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O Cristo Histórico

Uma resposta a “De Jesus a Cristo”

Rick Wade

Por Probe Ministries


Tradução Pés Descalços Evangelismo

Introdução

Podemos confiar no que o nosso Novo Testamento nos diz sobre Jesus? Ou devemos olhar em
outros lugares e possivelmente concluir que Jesus foi apenas um homem como tantos outros os
quais seus ensinamentos se tornaram as bases de uma religião em sua maioria criada por seus
seguidores?
Nos últimos quinze anos ou mais, os eruditos do Novo Testamento estão envolvidos no que tem
sido chamado de Terceira Busca pelo Jesus histórico. O programa de televisão “From Jesus to
Christ: The First Christians,"(1) / De Jesus a Cristo: os primeiros cristãos / que foi ao ar nas
estações da Public Broadcasting System (PBS) em 7 e 8 de Abril de 1998, tinha por intenção trazer
ao público as últimas “novidades e evidências históricas” sobre Jesus e o estabelecimento da igreja.

Se você assistiu ao programa você de ter se surpreendido por algumas das coisas que você ouviu. O
narrador disse “arqueologistas devem peneirar pistas e os eruditos decodificar as histórias
contadas pelos primeiros seguidores de Jesus” para encontrar a verdade. Foi sugerido que a
diferença entre os relatos de Marcos e João sobre a prisão de Jesus é uma evidência que ambos não
são relatos historicamente corretos. Um participante disse que os escritores do evangelhos estavam
apenas pregando sua própria teologia usando Jesus como porta voz.

Para os eruditos de “From Jesus to Christ”, Jesus foi apenas um homem que pregou sobre o reino
vindouro de Deus. Ele não era o Filho de Deus encarnado. Mas ele tinha tanto carisma que foi
possível para ele juntar em torno de si mesmo um grupo de pessoas que eram atraídos por suas
idéias, e que buscaram manter sua memória e ensinamentos vivos depois de sua morte. Com o
passar do tempo, lendas começaram a se desenvolver enquanto palavras e ações eram atribuídas a
Jesus que na verdade não eram dele. Os novos cristãos precisavam que Jesus falasse a suas
dificuldades, então eles colocaram palavras na sua boca ou inventaram milagres que abordassem
qualquer que fosse a dificuldade.

Essas visões que foram ao ar em “From Jesus to Christ” estão bem divulgadas entre os principais
eruditos, e são as visões tipicamente ouvidas nos campus universitários e na mídia. Duas suposições
são feitas sobre a vida de Jesus, e elas são consideradas tão lugar comum que tipicamente não são
defendidas. Estas são: primeiro, que os evangelhos não são documentos históricos confiáveis; e
segundo, que não existiu nenhum elemento sobrenatural na vida e no ministério de Jesus. De fato, a
crença que Jesus não realizou milagres ou ressuscitou dos mortos é parte da razão pela qual muitos
eruditos rejeitam os evangelhos como documentos históricos. Um dos participantes do programa,
Dominic Crosson, escreveu em um dos seus livros, “eu não acredito que ninguém, em nenhum
lugar, em nenhum tempo, trás uma pessoa morta de volta pra vida” (2) Se alguém começa com um
pressuposto anti-sobrenatural, isso irá afetar como alguém lê os relatos históricos como aqueles no
Novo Testamento.

A questão da confiabilidade histórica dos evangelhos é crítica, porque o cristianismo repousa sobre
eventos históricos. Se a possibilidade de termos verdadeiro conhecimento dos mesmos não é mais
possível, não temos nada sobre o qual basear nossas crenças. Sem eventos históricos, o cristianismo
se torna apenas outro conjunto de crenças.

Já que o programa da PBS focou nos aspectos históricos, nós vamos concentrar nossa atenção
nesses aspectos e deixar os aspectos sobrenaturais para um outro momento. Mas antes de defender a
historicidade dos evangelhos, precisamos ter um algumas informações de fundo sobre o projeto de
busca pelo Jesus histórico.

Uma Breve história da Busca

A primeira indicação que “From Jesus to Christ: The First Christians” poderia não apresentar uma
visão histórica ortodoxa de Jesus é o título do programa em si mesmo. O telespectador poderia
pensar que “From Jesus to Christ” / De Jesus para Cristo / se refere ao que Pedro disse em Atos
2:36: “Saiba pois com certeza toda a casa de Israel que a esse mesmo Jesus, a quem vós
crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo”. Os eruditos de “From Jesus to Christ”, no entanto, não
estavam pensando na posição de exaltação que Jesus recebia de Deus Pai; eles estavam pensando
sobre a posição que Jesus recebeu de seus seguidores através do desenvolvimento da religião cristã.
Em outras palavras, Jesus o homem de Nazaré foi transformado por seus seguidores em Jesus o
Cristo, o Filho de Deus. O resultado foi uma quebra entre o Jesus da história e o Cristo da fé.
Então, de onde veio essa idéia?

No último século e meio tem havido as chamadas três “buscas” pelo Jesus histórico. A primeira
busca começou no século 19 quando David Strauss publicou seu livro intitulado A Vida de Jesus.
Acreditando “que os evangelhos não podem mais serem lidos de forma direta e sem efeitos
históricos daquilo que Jesus disse e fez”, (3) Strauss disse que “pesquisa histórica imparcial”
deveria ser feita para descobrir quem Jesus realmente era. Por que Strauss pensava que não
poderíamos mais aceitar os evangelhos como narrativas confiáveis? Como o filósofo Stephen Evans
disse, “a resposta mais rápida é simplesmente 'modernidade'”. Na era do Iluminismo, o otimismo
em relação ao poder da razão humana rapidamente levou à renúncia do sobrenatural, portanto os
relatos de milagres e ressurreições eram agora considerados pré-científicos e míticos.(4) Já que
muito do que o evangelho trata é em relação ao sobrenatural, os documentos não eram mais
confiáveis historicamente.

Nos anos de 1940 uma segunda busca começou com estudantes do teólogo alemão Rudolf
Bultmann. De acordo com Bultmann, pouco poderia ser conhecido sobre o Jesus histórico, não
muito mais que ele viveu e morreu em uma cruz. Alguns de seus estudantes começaram um novo
esforço para encontrar o Jesus histórico. Essa segunda busca continuou até o início dos anos 70.(5)

No princípio dos anos 80 a Terceira Busca pelo Jesus histórico começou com o levantar de um novo
entusiasmo sobre as perspectivas do estudo histórico.(6) Novos dados arqueológicos e manuscritos
aumentaram em muito nosso conhecimento sobre o mundo de Jesus. Essa busca procura saber quem
Jesus foi pelo entendimento do mundo no qual ele vivia.

Essas três buscas foram baseadas na idéia que os evangelhos são deficientes em nos dar uma
imagem verdadeira de Jesus de Nazaré. Agora, é tentador simplesmente varrer tudo isso para longe
como se fosse um disparate liberal, mas devemos ser sábios em não jogar o bebê fora com a água do
banho. Algumas informações muito boas estão vindo dos estudos atuais.(7) No entanto, nem tudo
deve ser aceito simplesmente por causa dos méritos acadêmicos dos eruditos participantes. De fato,
o trabalho do Jesus Seminar / Seminário Jesus /, um grupo fragmentado que foi representado no
programa por pelo menos três de seus eruditos, tem chegado a conclusões que mesmo os mais
liberal dos eruditos rejeita. O que precisamos fazer é olhar para os argumentos apresentados e ver se
eles se mantém historicamente.
O que se segue é, então, uma breve defesa da confiabilidade histórica dos evangelhos.

Datando os evangelhos

O pressuposto em “From Jesus to Christ” que os evangelhos não são registros historicamente
confiáveis estava muito claro. A historiadora Paula Fredriksen disse “O que [os evangelhos] fazem
é proclamar a interpretação de seus próprios autores da mensagem cristão através do uso de Jesus
de Nazaré como seu porta-voz para sua posição evangelística” (FJTC, Pt. 2). Deste modo, esses
documentos não devem ser visto literalmente como verdade histórica. Existem pelo menos três
razões que muitos eruditos acreditam assim: uma data tardia para os escritos; escritores
tendenciosos; diferenças entre os evangelhos. Vamos primeiro ver a questão da datação.
Em geral os eruditos do Novo Testamento acreditam que os Evangelhos Sinóticos – Mateus, Marcos
e Lucas – foram escritos depois da queda de Jerusalém para Roma em 70 d. C. Marcos foi escrito
antes, retirado de antigas tradições orais. Mateus e Lucas retiraram de Marcos e também de outras
tradições. Mesmo eruditos conservadores reconhecem uma interdependência nos Sinóticos. A
questão crucial aqui é quando os documentos foram escritos. Uma data tardia daria tempo para
lendas se desenvolverem. Uma data tardia para os Sinóticos também sugeriria que eles não foram
realmente escritos por Mateus, Marcos e Lucas.

Contudo, embora as datas não estejam firmemente estabelecidas, bons argumentos tem sido dados
por uma datação mais cedo o que reforça a defesa pela historicidade dos evangelhos.

Craig Blomberg, professor de Novo Testamento do Seminário de Denver, provê vários argumentos
para para uma datação próxima aos eventos. Por exemplo, os antigos pais da igreja diziam que
Mateus, Marcos e Lucas foram escritos pelos personagens bíblicos que estamos familiarizados.
“Nenhuma tradição competitiva que atribua esses livros a outro autor sobreviveu”, ele diz, “se
chegou a existir alguma”.(8) Por exemplo, ao final do segundo século, um dos pais da igreja disse
que Mateus compôs seu evangelho antes de Paulo ser martirizado sob Nero em 60 d. C. Blomberg
se pergunta por que os antigos crentes teriam atribuído esses escritos a candidatos tão improváveis
como Mateus, Marcos e Lucas se eles foram escritos por outras pessoas. Marcos e Lucas não eram
apóstolos. E Mateus não tinha nenhuma boa reputação em especial. “Os evangelhos apócrifos”,
Blomberg continua, “consistentemente escolhiam figuras mais conhecidas e exemplares como seus
autores fictícios – por exemplo, Felipe, Pedro, Tiago, Bartolomeu ou Maria”.(9)

Um outro argumento que Blomberg apresenta é baseado na data do livro de Atos. Atos termina
abruptamente sem nenhum registro do que aconteceu com Paulo. Por que Lucas teria deixado de
fora essa importante informação se ele escreveu o livro uma década ou mais depois da morte de
Paulo? E por que ele não fez nenhuma menção à queda de Jerusalém em 70 d. C.? A melhor
explicação para o final abrupto de Atos é que ele foi sendo escrito conforme os eventos iam se
revelando, em outras palavras, enquanto Paulo ainda estava vivo (Paulo morreu em meados dos
anos 60). Se for assim, o evangelho de Lucas – como primeira parte de uma história de duas partes
– deve ter sido escrito antes. Já que Lucas teve Marcos como fonte, Marcos deve ter sido escrito
ainda mais cedo.

Uma defesa pode ser feita, então, que os Evangelhos Sinóticos foram escritos dentro do período de
30 anos da morte de Jesus. Isso os coloca próximo o bastante aos eventos para que os fatos que eles
reportaram pudessem ser corrigidos se estivessem errados. (10)

Os escritores dos evangelhos e a verdade histórica

Assumindo que apresentamos um argumento plausível para uma datação mais antiga para os
Sinóticos, isso ainda deixa em aberto a questão se os autores tinham por intenção escrever uma
história de acordo com os fatos.
No programa, o Prof. Dominic sugeriu que estamos errados em tomar os evangelhos como fatuais
porque os autores não tinham essa intenção. Ele disse que a questão “se as pessoas que nos
contaram as histórias na antiguidade as viam como literais e nós agora somos tão espertos que
sabemos que temos de vê-las como simbólicas, ou eles as intencionavam como simbólicas e nós
somos tão burros que as temos tomado como literais”. Crosson decide pela segunda opção. Ele diz
“eu acho que temos interpretado de forma errada essas histórias porque as pessoas que as
escreveram [sic] não parecem nem um pouco preocupadas com a sua diversidade. Nós vemos o
problema mas depois queremos insistir que elas são literais. Eu acho que temos lido as Escrituras
de forma errada, não que eles escreveram de forma errada” (FJTC, Pt. 2).

Desse modo, cogita-se que Mateus tenha inflado a importância dos fariseus em seu evangelho
porque eles eram muito influentes ao final do primeiro século quando o livro foi escrito. Marcos,
como dizem, apresentou Jesus como o perseguido porque a comunidade que Marcos fazia parte
estava sofrendo. E Lucas ornamentou sua narrativa com “naufrágios e animais exóticos e
vegetação exótica” (FJTC, Pt. 2) para torná-la mais próxima da literatura novelística de seu tempo.

Enquanto é realmente verdade que cada escritor escolheu os eventos e ditos de Jesus que ele
acreditava ser significante e que teria um sentido para sua audiência, isso não significa que as
histórias foram inventadas.

Craig Blomberg oferece alguma ajuda aqui. Primeiro, ela aponta para a declaração inicial no
evangelho de Lucas onde Lucas declara suas intenções de “oferecer uma narração em ordem” das
coisas que ele tinha “investigado tudo cuidadosamente desde o começo” (Lucas 1:1-4)(11) Lucas
queria transmitir a verdade.

Mas como saber se as fontes de Lucas se preocupavam com passar precisamente o que Jesus disse e
fez? Alguns acreditam que, já que a igreja acreditava que Jesus voltaria logo, eles não ser
preocupariam em reportar as coisas de forma precisa. Mas, primeiro, não é certo que os seguidores
de Jesus acreditavam que ele voltaria logo em seguida. E segundo, os israelitas antes deles tinham
guardado relatos precisos das coisas que os profetas tinham dito, mesmo esperando a chegada do
Dia do Senhor (Joel 2:1; Obadias 15; Habacuque. 2:3). As palavras de Jesus, que era considerado
um grande profeta, teriam sido consideradas ainda de maior valor para os antigos crentes. Eles
tinham uma boa razão para lembrar e registrar com precisão.

O prof. Blomberg também afirma que se os escritores dos evangelhos haviam planejado as palavras
e ações de Jesus para se encaixar com as necessidades da igreja primitiva, poderia-se esperar que
eles abordariam as controvérsias que se levantaram após a ascenção de Jesus aos céus. Os escritores
poderiam ter colocado palavras na boca de Jesus para responder a esses assuntos. Mas isso não
aconteceu. Jesus não respondeu à questão da circuncisão; ele não disse se os cristãos podiam
divorciar o cônjuge não cristão; ele não definiu a questão sobre falar em línguas. Parece que “os
primeiros cristãos estavam interessados em preservar a distinção entre o que aconteceu durante a
vida de Jesus e os debates que vieram mais tarde na igreja”.

Deste modo, contrário ao que o Prof. Crosson disse, não somos “burros” por acreditar que os
escritores dos evangelhos tinham por intenção nos dar história de fatual.

Diferenças entre os evangelhos

Uma peça crucial de evidência para a visão assumida pelos eruditos de “From Jesus to Christ” é a
diferença entre os que os escritores dos evangelhos relataram. A seqüência em alguns eventos, e
algumas das coisas que Jesus disse, estão registradas com diferenças. Dizem que isso indica que os
evangelhos não são documentos históricos precisos.
Dominic Crosson nós dá como exemplo os relatos de Marcos e João da noite antes da morte de
Jesus. Marcos apresenta Jesus em agonia por causa de morte que se aproxima, enquanto João
mostra um Jesus mais vitorioso se levantando contras as tropas que vieram prendê-lo. Crosson
conclui, “você tem um Jesus quase fora de controle em Marcos; um Jesus totalmente em controle
em João... nenhum deles é histórico”, diz. “Eu acho que nenhum deles sabiam [sic] exatamente o
que aconteceu” (FJTC, Pt. 2). Para o prof. Crosson não existe a possibilidade de, enquanto ambos
os escritores disseram a verdade, eles contaram apenas parte da verdade. Os eventos registrados nos
quatro evangelhos podem ser colocados juntos para formar um relato coerente do que aconteceu no
Jardim do Getsêmani. (12)

Blomberg argumenta que os escritores dos evangelhos eram capazes de relatar o que Jesus disse e
fez, mas eles não tinham uma preocupação de registrar tudo isso palavra por palavra.

Por outro lado, a palavra escrita era um ponto a mais no mundo antigo, portanto a transmissão oral
era a maneira primária de passar conhecimento para a frente. Assim, as pessoas aprendiam a
memorizar uma grande quantidade de informações. Para ilustrar isso, Blomberg aponta que o hábito
de memorizar era o método de educação dos garotos judeus, e os rabinos eram encorajados a
memorizar todo o Velho Testamento.(13)

Por outro lado, como o erudito conservador do Novo Testamento, Darrell Bock relembra que a
tradição de relatar histórias no mundo greco-romano envolvia uma “preocupação pela precisão em
relatar a essência do que havia sido dito, mesmo se as exatas palavras não eram lembradas ou
registradas”. Os historiadores antigos não achavam que eram sua tarefa criar discursos e colocá-los
na boca de outras pessoas (14). Eles viam como sua obrigação registrar o que realmente tinha
acontecido ou havia sido dito. Como Craig Blomberg diz, certos detalhes podiam ser omitidos e a
seqüência dos eventos podia ser alterada, “desde que os principais eventos da narrativa e seu
significado não fossem alterados” (15).

Isso não deveria ser alarmante para nós que aceitamos os evangelhos como a Palavra inspirada de
Deus. Mesmo em nossas experiências nós, por exemplo, não questionamos a palavra de uma pessoa
atenta e confiável que resume um discurso que ela ouviu. Da mesma forma, se eu lhe disser que
nosso diretor me pediu hoje para participar de um evento futuro, eu estou dizendo a verdade em
relação aquilo que ele disse, mesmo que eu não esteja citando-o palavra por palavra. Não podemos
evitar o fato que as palavras e ações de Jesus foram relatadas de forma diferente nos evangelhos.
Entender o método dos historiadores antigos, no entanto, nos garante que recebemos a verdade
sobre Jesus. Ao aceitar o testemunho de Paulo que “toda palavra é inspirada por Deus” (2 Tim.
3:16) nos garante que os escritores dos evangelhos nós entregaram exatamente aquilo que Deus
queria que fosse apresentado.

Nós tentamos nesse ensaio mostrar que os escritores dos evangelhos podem ter escrito verdades
históricas porque eles escreveram muito cedo, pouco depois dos eventos para garantir-se contra
lendas; que eles tinham por intenção relatar o que realmente aconteceu; e que as diferenças nos
evangelhos não fazem uma objeção válida contra sua veracidade histórica. Não existem razões,
portanto, além é claro de inclinação teológica, para rejeitar o que está nos evangelhos, e ao invés
disso buscar um verdadeiro Jesus histórico em outro lugar.

Enquanto aqueles envolvidos no programa “From Jesus to Christ” beneficiaram a igreja com seus
achados arqueológicos e novas informações sobre o mundo no qual Jesus vivia, eles erraram ao
rejeitar a clara mensagem de Jesus nos evangelhos. O Cristo da fé é o Jesus da história.
Notas

1 "From Jesus to Christ: The First Christians," April 7 (Part 1) and April 8 (Part 2), 1998, PBS
(hereafter cited in text as FJTC). Transcript obtained from PBS web site: http://www.pbs.org/wgbh/
pages/frontline/shows/religion/.

2 John Dominic Crosson, Jesus: A Revolutionary Biography (San Francisco: HarperCollins, 1994),
95.

3 Ben Witherington III, The Jesus Quest: The Third Search for the Jew of Nazareth (Downers
Grove: InterVarsity Press, 1995), 9.

4 C. Stephen Evans, The Historical Christ and the Jesus of Faith: The Incarnational Narrative as
History (Oxford: Clarendon Press, 1996), 13.

5 Witherington, The Jesus Quest, 11.

6 Ibid., 12.

7 Darrell L. Bock, New Testament professor, Dallas Theological Seminary. Telephone conversation
with the author, April 15, 1998.

8 Craig L. Blomberg, "Where Do We Start Studying Jesus?" in Wilkins and Moreland, Jesus Under
Fire, 28.

9 Ibid., 28-29.

10 Ibid., 29.

11 Ibid., 30. Material for the remainder of this section was drawn from Blomberg, 30-32.

12 See for example A. T. Robertson, A Harmony of the Gospels for Students of the Life of Christ
(New York: Harper and Row, 1950), 201-208.

13 Ibid., 32.

14 Darrell L. Bock, "The Words of Jesus: Live, Jive, or Memorex?" in Wilkins and Moreland, Jesus
Under Fire, 79.

15 Blomberg, "Where Do We Start?" 32.

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