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NOME: Angela Dias Silveira

LPDL: 2° PERÍODO

UNIDADE 2- PRINCÍPIOS E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL


2.1
Com a fase da negligencia se vê uma exclusão social que se pode observar em alguns países,
mas diferente do Brasil que no caso as coisas demoraram um pouco pra acontecer, por exemplo,
enquanto no Brasil se tinha a primeira fase, em outros lugares as coisas já estavam caminhando para
o próximo estágio, que era o momento das instituições, acontecendo no séc. XIX as pessoas
pensavam em segregação como não sendo algo ruim, mas necessário, pois essas pessoas com
deficiências eram uma ameaça a sociedade e assim teriam que ser colocadas em um lugar só para
elas.
Ao olhar para o séc. XX já e visto uma diminuição dessa separação desses indivíduos, e
começa uma pequena mobilização dos deficientes em busca de um lugar em escolas especiais,
desperta também a curiosidade dos profissionais nesse âmbito, e aqueles com deficiência
considerada leve tem a chance de entrar em uma escola regular. No Brasil a situação era um pouco
diferente, a atenção aos deficientes era um pouco escassa até o séc. XX, que em outros países já
estavam evoluindo de certa maneira. Mas com um progresso o Brasil se vê ligado em um momento
da história da educação especial, com a criação de institutos como o Instituto dos Surdos cegos, e o
INES.
O atendimento educacional no Brasil começa a parecer com o atendimento médico, e
tendiam aos casos mais fortes e os davam como problemas médicos. Desse modo, foram colocados
duas posições: psicopedagógico que valorizavam a educações dos deficientes e faziam um trabalho
maior em volta do ensino e métodos dados a eles para serem melhor atendidos, e médico
pedagógica que tinha ali a segregação desses indivíduos da população. A versão psicopedagógico
teve mais atenção, e mesmo ainda sendo segregador influenciaram na educação dos deficientes.
Veio a ter também o movimento da Escola nova, que foi algo empreendido da educação do Brasil, e
assim a área da psicologia se torna maior na educação deles, e esses desenvolveram testes de
inteligência para verificar se a pessoa é ou não deficiente.
No séc. XXI, havia no começo um questionamento maior do grau de deficiência, porque as
pessoas com casos mais graves não podiam entrar na escola. Veio ao Brasil para ajudar os
educadores alguns psicólogos, como por exemplo Helena Antipoff que criou o APAE (associação de
Pais e amigos excepcionais) e ela foi muito influenciadora. Todavia, mesmo com muitas mudanças
o Brasil ainda estava com déficit na educação especial, pois tinham poucos locais para tais fins, e
por um momento, qualquer criança que tivesse algo fora dos padrões impostos pela sociedade eram
considerados deficientes, e em outro lado, mesmo sendo algo patológico as pessoas consideraram a
deficiência como algo sujo no ambiente.
Voltando para a situação dos estágios, enquanto em outros países já estavam a falar sobre as
instituições no Brasil vinham a ter uma maior atividade das classes especiais em escolas públicas, e
aumentou os lugares para tais sendo eles a maioria público. Por volta de 1957 veio a ter campanhas,
e uma delas foi a CADEME, que teve decretado pelo artigo 3 que faria ter em todo lugar do Brasil
educação, treinamento, chances de emprego, para ajudar os deficientes. E mais para frente as
pessoas começaram a ter interesse no assunto da deficiência, tendo assim um crescimento dos
ambientes de educação e serviços para tais.
No Brasil a educação especial aparece mais confirmada, e surgem leis e diretrizes para a
educação especial, enquanto em outros países já se vê em uma quarta fase. Nos anos 80 no mundo,
mesmo com a inserção dos deficientes na sociedade, eles ainda sofriam discriminação, viu ai uma
necessidade de busca por mais direitos e igualdade. Foi percebido que no Brasil a normalização não
foi a mesma que dos EUA.
2.2
Começa em mais ou menos 1950 a integração de pessoas com deficiência, tentando ai
excluir a prática da exclusão social, chegando a ter uma boa quantidade de instituições que
ofereciam serviços ao deficiente. Sim a segregação ainda existia, porém dentro das instituições, e
em seguida se cria o princípio da normalização (faz com que o deficiente tente a ter uma vida
normal, como do resto da sociedade. Vê se também nessa evolução o termo mainstreaming que é a
educação se adaptando a pessoa com necessidades especiais.
Na década de 80 a integração social teve seu maior auge, inclusive no Brasil, esse fato
ocorrido nos anos 80 foi muito importante para esses indivíduos, pois ele pôde se inserir melhor na
sociedade. Essa integração não fez com que a população se modifique para melhorar a situação do
deficiente e sim fazer com que eles se adequassem em suas regras.
2.3
O destaque da inclusão escolar traz uma quinta fase na evolução da educação especial e
trouxe um novo questionamento sobre as políticas e organizações das escolas sobre a educação
especial, e menciona que a escola acaba escondendo o aluno especial, colocando o a par dos
serviços educacionais especiais. Nos anos 80, em alguns países tinha ali uma concordância ente as
pessoas sobre o método de integração, e essas dividiam opiniões, uma delas queria melhorar o
mainstreaming e focar nas pesquisas, de outro lado se via focado na inclusão escolar que vinha
questionar a educação especial. A questão da inclusão escolar necessita ser bem estudado e feito
com calma, e ter boas atitudes, mas que não sejam implementadas, e sim que possa ser resultado de
uma boa conscientização.

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