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Parafuso de Potência coeficientes de fricção

Shigley’s Mechanical Engineering Design


Tipos de cabeça de parafusos
 Parafuso de cabeça hexagonal
◦ Usualmente usa porca
◦ Trabalho pesado
 Parafuso tipo allen (hexagonal)
◦ Cabeça mais fina Fig. 8–9
◦ Muitas vezes usado como
parafuso (em em furo roscado,
sem porca)
 Parafuso tipo fenda
◦ Utilizado em aplicações de
precisão
◦ Acesso pelo topo
 Parafuso cabeça plana
◦ Cabeça fenda ou philips
◦ Rosca em todo corpo

Fig. 8–10 Shigley’s Mechanical Engineering Design


Parafusos de máquina

Fig. 8–11
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Parafusos sextavados

 Os parafusos de cabeça hexagonal são um dos mais comuns para


aplicações de engenharia
 As dimensões padrão estão incluídas na Tabela A-29
 W geralmente é de cerca de 1,5 vezes o diâmetro nominal
 O comprimento do parafuso L é medido por baixo da cabeça

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Comprimento de rosca

Inglesa

Métrica

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Porcas

 Ver apêndice A–31 para aplicações típicas


 Primeiros três filetes de rosca carregam a maior parte da carga
 Não devem ser utilizadas em aplicações mais críticas

Fig. 8–12
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Rigidez de juntas

 Comprimento de pega l
inclui tudo que está sendo
comprimido, inclusive
arruelas
 As arruelas sob a cabeça e
porca impedem que as
rebarbas do orificio fiquem
no filete

Fig. 8–13

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Pressure Vessel Head

 Parafuso Sextavado utilizado


para fixar a cabeça do
cilindro ao corpo do cilindro
 Oberve a vedação O-ring,
não afetando a rigidez dos
membros na área de pega;
 Apenas parte do
comprimento roscado do
parafuso contribui para a
aderência efetiva da pega l

Fig. 8–14

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Comprimento efetivo de pega para prisioneiros

 Para prisioneiros, o
comprimento de pega efetivo
é

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Rigidez das articulações

 Durante a pré-carga do
parafuso
◦ O parafuso é esticado
◦ Membros em aperto são
comprimidos
 Quando a carga externa P é
aplicada
◦ Parafuso se estende ainda
mais Fig. 8–13
◦ Os membros aderentes
descompactam em certa
medida
 A junção pode ser modelada
como uma mola de parafuso
em paralelo com uma mola
de elemento rígida
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Rigidez do parafuso

 Haste carregada
axialmente, parcialmente
roscada e parcialmente
sem rosca
 Considera-se cada
porção como uma mola
 Combina-se como duas
molas em série

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Procedimento para encontrar as dimensões do parafuso

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Procedimento para encontrar as dimensões do parafuso

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Procedimento para encontrar as dimensões do parafuso

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Compressão dos membros

 A distribuição da tensão se espalha a


partir da cabeça do parafuso e da porca
 Modelo como um cone com corte
superior
 Chamado frustum (fuste)

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Rigidez do elemento de ligaçao

 Modelo de membros comprimidor como se estivessem


espalhando da cabeça do parafuso e da porca até o ponto médio
do aperto;

Fig. 8–15
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Rigidez do elemento de ligaçao

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Rigidez do elemento de ligaçao

 Como tipicamente o valor de a = 30º,

 Usando Eq. (8–20) para achar a rigidez de cada fuste


 Combinando todos os fustes de mola em série

Fig. 8–15b Shigley’s Mechanical Engineering Design


Rigidez de junta para membros de mesmo material

 Se a pega for constituída por qualquer número de membros de


mesmo material, pode-se adicionar duas fustes idênticas em
série. Toda a articulação pode ser tratada com uma equação

 dw é o diâmetro da face da arruela


 Utilizando o padrão da face com diâmetro de 1.5d, e com a =
30º,

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Abordagem de Elementos Finitos para Rigidez da junta

 Para casos especiais de mesmo material no comprimento de pega


, o modelo de elementos finitos concorda com o do fuste cônico

Fig. 8–16
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Método de Elementos Finitos

 A curva exponencial dos resultados dos elementos finitos pode


ser usada para o caso de material comum dentro do aperto

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Example 8–2

Fig. 8–17

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Example 8–2 (continued)

Fig. 8–17
Shigley’s Mechanical Engineering Design
Example 8–2 (continued)

Fig. 8–17b Shigley’s Mechanical Engineering Design


Example 8–2 (continued)

Fig. 8–17b Shigley’s Mechanical Engineering Design


Example 8–2 (continued)

Fig. 8–17b Shigley’s Mechanical Engineering Design


Example 8–2 (continued)

Fig. 8–17b Shigley’s Mechanical Engineering Design


Example 8–2 (continued)

Fig. 8–17b Shigley’s Mechanical Engineering Design


Example 8–2 (continued)

Fig. 8–17a Shigley’s Mechanical Engineering Design


Material de Parafusos

 Graus especificam material, tratamento térmico, pontos fortes


◦ Tabela 8-9 para grau SAE
◦ Tabela 8-10 para designações ASTM
◦ Tabela 8-11 para classe de propriedade métrica
 Os graus devem ser marcados na cabeça do parafuso

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Bolt Materials

 A carga de prova é a carga máxima


que um parafuso pode suportar sem
deformar permanentemente;
 A força de prova é o quociente de
carga de prova e área de esforço de
tração
◦ Corresponde ao limite proporcional
◦ Ligeiramente inferior ao limite de
elasticidade
◦ Usado tipicamente para a força
estática no parafuso
 Os bons materiais de parafuso têm
uma curva tensão-deformação que
continua a aumentar até a fratura
Fig. 8–18
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SAE Specifications for Steel Bolts
Table 8–9

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ASTM Specification for Steel Bolts
Table 8–10

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Metric Mechanical-Property Classes for Steel Bolts

Table 8–11
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Especificação de parafuso

Roscas por Grau do Material


polegada Série da rosca

¼-20 x ¾ in UNC-2 Grade 5 Hex head bolt

Diâmetro Nominal comprimento Classe Tipo de cabeça

Metrico Passo

M12 x 1.75 ISO 4.8 Hex head bolt

Diâmetro nominal
Classe do Material

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Tensão de Carregamento em Juntas Parafusadas

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Tensão de carragamento em Juntas Parafusadas

 Durante a pré carga do parafuso


◦ Parafuso é tracionado
◦ Membros das junta são
comprimidos
 Quando uma carga externa P é
aplicada
◦ Parafusos são tracionados
adicionalmente d Fig. 8–13
◦ Membros da junta são
descomprimidos d

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Constante de rigidez
 Como P = Pb + Pm,

 C é definido como constante de rigidez da junta

 C indica a porção da carga externa P que é carregada pelo


parafuso. Um bom dimensionamento é em torno de 0.2.

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Cargas de parafuso e de junta

 A carga resultante no parafuso é

 A carga resultante nos membros da junta são

 Esses resultados só são validos se a carga nos membros de junta


permanecerem negativos, indicando que os membros de junta
estão comprimidos.

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Relacionando o torque do parafuso à pré carga
 A melhor maneira de medir a pré-carga do parafuso é
relacionando o alongamento do parafuso e a rigidez calculada
 Normalmente, medir o alongamento do parafuso de medição não
é algo prático
 Medir torque aplicado é mais comum, usando uma chave de
torque
 Precisa-se encontrar relação entre o torque aplicado e a pré-carga
do parafuso

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Relacionando o torque do parafuso à pré carga
 Das equações de parafuso de potência, Eqs. (8–5) e (8–6), temos

 Aplicando tanl = l/pdm,

 Assumindo as arruelas com face de diâmetro de 1.5d, o diâmetro


do colar é
dc = (d + 1.5d)/2 = 1.25d, resultando em:

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Relacionando o torque do parafuso à pré carga

 Definindo em termos de coeficiente de torque K

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Valores típicos de coeficiente de toque K

 Alguns valores recomendados para K para vários acabamentos de


parafuso são dados na Tabela 8–15
 Uitlizar K = 0.2 para outros casos

Não revestido, acabamento negro


Zincado
Lubrificado
Revestido de cádmio
Com antiaderente Bowman
Com porcas de pega Bowman

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Distribuição da Pré Cartga vs Torque

 As precargas medidas para 20 testes com o mesmo torque


apresentam uma variação considerável
 Valor médio de 34.3 kN
◦ Desvio padrão de 4.91 kN
Table 8–13

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Distributição Pré Cargavs Torque

 Mesmo teste com parafusos lubrificados


◦ Valor médio de 34.18 kN (não lubrificado 34.3 kN)
◦ Desvio padrão de 2.88 kN (não lubrificado 4.91 kN)
Table 8–14

 A lubrificação causou pouca alteração na pré-carga média versus


torque
 A lubrificação reduz significativamente o desvio padrão da pré-
carga versus torque

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Example 8–3

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Example 8–3 (continued)

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Example 8–3 (continued)

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Fatores de Segurança de Juntas de Vedação Parafusadas

Tensão de tração:

Fator de segurança ao escoamento:

Fator de carga:

Fator desegurança contra separação de junta:

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Pré Carga Recomendada

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Example 8–4

Fig. 8–19

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Example 8–4 (continued)

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Example 8–4 (continued)

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Example 8–4 (continued)

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Example 8–4 (continued)

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