 102 6 164 (:) 3 368 312 535 248 156 352 537 66 216 11 269 4 (:) 76
227
ENSINO
LI 7 (:) (:) (:) (:) - 6 (:) (:) - - (:) - 1 (:) (:) (:) (:)
NO 7 449 34 1 030 1 160 (:) 195 504 51 37 1 93 85 4 42 1 002 3 211 23 (:)
SUPERIOR
França: 1995/1996.
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
PARTICIPAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR (CITE 5, 6, 7) POR IDADE E POR SEXO. ANO LECTIVO DE 1996/1997.
(FIGURA F11)
HOMENS (1 000)
União Europeia
UE B DK D EL E F IRL I L NL A
16 ANOS 1,1 0 0 0 - - 0,1 0 (:) - - -
17 ANOS 22,4 0,5 0 0,8 - 0 6,2 2,0 (:) - 2,2 0,1
18 ANOS 297,6 17,5 0,1 3,2 31,1 55,9 79,4 9,9 (:) 0 11,5 1,8
19 ANOS 454,2 24,3 1,0 14,2 38,6 81,3 128,7 11,3 (:) 0 20,7 4,9
20 ANOS 526,4 25,1 3,3 44,7 31,6 95,5 141,6 9,8 (:) 0,04 26,7 8,1
21 ANOS 519,2 22,8 6,4 68,2 27,9 93,1 132,7 7,8 (:) 0,09 28,8 9,4
22 ANOS 471,6 19,0 8,0 83,1 18,5 88,1 114,4 5,0 (:) 0,12 29,3 10,0
23 ANOS 401,3 13,1 8,6 92,5 12,9 74,9 84,6 3,0 (:) 0,10 25,9 9,5
24 ANOS 339,3 8,6 8,8 105,3 7,8 60,2 50,0 2,1 (:) 0,06 21,9 10,0
25 ANOS 306,8 5,6 7,9 112,3 6,4 46,6 38,2 9,2 (:) 0,05 16,3 9,3
26 ANOS 242,3 3,9 6,1 105,0 4,5 31,0 26,7 (:) (:) 0,02 11,3 8,7
27 ANOS 208,3 3,1 5,1 99,8 2,4 24,0 18,5 (:) (:) 0,01 8,2 8,1
28 ANOS 175,7 2,4 4,2 86,3 1,5 19,0 14,7 (:) (:) 0,01 5,7 6,8
29 ANOS 170,9 1,9 3,6 95,0 0,6 15,1 11,9 (:) (:) 0,01 4,8 5,6
228
ENSINO SUPERIOR
PARTICIPAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR (CITE 5, 6, 7) POR IDADE E POR SEXO. ANO LECTIVO DE 1996/1997.
(FIGURA F11)
MULHERES (1 000)
União Europeia
UE B DK D EL E F IRL I L NL A
16 ANOS 1,5 0 0 0 - - 0,1 0 (:) - - -
17 ANOS 35,0 0,8 0 7,7 - 0 9,4 2,4 (:) - 3,5 0,1
18 ANOS 403,1 25,2 0,1 24,1 40,0 76,9 110,7 11,8 (:) 0 15,2 4,2
19 ANOS 586,0 31,1 0,9 61,7 33,2 108,2 164,1 12,6 (:) 0,02 25,1 8,8
20 ANOS 655,9 30,8 3,4 87,2 31,5 125,4 170,8 10,8 (:) 0,12 29,5 10,7
21 ANOS 602,0 24,2 7,4 87,7 25,7 115,8 157,9 7,8 (:) 0,14 29,6 10,9
22 ANOS 509,3 17,5 10,2 82,3 14,3 106,5 135,0 4,5 (:) 0,14 26,3 10,4
23 ANOS 404,0 11,2 11,2 76,6 10,0 81,1 102,0 2,7 (:) 0,07 20,7 9,4
24 ANOS 323,4 6,9 11,2 76,4 5,4 59,6 69,9 1,8 (:) 0,04 16,5 9,1
25 ANOS 264,8 4,3 9,4 73,6 3,9 41,4 45,5 9,4 (:) 0,02 11,6 7,9
26 ANOS 195,2 3,0 7,1 62,8 3,1 27,7 29,7 (:) (:) 0,01 8,0 6,8
27 ANOS 158,4 2,2 5,4 55,9 1,2 20,9 20,6 (:) (:) 0,00 5,6 5,7
28 ANOS 132,1 1,7 4,3 47,1 1,0 16,7 15,6 (:) (:) 0,01 4,1 4,9
29 ANOS 146,5 1,2 3,6 75,2 0,4 13,4 12,2 (:) (:) 0,01 3,4 3,9
229
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
TAXAS DE PARTICIPAÇÃO DOS JOVENS ENTRE OS 19 E OS 24 ANOS (QUE VIVEM EM CASA DOS PAIS)
NO ENSINO SUPERIOR (CITE 5, 6, 7) SEGUNDO O NÍVEL DE ESTUDOS DOS PAIS, 1997.
(FIGURA F13) (%)
NÍVEL DE ESTUDOS União Europeia
DOS PAIS: UE B DK D EL E F IRL I L NL A P FIN S UK
CITE 1 ou 2 19 29 (:) 11 10 23 24 12 18 13 22 6 22 19 14 8
CITE 3 27 42 (:) 14 27 49 37 33 44 27 30 15 63 21 23 9
CITE 5 a 7 48 67 (:) 33 52 62 68 46 66 56 48 42 78 34 47 20
230
ENSINO SUPERIOR
DIPLOMADOS DO ENSINO SUPERIOR (CITE 5, 6, 7), POR ÁREAS DE ESTUDO, POR SEXO. ANO LECTIVO DE 1996/1997.
(FIGURAS F17 E F18)
LETRAS, ARTES APLICADAS, TEOLOGIA (1 000)
União Europeia
UE B DK D EL E F IRL I L NL A
HOMENS 79,5 1,1 0,7 9,9 (:) 6,3 18,4 2,2 4,2 (:) 2,4 1,0
MULHERES 171,8 1,9 2,2 19,3 (:) 12,4 52,5 3,8 19,6 (:) 4,5 1,7
TOTAL 251,3 3,0 2,9 29,3 (:) 18,7 70,9 5,9 23,8 (:) 7,0 2,7
231
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
DIPLOMADOS DO ENSINO SUPERIOR (CITE 5, 6, 7), POR ÁREAS DE ESTUDO, POR SEXO. ANO LECTIVO DE 1996/1997.
(FIGURAS F17 E F18)
DIREITO (1 000)
União Europeia
UE B DK D EL E F IRL I L NL A
HOMENS 57,8 0,7 0,5 7,6 (:) 11,6 15,6 0,4 8,8 (:) 2,0 1,1
MULHERES 81,6 0,8 0,7 5,6 (:) 19,1 28,1 0,6 10,8 (:) 2,4 0,8
TOTAL 139,4 1,5 1,2 13,2 (:) 30,7 43,7 1,0 19,6 (:) 4,3 1,9
232
ENSINO SUPERIOR
DIPLOMADOS DO ENSINO SUPERIOR (CITE 5, 6, 7), POR ÁREAS DE ESTUDO, POR SEXO. ANO LECTIVO DE 1996/1997.
(FIGURAS F17 E F18)
CIÊNCIAS MÉDICAS (1 000)
União Europeia
UE B DK D EL E F IRL I L NL A
HOMENS 64,4 1,4 0,5 19,3 (:) 6,0 8,4 0,5 9,3 (:) 3,3 0,7
MULHERES 152,6 3,5 3,6 34,6 (:) 16,4 21,9 0,9 10,9 (:) 7,3 1,6
TOTAL 217,0 4,9 4,1 53,9 (:) 22,4 30,3 1,5 20,2 (:) 10,5 2,3
233
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
DIPLOMADOS DO ENSINO SUPERIOR (CITE 5, 6, 7), POR ÁREAS DE ESTUDO, POR SEXO. ANO LECTIVO DE 1996/1997.
(FIGURAS F17 E F18)
TOTAL (1 000)
União Europeia
UE B DK D EL E F IRL I L NL A
HOMENS 944,9 18,6 14,0 182,8 (:) 94,3 239,4 17,1 66,9 (:) 43,2 10,3
MULHERES 1 088,2 21,1 16,8 153,7 (:) 128,8 310,9 18,3 79,1 (:) 44,0 11,1
TOTAL 2 033,2 39,6 30,8 336,5 (:) 223,1 550,4 35,4 145,9 (:) 87,3 21,4
234
G
D O C E N T E S
DOCENTES EM RELAÇÃO COM A POPULAÇÃO ACTIVA TOTAL. NÍVEIS PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO (CITE 1, 2 E 3),
SECTORES PÚBLICO E PRIVADO COMBINADOS. ANO LECTIVO DE 1996/1997.
(FIGURA G5)
DOCENTES DOCENTES NÚMERO DE ALUNOS ALUNOS DO PRIMÁRIO POPULAÇÃO ACTIVA POPULAÇÃO TOTAL
(TEMPO INTEIRO E (EQUIVALENTES A DO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO TOTAL
TEMPO PARCIAL) TEMPO INTEIRO ) E SECUNDÁRIO POPULAÇÃO TOTAL
(1 000) (1 000) (1 000) (%) (1 000) (1 000)
União Europeia
UE* 4 458,4 3 137,0 60 874,1 16,3 168 212,8 373 716,7
235
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
DOCENTES QUE TRABALHAM A TEMPO INTEIRO E A TEMPO PARCIAL NO NÍVEL PRIMÁRIO (CITE 1)
E SECUNDÁRIO (CITE 2 E 3), POR SEXO. ANO LECTIVO DE 1996/1997.
(FIGURAS G6 E G11) (1 000)
CITE 1 CITE 2
TEMPO INTEIRO TEMPO PARCIAL TEMPO INTEIRO TEMPO PARCIAL
HOMENS MULHE- TOTAL HOMENS MULHE- TOTAL HOMENS MULHE- TOTAL HOMENS MULHE- TOTAL
RES RES RES RES
14,8 49,7 64,6 B 2,6 21,5 24,1 (:) (:) (:) B (:) (:) (:)
12,1 18,1 30,2 DK* 1,7 2,6 4,2 7,4 10,8 18,2 DK* 1,1 1,5 2,6
30,6 73,6 104,2 D 11,5 108,9 120,3 133,9 109,2 243,0 D 23,1 93,1 116,2
20,3 26,5 46,8 EL - - - 10,5 18,9 29,4 EL 2,3 3,7 6,1
50,8 102,0 152,8 E 4,2 8,9 13,1 27,5 37,9 65,5 E 2,7 3,6 6,4
42,7 153,9 196,5 F 2,5 12,2 14,7 (:) (:) (:) F (:) (:) (:)
3,5 12,6 16,1 IRL 0 0,1 0,1 (:) (:) (:) IRL (:) (:) (:)
15,7 234,7 250,5 I 0 0 0 54,0 131,4 185,3 I 0 0 0
0,9 1,4 2,3 L 0 0,2 0,2 (:) (:) (:) L (:) (:) (:)
21,7 24,5 46,2 NL 4,6 49,7 54,2 27,0 3,4 30,4 NL 11,6 16,4 28,0
5,0 24,0 29,0 A 0,1 2,1 2,2 16,3 22,6 38,9 A 0,5 4,0 4,5
(:) (:) (:) P (:) (:) (:) (:) (:) (:) P (:) (:) (:)
6,6 14,6 21,2 FIN 0,1 0,2 0,3 6,2 13,4 19,6 FIN 0,2 0,5 0,8
10,4 29,3 39,7 S 5,3 13,4 18,7 5,2 14,7 19,9 S 3,1 7,6 10,7
44,9 180,0 224,9 UK 9,9 48,6 58,6 57,0 64,9 121,9 UK 9,2 14,5 23,7
EFTA/EEE EFTA/EEE
0,8 1,7 2,5 IS 0,2 1,0 1,2 (:) (:) (:) IS (:) (:) (:)
(:) (:) (:) LI (:) (:) (:) (:) (:) (:) LI (:) (:) (:)
16,2 23,2 39,4 NO 2,7 14,3 17,0 (:) (:) (:) NO (:) (:) (:)
Países em pré-adesão Países em pré-adesão
2,8 23,1 25,9 BG - - - 8,4 26,2 34,6 BG - - -
2,5 33,0 35,5 CZ (:) (:) (:) 11,6 34,7 46,3 CZ (:) (:) (:)
0,6 6,1 6,7 EE 0,1 0,3 0,4 0,8 4,6 5,4 EE 0,2 0,4 0,6
0,3 6,9 7,3 LV 0,2 3,4 3,6 2,1 10,6 12,7 LV 1,0 5,2 6,2
0,8 17,6 18,4 LT (:) (:) (:) (:) (:) (:) LT (:) (:) (:)
2,4 36,3 38,7 HU 0,2 0,4 0,7 11,2 39,3 50,5 HU 1,0 1,9 2,9
(:) (:) 325,7 PL (:) (:) (:) (:) (:) (:) PL (:) (:) (:)
10,2 58,0 68,2 RO 0,5 3,1 3,6 28,7 56,8 85,5 RO 6,1 12,0 18,1
0,5 5,8 6,3 SI 0,2 1,2 1,3 1,3 5,4 6,7 SI 0,4 0,9 1,3
1,3 15,6 16,9 SK - - - 6,2 20,5 26,8 SK 0,1 0,1 0,2
1,3 2,9 4,1 CY 0 0 0,1 (:) (:) (:) CY (:) (:) (:)
Outros países que fazem parte do programa PHARE Outros países que fazem parte do programa PHARE
3,6 9,7 13,3 AL - - - 8,5 9,1 17,6 AL - - -
7,0 11,4 18,4 BA - - - (:) (:) (:) BA - - -
2,0 3,8 5,8 MK - - - 3,9 3,2 7,1 MK 0,3 0,3 0,6
Fonte: Eurostat, UOE. Fonte: Eurostat, UOE.
Notas complementares Notas complementares
Bélgica: os dados sobre os docentes do nível CITE 0 estão Bélgica, França, Irlanda e Luxemburgo: os docentes do nível
incluídos nos de nível CITE 1. CITE 2 estão incluídos no nível CITE 3.
Irlanda e Áustria: estão incluídos os chefes de Irlanda e Áustria: estão incluídos os chefes de
estabelecimento sem componente lectiva. estabelecimento sem componente lectiva.
/X[HPEXUJR Vy HVWmR LQFOXtGRV RV GRFHQWHV GR /X[HPEXUJR Vy HVWmR LQFOXtGRV RV GRFHQWHV GF
VHFWRUS~EOLFR VHFWRUS~EOLFR
3DtVHV %DL[RV VmR FRQVLGHUDGRV GRFHQWHV D WHPSR SDUFLDO 3DtVHV %DL[RV VmR FRQVLGHUDGRV GRFHQWHV D WHPSR SDUFLDO
WRGRV DTXHOHV TXH QmR WrP XP KRUiULR FRPSOHWR HVWmR WRGRV DTXHOHV TXH QmR WrP XP KRUiULR FRPSOHWR HVWmR
H[FOXtGRVWRGRVRVFKHIHVGHHVWDEHOHFLPHQWRWHQKDPRXQmR H[FOXtGRV WRGRV RV FKHIHV GH HVWDEHOHFLPHQWR WHQKDP RX QmR
XPD FRPSRQHQWH OHFWLYD RV GRFHQWHV GR QtYHO &,7( HVWmR XPDFRPSRQHQWHOHFWLYD
LQFOXtGRVQR&,7( ,VOkQGLDH1RUXHJDtodos os docentes da estrutura única estão
,VOkQGLD H 1RUXHJD todos os docentes que ensinam na agrupados no nível CITE 1.
estrutura única estão agrupados no nível CITE 1. Lituânia e Chipre: os docentes do nível CITE 2 estão incluídos
3ROyQLDtodos os docentes da estrutura única estão agrupados nos de nível CITE 3.
no nível CITE 1. Polónia: todos os docentes da estrutura única estão
5HS~EOLFD&KHFDRVGRFHQWHVDWHPSRSDUFLDOHVWmRLQFOXtGRV reagrupados no nível CITE 1.
QRVGHDWHPSRLQWHLUR 5HS~EOLFD&KHFDRVGRFHQWHVDWHPSRSDUFLDOHVWmRLQFOXtGRV
Bosnia & Herzegovina: todos os docentes da estrutura única QRVGHDWHPSRLQWHLUR
estão agrupados no nível CITE 1. %RVQLD +HU]HJRYLQD todos os docentes da estrutura única
estão agrupados no nível CITE 1.
236
DOCENTES
DOCENTES QUE TRABALHAM A TEMPO INTEIRO OU A TEMPO PARCIAL, NOS NÍVEIS PRIMÁRIO (CITE 1)
E SECUNDÁRIO (CITE 2 E 3), POR SEXOS. ANO LECTIVO DE 1996/1997.
(FIGURAS G6 E G11) (1 000)
CITE 3 CITE 3 (CONTINUAÇÃO)
TEMPO INTEIRO TEMPO PARCIAL TEMPO INTEIRO TEMPO PARCIAL
HOMENS MULHE- TOTAL HOMENS MULHE- TOTAL HOMENS MULHE- TOTAL HOMENS MULHE- TOTAL
RES RES RES RES
237
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
238
DOCENTES
União Europeia
UE 232,7 1310,4 444,6 1897,8 (-)
239
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
EFTA/EEE
IS 652,9 272,4
LI 31,3
NO 1 308,0 4 417,6
Países em pré-adesão
BG 8 341,0
CZ 1 776,7 10 309,1
EE 73 213,4 1 462,1
LV 3 773,5 2 480,0
LT 42 767,9 3 707,2
HU 6 125,0 10 174,4
PL 469 372,1 38 639,3
RO 338,7 22 582,0
SI 3,2 1 987,0
SK 717,4 5 378,9
CY 4 650,1 741,0
240
DOCENTES
241
H
EDUCAÇÃO ESPECIAL
NÚMERO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECÍFICAS E NÚMERO DE CRIANÇAS COM NECESSIDADES
EDUCATIVAS ESPECÍFICAS ESCOLARISADAS EM ESTRUTURAS SEPARADAS (ESCOLAS E TURMAS ESPECIAIS).
ENSINOS PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO OBRIGATÓRIOS, CITE 1, 2 E 3. ANO LECTIVO DE 1997/1998.
(FIGURA H5) (1 000)
NÚMERO TOTAL DE ALUNOS CRIANÇAS COM NECESSIDADES ALUNOS RECENSEADOS NO ENSINO ESPECIAL
EDUCATIVAS ESPECIAIS
União Europeia
B 1 934,8 67,2 66,3
DK 600,0 75,0 10,3
D 405,4
EL 1 638,4 12,9 3,9
E 6 805,8 113,3 20,1
F 11 927,2 297,8
IRL 446,4 14,5
I
L 1,7 1,2
NL 2 344,8 127,8 121,4
A 685,2 25,6 16,6
P 1 700,0 45,0 9,0
FIN 584,2 103,9 21,5
S 938,9 0,8
UK (E) 8 260,7 242,3 98,5
UK (W) 510,2 16,6 3,7
UK (NI) 352,4 7,9 4,7
UK (SC) 758,5 15,3 11,7
EFTA/EEE
IS
LI
NO 478,5 31,0 2,5
País em pré-adesão
BG
CZ 1 098,5 89,6 59,1
EE 247,2 18,3 5,4
LV 30,8 14,2 10,2
LT 473,6 43,1 7,0
HU 1 347,5 38,8 24,2
PL 4 896,4 124,3 87,7
RO 2 522,8 36,9 35,8
SI 195,5 3,4 3,4
SK 696,1 26,2 23,4
242
I
L Í N G U A E S T R A N G E I R A S
NÚMERO DE ALUNOS DO ENSINO PRIMÁRIO (CITE 1) QUE APRENDE INGLÊS E FRANCÊS – E NÚMERO CORRESPONDENTE DE
ALUNOS INSCRITOS. ANO LECTIVO DE 1996/1997.
(FIGURAS I3 E I4) (1 000)
União Europeia
UE B fr B nl DK D EL E F IRL I L NL
INGLÊS 6 459,6 3,4 - 109,6 279,2 306,4 1 925,2 1 316,9 (–) 1 021,5 - 380
FRANCÊS 568,8 (–) 131,2 - 95,3 5,5 48,4 (–) - 180,4 23,3 -
NÚMERO DE 18 566,1 314,7 394,2 346,5 3 709,7 652 2 702,6 3 979,5 358,8 2 810,2 28,4 1 521,8
INSCRITOS
243
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
NÚMERO DE ALUNOS DO SECUNDÁRIO GERAL (CITE 2 E 3) QUE APRENDE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS– E NÚMERO
CORRESPONDENTE DE ALUNOS INSCRITOS. ANO LECTIVO DE 1996/1997.
(FIGURA I6) (1 000)
União Europeia
UE B fr B nl DK D EL E F IRL
ALUNOS 28 284,2 297,3 501,2 612,1 7 478,2 1 041,1 3 516,9 7 329,1 346,9
NÚMERO DE 20 680,6 209 262,4 308,7 6 055,9 682,2 2 946,2 4 545,3 351,5
INSCRITOS
I L* NL A P FIN S UK
ALUNOS 3 034,5 27,5 1 042,0 577,4 405,5 763,6 507,9 (:)
NÚMERO DE 2 642,5 9,5 698,8 482,6 405,9 310,2 295,3 (:)
INSCRITOS
244
LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
NÚMERO DE ALUNOS QUE APRENDE INGLÊS, FRANCÊS, ALEMÃO E ESPANHOL NO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL
(CITE 2 E 3) – E NÚMERO CORRESPONDENTE DE ALUNOS INSCRITOS. ANO LECTIVO DE 1996/1997.
(FIGURAS I7, I8, I9 E I10) (1 000)
União Europeia
UE B fr B nl DK D EL E F IRL I L* NL
INGLÊS 18 089,8 133,5 186,7 308,7 5 680,9 563,3 2 820,6 4 337,9 (–) 2 009,9 7,3 658
FRANCÊS 4 277,5 (–) 250,1 47,5 1 475,5 430 664,8 (–) 245 904,1 9,3 81
ALEMÃO 2 091,2 10,6 63,6 235,1 (–) 47,8 24,9 1 197,8 86,6 90,6 9,3 97
ESPANHOL 1 698,5 6 0,9 18,2 70,9 - (–) 1 547,0 13,5 12,2 1,1 -
NÚMERO DE 20 209,2 209 262,4 308,7 6 055,9 682,2 2 946,2 4 545,3 351,5 2 642,5 9,5 698,8
INSCRITOS
245
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
NÚMERO DE ALUNOS QUE APRENDEM UMA, DUAS OU MAIS LÍNGUAS ESTRANGEIRAS, NO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL (G) E
PROFISSIONAL (P) (CITE 2 E 3). ANO LECTIVO DE 1996/1997.
(FIGURA I12) (1 000)
União Europeia
UE B DK D EL E F IRL I L NL A
1 LÍNGUA G (:) (:) 10,2 (:) 317,2 2 375,5 1 895,3 251,2 1 556,8 - (:) 477,6
P (:) (:) 44,4 (:) 129,0 638,6 754,8 2,6 (–) 1,3 (:) 154,4
2 LÍNGUAS G (:) (:) 262,6 (:) 355,5 570,7 2 516,3 45,6 294,5 2,5 (:) (:)
P (:) (:) 7,5 (:) - - 64,48 0,60 (–) 7,1 (:) (:)
3 LÍNGUAS G (:) (:) 34,5 (:) - - 133,72 1,11 - 5,4 (:) (:)
P (:) (:) - (:) - - - 0,02 (–) 9,3 (:) (:)
4 LÍNGUAS G (:) (:) - (:) - - - 0,03 - 1,6 (:) (:)
P (:) (:) - (:) - - - - (–) - (:) (:)
INSCRITOS G (:) (:) 308,7 (:) 682,2 2 946,2 4 545,3 351,5 2 642,5 9,5 (:) 482,6
P (:) (:) 119,1 (:) 135,4 905,9 853,9 19,7 1857,3 19,3 (:) 169,7
TOTAL (:) (:) 427,7 (:) 817,6 3 852,1 5 399,2 371,2 4 499,8 28,8 (:) 652,3
246
ÍNDICE DAS FIGURAS
Capítulo A – Contexto 1
Figura A1 Evolução do número de jovens dos 0 aos 9 anos, dos 10 aos 19 anos e dos 20 aos
1
29 anos, na União Europeia, de 1975 a 1997.
Figura A2 Percentagem dos jovens dos 0 aos 9 anos, dos 10 aos 19 anos e dos 20 aos
1
29 anos, 1997.
Figura A9 Evolução das taxas de desemprego por grupos etários, na União Europeia,
6
1987-1997
Figura A10 Evolução das taxas de desemprego, por grupos etários e por país,
7
1987-1997
Figura A11 Taxa de desemprego dos jovens entre os 15 a 24 anos que abandonaram a
8
escola, e da população entre os 25 a 59 anos, 1997
Figura A14 Taxa de desemprego dos diplomados do ensino superior, por grupos etários,
11
1997
Figura A15 Taxa de desemprego da população entre os 25 e os 59 anos, por nível de estudos
12
e por sexo, 1997
Figura A18 Ganhos mensais brutos médios, por nível de estudos, em euros, 1995 15
247
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
Figura B3 Distribuição dos alunos dos níveis primário e secundário segundo o tipo de
25
estabelecimento que frequentam, em percentagem. Ano lectivo de 1996/1997.
Figura B8 Poder exercido, a nível nacional, pelos conselhos de que os pais fazem parte.
35
Escolaridade obrigatória. Ano lectivo de 1997/1998.
Figura B9 Poder exercido, em cinco áreas, pelos conselhos de que os pais fazem parte a nível
37
do estabelecimento. Escolaridade obrigatória. Ano lectivo de 1997/1998.
Figura B10 Controlo dos sistemas educativos ao nível primário e/ou secundário. Obrigação de
39
elaborar um plano escolar. Ano lectivo de 1997/1998.
Figura B11 Controlo dos sistemas educativos ao nível primário e/ou secundário. Publicação
41
global dos resultados das provas externas. Ano lectivo de 1997/1998.
248
ÍNDICE DAS FIGURAS
Figura C9 Número máximo de crianças de 4 anos por adulto, de acordo com as prescrições
ou recomendações relativas aos estabelecimentos pré-escolares, com finalidade 54
educativa, escolares ou não. Ano lectivo de 1997/1998.
Figura C10 Tipo de acesso (pago ou gratuito) aos estabelecimentos pré-escolares, com
finalidade educativa, e percentagem de crianças que pagam uma taxa de 55
inscrição. Ano lectivo de 1997/1998.
Figura C11 Níveis de ensino cobertos pelas directrizes oficiais para a educação pré-escolar,
56
com finalidade educativa. Ano lectivo de 1997/1998.
Figura C12 Conteúdo das directrizes oficiais dos estabelecimentos pré-escolares com
57
finalidade educativa, escolares ou não. Ano lectivo de 1997/1998.
Figura C13 Objectivos gerais e específicos das directrizes oficiais sobre os estabelecimentos
pré-escolares, com finalidade educativa, escolares ou não. 58
Ano lectivo de 1997/1998.
Figura C14 Directrizes oficiais dos cinco domínios seleccionados, estabelecimentos pré-
59
escolares, com finalidade educativa, escolares ou não. Ano lectivo de 1997/1998.
Figura C15 Recomendações para a avaliação das crianças de acordo com as directrizes
oficiais, estabelecimentos pré-escolares, com finalidade educativa, escolares ou 60
não. Ano lectivo de 1997/1998.
Figura C16 Abordagens pedagógicas recomendadas pelas directrizes oficiais, estabelecimentos
pré-escolares, com finalidade educativa, 62
escolares ou não. Ano lectivo de 1997/1998.
Figura C17 Limites de idade em vigor para a entrada das crianças no ensino primário
63
obrigatório. Ano lectivo de 1997/1998.
Figura D10. Condições de acesso ao ensino secundário inferior, sectores público e privado
75
subvencionado. Ano lectivo de 1997/1998.
249
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
Figura E3. Repartição dos alunos do secundário inferior (CITE 2), no ensino geral e
83
profissional, em percentagem. Ano lectivo de 1996/1997.
Figura E4 Repartição dos alunos do secundário superior (CITE 3), no ensino geral e
84
profissional, em percentagem. Ano lectivo de 1996/1997.
Figura E5 Repartição dos alunos do secundário superior (CITE 3), no ensino geral e
85
profissional, por sexo. Ano lectivo de 1996/1997.
Figura E11 Repartição das horas mínimas anuais de ensino por matérias obrigatórias,
por volta dos 16 anos, área científica do secundário superior geral. 91
Ano lectivo de 1997/1998.
Figura E12 Percentagem de jovens de 22 anos que concluíram com sucesso mínimo o
92
ensino secundário superior (CITE 3), 1997
Figura E13 Número de raparigas por 100 rapazes que obtiveram um diploma
93
do ensino secundário superior geral. Ano lectivo de 1996/1997.
Figura E18 Taxas de frequência global e por sexo no final da escolaridade obrigatória. 100
Em percentagens. Ano lectivo de 1996/1997.
250
ÍNDICE DAS FIGURAS
Figura F6 Evolução das verbas atribuídas aos estudantes Erasmus, em milhões de ECU, de
109
1988/1989 a 1998/1999
Figura F10 Estrutura do apoio financeiro concedido a estudantes que frequentam estudos para
113
uma primeira qualificação, bolsas e/ou empréstimos. Ano lectivo de 1997/1998.
Figura F11 Índice de frequência no ensino superior (CITE 5, 6, 7), por idade e por sexo,
114
em percentagem. Ano lectivo de 1996/1997.
Figura F12 Evolução do número de mulheres por 100 homens no ensino superior
116
(CITE 5, 6, 7), de 1975 a 1996.
Figura F13 Índice de frequência dos jovens de 19 a 24 anos (que vivem em casa dos pais)
no ensino superior (CITE 5, 6, 7), segundo o nível de estudos dos pais, 117
em percentagem, 1997.
Figura F14 Taxa de diplomados no ensino superior (CITE 5, 6, 7), entre os jovens com idades
117
de 30 a 34 anos, em percentagem, 1997.
Figura F16 Número de mulheres com diploma do ensino superior (CITE 5, 6, 7),
119
por 100 homens. Ano lectivo de 1996/1997.
Figura F17 Repartição dos diplomados pelas diferentes áreas de estudos (CITE 5, 6, 7), em
120
percentagem. Ano lectivo de 1996/1997.
251
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
Figura G3 Duração e nível de formação inicial dos docentes do ensino secundário inferior
126
(cursos gerais). Ano lectivo de 1997/1998.
Figura G4 Duração e nível da formação inicial dos professores do ensino secundário superior
127
(cursos gerais). Ano lectivo de 1997/1998.
Figura G7 Repartição dos professores por faixa etária, em percentagem. Ensino primário
130
(CITE 1). Sectores público e privado combinados. Ano lectivo de 1996/1997.
Figura G8 Repartição dos professores por faixa etária, em percentagem. Ensino secundário
131
(CITE 2 e 3). Sectores público e privado combinados. Ano lectivo de 1996/1997.
Figura G11 Percentagem de mulheres no corpo docente. Níveis primário (CITE 1) e secundário
135
(CITE 2 e 3). Sectores público e privado combinados. Ano lectivo de 1996/1997.
252
ÍNDICE DAS FIGURAS
Figura I1 Organização do ensino das línguas estrangeiras aos níveis pré-escolar, primário e
152
secundário geral. Ano lectivo de 1997/1998.
Figura I2 Repartição dos alunos do ensino primário (CITE 1), segundo o número de línguas
155
estrangeiras que aprendem. Ano lectivo de 1996/1997.
Figura I12 Percentagem de jovens do ensino secundário (CITE 2 e 3) geral e profissional que
frequentam cursos de línguas. Repartição segundo o número de línguas aprendidas. 163
Ano lectivo de 1996/1997.
Figura J1 Níveis de ensino cobertos por textos oficiais sobre a utilização das TIC
165
(em vigor durante o ano lectivo de 1997/1998).
Figura J2 Nomes dos órgãos nacionais ou oficiais responsáveis pela supervisão da política
166
nacional sobre a utilização das TIC. Ano lectivo de 1997/1998.
253
OS NÚMEROS-CHAVE DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
Figura J12 Modos de abordagem das TIC definidos no programa. Ensino primário. Ano lectivo
175
de 1997/1998.
Figura J13 Objectivos definidos no programa para o ensino ou utilização das TIC.
176
Ensino primário. Ano lectivo de 1997/1998.
Figura J21 Presença de um curso de TIC na formação inicial dos professores generalistas (ou
especialistas de outras matérias). 184
Ensino primário. Ano lectivo de 1997/1998.
Figura J22 Presença de um curso de TIC na formação inicial dos professores generalistas (ou
especialistas de outras matérias). 185
Ensino secundário inferior. Ano lectivo de 1997/1998.
Figura J23 Presença de um curso de TIC na formação inicial dos professores especialistas de
186
outras matérias. Ensino secundário superior. Ano lectivo de 1997/1998.
254
AGRADECIMENTOS
AUTORES
UNIDADE EUROPEIA DE EURYDICE
Arlette Delhaxhe
Annick Sacré
Séverine Jacquemart
Anne-France Mossoux
SECRETARIADO
INTERNET
Brigitte Gendebien, Unidade Europeia de Eurydice
255
OS NÚMEROS-CHAVES DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
REDE EURYDICE
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$WKHQV
&RQWULEXLomR$QWLJRQL)DUDJRXOLWDNL(OHQH0DWKLRSRXORX$QJHOD
0HWKRGLRX(YL=LJUD
256
AGRADECIMENTOS
81,®2(8523(,$FRQWLQXDomR
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&RQWULEXLomRUHVSRQVDELOLGDGHFROHFWLYD
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8QLGDGH(XU\GLFH ,QWHUQDWLRQDO5HODWLRQV%UDQFK
7KH6FRWWLVK2IILFH(GXFDWLRQDQG,QGXVWU\'HSDUWPHQW
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+DNDQLHPHQNDWX
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&RQWULEXLomRUHVSRQVDELOLGDGHFROHFWLYD
3$Ì6(6()7$(((
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(XU\GLFH8QLW (XU\GLFH8QLW
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&RQWULEXLomR$OH[DQGUX0RGUHVFX
257
OS NÚMEROS-CHAVES DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
3$Ì6(6(035e$'(6®2FRQWLQXDomR
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6WDUpJUXQW\
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&RQWULEXLomRUHVSRQVDELOLGDGHFROHFWLYD
CONTACTOS EUROSTAT
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6WDWLVWLVFKHV%XQGHVDPW 0LQLVWqUHGHO
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$WKHQV &RQWULEXLomR0D[9DQ+HUSHQ
&RQWULEXLomR&KULVWRV3.LWVRV
258
AGRADECIMENTOS
81,®2(8523(,$FRQWLQXDomR
g67(55(,&+ 69(5,*(
gVWHUUHLFKLVFKHV6WDWLVWLVFKHV=HQWUDODPW 6WDWLVWLFV6ZHGHQ
+LQWHUH=ROODPWVWUDVVHE 'HSDUWPHQWRI/DERXUDQG(GXFDWLRQ
:LHQ .ORVWHUJDWDQ
&RQWULEXLomR:ROIJDQJ3DXOL gUHEUR
&RQWULEXLomR%HQJW*UHI0LFKDHO.DUOVVRQ0DWV+DJOXQG
32578*$/
0LQLVWHULRGD(GXFDoDR 81,7('.,1*'20
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OS NÚMEROS-CHAVES DA EDUCAÇÃO NA EUROPA
PONTOS DE CONTACTO
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do Ensino Especial
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DK-5500 Middelfart
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Comissão Europeia
ISBN 92-828-8920-3