Vous êtes sur la page 1sur 20

Propriedade: Partido Africano da Independência de Cabo Verde nº 4 • Ano 1

28 de Janeiro de 2011 • Boletim Informativo

Cabo Verde
está com
JOSÉ MARIA NEVES
2 MAIS CABO VERDE Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011

“ONDA AMARELA” ESTÁ IMPARÁVEL


Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011

Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011

A “onda amarela”, cada vez mais O pontapé de saída nesta maratona foi dado
pelo comício-festa de lançamento da campa-
da música cabo-verdiana como Mário Lúcio, Gylito
Semedo, Beto Dias, Zeca de Nha Reinalda, bem
crescente, que tem vindo a receber, nha eleitoral que a estrutura do PAICV na Região de como de artistas como Dejédjé, Azaias, Nunaus e
Santiago Sul realizou na noite de quarta-feira, 19, outros jovens talentos.
de forma entusiástica e num clima de no largo do Estádio da Várzea, na cidade da Praia, e A entrada em palco de Gil Semedo, para inter-
que levou ao local uma multidão nunca antes vista pretar “Nôs Líder”, um dos seus maiores sucessos
muita festa e alegria, os candidatos numa actividade do género na capital. e que tem sido, há vários anos, uma das bandei-

do PAICV e o seu líder José Maria Vários milhares de militantes, amigos e apoiantes
do Partido da Estrela Negra, que participaram de
ras das campanhas do Partido da Estrela Negra,
foi um momento marcante da festa “tambarina”,
Neves em todo o país, nesta primeira forma entusiástica nesse acto político-cultural, rea-
lizado num lugar talismã para o PAICV e que se
pois o cantor e o líder do PAICV se uniram num
comovente e grande abraço, debaixo de uma
semana campanha eleitoral, não prolongou pela noite dentro até de madrugada,
constituiu uma manifestação inequívoca da adesão
estrondosa ovação por parte da multidão que
enchia, por completo, o largo do Estádio da
deixa dúvidas a ninguém de que da população praiense aos ideais e ao projecto do Várzea e as duas faixas de rodagem na Avenida
partido que, certamente, irá continuar a fazer “Mais Cidade de Lisboa.
a vitória de “Mais Cabo Verde”, no Cabo Verde”, a partir do dia 6 de Fevereiro. A impressionante “onda amarela”, que marcou a
A animação musical que antecedeu as intervenções abertura oficial da campanha eleitoral na cidade
próximo dia 6 de Fevereiro, vai ser do líder do PAICV na Região Santiago Sul, Felisberto da Praia, espalhou-se e foi ampliando por todos

expressiva e convincente. Viera, e do Presidente do Partido, José Maria Neves,


foi marcada pelas actuações de nomes sonantes
os cantos de Cabo Verde e na diáspora cabo-
-verdiana.

“Nôs líder” recebido


em apoteose em todas as ilhas
Durante a última semana, a últimos 10 anos, cujos resulta- A comunicação social tem
“onda amarela” espalhou-se dos estão à vista de todos. testemunhado essa onda de
pelo interior da ilha de Santiago, A mesma adesão e entusiasmo euforia e de confiança no
com grande concentração de foi, também, registada na PAICV, em diversos momen-
pessoas para receber e ouvir as recepção a José Maria Neves tos, tendo a versão electrónica
propostas de José Maria Neves nas ilhas do Sal, Santo Antão, do jornal “Expresso das Ilhas”,
e os candidatos do PAICV, numa São Vicente, São Nicolau, Boa com o título “Neves recebido
demonstração inequívoca de Vista e Maio, o que demonstra em apoteose na cidade do
que as populações das diversas que as populações locais estão Porto Novo”, dando conta
localidades avaliam positiva- com o PAICV e o projecto “Mais da recepção de centenas de
mente o seu desempenho, nos Cabo Verde”. populares a José Maria Neves.
Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011 MAIS CABO VERDE 3

BANHO de MULTIDÃO EDITORIAL


na PRAIA
De regresso à Praia, na terça- festação convocada pelo PAICV praiense expressarem o seu mais
-feira, 25, o Presidente do PAICV, para protestar contra as recentes profundo repúdio por mais um
José Maria Neves, mostrou-se Cabo
suspeitas deVerde Primeiro
actos de • Nº acto
sabotagem 4 • 28dedesabotagem
Janeiro decom
2011moti-
emocionado com a recepção na Electra. vações políticas, praticado por
que lhe foi dispensado por Ao logo do trajecto, a grande indivíduos já devidamente iden-
caravana automóvel foi vitoriado tificados.
Em crescendo, o grande movimento por «Mais Cabo
milhares de praienses à sua che-
gada da Boa Vista. e efusivamente saudado por Para José Maria Neves, trata-se Verde» tomou conta das ruas e das praças de Cabo
Em declarações aos jornalistas, centenas de pessoas, empu- de “um caso de polícia”, daí a Verde nestas eleições legislativas de 2011. As pes-
ainda no aeroporto, José Maria nhando bandeiras do partido e necessidade de se proceder a soas querem claramente o PAICV, partido da Boa
Neves disse ter a certeza que cartazes com a inscrição “Mais um inquérito para apuramento Governação e da Transformação de Cabo Verde, a
a maioria que o PAICV dispõe Cabo Verde”, nas principais arté- de “responsabilidades morais e
ganhar as eleições do dia 6 de Fevereiro. A ideia de
já no Parlamento sairá reforçada rias da cidade. materiais para que os prevarica-
A concentração de boas vindas a dores sejam responsabilizados e
um reforço da maioria do PAICV no Parlamento e
nas legislativas do próximo dia 6
de Fevereiro. José Maria Neves serviu para os devidamente punidos”. de um Governo liderado pelo Dr. José Maria Neves
“Estamos numa onda de cresci- está patente na crescente mobilização dos cabo-
mento extraordinário na nossa -verdianos que têm uma nova ambição em relação
campanha. O apoio popular em ao futuro da Nação Cabo-verdiana.
todas as ilhas de Cabo Verde está
Em verdade, o PAICV tem feito uma campanha
a ultrapassar todas as minhas
exemplar, centrada nas virtudes das suas propostas
expectativas. Vamos reforçar,
com certeza, a maioria. Vamos e na força dos seus princípios de realização do bem
ganhar as próximas eleições e comum. A exemplaridade da Boa Governação não
sei que as responsabilidades só tem agradado os cabo-verdianos, como tem sido
serão maiores, mas com toda merecedora dos elogios de elogios internacionais.
a humildade vamos continuar a
Quem no-la diz foi o Papa Bento XVI que exorta
trabalhar por Mais Cabo Verde”,
os cabo-verdianos na senda da Boa Governação.
salientou.
José Maria Neves integrou uma Disse-o, também, Hillary Clinton que pediu aos afri-
caravana automóvel desde o canos a olharem para o «sucesso de Cabo Verde».
aeroporto da capital até à central Disse-o, ainda, Cavaco Silva, aquando da sua última
eléctrica da Praia, numa mani- visita ao nosso País, sobre as «surpreendentes
mudanças positivas» ocorridas nos últimos tempos.
Uma campanha evidenciada na construção de um
Cabo Verde com mais prosperidade e competitivi-
dade económica, mais generosidade e solidariedade
social e mais responsabilidade ambiental, factores
que criarão mais bem-estar e qualidade de vida para
todos os cabo-verdianos nos próximos anos.
Os cabo-verdianos, ao escolherem o projecto Mais
Cabo Verde, estarão as escolher mais empregos
para os jovens, mais micro crédito para os empreen-
dedores, mais bolsas para os estudantes e mais água
para a agricultura. Estarão a escolher mais saúde e
mais educação. Mais rendimentos para as famílias.
Mais liberdade para os jornalistas. Mais segurança nos
bairros. Mais solidariedade para os vulneráveis. E cul-
tura para as nossas vidas.
Naturalmente que é preciso diferenciar o PAICV
do seu principal adversário. Estas eleições servem
para separar o trigo do joio. São propostas men-
sagens diferenciadas e mensageiros diferentes. O
Dr. José Maria Neves convida os cabo-verdianos
a caminharem para a materialização dos Desafios
dos Objectivos do Milénio, antes mesmo de 2015; o
seu adversário, desesperado e rancoroso, insiste na
metáfora da crueldade, um desporto que não fica a
dever ao pior dos tiranos, que é o de «caçar lobos
com pele de cordeiro» (referindo-se, acreditem, aos
cabo-verdianos).
O povo já está a escolher. Por isso, a onda amarela
por todo o chão de Cabo Verde! Vamos continuar
com com José Maria Neves.
4 SABIA QUE... Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011

SABIA QUE… A VOZ DOS OUTROS


Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011
Carlos Veiga abandonou o Governo em 2000, porque já não conseguia pagar
salários aos funcionários públicos, bolsas aos estudantes no exterior e obrigações Avaliação muito BOA
dos empréstimos internacionais. Como um capitão irresponsável e oportunista
foi o primeiro a sair pela borda fora quando o barco começou a meter água. da boa governação do PAICV…
Agora que o país está bem, quer regressar.
José Maria Neves não só está a assumir todas as responsabilidades governativas
e o seu firme compromisso com os cabo-verdianos, como está a cuidar do bem “Poucos países ilustram o potencial da África melhor do que Cabo
comum e da satisfação das pessoas. Como um verdadeiro líder, Neves tem sido Verde. Nenhum outro país africano conseguiu evoluir em todos os
o principal timoneiro da agenda de transformação de Cabo Verde. Voltar para aspectos do desenvolvimento como Cabo
trás. Não! Cabo Verde não pode. Verde, da boa Governação, à transparência,
responsabilidade e responsabilização dos

SABIA QUE…
poderes públicos, às leis e uma democracia
que tem conseguido tirar Cabo Verde oPrimeiro
da pobreza seu • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011
No tempo do MpD, a droga campeava em Cabo Verde e os traficantes de droga povo, elevando essas ilhas à categoria de País
viviam aqui num refúgio dourado, tanto que um conhecido «homem da farinha» de Rendimento Médio”.
foi capa de revista da Promex como «empresário modelo». A situação era vergo- Hillary Clinton,
nhosa e preocupante que, ainda hoje, muitos ex-dirigentes do partido de Carlos Secretária de Estado dos EUA
Veiga terem ligações «profissionais» a essa gente do crime internacional. no encontro com José Maria Neves
Hoje, tempo da Governação do PAICV, Cabo Verde é visto pelos parceiros inter-
nacionais como o exemplo no combate ao narcotráfico. Muitos conhecidos nar-
cotraficantes estão presos e os seus bens foram confiscados pelo Estado. As leis
contra as lavagens dos capitais foram aprovadas neste tempo, impedindo que “O nosso diálogo é espontâneo, o entendi-
o nosso país se transformasse no «paraíso fiscal» e na «lavandaria» do crime mento é fácil e a cooperação é fluida. Motiva-
organizado como se tornara no tempo que o líder da minoria fora governante. dos pelos significativos progressos que os dois
países têm experimentado, o nosso relacio-
namento deu um salto qualitativo, situando-
se, hoje, num patamar de parceria estratégica
que supera a tradicional relação doador/ben-
eficiário, de que a visita do Senhor Primeiro-
Ministro de Portugal, em Março de 2009, foi
a expressão mais visível. O óptimo relacio-
namento bilateral existente é também uma
mais-valia no contexto multilateral, facilitando a concertação dentro
das Organizações de que ambos os países são membros, como a
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), e também no
quadro dos espaços geopolíticos em que os dois países se inserem”.

Graça Andresen Guimarães,


Embaixadora de Portugal em Cabo Verde
In entrevista ao “A Nação”

SABIA QUE…
Muito financiamento ao nosso principal adversário, que nesta campanha dá mos-
tra de «nadar em dinheiro», provém de «amigos escusos», alguns ligados ao
escândalo da Sociedade Lusa de Negócios, Banco Português de Negócios e “Cabo Verde é um modelo da democracia
Banco Insular, consórcio do maior escândalo financeiro e lavagem de capitais, em para a África (...) pela governação exemplar
Portugal, e de alguns foragidos à justiça desse país amigo. e por ter adquirido um enorme capital de
O PAICV, conforme manda a lei, buscou financiamento da campanha legislativa junto simpatia na Europa.”
à banca e à contribuição dos cabo-verdianos, cumprindo rigorosamente os preceitos
das boas práticas, não se envolvendo com gente de «duvidosa reputação», nem se Primeiro-Ministro do Luxemburgo,
comprometendo com aqueles que pretendem tomar Cabo Verde de assalto. Con- Jean-Claude Juncker,
trariamente ao nosso principal adversário, o PAICV tem a reputação internacional no final da sua visita a Cabo Verde, 2008
de ter transformado Cabo Verde num verdadeiro Estado de Direito Democrático e,
segundo o Banco Mundial, no país mais bem gerido da África.

“Cabo Verde percorreu um longo caminho

SABIA QUE…
para o desenvolvimento e hoje as nossas
relações estão numa nova etapa. Com o novo
Os governantes do MpD, durante os anos noventa de triste memória, não fizeram estatuto de País de Desenvolvimento Médio
um metro de estrada asfaltada, nem construíram um único hospital, um único a nossa relação está a mudar na direcção de
aeroporto internacional ou uma única universidade em Cabo Verde. Eles foram uma parceria mais profunda. Outros elemen-
apeados do poder em 2000, por vontade dos cabo-verdianos, entretanto saíram tos intervêm nessa nova relação. A Parceria
todos ricos e abastados, como se a governação fosse lugar para grandes negocia- Especial com a União Europeia, por exemplo.
tas, enquanto a pobreza e o desemprego campeavam pelas ilhas, atingindo 38%. Cabo Verde está cada vez mais próximo da
Os governantes do PAICV, durante estes tempos, têm vindo a realizar o bem família europeia. Por outro lado, a integração
comum, resolvendo os problemas das pessoas e transformando Cabo Verde num do país na CEDEAO e na Francofonia é cada
país moderno, competitivo e solidário, com responsabilidade social e ambiental. vez mais profunda. Cabo Verde é cada vez
Os governantes do PAICV, merecedores da confiança dos cabo-verdianos empre- mais um actor importante no palco e na Diplomacia Internacional. Por
garam mais de 100 mil pessoas, fizeram 600 quilómetros de estradas asfaltadas, todos estes motivos, Cabo Verde torna-se para a França um parceiro
dois hospitais de referência e dezenas de centros de saúde e floresceram 10 estratégico e totalmente integrado”.
universidades nestas ilhas, fazendo da governação um exemplo da ética de servir
os cabo-verdianos e realizar os interesses de Cabo Verde. Marie-Christine Glas, embaixadora da França em CaboVerde
In entrevista ao “A Nação”
Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011 REALIZAÇÕES 5

Por todos os cantos do


Arquipélago, os cabo-verdianos
recebem efusivamente José
Maria Neves, Presidente do
PAICV. A alegria e o entusiasmo
são uma tónica constante na
Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011
face das pessoas. Afinal, quem
tem governado para as pessoas?
Naturalmente que José Maria
Neves, primeiro-ministro que
liderou a passagem de Cabo Verde
de país subdesenvolvido para país
de desenvolvimento médio e
mobiliza os cabo-verdianos para
uma dinâmica ainda maior – o
projecto Mais Cabo Verde.

GOVERNAR PARA OS CABO-VERDIANOS


Quando José Maria Neves prometeu às pes- mínimo e a sua convergência à pensão pelos circuitos do peculato, da máfia dos parceiros internacionais. Caso para per-
soas que iria fazer universidades em Cabo social mínima. Isto é claramente governar terrenos ou da lavagem de dinheiros? guntar: “Senhor Carlos Veiga, terá coragem
Verde, o partido de Carlos Veiga retrucou para as pessoas… suficiente para dizer aos cabo-verdianos,
que “o homem estava a delirar”. O Governo Construir dezenas de centros de saúde e DESGOVERNAR PARA AS PESSOAS olhos nos olhos, porque falsificou esse
não só criou a Universidade de Cabo Verde de escolas é cuidar das pessoas. Garantir Uma sórdida mentira, preparada por documento do Estado de Cabo Verde?”
(UNI-CV - pública), como criou condições pratos quentes a 100 mil alunos e distribuir Carlos Veiga e seu tenebroso aparelho Refira-se que, apesar do desgoverno de
para que nascessem mais 9 universidades 45 mil kits escolares é amar as pessoas. de propaganda, tenta colocar em causa Carlos Veiga e da forma criminosa com
privadas. Hoje, há 11 mil estudantes a fazer Modernizar portos, construir pontes e a impoluta credibilidade de José Maria que ele geriu a coisa pública, não passa-
formação superior em Cabo Verde! Isto é estradas asfaltadas, bem como aeroportos Neves, porque este assinara um docu- ria pela cabeça de José Maria Neves que,
governar para as pessoas… internacionais, é pensar nas pessoas. São mento que fizera fé a um relatório sobre enquanto chefe do Governo, Carlos Veiga
Quando José Maria Neves anunciou que as pessoas beneficiadas quando José Maria o desemprego deixado pelo próprio tivesse tamanha falta de sentido de Estado
o seu governo iria construir barragens, o Neves promove uma agenda de governa- Governo do MpD, que afirmava taxati- e de decoro institucional, para não se falar
partido dos profanadores e sabotadores ção que emprega 100 mil cabo-verdianos. vamente, que o desemprego rondava os de mente criminosa, a ponto de se false-
condenou tal anúncio e declarou que não O mesmo quando cria Casas do Cidadão e 17%, nos anos noventa. arem os resultados da governação e de
valia a pena tanto investimento na agricul- Casas do Direito. Tem as pessoas em mente Gente paga e manipulada pelos “sabota- manipular dados que poderiam compro-
tura. Todavia, Neves prometeu e cumpriu: ao projectar o Programa Casa para Todos. dores de serviço” foi posta a vociferar nas meter a imagem do País.
fez a Barragem do Poilão e tem, neste Estranha-se que o MpD continue a insis- telas do Tempo de Antena desse partido:
momento, mais 17 barragens em cons- tir que fazer diques, electrificar o País “escreveu ou não escreveu?”. E a resposta MAIS CABO VERDE
trução em quase todas as ilhas de Cabo e criar micro crédito não seja governar é clara: escreveu induzido em erro pela Os cabo-verdianos vão votar em José Maria
Verde. Isto também é governar para as para as pessoas. Será que no empobre- evidente desonestidade de Carlos Veiga Neves porque sabem “quem é quem”.
pessoas, materializando os seus sonhos… cido conceito de Carlos Veiga governar que sonegara os dados reais que aponta- Sabem quem tem carácter e quem não
Quando José Maria Neves garantiu aos para as pessoas significa o nepotismo e vam um desemprego na ordem dos 38%, o tem. Quem mente e quem não mente.
mais vulneráveis que iria aumentar a pen- a corrupção dos anos noventa? Quererá aliás constante de um outro relatório, Quem realiza e quem foge às suas respon-
são social mínima, o MpD que o fixara em ele que as pessoas se revejam num tempo entretanto censurado pelo então primeiro- sabilidades. Quem realiza o bem comum
1.500$00, considerara essa garantia como em que “pedra ka ta djuga ku garrafa” e -ministro. O mais grave ainda é que ele e quem só quer o poder pelo “poder de
“impossível de cumprir”. Homem de pala- o primeiro-ministro se dava ao luxo de não só sonegou o relatório do consultor servir a escusos interesses”.
vra, José Maria Neves elevou esse subsídio liberalizar sectores económicos para seus Óscar Santos, como reescreveu aquele que Governar para as pessoas é sobretudo ter
a 5 mil escudos e propõe aos cabo-ver- familiares e, no fim do descalabro, aban- deixou como “documento oficial”, com o respeito pelos cabo-verdianos e dar pro-
dianos a concertação em prol do salário donar o Governo? Ou quando se financia objectivo de ludibriar o eleitorado e os vas de amor a Cabo Verde!
6 PLATAFORMA ELEITORAL Cabo Verde Primeiro • Nº 4

CONTRADIÇÕES E INCONG
DAS PROPOSTAS DO MPD
O programa do MpD propõe
O PAICV está a construir um Cabo Verde moderno e competitivo, várias metas/reformas/acções
que, neste momento, já foram
algo em que o MpD não pensa já que todas as metas que propõe, atingidas ou estão em execução
pelo Governo do PAICV:
na sua Plataforma Eleitoral, já foram atingidas pelo Governo de • A redução do stock da dívida

José Maria Neves. Por isso, Cabo Verde inteiro está com o PAICV. pública em relação ao PIB para
85%, hoje, já é de 80,9%;
• A redução do VAL (....) da dívida
externa de 50% para 45% do
PIB, hoje, já é de 43.7%;
• A maior parte das reformas
propostas para o ordena-
mento do território já foram
realizadas e as restantes estão
em curso;
• Criação de um gabinete de
relações internacionais e pro-
jectos (mobilização de recur-
sos). Actualmente, já existe
um Serviço de Mobilização de
Recursos na Direcção Geral de
Planeamento do Ministério das
Finanças;
• Promoção de energias renová-
veis. Neste momento, está a ser
elaborado o Plano Energético
Renovável para Cabo Verde,
devidamente enquadrado na
Estratégia Desenvolvimento
do Sector Energético a Médio
Prazo aprovado pelo Conselho
de Ministros em Dezembro de
2009. Estão, igualmente, em
construção quatro parques
eólicos com a capacidade de
produção de 28 MW e já está
em fase experimental o par-
que de energia solar, ao lado
da Cidadela;
• Prevenção e melhoria da capa-
cidade de resposta às catástro-
fes naturais. Durante a gover-
nação do PAICV, foi criado o
Serviço de Protecção Civil;
• Pela primeira vez, em Cabo
Verde, foi realizado um pro-
ject finance com sucesso para
a implementação do parque
eólico, etc...
Resumindo, a capacidade de
reforma do MPD, numa citação
do Professor Yves Bourdet: “Em
meados dos anos 90, a política
de reformas do governo parecia
estar à beira da morte com uma
clara deterioração das finanças
públicas e um crescimento eco-
nómico muito abaixo das expec-
tativas.” (Yves Bourdet, pág. 121,
África Spectrum).

O QUE NÃO BATE CERTO


Eis as contradições quase grotes-
cas do Manifesto do MpD:
No programa do MPD, faz-se
referência ao desejo da unifica-
• 28 de Janeiro de 2011 PLATAFORMA ELEITORAL 7

GRUÊNCIAS
ção do mercado nacional em Prometem a diminuição da dívida ram a cobranças antecipadas.
convergência com a sua globa- pública. Pergunto: como irão Nem isso evitou o descalabro.
lização. Trata-se de um desejo financiar estas acções...Com a O endividamento do Estado pri-
louvável, mas aquilo que, para o acumulação de atrasados? Com vou o sector privado do acesso
MPD, representa um desiderato, o não pagamento das despesas ao financiamento. As taxas de
para o PAICV, já é realidade, gra- obrigatórias, como aconteceu juro chegaram aos 14%! Todas
ças a medidas de política concre- nos ano 90? Isto demonstra, cla- as organizações internacionais
tas realizadas: modernização dos ramente, as incongruências/inca- confirmam isso. É preciso ter
portos, aeroportos, dos trans- pacidade do MPD em matéria lata para vir falar de estabilidade
portes inter-ilhas, redução dos de gestão macroeconómica, o macroeconómica.
custos de contexto, entre outras. que conduziria à mesma derra- Mais uma vez, foi o Governo
A não ser que a ideia subjacente pagem, descalabro das finanças de José Maria Neves a arrumar
ao programa do MPD seja unir públicas dos anos 90. Aí sim, a casa, pondo fim a uma situa-
as ilhas com teleférico, pontes e haveria uma regressão da eco- ção que ia conduzindo o país à
túneis! nomia cabo-verdiana, pondo catástrofe.
em risco a graduação do país, o Se, porventura, existem dúvidas
REDUÇÃO DE IMPOSTOS próprio quadro macro existente quanto à bondade das políticas
O MPD fala em choque fis- e regredindo os ganhos sociais já económicas levadas a cabo no
cal. Imagine-se que durante 10 atingidos. país, a emergência da profunda
anos de governo MPD a taxa crise económica e financeira, a
de imposto IUR foi de 35%. Foi ESTABILIDADE partir de 2007, veio demonstrar,
preciso chegar o Governo do MACRO-ECONÓMICA de forma clara, a pertinência das
PAICV para reduzir o imposto de Apraz constatar a anunciada mesmas.
35% para 15% para as pequenas adesão do MPD aos imperativos De facto, foi o espaço orçamen-
e microempresas, que cons- da estabilidade macroeconó- tal, criado numa fase de maior
tituem a grande maioria das mica, nomeadamente em rela- expansão da actividade econó-
empresas, e para 25% para as ção às finanças públicas. Trata-se mica, que permitiu responder,
outras. Esta medida representou de uma importante conquista com prontidão, às dificuldades
uma renúncia fiscal por parte dos governos do PAICV e a sua impostas pela conjuntura inter-
do Estado de quase 22 milhões preservação constitui um eixo nacional extremamente adversa.
de contos entre 2002 e 2010. prioritário da estratégia pro- Apesar de sofrer, inevitavel-
Mais, foi o Governo do PAICV a posta por este partido. Mas aqui, mente, os efeitos adversos da
reduzir a carga fiscal para as pes- como noutras áreas, existe uma crise, a economia de Cabo Verde
soas, aumentando desta forma enorme diferença entre a mera evidenciou grande capacidade,
o rendimento das famílias. De proclamação da estabilidade mitigando, assim, tais impactos.
facto, isto representou transfe- macro-económica e a sua mate- Foi necessária e é possível a rea-
rências para as famílias de cerca rialização. lização de medidas de política
de 2 milhões e 250 mil contos É de todos sabido a situação anti-cíclicas, para as quais con-
no mesmo período. Fazendo de descalabro macro-econó- tribuiu, decisivamente, o espaço
uso dos valores de renúncia mico em que o Governo do orçamental criado em tempo
das receitas fiscais materializada MPD deixou o país. Um défice útil, no período anterior à crise.
na década de 2000, tentemos enorme, uma dívida pública sem Por isso, é com satisfação que
entender o alcance numérico precedentes, os comerciantes constatamos que os últimos
da promessa drástica de redu- a não poderem importar por dados disponíveis referentes a
ção dos impostos (apesar de falta de divisas, sem dinheiro 2010, nomeadamente os indi-
não a terem feito quando eram para pagar os funcionários, etc, cadores de conjuntura do INE,
Governo), combinada com a etc. O Estado deixou de pagar a execução orçamental, com
promessa de proliferação das aos fornecedores. Por falta de realce para o programa de inves-
estruturas: parques tecnoló- pagamento, as petrolíferas sus- timentos públicos, as expor-
gicos em todas as ilhas (cerca penderam as importações de tações de bens e serviços, o
de 12), instituto de Corporate combustíveis e aviões que esca- nível de reservas cambiais, entre
Governance, instituições finan- lavam o Sal tiveram que mudar outros, mostram, de forma ine-
ceira públicas, observatórios, de rota. Gastaram todas as recei- quívoca, que a retoma da activi-
etc... tas das privatizações, recorre- dade económica é já um facto.

O Veredicto Final é a significativa redução da


pobreza durante a governação do PAICV!!!
Quando o PAICV assumiu o poder, em 2001, a taxa de pobreza era elevada,
situava-se em 36,7 por cento. Hoje, ela é de cerca de 24 por cento, o que
significa uma redução em mais de 12 pontos, ou seja, cerca de 53.000 pes-
soas foram retiradas da pobreza.
8 NAÇÃO JOVEM Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011

Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011

Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011

PAICV tem respostas para os jovens


empresas jovens e a promoção do tamente, na promoção da coe- um jovem engajado com o seu
Desde 2001, a juventude constitui florescimento de iniciativas empre- são social, o voluntariado pelos País é um Jovem que conhece a

o eixo central de toda a política sariais jovens, através de incentivos


fiscais especiais e linhas de crédi-
jovens assume uma importância
primordial!
realidade das suas gentes!

governamental do PAICV. tos específicas, constituíram, desde


sempre, um dos grandes objecti-
Porque pensamos para agir e
agimos para pensar, temos hoje,
EMPREENDEDORISMO
Mas, queremos MAIS… Queremos
vos do Governo do PAICV. em Cabo Verde, um Programa muito MAIS CABO VERDE! Iremos

E m Cabo Verde, a juventude


representa, aproximadamente,
70% da população, com uma
expandimos e diversificámos
a formação técnica e profissio-
nal, desenvolvemos o ensino
Porque pensamos para agir e
agimos para pensar, os jovens
cabo-verdianos, hoje, estão mais
Nacional do Voluntariado, com
Agências do Voluntariado mon-
tadas, com o regime jurídico
lançar a Operação “Descoberta
a Cabo Verde”, para montar
Pousadas de Juventude em todas
média de idades de 24 anos, superior, criámos a primeira instruídos e capacitados e dis- estabelecido e, sobretudo, com as Ilhas do país…
dados que, por si sós, colocam a Universidade Pública de Cabo põem de mais oportunidades, jovens, por todo o País, que já Iremos abrir Telecentros em todas
Juventude como eixo central de Verde (Uni-CV), investimos nas criadas pela transformação de abraçaram esta causa! as localidades de Cabo Verde….
toda a política governamental! Por novas tecnologias de conheci- Cabo Verde. Porque queremos MAIS CABO Estaremos a finalizar o Sistema
isso, o Governo do PAICV, desde mento e lançámos o ambicioso VERDE… Um Cabo Verde em Especial de Financiamento do
2001, elegeu a Juventude cabo-ver- Programa “Mundu Novu”. PARTICIPAÇÃO que os jovens possam contribuir Ensino Superior e a transformar
diana como o eixo central de toda Assumimos, também, o com- mais para a inclusão das comu- todos os Liceus de Cabo Verde
a politica governamental, determi- EMPREGO promisso de reforçar e apro- nidades mais vulneráveis, no em Liceus Profissionalizantes!
nando-a como uma das grandes No entanto e representando a fundar a participação dos processo de desenvolvimento É nossa pretensão que todos os
prioridades de governação, e, juventude cabo-verdiana a grande jovens, dando uma especial socioeconómico do País. jovens possam aproveitar as opor-
consequentemente, colocando-a maioria da população, o emprego atenção ao Associativismo tunidades de Cabo Verde, capaci-
no centro do desenvolvimento constituiu, desde 2001, um dos Juvenil, tendo conseguido imple- CARTÃO JOVEM tando-se no ensino superior e/ou
económico e social do país! grandes desafios deste Governo. mentar o Fundo de Apoio ao Pretendemos, também, pro- no ensino técnico-profissional!
Seguindo os ensinamentos de Não deixamos, por isso, de Associativismo Juvenil, prosse- porcionar à juventude cabo- Mais Bolsas de Estudo serão
Amílcar Cabral, o Governo do investir em políticas activas de guindo com mais vigor o alarga- -verdiana um leque de experi- distribuídas pelos jovens cabo-
PAICV sempre defendeu que é emprego, direccionadas fun- mento do Corpo de Voluntários ências, nos domínios da música, -verdianos…
preciso “PENSAR PARA AGIR, E damentalmente para a camada de Cabo Verde a todas as regiões do teatro, da dança, do desporto Mais subsídios e apoios para o
AGIR PARA PENSAR!” juvenil! do país e instalando 16 Centros e, maxime, um melhor conheci- pagamento de propinas….
Assim, nasceu, em 2001, a Agenda Neste sentido, delineámos o pro- de Juventude (num total de 20), mento da realidade do país, de Mais emprego…. Com a criação
do Governo para a Juventude, grama de Estágios Profissionais mais de 40 Telecentros e levando cada ilha e das respectivas espe- do Fundo de Financiamento de
com medidas estruturantes, na Administração Pública para os o futuro aos jovens lá onde esti- cificidades, de forma a promover Pequenos Negócios, através da
implementadas de forma trans- jovens recém-formados, criámos verem, através dos Centros de a troca de experiências, entre Sociedade de Garantia Mútua
versal e multi-sectorial, pelos o programa “Emprego Jovem e Juventude Móveis. jovens residentes no país e na e do Fundo de Contra-Garantia
vários departamentos governa- Coesão Social”, implementámos Hoje, para além da aprovação Diáspora, pela via da promoção Público, já criados!
mentais. os Programas de Aprendizagem de um “pacote de leis” sobre do Intercâmbio Juvenil. Queremos que os Jovens mon-
Apostamos, desde a primeira Jovem, o Programa Soldado o Associativismo Juvenil, temos Para incrementar esse inter- tem o seu próprio negócio, pro-
hora, na capacitação e na for- Cidadão, o Programa de Emprego 16 Ligas Juvenis, que traba- câmbio, temos, hoje, a primeira movam o seu auto-emprego e
mação de jovens, para promo- Público Qualificado e criámos a lham em estreita articulação Pousada da Juventude de Cabo gerem trabalho para mais jovens!
ver a sua melhor integração no Bolsa de Qualificação e Emprego! com os Centros de Juventude. Verde, no Porto Novo, na Ilha de Cada Jovem terá oportunidade de
mercado de trabalho, e, conse- Contudo, o PAICV acredita Acreditamos que fomentando o Santo Antão, para acolher jovens ter a sua habitação própria, através
quentemente, no processo de e defende que a geração de associativismo, estaremos a pro- nacionais e estrangeiros, apoiar a do Programa “Casa para Todos”….
implementação da agenda de emprego para a camada jovem mover as condições para a cria- mobilidade juvenil e promover a Isso é possível... Não há limites
transformação do País! Tivemos passa, em grande parte, pela ção e a dinamização das associa- descoberta do País. para a nossa ambição por MAIS
sempre como eixo central da criação de condições que per- ções e movimentos associativos, Hoje, temos Cartão JOVEM…. Para CABO VERDE PARA TODOS!
nossa atuação, o eixo capital mitam aos jovens promover o na perspectiva de promoção que os Jovens tenham mais e Juntos continuaremos a construir
humano, com especial acuidade seu auto-emprego! Revelou-se, pessoal e social, de enriqueci- melhor acesso a bens e serviços! o Futuro!
na juventude. portanto, fundamental apostar mento cultural e desportivo e de Queremos que os jovens tenham Juntos trabalharemos por MAIS
Trabalhámos para capacitar, por- fortemente na veia empreende- combate aos principais proble- acesso a todas as oportunidades, CABO VERDE! Simplesmente,
que acreditamos que capacitar dora dos jovens cabo-verdianos. mas da juventude cabo-verdiana. que conheçam o nosso País, por- porque pensamos para agir e
é inovar! Construímos 17 liceus, Por isso, o apoio à emergência de Num País que aposta, tão convic- que sempre entendemos que agimos para pensar!!
Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011 NAÇÃO JOVEM 9

NOVAS OPORTUNIDADES CRIADAS


E xiste uma aposta clara do
PAICV na juventude cabo-ver-
diana. Tendo em consideração a
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
E EMPREGO JOVEM
está a construir um Cabo Verde
sem fronteiras.
As praças digitais em vários
sua transversalidade, ela está no Nove centros de formação pro- concelhos e o Projecto “Mundo
centro de todas as políticas pre- fissional foram criados, assim Novu” são um exemplo disso,
conizadas pelo projecto “Mais como a Bolsa de Qualificação sendo os jovens os maiores
Cabo Verde”. Cabo Verde
e Emprego, Primeiro
associado • Nº beneficiáros
ao Portal 4 • 28 de Janeiro
dessasde“janela
2011 de
Com uma visão de governa- “Porton di Nós Ilha”. informações”, visando alcançar
ção integrada, o Goverrno de Foram promovidos estágios o mundo globalizado.
José Maria Neves investiu com profissionais na Administração O PAICV investe na juventude
vigor nos sectores da juventude, Pública, e no IEFP, estando já cabo-verdiana, apresentando
educação, ensino superior, des- cerca de 60% de candidatos/ NOVAS RESPOSTAS e alargando
porto, formação profissional, estagiários integrados no mer- as suas OPORTUNIDADES.
administração pública, género, cado de trabalho. O Projecto
cultura, economia, Novas Emprego Jovem e Coesão Social
Tecnologias de Informação, e a Casa do Cidadão, que cria
através da implementação de a empresa num dia, por exem-
acções concretas para melhorar, plo, são outros projectos deste
qualitativamente, as ofertas des- Governo, que concedeu bene-
tinadas aos jovens, traduzindo- fícios fiscais para jovens empre-
-se em ganhos para a Nação. sários e criou a ADEI. Casa
Essas acções tiveram e têm uma Para Todos é o projecto que irá
forte componente na formação, apoiar os jovens em Cabo Verde
no empreendedorismo e na na obtenção de uma habitação
empregabilidade, valorizando, condigna.
grandemente, os recursos huma- O Cartão Jovem é outra con-
nos enquanto uma das nossas quista dos jovens cabo-verdianos
maiores riquezas. pelas suas múltiplas vantagens,
Nos últimos 10 anos, o Governo enquanto as pousadas da juven-
do PAICV construiu mais escolas tude proporcionaram o inter-
secundárias e escolas técnicas, câmbio juvenil, particularmente
universidades e institutos supe- em Santo Antão.
riores, para além de uma Escola Como dizia Amílcar Cabral, com
de Hotelaria e Turismo. Um total o pensamento voltado para o
de 20 Centros de Juventude futuro, “os nossos jovens devem
foram edificados em todo o país ser cidadãos do mundo (…),
e cinco centros móveis em Santo queremos viver como os outros,
Antão, São Nicolau, Santiago com os outros, medir-nos com
Norte e Sul e Fogo, para além de todo mundo (…)”. Nessa mesma
dezenas de telecentros. linha de pensamento, o PAICV

Formação profissional é
uma aposta ganha do Governo
Ivandro Mendes, 25 anos, e Adérito muito me tem ajudado no meu dia-a-dia,
Carvalho, 21 anos, são dois jovens que vi a necessidade então de refinar a minha
optaram pela formação profissional como própria personalidade, de mudar algumas
forma de garantirem uma profissão, esco- coisas como saber lidar e me adaptar
lha essa que se provou sábia como ambos a outras personalidades, já que, como
testemunham. formador, somos obrigados a lidar com
Em 2007, depois de ter completado uma muita gente…”.
formação de nível 3 em electricidade na Mais do que um emprego, a formação
Escola Técnica Cesaltina Ramos, Ivandro que obteve no CFPP permitiu a Ivandro
decidiu ingressar num curso para forma- “refinar-se” enquanto pessoa. “Hoje,
dores no Centro de Formação Profissional sou uma pessoa diferente graças a esse
da Praia (CFPP), que completou com Ivandro Mendes, 25 anos curso”, que lhe permitiu realizar-se Adérito Carvalho, 21 anos
grande sucesso. enquanto profissional.
Adérito, ex-aluno da Escola Técnica A recompensa maior, diz o colega Adérito,
Cesaltina Ramos, sempre quis seguir pela “Lembro-me que, no final do curso, eu e é a satisfação de saber que estão a ter Ambos não têm duvidas em afirmar que “a
via profissionalizante e o curso de forma- os meus colegas mal conseguimos segurar impacto na vida de outros jovens. “Há dias formação profissional é uma aposta ganha do
dor no Centro da Praia parecia uma esco- as lágrimas, porque sentiamos que essa estava em Ponta de Água quando um ex- Governo e uma via segura para o ingresso
lha óbvia. Através do Centro, completou a experiência mudou completamente a -aluno meu aproximou-se para dizer que dos jovens no mercado de trabalho”, como
formação no Brasil e, assim como Ivandro, nossa perspectiva do mundo, da vida em conseguiu um emprego e que me agra- atesta a enorme percentagem dos formados
é, desde 2009, formador do curso de si”, afirma Ivandro, e explica “que o curso decia por tudo o que aprendeu aqui… É que conseguem emprego através dessa via
electricidade no Centro da Praia. nos ensinou a aprender e a ensinar, o que espectacular”, exclama! com apoio dos próprios centros.
10 DE OLHO NO GAIATO Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011

TCHAPO E ESTA Cabo


AGORA?
Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011

TCHACOLETA A mentira não passará....


comícios, que Cabo Verde andou
para trás, quando comparado
SABOTADORES com o tempo da sua governa-
ção, em sectores como a edu-
cação e a saúde, duas áreas em
Foi apanhado em flagrante um dos sabotadores na Electra que que nosso país vem conhecendo
trabalhava ao serviço de gente bem localizada para produzir grandes progressos, amplamente
apagões com fins políticos. O criminoso tem ligações claras reconhecidos por organismos e
ao principal partido da minoria e estava a cometer actos de instituições internacionais ligados
«vandalismo orquestrado», sonegar energia aos cabo-verdia- Cabo Verde Primeiro
a essas • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011
problemáticas.
nos para criar descontentamento das pessoas em relação à Não será por acaso que Cabo
governação de José Maria Neves. Fazendo da política um caso Verde que, nos anos 90, per-
de polícia, o partido dos rabentolas mostra, uma vez mais, a tencia, ainda, ao grupo dos Paí-
sua face tenebrosa. ses Menos Avançados (PMA) foi
graduado pela Organização das
Nações Unidas (ONU), durante
a governação do PAICV, a País de
QUEM FEZ, FARÁ Rendimento Médio.
Foi pelos lindos olhos de Cabo
Verde? Ou terá sido com base
Como quem fez, fará, quem montou a tramóia contra o em critérios rigorosos e objec-

A
chamado «grupo de S. Domingos» montará o bando dos mentira e a desinformação vernação do PAICV, nestes últimos tivos como o Índice de Desen-
apagões, todos sabem do dedo dos rabentolas nisso tudo. têm sido as armas utiliza- 10 anos, não é positivo e que, por volvimento Humano (IND) e
Quem roubou dois milhões de dólares na privatização da Ena- das pelo MpD e o seu líder isso, é preciso uma mudança na outros indicadores que espe-
col e outros tantos na privatização da Electra, não verá meios Carlos Veiga na tentativa desespe- condução da governação do país. lham o notável desenvolvimen-
para roubar luz aos cabo-verdianos, porque só a desesperada rada de convencer os cabo-ver- Carlos Veiga e os seus seguidores to socioeconómico do país, na
tentativa da compra de votos não lhes parece suficiente para dianos de que o resultado da go- vão ao ponto de dizer, nos seus última década?
sabotar a dinâmica de Mais Cabo Verde.

DEBATE RÁDIO-TELEVISIVO Os números falam por si


O
s dados apurados e O peso dos transportes e co- internacionais, que explicam as-
O líder da minoria estava difuso, confuso e mal preparado no divulgados por organis- municações estabilizou entre sim que o apoio externo ao or-
último debate rádio-televisivo frente a José Maria Neves. Não mos e instituições in- 17 e 18 por cento, quase tanto çamento cabo-verdiano esteja
conseguindo encarar os cabo-verdianos olhos nos olhos, o ternacionais altamente credíveis como o comércio (18,1 por cen- sempre garantido.
homem só lia a cábula que os seus assessores importados tin- e acima de qualquer suspeita
ham preparado. Resultado, o homem fez um triste papel de falam por si.
quem, só por gozo ou chacota, ainda poderia governar Cabo Senão vejamos: graças a um
Verde. Esse tempo acabou, ó gente! Cabo Verde não para trás. crescimento económico médio
de 6,1 por cento na última déca-
da, Cabo Verde viu o seu Produ-
to Interno Bruto (PIB) “per capi-
ta” subir para o dobro da média
da África Ocidental, região onde
VAIA POPULAR CONTRA O VEIGARISMO
está inserido e que, em 2010, não
ultrapassava os 1.750 dólares.
Os cabeças de lista do principal adversário têm sido vaiados De 2000 a 2010, o PIB por ha-
pelos cabo-verdianos nas ilhas do Fogo e de São Vicente, já bitante em paridade do poder
que foram impostos às pessoas pela única e déspota «vontade de compra cresceu de cerca de
veigarista». Sem se identificarem com o eleitorado desses cír- dois mil dólares para quase 3.800
culos, esses «candidatos fantoches» não conseguiram ainda dólares (sendo os dados dos últi- to), a indústria e energia também “O outlook para a economia de
dizerem às pessoas porque aceitaram fazer esse frete político mos anos projecções do FMI), ou estabilizou nos 7,1 por cento, en- Cabo Verde mantém-se favorá-
ao «poderoso chefão». Dico, no Fogo, e Jorge Santos, em São seja, quase 90 por cento. quanto o contributo dos servi- vel, em função do forte cresci-
Vicente, fazem nestas eleições a ridícula figura de espantalhos O “bom desempenho” do Go- ços públicos caiu para 10,1 por mento registado e previsto do
do veigarismo. verno do PAICV, liderado por Jo- cento e a agricultura está nos 7,4 investimento directo estrangeiro,
sé Maria Neves, “ainda mais rele- por cento. sobretudo ligado aos sectores
vante tendo em conta a pequena Nas projecções para os próxi- do turismo e da construção”, re-
SONDAGENS MENTIROSAS
dimensão, a dispersão territorial mos anos, o Fundo Monetário fere o mais recente estudo sobre
e a insularidade”, sustentam a Internacional confirma que o o país feito pela Espírito Santo
Sabendo de antemão que José Maria Neves vai muito à frente OCDE ou o Banco Africano de Governo que quer Mais Cabo Research, publicado em Julho.
do seu principal adversário, o veigarismo inventou uma sond- Desenvolvimento (BAD), no últi- Verde tem tomado as medidas Como se pode ver, Carlos Vei-
agem mentirosa que, pela boca de um mercenário de ser- mo relatório anual sobre “Pers- certas para enfrentar os desafios, ga e o MpD, contrariando tudo
viço, tenta ludibriar os cabo-verdianos do contrário. Está claro pectivas Económicas em África”. ao prever um crescimento de 6,0 aquilo que de positivo tem sido
e evidente que a onda amarela já tomou conta das ruas e Por sectores de actividade, na por cento para 2011, acelerando dito unanimemente sobre o País
que os cabo-verdianos querem o projecto Mais Cabo Verde. última década e até 2010, foi a para os 6,8 por cento daqui a pelas mais diversas instituições
A juventude cabo-verdiana tem gritado à caravana dos zéto- hotelaria que registou o maior quatro anos (2015). mundiais, têm sido, até agora, os
masinhos e da CV (i) limitada com «mesti manti». Já ninguém crescimento no contributo para o É este crescimento sustentado únicos a prever um cenário ca-
aceita o regresso da máfia de tios, sobrinhos e o resto desse PIB – de 2,9 por cento em 2000 que dá “credibilidade” ao país, di- tastrófico para Cabo Verde, caso
cartel tenebroso. para 8,2 por cento actualmente. zem investigadores e instituições não regressem ao poder.
Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011 NOTÍCIAS 11

“EU VOTO PAICV” é um grande auxílio., e os estu- nos um país, cada vez, mais dia-a-dia dos cabo-verdianos.
dantes que frequentam o liceu moderno e competitivo, capaz Voto, igualmente, no PAICV
de Pedra Badejo têm apoio com de atrair investimentos externos porque pensa em Cabo Verde e
Cabo Verde Primeiro • Nº transporte
4 • 28 de Janeiro
escolar. de 2011 com ganhos para todos”. põe o interesse das pessoas em
A Associação para o Desenvolvi- primeiro lugar, graças ao que o
mento dos Saltos, AGRO-ULU- nosso país, hoje, é mais moderno
LURA, em parceria com o Gov- e próspero com oportunidades
erno do PAICV, já implementou para todos.
vários projectos: reabilitação de A maior realização destes anos
casas de alguns pobres, insta- foi a criação de oportunidades
lação do sistema de rega gota- para os jovens, tendo investido
a-gota, ligação domiciliária de bastante para os jovens, com
DINA SEMEDO, FLÁVIO VARELA, 27 ANOS, água e hidroponia, que incluiu a mais centros de juventude, mais
28 ANOS, DOMÉSTICA MONITOR DE INFORMÁTICA formação de 10 mulheres chefes telecentros e mais universidades.
“Voto no PAICV porque ele tra- “VOTO no PAICV porque tem de família, que, daqui a pouco Basta ver que, em 2000, quem
balha, todos estamos a ver que um grande líder, que é o Dr. José tempo, terão condições de vida não podia ir para o estrangeiro,
Cabo Verde não precisa de Maria Neves e estou confiante melhoradas. A Associação tem, não conseguia ter formação
mudar como estão dizendo, que, no dia 6 de Fevereiro, ele alunos que receberam bolsas MARIA JOSÉ DOS SANTOS, superior. Com o Governo do
Cabo Verde está tudo mudado, é vai ganhar, mais uma vez, para de estudo com propinas pagas, 76 ANOS, DOMÉSTICA PAICV, os jovens conseguiram
só dar ao PAICV mais uma chance que Cabo Verde possa con- transporte e materiais escolares. “Voto PAICV porque o José fazer formação no país e mais
para que possa continuar. tinuar a desenvolver com a Acho que o PAICV é um par- Maria Neves é um homem perto das suas famílias”.
Mudar não sei como, porque, nestes mesma dinâmica dos últimos tido ao qual todos, aqui e no que luta para o povo, luta para
últimos 10 anos, obtivemos várias 10 anos. Como jovem, aposto estrangeiro, devem se unir para Cabo Verde. E com ele mudou
coisas. No caso de Santa Cruz, não em José Maria Neves, porque, levarmos o nosso país para a tudo. Só falta, ainda, o que não
tínhamos Palácio de Justiça ou hos- neste momento, é o único can- frente. José Maria Neves merece conseguiu fazer, mas vai fazê-
pital em boas condições. Consegui- didato que consegue enfrentar mais um mandato”. lo até 2015.
mos muitas coisas com o Governo os desafios que Cabo Verde tem Para mim, o mais importante foi a
do PAICV, que antes nem pensáva- pela frente. ajuda que me deu para melhorar
mos ter um dia”. Em dois mandatos, o seu Go- a minha casa, eu e o meu marido
verno fez grandes realizações, beneficiámos, desde o primeiro
começando pelo ensino supe- mandato do Orlando Sanches, de
rior, criação de universidades, pensão social no valor de cinco
infra-estruturação, coisas que, em contos cada, o que nos permi-
2000, não havia: estradas asfalta- tiu viver melhor e com as nossas
das em quase todo o país, portos, necessidades satisfeitas.
aeroportos e uma grande aposta Mas não foi só isso. Em Santa JOSÉ ALVES, 35 ANOS
na juventude cabo-verdiana. Eu Cruz, o Governo fez a barragem, SOCIÓLOGO
sou um daqueles jovens que tes- o palácio da justiça, a Câmara, “Voto PAICV, primeiro porque
temunhou, de perto, a grande o mercado, fizeram-se obras sou militante, depois porque é
aposta que o Dr. José Maria Neves SABINO TAVARES, 31 ANOS bonitas: liceu, Caixa Económica, um partido sério e com credi-
fez na juventude”. CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO banco, estradas calcetadas e asfal- bilidade e reconhecimento a
“Voto PAICV porque tem uma tadas, por isso, com José Maria nível internacional pelo trab-
visão macro para Cabo Verde, Neves, Santiago ganhou muito, a alho que vem realizando.
DOMINGOS TAVARES, 43 que é fazer um “djunta-mô” para vila virou cidade, muita gente pas- Hoje, Cabo Verde tem ganho
ANOS, PROFESSOR o desenvolvimento do nosso país. sou a viver muito melhor”. várias distinções pela boa
“Para que Cabo Verde continue a O PAICV é um partido que coloca governação do seu Governo,
mudar, temos de votar no PAICV, os interesses da Nação acima dos tem estado, cada vez mais, a
pois só ele é capaz de acompan- interesses de indivíduos, contrari- posicionar-se melhor, a nível
har a transformação do país. amente ao que acontece com de África.
O governo do PAICV fez várias outros partidos. Por isso, o seu Tem apostado forte nas novas
realizações, a começar pela edu- grande ponto forte é a coesão tecnologias, a nível da admin-
cação e outros sectores sociais. entre os seus membros, que têm istração pública, do ensino e
A criação de universidades só foi um objectivo claro: o desenvolvi- na educação. Tem criado mui-
possível com o PAICV, porque o mento de Cabo Verde. tas oportunidades para os
MPD esteve 10 anos no poder, Mas voto PAICV pela sua gover- jovens, através de programas
mas nada fez nesse sentido. O ELISÂNGELA SANCHES, nação, nos últimos 10 anos, e de emprego jovem, promoção
Governo do PAICV criou infra- 29 ANOS, AGRO-ULULURA durante a qual apostou forte na do empreendedorismo juvenil,
estruturas rodoviárias, aeropor- “VOTO no PAICV, porque é um governação electrónica, graças ao ADEI, etc., o que não se compara
tos e o palácio de Justiça em partido que já deu provas de que conseguimos chegar a 2010 com a década de 90. O PAICV
Santa Cruz, único a nível de que é capaz de levar o nosso com uma estabilidade, incluindo FRANCISCO DUARTE TAVARES, tem feito um excelente trabalho,
Cabo Verde. No caso dos idosos país adiante. Durante os 10 anos a financeira: o país enfrentou 29 ANOS, ENGº INFORMÁTICO na promoção da igualdade de
e deficientes, antigamente pou- de mandato, foram feitas várias bem a crise, o que não aconte- “Voto no PAICV por causa do género, através do ICIEG.
cos possuíam a pensão social, coisas que antes não conhecía- ceu com muitos países, os fun- trabalho que tem estado a real- Pelos projectos de futuro que,
mas, hoje, graças ao Governo mos: vários liceus, hospitais e cionários públicos receberam izar durante estes dois manda- ainda, tem para Cabo Verde,
do PAICV, a maioria beneficia de estradas e, na zona de Saltos, sempre os seus salários sem tos do Dr. José Maria Neves, pela boa governação com pro-
uma pensão mínima de cinco mil já se fez o lançamento da pri- nenhum constrangimento, todos com uma equipa capaz e com- vas dadas, na última década, o
escudos. Essas realizações são meira pedra para a construção as ilhas e concelhos foram ben- petente e que implementa PAICV merece estar mais cinco
razões mais do que suficientes de estrada asfaltada e os idosos eficiados com grandes projectos projectos que vêm garantindo anos à frente dos destinos de
para votar no PAICV”. recebem a pensão social, o que de infra-estruturação, tornando- a resolução dos problemas do Cabo Verde.”
Os cabo-verdianos querem
MAIS CABO VERDE
VOTA
CANDIDATOS DO PAICV ÀS
ELEIÇÕES LEGISLATIVAS DE 2011
As listas vitoriosas do PAICV, <w
SAL
encabeçado pelo Dr. José Maria
Neves, às eleições legislativas do dia
6 de Fevereiro, são compostas por
150 homens e mulheres com provas
EFECTIVOS

dadas do seu profundo amor à terra


cabo-verdiana, aqui e na diáspora.
Competentes e altamente
motivados para a realização do Sara Lopes Libéria Brito
Socióloga Economista
bem comum e Mais Cabo Verde, Basílio Ramos
são estes candidatos que vão Sociólogo

dar continuidade ao trabalho


levado a cabo pelo PAICV, nos
últimos 10 anos, rumo a um país
moderno, competitivo, justo e
SUPLENTES

solidário. Por isso, são os rostos


da próxima maioria reforçada do
Partido da Estrela Negra na VIII
Legislatura, com Novas Respostas Constantino Belchior Janine Cabral Dénis Almeida
para os Novos Tempos. Sociólogo Gestora Jurista

BOA VISTA
SUPLENTES
EFECTIVOS

Walter Évora Elida Mosso Denise Risete Évora Cláudio Adão


Cientista Político Empresária Professora Carvalho Rocha
Aristides Lima Pintor
Jurista
2 CANDIDATOS DO PAICV Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011

Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011


SÃO VICENTE

Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011

Franklim Spender Hermes Santos Maria da Luz Monteiro Alexandre Novais


Engenheiro Professor Técnica Dentária Arquitecto
EFECTIVOS

Filomena Martins
Professora

Arlinda Medina Paulo Martins Samila Inocêncio Óscar Melicio Cosme Alves Marie Louise Mendes
Professora Engenheiro Médica Engenheiro Electricista Naval Tradutora

Orlando Soares Silva


SUPLENTES

José Santos Paula Brito Rui Vera cruz Elsa Luz Reinaldo Fortes
Engenheiro Médica Carpinteiro e Marceneiro Economista Professora Professor

Fernando Pascoal Rocha Sónia Pachito Lopes João Martinho de Brito Josimar Torinho Odair Rodrigues
Técnico de Frio Educadora de Infância Artista Plástico Estudante Estudante
Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011 CANDIDATOS DO PAICV 3

BRAVA

SUPLENTES
EFECTIVOS

Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011

Edite Silva José Pires Gomes Carmen Helena Margarida Fernandes


Professora Agricultor Fernandes Gestora
Clovis Isildo Silva Professora
Advogado

MAIO
SUPLENTES
EFECTIVOS

Adelaide Lopes Edmilson Soares Esmeralda Martins José Cosme Andrade


Rodrigues Técnico Administrativo Professora Professor
Fernado Jorge Frederico Técnica Administrativa
Técnico Superior

FOGO
EFECTIVOS

Lívio Lopes Joanilda Alves Eva Ortet Ernesto Che Guevara


Advogado Socióloga Engenheira Professor

Júlio Correia
Sociólogo
SUPLENTES

Antero Teixeira Almeida Alberto Louro Sónia Andrade Braz de Andrade Silvia Rosa
Fisioterapeuta Professor Professora Empresário Técnica Superior
4 CANDIDATOS DO PAICV Cabo Verde Primeiro • Nº 4

SANTIAGO SUL

Felisberto Vieira Janira Almada Rui Semedo


Sociólogo Advogada Sociólogo
EFECTIVOS

José Maria Neves


Professor

Justiniano Sena Euclides Nunes de Pina Cláudia Rodrigues Dúnia Pereira Euclides Centeio
Professor Economista Socióloga Historiadora Engenheiro

Ana Cristina Mendes Francisco Carvalho Anibal Borges Celestino Mascarenhas Samira da Conceição
Engenheira Alimentar Sociólogo Técnico de Seguros Técnico Administrativo Lopes Furtado
SUPLENTES

Relações Públicas

Solita Semedo Manuel Brito Joaquim da Conceição Isabel Helena dos Santos Ana Berna
Relações Públicas Professor Borges Leal Professora Pro
Professor
4 • 28 de Janeiro de 2011 CANDIDATOS DO PAICV 5

Nilda Fernandes António Correia e Silva Afonso Fonseca Nuias Barbosa Fernando Robalo
Professora Sociólogo Professor Engenheiro Sociólogo

Lúcio Matias Mendes Maria Fernanda Varela Graça Sanches Julião Varela Inácio Carvalho
Artista Secretária Historiadora Economista Historiador

José Carlos Rosa Isménia Frederico Augusto Andrade Ana Sena Venceslau Vieira Sanches
Engenheiro Mecânico Secretária Eng. Técnico Agrário Professora Técnico de Laboratório
de aviação cívil

ardete Tavares Celestino Batalha Ana Gomes de Pina Osvaldo Lopes Vieira Marcelo Mendes Cabral
ofessora Professor Bancária Engenheiro Professor
6 CANDIDATOS DO PAICV Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011

Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011


SANTIAGO NORTE

Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011


José Manuel Gomes Vanusa Tatiana Cardoso Moisés Borges
Andrade Jornalista Geográfo
Advogado
José Maria Veiga
Economista
EFECTIVOS

Humberto Brito José Emanuel Moreira António Fernandes Virgínia Gonçalves Alcídio Baessa
Gestor Economista Estatístico Professora Cabral Tavares
Técnico Administrativo

Pedro Furtado José Manuel Pedro Brito Suzete Moniz Felisberto Moreira
Professor Sanches Tavares Estatístico Contabilista Gestor
Professor

SANTO ANTÃO
EFECTIVOS

Carlos Delgado Ilidio Cruz Leonesa Fortes Natalina Rocha Joselito Fonseca
Professor Advogado Economista Engenheira Professor

Armindo Maurício
Advogado
Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011 CANDIDATOS DO PAICV 7

Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011

Adalberto Vieira Carlos Rodrigues Eveline Ramos Maria Fortes Alcides Miranda
Engenheiro Alimentar Professor Geográfa Professora Professor
SUPLENTES

Edna Fernandes Eunice Monteiro Paulino Moreira Arnaldo Brito Nilton Semedo
Professora Gestora Professor Professor Professor

Raulino Soares dos José Furtado José Jorge da Silva Euclides Cabral
Santos Vaz Advogado Gestor Professor
Professor
SUPLENTES

Natalino dos Reis Évora Gilda Maria Silva Odailson Jorge Bandeira Miguel Gomes Jorge Pedro Martins Maria Alcinda Sousa
Médico Professor Engenheiro Professor Técnico Administrativo Professor
8 CANDIDATOS DO PAICV Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011

SÃO NICOLAU Cabo Verde Primeiro • Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011

SUPLENTES
EFECTIVOS

Marineida Conceição Judiceia Patrícia Maria


Cabo Verde dos Reis• Nº 4 • 28 de Janeiro de 2011
Primeiro
da Graça Soares Monteiro Delgado Ramos
Carlos António Silva Ramos Professora Socióloga Professora
Advogado

ÁFRICA

SUPLENTES
EFECTIVOS

Ivete Helena Ferreira José Lopes Mendes Maria de Fátima Silva Pedro Alcântra Évora
Geográfa Contabilista Empresária Empresário
Estevão Barros Rodrigues
Gestor

EUROPA E RESTO DO MUNDO


SUPLENTES
EFECTIVOS

Etelvina Teque Francisco Pereira Maria Rocha António Graça


Professora Técnico Superior Gestora Engenheiro
Arnaldo Ramos
Sociólogo

AMÉRICAS
SUPLENTES
EFECTIVOS

Alberto Alves César Silva José do Rosário Lucilene Almeida


Gestor Arquitecto Empresário Engenheira
Sidónio Monteiro
Médico

Vous aimerez peut-être aussi