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O conteúdo deste material é básico e direto. Foi desenvolvido baseado nas minhas experiências como
professor. Voltado exclusivamente para professores, estudantes de guitarra e violão iniciantes ou leigos
em teoria musical que, definitivamente, não encontram formas mais resumidas de aprender harmonia ou a
ler para seu instrumento. Esta apostila pode ser aplicada no formato de aulas em grupo ou individuais,
portanto, se você for estudante procure um professor para orientação presencial. Se for professor, fique à
vontade para aplicar esta sequência de estudos em suas aulas. Este é um começo, podendo ser
complementado com os mais variados métodos para violão e guitarra. O conteúdo técnico pode ser
aplicado separadamente com outros métodos e lições. Em modos, coloquei apenas o Dórico e um pouco
do Frígio, mas dou minha palavra que terminarei em breve este conteúdo que pretendo lançar em breve
no formato E-book. Abraço a todos!
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Propriedades do som
ALTURA = é a propriedade que distingue os sons graves, médios e agudos;
DURAÇÃO = é a qualidade que distingue o prolongamento das notas classificadas como sons curtos ou
longos;
Notas musicais
Uma nota musical corresponde a uma frequência. O ouvido humano capta o som causado pela
emissão de uma nota do instrumento musical ou voz humana e atribui um uma nota (altura) diferente.
Uma sequência de notas gera uma melodia, podendo esta fazer parte de uma composição musical. As
sete primeiras letras do alfabeto são usadas para representar notas musicais. São as cifras:
C D E F G A B
do ré mi fa sol la si
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1
2
1ª corda ← semitom →
As notas musicais do, ré, mi, fa, sol, la, si fazem parte de um sistema de frequências de 12 sons a
que chamamos de “escala cromática”. As notas musicais alteradas em um semitom são representadas
com os símbolos de sustenido (#) e bemol (b) colocados a direita de suas cifras. Na partitura, esses sinais
aparecerão do lado esquerdo de cada nota alterada:
C C# D D# E F F# G G# A A# B
Db Eb Gb Ab Bb
C Db D Eb E F Gb G Ab A Bb B
C C# D D# E F F# G G# A A# B
Pentagrama
A partitura é um sistema usado mundialmente para registro de música. Vamos estudar os
símbolos usados numa partitura e seus significados. Pentagrama é uma sistema de 5 linhas e 4 espaços
usado para registrar altura dos sons. Linhas e espaços são numerados de baixo para cima:
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Linhas Espaços
As notas musicais são escritas nas linhas e nos espaços. Notas graves em baixo, notas agudas em
cima:
Clave de Sol
O símbolo que determina a localização das notas e o instrumento a ser usado chama-se Clave. A clave
de sol é usada na escrita para violão, guitarra e outros instrumentos como violino e flauta.
Sol (G)
A partir desta nota, as demais notas de linha e espaço recebem seus nomes.
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Parte 2
Divisão
Musical
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Em geral, na escrita de uma melodia a haste é colocada para cima, do lado direito da cabeça da nota:
Sobre a 3ª linha e acima dela, haste para baixo do lado esquerdo da cabeça:
Pequenas linhas podem ser colocadas abaixo e acima do Pentagrama. São as linhas
suplementares. São usadas para complementar o uso do pentagrama no registro da tessitura (alcance de
notas mais graves e mais agudas) dos instrumentos:
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O denominador é chamado de “número representativo”. Ele indica qual a figura que preenche 1
tempo:
1 2 4 8 16 32 64
4
4 1 2 3 4
4
4 1 2 3 4
4
4 1234
Para entender o que chamamos de “ritmo” da música, importante compreendermos o que vem a
ser “pulsação”. Pulsação é uma batida constante, como num movimento de marcar o andamento de uma
música com a mão ou o pé. Andamento é a velocidade da pulsação:
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No compasso 4/4:
Leitura rítmica
Bater marcando a pulsação e cantando as durações em voz alta:
1) 1 2 3 4 1 2 3 4 12 3 4 12 34
Tá tá tá tá tá tá tá tá-á tá tá tá-á
2)
3)
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E A D G B E
Colcheias
Colcheia é a metade da Semínima: =
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Através deste gráfico podemos compreender a pulsação e o valor da colcheia no compasso
quaternário:
impulso
apoio
1 e 2 e 3 e 4 e
Sobre a 2ª Corda, si
Sobre a 1ª Corda, mi
Contratempo
A pausa da colcheia pode ser usada no apoio ou no impulso. Quando usada no apoio temos um
contratempo, ou seja, a execução da colcheia do impulso se inicia na metade do tempo. Considerando o
compasso quaternário, a pausa de colcheia é um silêncio de meio tempo.
impulso
apoio
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Bater marcando a pulsação cantando as durações em voz alta:
1)
1 e 2 e 3 4 1 e 2 e 3 4 1 e 2 e 34 1 2 3 e 4
2)
Ligadura de tempo
A ligadura soma os valores das figuras. Quando colocada em uma nota no tempo fraco, o som é
estendido até outro tempo criando uma sensação de síncope.
3)
Semicolcheia
É a metade de uma colcheia. Quando escrita sozinha tem 2 bandeirolas. Duas semicolcheias
escritas juntas tem 2 traços unindo-as:
1 a b c 1 E 1
1 2 a b c 1 e 2 1 a b c 2 e 1 2
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Figuras derivadas
As 4 semicolcheias podem ser usadas com colcheias, criando combinações rítmicas dentro do tempo:
|| ||
|| ||
|| ||
Figuras pontuadas
O ponto aumenta o valor da figura em sua metade:
Mínima pontuada
Nestes próximos exemplos, pratique usando a nota sol, 3ª corda solta da guitarra ou violão.
Semínima pontuada
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Colcheia Pontuada
Quiálteras
É uma combinação rítmica irregular em relação a divisão esperada:
Tercina
1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3
Sextinas
Quintinas e Septinas
Exercícios
1)
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2)
3)
1ª corda 1ªcasa
mi fa sol la si do ré mi fa
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3ª corda 2ª corda 1ª corda
Sol la si do ré mi fa sol
Exercícios
1 – Sobre a 6ª corda
2 – Sobre a 5ª corda
3 – Sobre a 4ª corda
4 – Sobre a 3ª corda
5 – Sobre a 2ª corda
6 – Sobre a 1ª corda
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Leitura de acordes
A escrita de sons simultâneos na partitura se dá através do empilhamento das notas verticalmente:
C F G C
Importante compreender a leitura de sons simultâneos para futuramente ser capaz de analisar
harmonicamente os intervalos dos acordes:
7)
8)
9)
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1)
0 2 3 0 3 2 0 2 1 4 1 2 1 2 1 4 4 3 0
2)
0 3 1 4 3 1 0 2 2 1 0 4 3 2 1 0 0 1 0 3 0 0 1 0 4 1 1 3 0 1
3)
0 2 3 4 3 1 0 3 0 4 0 4 0 1 0 1 3 4 0 0 4 1 0 0 0 3 2 1 3 1
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Parte 3
Intervalos,
tríades e
tétrades
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Considero o estudo da harmonia quase uma ciência! Quando pensamos nos três parâmetros
melodia, harmonia e ritmo, podemos enxergar a harmonia como um simples acompanhamento, ou um
horizonte de possibilidades, principalmente na hora de compor.
Intervalos
O estudo da harmonia pode ser iniciado com os intervalos, visto que a análise da distância entre
duas notas musicais gera conhecimento sólido para a compreensão do que vem a ser “consonância” e
“dissonância” na música.
Intervalos são distâncias entre as notas musicais. A classificação de intervalos nos ajuda a
entender a estrutura de escalas e acordes. O estudo dos intervalos deve ser feito no braço do instrumento,
de modo completamente prático, cantando as notas. Isso proporcionará conhecimento do braço da
guitarra e do violão e pode melhorar a percepção.
Segunda Menor Db C
Segunda Maior D C
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2ª maior – 1 tom
Terça menor
C Eb
Terça Maior
C E
3ª maior – 2 tons
Quarta Justa
C
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Quarta Aumentada
F# C
4ª aumentada – 3 tons
Quinta Justa
G C
Quinta Aumentada
G# C
5ª aumentada – 4 tons
Quinta diminuta
Gb C
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5ª diminuta – 3 tons
Sexta Maior
C A
Sexta menor
C Ab
6ª menor – 4 tons
Sétima maior
B C
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Sétima menor
C
Bb
7ª menor – 5 tons
Sétima diminuta
C B(dobrado bemol)
Oitava Justa
C C
8ª justa – 6 tons
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Tríades
Uma tríade é formada por 3 sons, que podem ser executados de forma harmônica ou melódica. Em
sua formação, encontramos uma nota chamada “fundamental”. Partindo da fundamental, encontramos
mais 2 intervalos que se dispõe em uma terça (3ª) e uma quinta (5ª). Estudaremos agora as quatro tríades
básicas: maior, menor, aumentada e diminuta.
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C F 3ª 5ª
No violão e na guitarra as tríades podem ser tocadas oitavando ou “dobrando” em oitavas algumas
notas que compõe o acorde.
C
Dó maior
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C
Baixo na 4ª corda
Baixo na 5ª corda
Baixo na 6ª corda
Cm
Baixos na 4ª corda
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Baixo na 5ª corda
Baixo na 6ª corda
Tétrades
Quando adicionamos uma nota em intervalo de 3ª sobre uma tríade, temos tétrade. Tétrade é um
acorde de quatro sons. Formado por F, 3ª, 5ª e 7ª. O intervalo de 7ª pode ser maior, menor ou diminuto.
C7M
C7M F 3ª 5ª 7ª
Cm7
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Cm7 F 3ªm 5ª 7ªm
Cm7M
C7
C7 F 3ª 5ª 7ªm
C7M(#5)
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C7M(#5) F 3ª 5ªaum 7ªM
Cm7(b5)
C°
Os acordes tétrades podem ser representados por algarismos romanos (cifragem analítica):
Campo de Do maior
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Baixo na 4ª corda
Baixo na 5ª corda
Baixo na 6ª corda
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Parte 4
Campo
harmônico
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Escala Maior
A escala maior constitui o Campo Harmônico maior. A escala de Do maior não possui sinais de
alterações. Em outras tonalidades encontramos a mesma estrutura expressa em tons e semitons, porém
com algumas notas alteradas. Quanto a configuração de intervalos, temos:
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Na partitura, os acidentes devem ser colocados no início da pauta, logo após a clave. É a armadura
de clave:
Com essa disposição de notas, podemos acrescentar mais uma nota sobre cada grau. Esta nota é
chamada de terça:
Se acrescentarmos mais uma nota, a quinta, vamos ter a formação de um Campo Harmônico onde
há um grupo de acordes que podem ser usados numa composição. Lembrando que essas notas
acrescentadas fazem parte da própria escala em questão, Do maior. Os acordes formados são chamados
de Tríades. Cada tríade é constituída por 3 notas: Fundamental (F), Terça (3 ou 3m) e Quinta (5, 5dim).
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C Dm Em F G Am B°
Usando os formatos fechados, temos uma disposição básica das tríades do campo harmônico
maior.
C Dm Em F
G Am Bº
Sol maior
Escala
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Acordes partindo das notas da escala:
G Am Bm C
D Em F#°
Ré maior
Escala
D Em F#m G
A Bm C#º
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Escalas Menores
O modo menor é encontrado no VI grau das escalas maiores. Esta escala é chamada de Menor
Natural ou Menor Primitiva. A Menor Natural é derivada da escala Maior, por isso, o campo formado nesta
escala possui os mesmos acordes de seu relativo Maior.
A escala menor primitiva dá origem em outras duas sonoridades menores. Isto ocorre com a
alteração do VI e VII graus desta escala, originando a Menor Harmônica e Menor Melódica:
Menor Harmônica
Menor Melódica
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Menor Harmônica
Esta escala tem o VII grau alterado em relação a menor Natural. É bem provável que os
compositores do período Renascentista e Barroco descobriram esta escala por acaso, usando
uma nota de passagem por aproximação cromática entre a 7ª e a 8ª nota da escala Menor
Natural. Com o tempo, o uso se intensificou em composições destes períodos.
E7 F7M G#°
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Menor Melódica
Esta escala tem o VI e VII grau elevado em relação a menor Natural encontrada na escala
maior.
E7 F#m7(b5) G#m7(b5)
Funções Harmônicas
O objetivo do acorde no campo é chamado de Função Harmônica. Este objetivo tem as suas
variáveis. Existem os acordes primários, que são os acordes do I, IV e V graus e são os acordes que
caracterizam a tonalidade; e os acordes secundários são relativos aos primários, mas que não exercem
uma função tão efetiva. Os secundários são usados para substituir os primários numa progressão
harmônica de uma música. Esta representação é válida para todo campo harmônico, seja maior ou menor.
Exemplo em Do maior:
FUNÇÕES PRIMÁRIAS FUNÇÕES SECUNDÁRIAS
Tonica I7M C7M IIIm7 Em7
(Ponto de partida e resolução) VIm7 Am7
Subdominante IV7M F7M IIm7 Dm7
(Afastamento)
Dominante V7 G7 VIIm7(b5) Bm7(b5)
(Preparação que pede resolução)
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Todos os acordes do Campo se relacionam com o acorde do primeiro grau. Isso porque esse
acorde é o ponto de partida numa progressão, e normalmente, também pode ser o repouso ou final da
cadência.
Cadências
A cadência harmônica é caracterizada pela combinação funcional dos acordes, com sentido
conclusivo (resolução na tônica ou em sua relativa), ou suspensivo (resolução na dominante,
subdominante ou em suas relativas). É através da cadência que se define uma tonalidade. A principal
característica da música ocidental é a ‘preparação que pede resolução’. Isso se dá através de um intervalo
chamado Trítono, encontrado entre o IV e VII grau das escalas mais usadas no ocidente, a saber, a escala
Maior, Menor Harmônica e Menor Melódica.
IV VII
Este intervalo, gera um acorde maior com 7ª menor que é o Dominante. Na tonalidade em questão
(Do maior) é o G7:
Cadência Perfeita
V7 – I7M
|| G7 | C7M||
Cadência Imperfeita
V7 – I7M invertidos
|| G7 | C7M/E ||
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Cadência plagal
IV7M - I7M
|| F7M | C7M ||
Cadência Deceptiva
V7 - VIm7
|| G7 | Am7 ||
Cadência II cadencial
IIm7 - V7 - I7M
|| Dm7 | G7 | C7M ||
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E7 F7M G#°
E7 F#m7(b5) G#m7(b5)
Podemos usar extensões para o acorde dominante do V grau, são os acordes dominantes
alterados. Essas extensões possibilitam sonoridades diferentes para a cadência, gerando bons
movimentos de notas em um só acorde.
Cadência dominante
V7 – Im7M
|| E7 | Am7M||
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Ou
V7alt – Im7
|| E7(b9) | Am7||
V7alt – Im6
|| E7(#9) | Am6||
VIIm7(b5) – Im7
|| G#m7(b5) | Am7||
VII° – Im7M
|| E7(b9) | Am7M||
1 – Harmonizando modalmente
2 – Improvisando modalmente.
I – Jônico
IV – Lídio
V – Mixolídio
Modos menores
II – Dórico
III – Frígio
VI – Eólio
VII – Lócrio
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Abordagem 1: Harmonia Modal
Nesta primeira etapa, abordarei somente os modos Dórico, Frígio, Lídio e Mixolídio. O 1º passo
para usarmos os modos nesta abordagem é encontrar a nota característica. O 2º passo é inserir essa nota
no acorde base (ou tônica). O 3º passo é inserir esta nota nas tríades dos outros acordes da progressão,
criando assim o que chamamos de “vamp”.
T 2M 3m 4J 5J 6M 7m
Cada modo possui uma nota chave, ou nota característica. Por ser um modo menor, vamos
compará-lo à sua escala menor natural homônima para encontrarmos essa nota::
A nota B é a 6ª maior, característica deste modo. Vamos encontrar esta nota no campo modal:
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Bm7(b5) C7M
Para criarmos um vamp em D Dórico, vamos usar o Dm6, Dm7(13) e o Em7, pois são os acordes
que possuem nota B:
Dm6 Dm7(13)
Para improvisarmos sobre esse vamp em D Dórico, vamos usar 3 ferramentas: Escala de D Dórico
(C maior), Pentatônicas (m7, m6 e penta blues menor) e arpejos.
1 – Escala
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2 – Pentatônicas
Penta de D menor 7
3 – Arpejos
Dm7
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F7M
Am7
C7M
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Nota característica:
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