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UFMT - 2009
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Fisiologia do Miocárdio
Anatomia Funcional do
Coração
Miocárdio Sincício
Discos intercalares – resistência de
1/400 em relação à membrana das
fibras cardíacas.
Grande movimentação de íons entre
as fibras musculares cardíacas
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Potenciais de Ação Cardíacos
Velocidades de Condução
Fibras musculares cardíacas – 0,3 a 0,5 m/s
(1/250 das fibras nervosas ou 1/10 do músculo
esquelético.
Fibras de Purkinje – 0,2 a 4 m/s nas diferentes
regiões do sistema
Períodos refratários
Ventrículos - 0,25 a 0,3 s – a mesma duração do
P.A.
Átrios – 0,15 s – a freqüência rítmica dos átrios
pode ser maior que a dos ventrículos.
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Contração atrial
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Regulação do Bombeamento cardíaco
Estimulação parassimpática
• Pode interromper os batimentos por alguns segundos – Após ocorre escape em 20 a
40 bpm
•Redução da força de contração em 20 a 30% - Maioria de fibras atriais
• Diminuição total de 50% do bombeamento cardíaco.
Estimulação simpática
•FC – aumenta até 200 bpm
•Aumento da força de contração
•Aumento de 2 a 3 vezes no débito
cardíaco
Inibição simpática
• Diminuição do tônus simpático
• Redução de 30% do bombeamento
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Sistema de condução cardíaco
• Nodo sinoatrial
• Vias internodais
• Nodo A-V
• Feixe A-V (D/E)
• Fibras de Purkinje
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Válvulas Cardíacas
Músculos papilares
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Eletrocardiograma
Registro elétrico do coração
Acompanha as alterações
elétricas decorrentes dos
potenciais de ação cardíacos
Registra ondas de
despolarização e repolarização
Ondas de despolarização
e repolarização
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Ciclo Cardíaco
Circulação
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Artérias – transportam sangue sob alta pressão – Paredes resistentes e com fluxo
veloz
Distribuição do sangue no
sistema circulatório
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Pressões dos diferentes segmentos circulatórios
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Condutância
FLUXO LAMINAR
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• 2/3 da resistência total da circulação
sistêmica estão nas arteríolas;
• Suas espessuras variam de 4 a
25 m;
• Suas espessas paredes permitem
dilatações de até 4 vezes;
• Estas características associadas à lei
da 4ª potência permitem grandes
alterações na resistência periférica.
Distensibilidade vascular
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PRESSÃO SANGUÍNEA
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AS VEIAS
Entretanto, no adulto que fica em pé, imóvel, a pressão nas veias dos pés é de
cerca de 90 mmHg, devido ao peso do sangue contido entre o coração e os pés.
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VÁLVULAS VENOSAS E BOMBA VENOSA
Estão dispostas de tal modo que o fluxo sanguíneo venoso só pode ser direcionado
para o coração.
Caso não existissem, a pressão venosa, nos pés, seria sempre de 90 mmHg em um
adulto em pé.
Cada vez que a pessoa se move, os músculos se contraem e pressionam as veias,
movimentando o sangue através das válvulas venosas (bombeamento venoso)
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DESTRUIÇÃO DAS VÁLVULAS VENOSAS
Ocorre na presença de grandes pressões venosas, durante semanas a meses,
quando se fica muito tempo em pé, por exemplo.
O diâmetro das veias aumenta mas os folhetos das válvulas não acompanham.
Ciclo vicioso – aumento do diâmetro (veias varicosas) causa maior pressão venosa,
que causa maior aumento do diâmetro, que causa maior pressão venosa
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