Vous êtes sur la page 1sur 3

Lista de Concertos c/ Orquestra:

Claro que qualquer seleção como essa será controversa, mas vou dividir os concertos em grupos
de dificuldade, fica mais fácil. Alguns casos são meio capciosos. Qual é mais difícil, o Villa-
Lobos ou o Ponce? Depende. Tecnicamente, eles são praticamente equivalentes – o Villa-Lobos
é um pouco menos confortável, mas não requer soluções extremas. Mas ele é mais obviamente
realizável como música de violão, mais fácil de memorizar, e mais familiar à maioria dos
violonistas. O Ponce é mais debaixo do dedo, mas é mais ardiloso do ponto de vista musical,
com mais diálogo entre solista e orquestra, mais difícil de decorar e mais traiçoeiro de se tocar ao
vivo. Os que não inclui são aqueles que nunca toquei, que não conheço nem de passagem. Então
vou por categoria:
1 – Elementar, obras que não apresentam grande dificuldade técnica ou musical, acessíveis a
quem já tocou, por exemplo, Prelúdios de Villa-Lobos
ARNOLD, Malcom - serenade op. 50
MAHLE, Ernst – Concertino
Diálogo
FASCH – Concerto em re menor
PIAZZOLA, Astor - duplo concerto - bandoleon, violão
VIVALDI, Antonio - concerto em A RV82
concerto em D RV 93
concerto em C RV425
Duo concerto em Dm RV540 - viola, violão
Duo concerto em G RV532 - dois violões
WEISS, Johann Sigismund - concerto em Dm
2 – Um razoável passo acima, obras que exigem um nível técnico maior mas acessíveis do ponto
de vista musical e estilístico, acessível a quem já toca, digamos, Estudos de Villa-Lobos ou
Grand Ouverture de Giuliani
BOCCHERINI, Luigi - concerto em E
BONDON, Jacques - concerto de Mars
concerto con fuoco
BROUWER, Leo - concerto n° 1
3 danças concertantes
retrato catalão.
CARULLI, Ferdinando - concerto em A, op. 8a
concerto em Em, op. 140
duo concerto em G - flauta e violão
CASTELNUOVO-TEDESCO, Mário - Serenata em F, op. 118
concerto n° 2 em C, op. 160
GILARDINO, Angelo - concerto "leçons de ténèbres"
Concerto for flute and guitar, La Casa delle Ombre
GNATALLI, Radamés – concerto no.1
Concerto no.3 (Copacabana)
LAURO, Antonio – concerto
MOLINO, Francesco - concerto em Em, op. 56
RODRIGO, Joaquin – Fantasia para um Gentilhombre (esta é bastante fácil até o 4o movimento,
mas o Canário exige coragem e firmeza nas escalas, depende da facilidade do intérprete)
SANTÓRSOLA, Guido - concertino
TANSMAN, Alexandre - concertino
música de corte
VILLA-LOBOS, Heitor - concerto
introdução aos choros
3 – Estes não são um grande passo técnico acima, mas apresentam problemas maiores:
desconforto técnico, escrita pouco violonística que requer um trabalho de edição, complexidade
do ponto de vista de conjunto, complexidade de ritmo ou de discurso, familiaridade com estilo
(Giuliani, por exemplo) etc.
BERKELEY, Lennox - concerto op. 88
BROUWER, Leo -concerto n° 2 "Liegi"
concerto n° 3 "elegíaco"
concerto n° 4 "toronto"
CASTELNUOVO-TEDESCO, Mário - concerto n° 1 em D, op. 99 (com os cortes que o Segovia
fez ele fica bem mais acessível e pode ir tranqüilamente para nível 2, mas acho que cada um
deve decidir por si se deve edita-lo ou tocar como está escrito)
duo concerto em G, op. 201 - dois violões
CORDERO, Ernesto - Concerto Antillano
DODGSON, Stephen - concerto n° 1
concerto n° 2
FARIA, Alexandre – concerto no1
Concerto no.2 “Mikulov”
GIULIANI, Mauro - Concerto em A op. 30
concerto em A op. 36
concerto em D, op. 70 - terz guitar
HALFFTER, Ernesto – Concerto
MIGNONE, Francisco – concerto
OHANA, Maurice - concerto três gráficos
PONCE, Manuel - concierto del Sur
PREVIN, Andre - concerto
REMACHA – Concerto
RODRIGO, Joaqui - concerto andaluz - quatro violões
concerto de aranjuez (Este e o Concerto para uma Fiesta podem entrar na categoria 4, pois
exigem boa dose de virtuosismo, escalas rápidas, complexo trabalho de mão esquerda, etc., mas
como é bastante familiar isso acaba dependendo da facilidade de cada um. Além do mais é um
concerto difícil de começar, com um difícil primeiro movimento)
concerto para uma festa (ao contrário do que parece, é mais acessível que o Aranjuez, apesar das
escalas velozes, porém é mais longo e o primeiro movimento já começa na pauleira)
SANTÓRSOLA, Guido - duo concerto - dois violões
4 – Bom, estes exigem muita maturidade musical e/ou virtuosismo. O Concerto de Arnold, ou os
de Torroba, são musicalmente bastante acessíveis mas exige um grau exacerbado de facilidade
com passagens rápidas, que são tocadas de sopetão depois de pausas longas, etc. O Takemitsu
não tem praticamente virtuosismo nenhum, mas tem um discurso fluido que requer controle total
de andamento e conjunto e está fora do alcance de quem não está acostumado a tocar com
orquestra. E assim por diante.
ARNOLD, Malcom - concerto op. 67
BENNETT, Richard Rodney – Concerto
BERIO, Luciano – Chemins IV
CORIGLIANO, John – Concerto Troubadours
DUN, Tan – Concerto
HENZE, Hans Werner – Aus eine Aeolsharfe
MORENO TORROBA, Federico - concerto de castilla
Concerto para guitarra flamenca e orquestra
RODRIGO - concerto madrigal - dois violões
SEROUSSI, Ruben - Concerto
TAKEMITSU, Toru - to the edge of dream
spectral canticle - violino e violão
vers, l'arc-en-ciel, palma - oboé e violão
VICTORIO, Roberto – Concerto p/ flauta e violão
YOSHIMATSU: Concerto “Pegasus Effect”

Vous aimerez peut-être aussi