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DATA: 21/02/2010
COMPONENTE CURRICULAR: SEGURANÇA DO TRABALHO III
PROFESSOR: G I S E L L E B A R C E L O S
TURMA: TST
ALUNO(A):
1. INTRODUÇÃO
As pesquisas mais recentes desenvolvidas por empresas
especializadas, tem demonstrado que as más condições
das vias públicas, assim como as más condições dos
veículos vêm contribuindo cada vez mais com as tristes
estatísticas de acidentes de trânsito, embora o fator
humano (incluindo motoristas e pedestres) ainda seja a
causa mais comum de acidentes.
Segundo esses estudos, o grau de conservação das vias
públicas, do veículo e do meio ambiente pode interferir
muito na gravidade dos acidentes de trânsito, mas a
conscientização do homem ainda deve ser o principal
alvo das campanhas de prevenção dos acidentes.
O trânsito no Brasil mata cerca de 40 mil pessoas por ano, o equivalente a 10% das mortes de trânsito
registradas em todo o mundo. O estudo, realizado nas principais ruas e avenidas da zona norte da
cidade de São Paulo e em rodovias próximas a São Paulo (em 2002 e 2003) revelou que em 44% dos
casos, o acidente foi causado pelo fator humano. Em 29% dos acidentes, o fator humano e as
condições do meio ambiente e da via pública foram os causadores. Já as condições do veículo, aliadas
ao fator humano, são responsáveis por 19% dos casos analisados. Os 8% restantes foram causados
por todos os fatores combinados.
A implantação de um eficiente Programa de Inspeção Veicular poderá ser uma das soluções para
diminuir o número de acidentes, pois consiste não apenas na avaliação dos itens de emissão de gases
poluentes e de ruídos, mas também dos itens de segurança dos veículos. Assim, o número de
acidentes causados pelo fator veículo cairá de forma significativa. Os estudiosos no assunto afirmam
que a inspeção veicular trará a questão da renovação de frota, pois cerca de 20 a 25% da frota de
cada estado é irregular e não passaria na inspeção".
Várias pesquisas recentes estão ajudando a fazer uma radiografia dos acidentes de trânsito em nosso
País. Uma delas, feita pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas de São
Paulo, mostrou que as vítimas de acidentes de trânsito são responsáveis por cerca de 65% da
ocupação dos leitos por causa de traumas nos hospitais públicos. Essas vítimas são, em sua maioria,
homens entre 18 e 26 anos que se envolvem em acidentes urbanos.
Em uma outra pesquisa, realizada pela Associação Brasileira
dos Detrans (ABDetran), envolvendo vítimas de acidentes de
trânsito de quatro grandes capitais (Brasília, Curitiba, Recife e
Salvador), foram examinadas 1.114 vítimas durante sete dias.
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2. CLASSIFICAÇÃO DOS ACIDENTES DE TRÂNSITO
Relativamente às conseqüências os acidentes de trânsito podem ser classificados em:
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5. ESTUDO ANTI-ACIDENTE
Para a realização do estudo anti-acidente, é indispensável o diagnóstico dos problemas de segurança
envolvendo a ocorrência de acidentes, para que possa ser dado início à implantação de programas
objetivando eliminar as falhas detectadas.
Para que um acidente de trânsito ocorra, deve existir erro/problema/defeito advindo do HOMEM, do
VEÍCULO ou da VIA. Para serem projetados veículos, vias, sistemas de informação e sinalização é
preciso conhecer o homem, estudando suas limitações físicas, como visibilidade e reflexos a fim de não
exigir dele mais do que é realmente capaz.
A Ergonomia será muito importante na execução de projetos, pois definirá as dimensões e formas
corretas dos equipamentos, objetivando facilitar a ação do homem e obtenção de resposta rápida e
precisa do veículo.
A Educação informará e instruirá tanto motoristas quanto pedestres sobre as leis de trânsito e as
maneiras corretas de agir ao transitarem pelas ruas.
A Vigilância cuidará da observância das leis e normas de trânsito e punirá os infratores para evitar
repetição das falhas.
Porém todo esse esforço somente será bem sucedido a partir do momento que se conseguir a
conscientização e efetiva colaboração do HOMEM no processo.
6. O HOMEM
Ao ser elaborado um programa para diminuição ou eliminação de acidentes de tráfego, a principal ação
deverá ser sobre o HOMEM, por ser ele, como está estatisticamente comprovado, o maior causador
dos acidentes de trânsito, além de ser o elemento que necessita ser protegido.
O automóvel, assim como qualquer outra máquina, exige que o ser humano esteja qualificado
tecnicamente e mentalmente para operá-lo seguramente. O cidadão comum não dispõe de qualquer
outra máquina ou dispositivo que lhe dê a sensação de tanto poder. Um indivíduo com um carro
importado de alto valor pode cometer todo tipo de infração apenas para satisfazer seu ego, ao passo
que um indivíduo com carro velho e de baixo valor pode cometer os mesmos tipos de infrações
também para satisfazer seu ego.
No mundo atual o veículo a motor é um dos meios mais baratos e mais fácil que o cidadão comum
possui para extravasar seu estado emocional, tanto para o bem como para o mal. Como nos países
subdesenvolvidos (até pela própria natureza de subdesenvolvimento) o número de pessoas dotadas de
estado emocional voltado para ações negativas é muito grande, por esta razão o trânsito transforma-
se em verdadeira carnificina.
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A velocidade fascina o ser humano, a ponto de correr simplesmente pelo prazer de correr, mesmo que
não tenha nenhum objetivo a ser atingido.
Tempo de reação
Para que uma pessoa responda adequadamente a determinado estimulo, é necessário que esteja
"alerta", caso contrário poderá causar um acidente. Este estado de "alerta" é afetado por muitos
fatores, fazendo com que as pessoas respondam com maior ou menor rapidez em situações de
emergências.
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O intervalo de tempo entre o reconhecimento de uma situação perigosa e a ação de resposta a esta
situação é chamado de tempo de reação, e depende da condição física e do estado emocional do
indivíduo.
O tempo médio de reação de uma pessoa jovem em bom estado de saúde é de aproximadamente 0,75
segundos. Este é praticamente o tempo que o cérebro necessita para processar as informações que
está recebendo e definir uma ação.
• Temporários: enfermidades passageiras (resfriado comum, dor de cabeça etc.), álcool, drogas,
medicamentos, estado emocional.
O álcool e drogas podem retardar consideravelmente o tempo de reação. Alguns especialistas indicam
que dependendo da pessoa, apenas dois copos de cerveja podem fazer seu tempo de reação aumentar
para 2 segundos. O estado emocional também pode retardar os reflexos e o tempo de reação de um
motorista. O indivíduo que trás para o volante suas preocupações de: emprego, salário, conjugais, e
frustrações decorrentes de seu dia a dia, poderá alterar muito seu tempo de reação principalmente em
função do baixo nível de concentração na atividade de dirigir.
Evite ficar muito tempo na traseira de caminhões, ônibus ou furgões, que costumam obstruir
completamente a visibilidade. Sempre que possível, dirija sua atenção para 500 metros ou um
quilômetro adiante para ver o que acontece na pista. Desse modo, além de se precaver de eventuais
problemas, você terá tempo suficiente para sinalizar ou reduzir progressivamente a velocidade em uma
emergência ou acidente.
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6.2 DEZ VÍCIOS QUE DEVEM SER EVITADOS
Dirigir corretamente não é uma tarefa fácil mesmo para os motoristas mais experientes. Alguns
vícios adquiridos ao volante são difíceis de ser corrigidos, pois estão incorporados ao cotidiano do
motorista. O problema é que esses pequenos deslizes acabam reduzindo a vida útil de vários
componentes e tornam mais freqüentes as idas ao mecânico.
VÍCIOS CONSEQUÊNCIAS
Dirigir com o pé apoiado no pedal de embreagem Redução da vida útil do disco de embreagem em
até 50%
Falta de calibragem semanal dos pneus Desgaste irregular, aumento do consumo de
combustível e desempenho prejudicado
Frear em ponto morto ou com a embreagem Desgaste prematuro das pinças e lonas de freio;
acionada aquecimento excessivo do fluido, o que causa o
aumento do espaço de frenagem.
Andar com o tanque na reserva Entupimento dos bicos injetores ou funcionamento
irregular do carburador
Acelerar antes de desligar o motor Desgaste prematuro do motor
Dirigir com a mão apoiada na alavanca de câmbio Diminuição da vida útil das engrenagens
Sair em segunda marcha Desgaste prematuro do platô da embreagem
Esquecer o afogador puxado Aumento do consumo de combustível;
desempenho prejudicado e desgaste prematuro
do escapamento
Estacionar com as rodas apoiadas na guia Deformação e esvaziamento dos pneus; desgaste
da caixa de direção e desalinhamento
Passar em lombadas com apenas duas rodas (no Risco de furar as coifas das juntas homocinéticas;
canto) ou na diagonal torções prejudiciais ao monobloco
7. O VEÍCULO
Como já foi visto, o acidente pode ter como causadores o homem, o veículo e a via. Destes 3 o que
origina o menor número de acidentes é o veículo. Para evitar a ocorrência de acidentes ou maiores
danos ao motorista e passageiros o veículo é dotado de diversos dispositivos de segurança.
Da lista apresentada, dois dispositivos foram projetados especificamente para diminuir os danos
sofridos pelos ocupantes dos veículos numa eventual colisão, que seriam arremessados contra as
partes internas dos veículos ou mesmo para fora deles.
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Cinto de Segurança
Principal equipamento de segurança passiva, o cinto de segurança foi aperfeiçoado ao longo do tempo.
Os atuais modelos de três pontos foram instalados pela primeira vez nos carros da Volvo em 1959. Os
retráteis apareceram oito anos depois, e os que contam com pré-tensionador surgiram em 1986.
Desde que se tornou obrigatório, em novembro de 1994, o uso do cinto de segurança vem reduzindo o
índice de acidentes com vítimas fatais ou com lesões graves. De acordo com a Companhia de
Engenharia de Tráfego de São Paulo - CET, 80 pessoas deixaram de morrer no município de São Paulo
um ano após a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança.
Atualmente, conforme um estudo da CET feito em janeiro do ano passado, 94% dos motoristas usam o
cinto de segurança. No caso do passageiro do banco da frente, esse índice cai para 89% e entre os
passageiros do banco traseiro apenas 11% lembram-se de atar o cinto. Vale lembrar que antes da
aprovação do decreto lei que tornou obrigatório o uso do cinto de segurança, apenas 10% dos
motoristas rodavam protegidos pelo equipamento.
Embora a maioria dos proprietários de veículos não saiba, os cintos de segurança também precisam de
manutenção. A manutenção dos cintos é simples e consiste basicamente em lubrificar o ponto de
fixação com óleo em spray uma vez a cada três meses, além de providenciar uma limpeza quando
necessário usando uma escova embebida em água e sabão neutro. Quando estiverem desfiados devem
ser trocados. O mesmo deve ser feito quando o sistema de recolhimento apresentar fadiga.
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Air.bag.(saco.inflável.ou.saco.de.ar)
Os air bag são conectados aos sensores que detectam a retardação repentina. Quando ativado, o
sensor emite um sinal elétrico que inflama um propulsor químico, e quando inflamado, este propulsor
produz o gás nitrogênio, que infla o saco do ar. Este processo ocorre muito rapidamente, em menos do
que o um vigésimo de um segundo mais rapidamente do que um piscar de olhos.
Os sensores desdobram os sacos de ar somente quando a retardação excede um ponto inicial mínimo.
Se a mudança de velocidade devido ao impacto for mais baixa que o ponto inicial, o saco não inflará.
Completando.a.água.do.radiador
Verifique o líquido do sistema de refrigeração (radiador e vaso de expansão) sempre com o motor frio.
Faça isso a cada semana, de preferência logo pela manhã, antes de sair de casa. Nunca deixe o
frentista do posto abrir a tampa do radiador ou reservatório com o motor quente. A água aquecida
aumenta de volume e se perde quando a tampa é liberada. Em caso de superaquecimento, espere o
motor esfriar totalmente antes de completar o nível. Feito isso, ligue o motor e adicione a água fria aos
poucos. Isso evita um choque térmico que poderia causar o empenamento do cabeçote e outros
problemas mais sérios para o veículo.
Como.verificar.a.calibragem
Verifique a calibragem dos pneus semanalmente. Ela deve ser checada sempre com os pneus frios, de
preferência pela manhã, no posto mais próximo de sua casa, assim que começar a rodar. A explicação
é simples: quando o carro está em movimento o atrito da roda com o piso aquece os pneus. Isso
aumenta o volume interno de ar e faz com que a pressão se eleve. Qualquer calibragem nessas
condições vai apontar uma medição alterada.
Profundidade.dos.sulcos.dos.pneus
Desenhados para escoar a água em contato com a banda de rodagem, os sulcos dos pneus devem
manter uma profundidade mínima de 1,6 mm. Abaixo dessa medida, passam a perder a aderência
quando em contato com o chão molhado ou em condições de baixo atrito. Além disso, carros com
pneus lisos estão sujeitos a multa na estrada. Uma recomendação importante é fazer o rodízio de
pneus a cada 10 mil km para tornar o desgaste mais uniforme.
Cuidados.com.a.manutenção.da.bateria
Relegada ao esquecimento, a bateria do carro também requer manutenção. Nas baterias não seladas,
verifique e complete o líquido a cada 30 dias, reduzindo essa freqüência no verão, período em que há
maior evaporação.
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Use sempre água destilada. Evite a água de torneira, pois esta contém elementos químicos ou metais
que podem comprometer a vida útil da bateria.
Nas baterias seladas, o orifício de ventilação dos elementos deve estar sempre desobstruído para evitar
o acúmulo de gases em seu interior e uma eventual explosão.
8. A VIA
Depende dos governos (nos três níveis) a construção, a sinalização e a manutenção das vias federais,
estaduais e municipais. Com já foi comentado, os levantamentos vem demonstrando que o percentual
dos acidentes causados pelas más condições das vias públicas tem aumentado a cada ano, cabendo às
autoridades constituídas as providências para resolver esse problema.
Além da manutenção do pavimento a sinalização adequada tem por objetivo orientar os motoristas e
pedestres. Os sistemas mais utilizados com maior freqüência são:
• Sinalização horizontal (pintura no pavimento)
• Sinalização vertical (placas)
• Sinalização semafórica
• Lombadas eletrônicas e controladores de velocidade
• Cones de sinalização
• Tambores
Sinalização horizontal
Representa um efetivo dispositivo para canalização do tráfego com fluidez e garantia da circulação,
"trocando informações" com o condutor do veículo durante toda a viagem, seja em pintura de faixas
de eixo e bordos ou de símbolos no pavimento, tais como: setas, canalizações, letreiros, retenções,
áreas zebradas, passagens de pedestres.
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Demarcadores refletivos ou com iluminação solar para orientar motoristas durante a noite
Sinalização vertical
Constitui-se de placas contendo orientações sobre o que fazer e o que não fazer, como os exemplos
que constam do quadro abaixo:
SINAIS DE TRÂNSITO
Proibido Trânsito
Dê a Preferência
de Pedestres
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SINAIS DE ADVERTÊNCIA .
Aeroporto Obras
Estreitamento de Estreitamento de
Pista à Esquerda Pista à Direita
Estreitamento de
Vento Lateral
Pista ao centro
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Sinalização semafórica
O semáforo pode ter três funções: controlar o fluxo de pedestre, controlar o fluxo de veículos e
controlar o fluxo de veículos e pedestres ao mesmo tempo. Ele pode ter de duas a três cores, sendo
mais comum possuir três cores, a vermelha, a amarela e a verde.
Um comentário importante a ser feito é que muitas pessoas pensam que o semáforo na luz amarela,
permite ainda passar pelo sinal. Na verdade, esse pensamento não está errado, mas o que acontece é
que só é permitido passar pelo sinal na luz amarela ,aqueles veículos que já estejam na iminência de
passar e que a sua parada venha a colocar em risco a segurança, e não aqueles que a uma certa
distância vêem a luz amarela acender e mesmo assim não param seus veículo, às vezes até ao
contrário, aceleram o veículo para passar pelo sinal
Não passe mais de duas horas seguidas ao volante. Caso o tempo de viagem
ultrapasse esse limite, divida o percurso em várias etapas. A cada intervalo, pare
em algum lugar seguro e descanse por cerca de 15 minutos.
Viajar à noite tem suas vantagens, como temperatura mais amena e menor fluxo de tráfego, mas só é
recomendado para quem está acostumado. O motorista deve estar bem descansado e não ter
problemas de visão. Além disso, é preciso tomar alguns cuidados. O principal deles é evitar o
ofuscamento provocado pelos carros.
Se parar para comer, prefira as comidas leves e de fácil digestão, como massas, saladas e carnes
grelhadas. Evite excesso de comida e alimentos gordurosos, e faça a digestão durante uma breve
caminhada. Para as crianças, leve na bagagem algum medicamento contra enjôo. Também é
recomendável ter um kit de primeiros-socorros com tesoura, gaze, esparadrapo e mercúrio.
Não entrar em pânico é o primeiro passo. A pessoa que não consegue manter a calma em uma
situação em que corre perigo torna-se uma vítima em potencial. É necessário ficar atento ao que
acontece ao seu redor, isso evita tanto a aproximação de um assaltante quanto uma colisão ou
atropelamento.
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Jamais confie as chaves de seu carro aos chamados flanelinhas, ou a lavadores de
automóveis. Há quadrilheiros que se valem dessas pessoas para duplicar chaves;
Nunca fique dentro de um carro estacionado na via pública. Se for necessário, pare em
local onde você tenha visão de todos os lados. Fique alerta à aproximação de estranhos;
Ao chegar em casa, caso perceba a presença de suspeitos nas imediações, não pare e chame a
polícia. Combine com seus familiares anunciar a sua chegada com leves toques de buzina;
A figura ao lado simula a seguinte situação:
Se você vir de longe que o sinal está vermelho, mantenha a direita e reduza a velocidade
para tentar chegar ao cruzamento quando abrir o sinal. Quando parar, fique sempre com
a primeira marcha engatada;
Quando estiver no trânsito, acione a trava interna de todas as portas e fique atento à
aproximação de estranhos, mesmo que não lhe pareçam pessoas suspeitas;
Dirija com os vidros fechados e use o cinto de segurança. Assim você estará preparado
para uma freada inesperada provocada por um obstáculo para fazê-lo parar;
Ao estacionar, nunca deixe as chaves no contato. Feche os vidros, tranque as portas e o porta-
malas. Se for obrigado a estacionar na rua, procure locais movimentados e bem iluminados;
Não deixe exposto qualquer objeto no interior do carro. Procure manter o porta-malas
trancado. Ao descer do carro, certifique-se de que todas as portas estão trancadas e os
vidros, fechados;
Nunca fique dentro de um carro estacionado na via pública. Se for necessário, pare em
local onde você tenha visão de todos os lados. Fique alerta à aproximação de estranhos;
Ao chegar em casa, caso perceba a presença de suspeitos nas imediações, não pare e
chame imediatamente a polícia.
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