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INTERVENÇÃO EDUCATIVA
Cristina Lobo
Teresa São Miguel
COMPREENDER O AUTISMO
Viana do Castelo, 23 de Maio de 2009
Necessidades Educativas Especiais das
Crianças/Jovens com Perturbações do Espectro do
Autismo
Dificuldades:
Social
Linguagem e comunicação
Cognição e comportamento
Necessidades Educativas Especiais
Alterações
SOCIAIS
COGNIÇÃO
SENSORIAIS
COMUNICACIONAIS
COMPORTAMENTAIS
Atenção
COGNIÇÃO
(In)Flexibilidade
Impulsividade
Abstracção
Memória
Organização do pensamento
Generalização
Perfil cognitivo
SENSORIAIS
Contacto visual
Fazer amizades
Iniciar ou manter conversas
Discernir adequação do assunto
Esperar a vez
Colocar-se no lugar do outro
“Ler” a linguagem corporal
Proxémica
COMUNICACIONAIS
Compreensão/expressão
Discurso idiossincrático
Conversação excessiva
Interpretação literal
Pragmática
COMPORTAMENTAIS
NECESSIDADES
CRIANÇA FAMÍLIA
MODELOS DE INTERVENÇÃO
Son-Rise®
Barry e Samahria Kaufman
1974
Os princípios fundamentais:
Floor-Time
Princípios Básicos :
Objectivo: AUTONOMIA
Programa Educacional
avaliação diagnóstica intervenção individualizada
Técnicos generalistas
Ensino Estruturado
Estrutura física
Tarefas claras e objectivas
Sequência de actividades
DÉFICES
Informação visual
Minimização da linguagem
Cognitivos
Rotinas
Regras bem Comunicacionais
“Limpeza” de estímulos
Comportamentais
A intervenção precoce no autismo tem-se
tornado possível devido a um diagnóstico
mais preciso e atempado.
A abordagem desenvolvimentista
caracteriza-se por procurar compreender
os desvios da criança com autismo a partir
do desenvolvimento típico.
Generalização Competências
Directividade sociais
flexibilidade Articulação
de recursos Estratégias
Facilitadores apropriadas
Gestão de
de
comportamentos
comunicação
Conteúdos Registos
funcionais e Preferências
Apoio às
adequados e reforços
famílias
Estimular o desenvolvimento social e comunicativo
Suportes visuais
Sistemas aumentativos
Makaton
Boardmaker
PECS
Escrita
…
“Comunicação facilitada”
Coerência na comunicação
Usar uma linguagem clara e precisa
Esperar e demonstrar
Auxiliar com gestos
Dar uma instrução de cada vez
Fazer da comunicação um prazer
Evitar o uso de termos vagos, duplos significados e ironias
Falar positivamente – dizer o que fazer em vez do que não fazer
Cativar a atenção visual, verbal ou física
Encorajar a comunicação com o aluno
Dar resposta a todas as tentativas de comunicação espontânea
Estratégias
A criança é instável
em dia “não”… não medir forças
ROTINA
CONSISTÊNCIA
CLAREZA