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1- Conceito de Execução:
3.1 - Execução:
Ato pelo qual o obrigado, por vontade própria ou por decisão judicial,
cumpre um dever ou obrigação.
3.2-Execução Forçada:
Jurisdição:
a) Limites Políticos:
A Pessoa do Devedor:
Exceção:
Para o STJ:
Em razão do Pacto de São José da Costa Rica, não cabe a prisão civil
do depositário infiel, visto ser contrária às normas de tratado internacional, do
qual o Brasil é signatário.
Para o STF:
São limites que decorrem das leis físicas, referentes aos bens ou à
vontade das pessoas. A exemplo, o perecimento da coisa.
Natureza da Obrigação:
A obrigação pode ser de dar coisa certa ou incerta; de fazer ou não
fazer ou de dar quantia certa.
a) Condições da Ação:
Possibilidade Jurídica:
Interesse de Agir:
Legitimidade Ad Causam:
Nomenclaturas:
Espécies de Legitimidade:
a) Ativa / Passiva:
b) Ordinária / Extraordinária:
A ordinária se faz presente sempre que alguém em nome próprio
defende interesse próprio.
c) Primária / Superveniente:
ATENÇÃO!
Não é pessoa, mas a lei lhe confere capacidade para ser parte.
Herdeiro:
Sucessor:
Cessionário:
Sub-Rogação:
Significa colocar-se no lugar de outro. O credor sub-rogado é aquele
que paga a dívida de terceiro assumindo todos os direitos, ações, privilégios,
garantias do credor antigo contra o devedor principal e seus fiadores.
A legitimidade do credor sub-rogado existe tanto para as hipóteses de
sub-rogação legal (Artigo 346 do C.C.) quanto para a sub-rogação
convencional (Artigo 347 do C.C.)
1ª Corrente:
2ª Corrente:
b) Pressupostos Processuais:
Alexandre Câmara
a) Existência:
b) Validade:
c) Inadimplemento:
“É a qualidade do devedor que não cumpriu, na forma, lugar e tempo
devidos, a obrigação ou o direito.”
Arake
n de Assis
Marcus Destefenni
Araken de Assis
OBS: O Artigo 582, Parágrafo Único do CPC diz que, se o executado não
quiser se opor à execução e cumprir de imediato a obrigação, poderá fazê-lo
através de depósito de bem ou da prestação (coisa e dinheiro), ficando o
processo suspenso e sendo permitido ao exequente receber o bem após a
comprovação do cumprimento da sua parcela da obrigação.
d) Título Executivo
1- Conceito:
Araken de Assis
OBS: Eficácia jurídica é a aptidão para produzir o efeito e fazer incidir sobre o
devedor a responsabilidade patrimonial (sujeição de seu patrimônio para a
satisfação do direito de crédito).
2- Função:
a) Particular:
b) Público:
É constituído através de documento oficial, emanado pelo Poder
Público. Encontra-se previsto no Artigo 585 do CPC e apresenta rol
enumerativo.
a) Certeza:
b) Exigibilidade:
c) Liquidez:
4.2- Formais:
b) Escrito:
OBS: Para Teori Zavascki, existe a espécie de Título Misto, que são “aqueles
que a norma jurídica individualizada tem seus elementos integrativos
representados por documentação: em parte de origem extrajudicial e em
parte com certificado judicial.”
c) Original:
O Artigo 91, inciso I do Código Penal, diz que torna certa a obrigação
de indenizar o dano causado pelo crime.
Homologação de transação:
Homologação de Conciliação:
Anticrese:
OBS: A nova redação dada pela Lei nº 11382/06, que suprimiu o Seguro de
Vida e Acidentes Pessoais, tem sido objeto de crítica da doutrina (J. E.
Carreira Alvim), uma vez que os contratos de seguro são escritos e
apresentam a segurança jurídica necessária e esperada do título executivo.
Foro:
Laudêmio:
9- LITISCONSÓRCIO NA EXECUÇÃO
10.4.6- Assistência:
“È o conjunto de limites dentro dos quais cada órgão judiciário pode exercer a
jurisdição. É a distribuição lógica da competência.”
Ada Pelegrini
a) Competência Originária:
b) Competência Recursal:
3- Artigo 475-P, inciso III do CPC: Juízo Cível, quando o título for
Sentença Penal Condenatória, Sentença Arbitral e Sentença Estrangeira.
ORDEM:
Foro de Eleição;
Domicílio do executado.
12.1- Conceito:
Alexandre Câmara
12.2.2- Responsabilidade:
1ª Corrente:
É corrente minoritária.
2ª Corrente:
É corrente majoritária.
12.4- Fraudes:
Alexandr
e Câmara
12.4.1.1- Requisitos:
a) Atos gratuitos:
b) Atos onerosos:
12.4.1.2- Conseqüências:
Absoluta:
Ocorre quando o ato válido só produz efeito se presente fator
extrínseco.
Relativa:
É o caso da Inoponibilidade.
12.4.2.1- Requisito:
12.4.2.2- Conseqüências:
OBS: O bem será perseguido mesmo que o devedor tenha outro em seu
patrimônio; isto significa que pode haver a fraude de execução mesmo que o
devedor seja solvente.
Penhora:
12.4.3.1- Conseqüências:
13.1- Conceito:
Araken de Assis
Execução Definitiva:
Execução Provisória:
13.3- Procedimento:
d) Natureza da decisão:
Contudo, para aqueles que continuam a afirmar que a liquidação é uma ação
com a única finalidade de prestação jurisdicional de determinação do valor a
ser liquidado, a decisão teria natureza de sentença.
14.6.1.1- Procedimento:
OBS: Não se faz necessário que o advogado tenha poderes especiais para
receber intimações, na forma do Artigo 38 do CPC, uma vez que a
autorização decorre da lei.
Regra:
14.6.2.1- Procedimento:
14.6.3.1 Procedimento:
É nomeado perito, que tem o prazo a ser fixado pelo juiz para apresentar o
laudo. As partes devem ser intimadas a se manifestar sobre o laudo pericial
pelo prazo de 10 dias – art. 475 D do CPC.
OBS.: Se o juiz não nomear perito, entende-se que a liquidação foi rejeitada
e cabe o recurso de agravo de instrumento, na forma do art. 475. H do CPC
UNIDADE II -EXECUÇÃO EM ESPÉCIE
a) Natureza Jurídica:
b) Procedimento:
1ª Corrente:
2ª corrente:
OBS: Penhora:
Avaliação:
OBS:
OBS.: Para o professor Carreira Alvim: a intimação deve ser feita na pessoa
do executado, uma vez que é a forma que mais viabiliza o direito de defesa,
pois o advogado pode não estar mais patrocinando a causa, ou
simplesmente não exercer o direito de defesa (apresentar impugnação).
OBS: Para o prof. Guilherme Marinoni a intimação é obrigatória, uma vez que
a união estável é equiparado ao casamento, e pelo princípio da isonomia
aplicam-se as mesmas regras. Entendo que não se aplica a união estável,
em razão da segurança jurídica, ou seja, seria um ônus muito grande para o
exeqüente que tivesse ciência da existência da união estável para requerer a
intimação do companheiro.
UNIAO ESTAVEL
PENHORA DE BEM DE CASAL
COMPANHEIRA
DESNECESSIDADE DE INTIMACAO
Apelação Cível. Embargos de terceiro.Impropriedade da alegação
de nulidade da penhora pela não intimação da companheira em
razão da existência de união estável. Não existe obrigatoriedade de
intimação da companheira eis que união estável não é casamento
e não que se falar em regime de bens do executado, tudo não
passando de uma tentativa de procrastinar o andamento do feito.
Sentença que se mantém pelos seus próprios fundamentos. Art.
557 do CPC. Negativa de seguimento do recurso.(TJRJ, Rel.
Des.Marco Aurélio Froes, Apelação Cível 2007.002.13786)
Críticas: Para o Prof. Carreira Alvim, não deveria a intimação ser feita na
pessoa do advogado, pois atribui um ônus processual ao patrono que não lhe
pertence. Assim, se o advogado não conseguir contato com seu cliente deve
comunicar tal fato em juízo, para que se desonere da responsabilidade civil
pelo retardamento do feito ou prejuízo do devedor.
OBS.: Par o prof. Luiz Fux o art. 652 A, parágrafo único do CPC traz a
hipótese de premiação para o devedor que cumpre a obrigação no prazo de
03 dias. É um estímulo ao cumprimento da obrigação e evita as
procrastinações. Os honorários devem ser fixados de acordo com o art. 20,
§4º do CPC.
Para que o arresto produza efeitos deve seguir a ordem prevista no art. 653,
parágrafo único e art. 654 ambos do CPC. Tal previsão é que o oficial deve
retornar ao domicilio do executado para promover-lhe a citação e se não o
encontrar deve devolver o mandado de citação com certidão das diligências
feitas. Assim, cabe ao exeqüente tem o prazo de 10 dias para requerer a
citação do executado por edital. O não requerimento de citação faz com que
o arresto perca a sua eficácia.
3- Penhora:
a) conceito: ato preparatório para a expropriação do bem do
executado para satisfação do direito do credor – exeqüente.
b) Efeitos da Penhora:
b.1) Processuais:
1- garantia do juízo: é assegurara que o exeqüente possui bens suficientes
para o cumprimento da obrigação.
2- Direito de Preferência: é a forma de garantir o pagamento ao credor que
efetuou em primeiro lugar a penhora, quando sobre um mesmo bem houver
mais de uma penhora.
b.2) Materiais:
1- Perda da Posse Direta: Leva em consideração o conceito de Savingy
para posse, pois afirma que o devedor deixa de ter contato físico com a
coisa, porém a mesma continua integrando o seu patrimônio.
OBS.: Bem de pessoa que vive em união estável e bem de pessoa solteira,
em ambos os casos há proteção do bem de família. No primeiro caso em
razão da proteção da meação da companheira e proteção da família. No
segundo caso por força dos novos conceitos de família, em que nem sempre
é formada em razão da existência de prole.
OBS: O artigo 655, IX do CPC faz a previsão de que a verba do devedor que
esteja em caderneta de poupança, até o limite de quarenta salários mínimos
é impenhorável. Tal regra atende ao princípio da menor onerosidade.
Ressalta-se que recente decisão do Superior Tribunal de Justiça afastou a
penhora da totalidade de crédito de caderneta de poupança, haja vista que o
devedor fez prova no sentido de que a verba depositada era oriunda de seu
salário.
Ordem de Penhora
A eleição dos bens penhoráveis não é arbitrária, nem para o oficial de justiça
nem para as partes da execução. Ao contrário, deve obedecer aos princípios
do resultado da execução (princípio da satisfação do direito do credor) e da
menor onerosidade. (Guilherme Marinoni).
O art. 655 do CPC impõe uma ordem aos bens que devem ser penhorados,
porém sempre se sustentou na doutrina e foi acolhido pelo legislador (art. 656
do CPC) de que tal ordem não é absoluta. A regra do art. 655 do CPC é um
parâmetro indicativo e não uma cláusula rígida e inafastável (Guilherme
Marinoni)
OBS.: O art. 655 do CPC garante que inicialmente a indicação do bem seja
feita pelo credor e na sua não indicação o direito é repassado ao executado.
Penhora On Line
Não fere o princípio da menor onerosidade porque esta deve ser analisada
em conjunto com o princípio da efetividade (acesso á justiça). Modernamente
é entendido como aquele que evita maiores sacrifícios ao devedor que os
exigidos pelo resultado.
Artigos 656 e 668 do CPC. Pode ser requerida por ambas as partes a
depender de quem indicou o bem para ser objeto do OJA, ou se o ato se
procedeu de imediato por este.
4- Defesa do Executado –
OBS: Não confundir com embargos de terceiros, uma vez que neste o
cônjuge defende a sua meação, enquanto que nos autos de impugnação ele
só pode alegar uma das matérias previstas no art. 475 L do CPC.Também
possui legitimidade o terceiro que teve seus bens penhorados.
Regra: não produz efeito suspensivo, ou seja, não impede a adoção de atos
de execução.
2.10) Matérias que podem ser objeto da execução – art. 745 do CPC
a) Nulidade da execução, por não ser executivo o título apresentado.
e) Qualquer matéria que lhe seria lícito deduzir como defesa em processo de
conhecimento.
2.11) Manifestação do exeqüente art. 740 do CPC: tem prazo de 15 dias
para se manifestar sobre as matérias embargadas para apresentar
impugnação, que tem natureza jurídica de contestação.
A) MORATÓRIA
Foi introduzida pela Lei 11.382/06, em que foi inserido o artigo 745 A do CPC.
OBS: Entende o prof. Cássio Scarpinela Bueno que a moratória deve ser
admitida, quando houver o reconhecimento parcial do débito e a oposição de
embargos em relação a parte não reconhecida, pois desta forma permitiria ao
devedor a possibilidade de efetuar o pagamento com as facilidades da
moratória e ainda se defender de pretensão injusta do credor.
OBS: Moratória pode ser aplicada aos títulos judiciais? Para o prof. Humberto
Theodoro Jr., não, pois seria onerar demasiadamente o credor com mais uma
possibilidade de defesa, quando a constituição do crédito já dependeu de um
procedimento inicial, em que o devedor apresenta inúmeras defesa. Já para
C. S. Bueno é possível em nome do princípio da menor onerosidade.
Tal defesa é prevista no artigo 746 do CPC, que sofreu alterações com a
reforma de 2006.
OBS: Caso a oposição dos embargos tenha o caráter protelatório, este será
punido com uma multa de até 20% do valor da execução – art. 746, §3° do
CPC, o beneficiário da multa é o adquirente, ainda que não tenha exercido o
direito de desistência da aquisição.
C) EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE
5- Satisfação do Credor
6.3- Procedimento:
Ajuizamento da demanda executiva com pedido de citação.
Uma vez citada a Fazenda Pública, esta pode permanecer inerte ou opor
embargos.
6.6- Pagamento:
É feito mediante precatório de acordo com a ordem cronológica de
apresentação junto ao tribunal. – art. 100 CF
- O art. 475 Q, §4º do CPC permite que o valor dos alimentos seja fixado em
salários mínimos. A grande questão é se tal dispositivo ofende ou não o art.
7º, IV da CF, que veda a vinculação do salário mínimo como indexador,
porém a doutrina entende que não veda a utilização do salário mínimo como
parâmetro de indenização a ser fixada em sentença.
OBS: A execução de alimentos pode ser feita nos próprios autos ou depende
de propositura de ação autônoma? O entendimento majoritário é no sentido
da necessidade de autos próprios, que permita a citação do devedor para se
justificar no prazo legal e que ao mesmo tempo permita a aplicação das
novas regras da execução por quantia certa, tal como o artigo 475 J do CPC.
Contudo, no procedimento que tramita pelo rito do artigo 733 do CPC, não
cabe a incidência da multa prevista no artigo 475 J do CPC, haja vista que tal
multa possui natureza coercitiva do cumprimento da obrigação e no referido
procedimento já existe outro meio coercitivo, qual seja, a possibilidade da
prisão civil do devedor de alimentos, que está em perfeita sintonia com o
Pacto São José da Costa Rica.
Na fase postulatória o devedor é citado para no prazo de 03 dias: pagar,
provar que pagou ou justificar. A prova do pagamento se dá nos próprios
autos e a justificativa é a demonstração de impossibilidade de pagamento
temporária.
OBS: Súmula 309 do STJ: “o débito alimentar que autoriza a prisão civil do
alimentante é o que compreende as três prestações anteriores ao
ajuizamento da execução e as que se vencerem no curso do processo.”
Qualquer débito que seja considerado muito pretérito não justifica a prisão
em decorrência do débito, uma vez que não estaria presente a premente
necessidade do credor de alimentos.
Vale frisar que não cabe a cumulação dos procedimentos previstos nos
artigos 732 e 733 do CPC.
OBS: bem na posse de terceiro – art. 626 do CPC, o terceiro deverá entregar
o bem em juízo para ter o direito de ser ouvido.
OBS: A quem couber a escolha da coisa, não pode escolher a melhor nem a
pior, sob pena de sofrer impugnação – art. 630 do CPC, cujo prazo é de 48
horas.
Se a sentença não é cumprida, além de multa pode ser utilizada outros meios
de coerção – art. 461, §5° do CPC. Em o juiz verificando que o valor da multa
se tornou irrisório ou excessivo, pode haver modificação – art. 461, §6° do
CPC.
Qualquer meio de coerção previsto no artigo 461, §5° do CPC pode ser
utilizado e a impossibilidade de cumprimento da obrigação pelo devedor ou
por terceiro pode levar a sua conversão em perdas e danos, que faz com que
se siga o procedimento da execução de obrigação de quantia certa.
c) Meios de Coerção
São meios de pressão psicológica, que incidem sobre o executado para que
obtenhamos o cumprimento da obrigação.Os meios de coerção incidem
apenas sob o patrimônio do devedor.
c.1) Astreintes
multa periódica – art. 461 e 645 do CPC, aplicada nos casos de atraso no
cumprimento da obrigação em título judicial e extrajudicial.
OBS: O art. 461, §6° do CPC prevê que as astreintes podem ser
modificadas, para maior ou menor, conforme se torne insuficiente ou
excessiva. Recai apenas sobre o patrimônio, não sendo possível recair sobre
a pessoa do devedor, salvo o meio de prisão que é admitida nos casos de
debito de alimentos.
11.1- Competência:
• Títulos Judiciais de suas próprias decisões (art.3°, §1°, I do JEC)
abrange as sentenças de mérito e as homologatórias. Trata-se de
critério funcional.
• Títulos Extrajudiciais: seu valor não pode ultrapassar 40 salários
mínimos (art. 3°, §1°, III do JEC).
OBS: vale ressaltar que não cabe a citação por edital em sede de juizado
especial.
11.5- Obrigação de fazer fungível: cumprimento por terceiro – art. 52, ‘f’,
deve haver requerimento do credor e deferimento do juízo.
Quando necessita de perícia? Quando o título for judicial deve ser produzida
no âmbito do JEC, tendo em vista a competência funcional para a execução,
porém há quem afirme que deve ser expedida carta de sentença para
execução no juízo comum.
Quando o titulo for executivo extrajudicial extingue-se a execução sem
resolução do mérito –artigo 51, II do JEC.
A matéria de defesa está elencada no artigo 52, ‘i’ do JEC, sendo seu rol
taxativo e cabe a produção de prova, desde que admitidas no JEC.
OBS: Vale ressaltar que no que se refere ao inciso I do artigo 791 do CPC, o
mesmo só se aplica em caso de atribuição de efeito suspensivo ao embargos
à execução, bem como a impugnação do executado.
OBS: artigo 791, II c/c 265, II X artigo 792 do CPC: no primeiro as partes
convencionam a suspensão para se chegar a um acordo por prazo não
superior a 06 meses. No segundo caso, a suspensão ocorre para que
executado cumpra a obrigação no prazo concedido pelo exeqüente.
Rol do artigo 794 é exemplificativo, pois cabe a extinção por desistência por
exemplo.
Ressalta-se, ainda, que o artigo 794 não trouxe regra de extinção do feito
sem resolução do mérito, o que por si só não afasta a incidência do artigo
267 do CPC, como por exemplo no caso de falta de condição da ação ou de
pressupostos processuais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
DIDIER JR., Fredie (coord). Curso de Direito Processual Civil, vol 5. Bahia:
Jus Podivm.
THEODORO JR, Humberto. Curso de Direito Processual Civil, vol II. Rio de
Janeiro: Forense.