PROJECTO DE INFRA-ESTRUTURAS DE

TELECOMUNICAÇÕES
NA URBANIZAÇÃO PRIVADA
(ITUR)

PROJECTO DE EXECUÇÃO
CONDOMÍNIO PRIVADO

Requerente:

Localização da Obra:

Janeiro de 11
ÍNDICE
Ficha Técnica 03
Planta topográfica de localização do Condomínio 04
Termo de Responsabilidade 05
Declaração de membro da Ordem do Engenheiros 06
Memória Descritiva 07
1. Introdução 08
2. Opções de Projecto 08
3. Rede de Tubagem 09
4. Rede de Cabos 10
5. Protecções 10
6. Vistorias e Ensaios 11
7. Considerações Finais 11
Quadros de dimensionamento e Fichas Técnicas 12
Peças Desenhadas
 FICHA TECNICA
PROCESSO: DATA:

CONCELHO FREGUESIA

LOCALIZAÇÃO DA
OBRA MORADA LOCALIDADE

NOME CONTRIBUINTE

MORADA COMPLETA
IDENTIFICAÇÃO
DO
DONO DA OBRA TELEFONE FAX E-MAIL C. GEOGRÁFICAS (GPS) OBRA

ASSINATURA

NOME N.º CONTRIBUINTE N.º ANET

0000000
MORADA COMPLETA

IDENTIFICAÇÃO
DO
PROJECTISTA TELEFONE FAX E-MAIL

ASSINATURA

Construção X

Ampliação ou alteração
TIPO DE
PROJECTO Locais especiais
Outros

TOTAL DE FRACÇÕES AUTÓNOMAS NÚMERO DE FRACÇÕES AUTONOMAS

RESIDENCIAL
NÃO RESIDENCIAL

Nº Pág./P.Desenhadas

Memória Descritiva
Planta topográfica de localização do edifício
Planta com a localização das tubagens, Cabos e caixas
DOCUMENTOS Esquemas da rede de tubagem
ANEXOS A ESTA
Esquemas das redes de cabos
FICHA TÉCNICA E
RESPECTIVO Quadro de dimensionamento para os cabos de pares de cobre
NÚMERO DE
Quadro de dimensionamento para Fibra Óptica
PÁGINAS
Estimativa orçamental
Termo de responsabilidade
Esquema da instalação eléctrica das ITUR
Cálculos

OBSERVAÇÕES
Planta topográfica de localização do Condomínio
 TERMO DE RESPONSABILIDADE

XXXX, Engenheiro Electrotécnico, morador na xxxxxxxx, portador do Bilhete de

Identidade xxxx, com data de validade de 2013, contribuinte n.º xxx, inscrito na
ANET/OE sob o nº xxxx, declara para todos os efeitos do disposto no n.º 1 do Art.º
10 do Decreto-Lei n.º 555/99 de 16 de Dezembro, com as alterações introduzidas
pela Lei n.º 60/2007 de 04 de Setembro, e do artigo 66º, do Decreto-Lei nº
123/2009, de 21 de Maio que o Projecto de infra-estrutura de telecomunicações
de um condomínio privado, sito na xxxxx cujo requerente é xxxx., com sede xxxx,
observa as normas técnicas gerais específicas de construção, bem como as
disposições legais e regulamentares aplicáveis, designadamente o Decreto-Lei n.º
123/2009 de 21 de Maio e as prescrições e especificações técnicas [Manual ITUR -
1ª edição].

Data,

________________________________________
(assinatura)
 MEMÓRIA DESCRITIVA
1 - INTRODUÇÃO
O presente projecto visa dotar a urbanização de um Condomínio Privado na
xxxxxxx, com infra-estruturas de telecomunicações que possibilitem a sua
interligação às redes de comunicações electrónicas públicas, para responder às
solicitações a que vai estar sujeito nesta área.
Todos os materiais usados terão que estar homologados e respeitar os níveis
de qualidade a que dizem respeito.
Toda a instalação, para além de satisfazer as disposições regulamentares em
vigor, deve também cumprir as boas regras de execução técnica e montagem.

2 - CONSTITUIÇÃO DO CONDOMÍNIO
O Condomínio terá características de condomínio privado a que apenas terão
acesso os proprietários dos lotes e ou fracções que o constituem ou quem estes
autorizarem. Será constituído por:
- xx Lotes para edifícios habitacionais multifamiliares, constituídos por r/c e x
pisos com x fracções por cada piso, totalizando xx fracções;
- x Lotes destinados a Habitações Unifamiliares;
Num total temos xx fracções.

3 - OPÇÕES DE PROJECTO
Face aos dados e requisitos funcionais da urbanização em questão, que
apresenta a particularidade de ser um condomínio fechado bem como às
condicionantes e regras técnicas em vigor optou-se por:
- Considerar um ponto de ligação à rede pública onde será colocado o Armário
de Telecomunicações da Urbanização (ATU).
- Desenhar a rede de tubagens de forma a permitir o desenvolvimento futuro
de outro ponto de ligação à rede pública, caso seja necessário
- Colocar o ATU numa sala Técnica que terá as dimensões de uma sala tipo XX,
com as dimensões mínimas de XXXX com, visto que, o número de fogos é
superior a XXXX, que suportado num bastidor de 19 polegadas que será apto a
albergar as três tecnologias – Pares de Cobre, Cabo coaxial e Fibra Óptica. A Sala
deverá obedecer aos requisitos mínimos previstos no manual ITUR.
 4 - REDE DE TUBAGEM
A rede de Tubagem deve obedecer às características definidas pelo Manual
ITUR , 1ª Edição de Novº de 2009 pelo que se dispensa doravante a referência
repetida àquelas normas, relevando-se apenas as principais opções de projecto.

4.1 - Ligação das ITED às Redes Públicas de Telecomunicações

A fim de proporcionar a entrada dos cabos que interligarão as infra-estruturas
da urbanização à rede pública será instalada uma Caixa de Visita (CV) de
passagem e derivação do tipo CVI0 com três tubos corrugado de parede interior
lisa PEAD 110 e um tritubo de entrada.
Esta CV fará a interligação com o ATU e constituirá também a cabeça de rede
da tubagem principal da urbanização.

4.2 – Rede de Tubagem Principal

A rede de tubagem principal é constituída por cinco tubos corrugado de parede
interior lisa PEAD 110 e dois tritubo de 40 (TRIPEAD40) e por quatro Caixas de
Visita do tipo CVR3 já que se trata de uma urbanização de média dimensão e com
volumetria suficiente para albergar as redes de cabo das três tecnologias
previstas no Manual ITUR.

4.3 – Rede de Tubagem de Distribuição

A rede de tubagem de distribuição é constituída por três tubos corrugado de
parede interior lisa PEAD 110 e um tritubo de 40 (TRIPEAD40) e por dez Caixas de
Visita do tipo CVR2 já que se trata de uma urbanização de média dimensão e com
volumetria suficiente para albergar as redes de cabo das três tecnologias
previstas no Manual ITUR.
A Rede de tubagem de acesso aos edifícios é constituída por dois tubos
corrugados de interior liso PEAD 40 no caso das moradias unifamiliares, três
tubos corrugados de interior liso PEAD de 63 para os edifícios de quatro andares e
três tubos corrugados de interior liso PEAD de 50 para o Supermercado e para o
Restaurante.

4.4 – Valas da rede de tubagem

Os tubos deverão ser colocados o mais rectilineamente possível e deverá
seguir o traçado indicado no projecto.
 A abertura da vala será feita a céu aberto, com a profundidade de 1,2m nas
faixas de rodagem e de 1m nos passeios sendo os tubos assentes em camada de
areia com 10cm, os tubos a instalar nas faixas de rodagem serão envolvidos em
camada de betão de acordo o definido no projecto.
O fecho e compactação da vala deverão ser feitos com os materiais existentes,
retirando-se previamente qualquer material que possa prejudicar a tubagem
colocada. No fecho da vala será colocada uma fita de sinalizadora.
Deverão ser obedecidas todas as normas e regulamentos de segurança de
construção civil e obras públicas, bem como as relativas a segurança rodoviária.

4 - REDE DE CABOS

5.1 - Rede de Cabos de Pares de Cobre

A rede de pares de cobre da ITUR deve ser implementada a partir do
secundário do Repartidor da Urbanização de Pares de Cobre (RU-PC) ancorado no
ATU através de blocos do tipo Krone ( ou equivalente) de 10 pares de categoria 3.
Os cabos de pares de cobre foram dimensionados de acordo com o previsto no
Manual ITUR 1ª edição com quatro pares por fogo e são do tipo T1EG1HE.

5.2 - Rede de Cabos Coaxiais

A rede de cabos coaxiais desenvolve-se a partir de uma cabeça de rede
situada no ATU, considerando-se no seu dimensionamento o valor de 75dBµV
para cada ponto de acesso.
Utiliza-se um amplificador de tronca colocado na cabeça de rede e um
amplificador de linha, ambos tele-alimentados a 55VAC bem com os derivadores
e repartidores de exterior convenientes para o equilíbrio da rede conforme
expresso no diagrama de CATV.
O cabo utilizado na Rede de Distribuição e Principal é o cabo tipo C750 da
Teka, por foma a obedecer os requisitos mínimos dos cabos previstos no manual
ITUR.

5.4 - Rede de Cabos de Fibras Ópticas

A rede de Fibras Ópticas da ITUR em referência inicia-se no secundário do RU-
FO alocado num terminador de fibras ópticas ODF (Optical Fiber Distribution
Frame) constituído por três U´s com ancoragem para 48 conectores SC/APC e
correspondentes fusões, num total de 240 terminações de FO´s das quais se
utilizam apenas 210.
A tabela de ligação das fibras de forma a conseguir-se a transferência das
condições do Operador no ATU a cada uma das moradias e edifícios da
Urbanização em referência é apresentada em anexo bem como a tabela do
cálculo das atenuações.

6 – PROTECÇÕES
As ITUR devem estar protegidas contra perturbações provocadas por
descargas eléctricas atmosféricas, assim como contra a influência
electromagnética das linhas de transporte de energia de alta e baixa tensão, que
poderão provocar nelas o aparecimento de potenciais estranhos, quer por
contacto directo quer por indução.
A protecção é conseguida com a colocação de órgãos de protecção, que têm
como objectivo interromper o circuito e escoar para a terra as correntes
provocadas pelas descargas eléctricas.
As malhas de terra dos cabos devem estar ligadas ao sistema de terras
implementado nas ITUR.

7 - VISTORIAS E ENSAIOS
A rede de tubagens nas ITUR públicas e privadas, as redes de cabos de pares
de cobre, coaxiais e fibra ópticas nas ITUR privadas, serão ensaiadas de acordo
com o previsto no Manual ITUR 1ª edição e farão parte integrante do Relatório de
Ensaios de Funcionalidade da responsabilidade do instalador

8 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
A instalação dos projectos constituintes do presente projecto ITUR, serão
executadas de acordo com os projectos e em qualquer caso omisso ou dúvida,
deverá ser contactado o técnico projectista. Alterações ao projecto deverão ser
conduzidas e autorizadas por quem o concebeu e deverão ser alvo de aditamento
ao projecto.
 Data,

________________________________________
QUADROS DE DIMENSIONAMENTO E FICHAS TECNICAS
 PEÇAS DESENHADAS

Lista de Desenhos

T 01 -    
T 02 -         
T 03 -         
T 04 -      
T 05 -        
T 06 -         
T 07 -         
 
