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U I S A N A
PES Q A
R E N T E N
QU A
OBSTÁCULOS E
POSSIBILIDADE
S PARA AS
CIÊNCIAS HUM
ANAS E
SOCIAIS EM IS
OLAMENTO
SOCIAL
GUIA DE
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Q U A R E NS A N A
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Citar como
Lacerda, Ana; Ramalho, Laís (2020). "Guia de Pesquisa na quarentena: obstáculos e possibilidades para
as ciências humanas e sociais em isolamento social". Laboratório de Humanidades Digitais (dhlab) da
PUC-Rio e Laboratório de Metodologia (LabMet) do Instituto de Relações Internacionais (IRI)/PUC-Rio
(digital)
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1. INTRODUÇÃO 1
3. MÉTODOS E METODOLOGIAS 15
17
3.1 Intertextualidade
ÍNDICE
19
3.2 Ciber-etnografia
21
3.3 Ciber-Praxiografia
22
3.4 Outras Possibilidades
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 25
5.REFERÊNCIAS 27
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INTRODUÇÃO
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e quais estratégias as pesquisadoras vinham adotando desde então para transpor esses
obstáculos. Para isso, o questionário era anônimo e de rápido preenchimento, continha
quatro perguntas de respostas abertas, além de solicitar informações sobre a titulação e
área de pesquisa da entrevistada. Pedimos também no questionário indicações de
referências bibliográficas sobre as metodologias adotadas e recomendações de
plataformas, aplicativos, programas ou redes sociais que poderiam ser utilizadas no
desenvolvimento da pesquisa. Obtivemos 64 respostas. Entre elas, algumas pessoas
disseram ter apenas adiado as pesquisas e priorizado a adaptação ao ensino remoto;
outras relataram problemas derivados da impossibilidade da pesquisa de campo que as
fizeram recorrer à realização de um trabalho com enfoque teórico; algumas declararam a
completa impossibilidade de prosseguir com as pesquisas em função de questões
pessoais e sociais - como problemas de saúde mental e acumulação da dupla jornada de
trabalho; outras disseram estar experimentando novas metodologias e nos indicaram
bibliografias especializadas, sites e plataformas através dos quais estavam realizando
suas atividades online. Parte dessas apresentadas na última seção do Guia.
Conforme afirma Fernand Braudel (1992), a curta duração é a mais enganosa das
durações, portanto realizar pesquisa ou elaborar um material sobre um acontecimento
em curso pode ser uma tarefa com diversas armadilhas. Por essa razão, não nos
limitamos às respostas obtidas no questionário, mas a partir delas e de suas
recomendações fomos atrás de diversas fontes, cruzando os dados obtidos com
informações publicadas jornais e do acompanhamento de outras pesquisas que vinham
sendo desenvolvidas por outras entidades governamentais e não governamentais,
nacionais e internacionais.
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A pandemia irá passar, mas é provável que nossos hábitos, costumes, vidas e
relações não sejam as mesmas, pelo menos por um tempo. De igual modo, nossas
pesquisas não o serão: objetos que deixaram de existir, perguntas que foram
remanejadas, novas limitações a pesquisas de campo, a necessidade de pensar em
implicações éticas e de segurança na pesquisa no novo contexto são todas questões
emergentes e importantes.
Boa leitura!
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2.1 O cenário
Os inúmeros efeitos provocados pela pandemia na pesquisa acadêmica têm sido
discutidos em uma série de mídias. Um dos trabalhos mais relevantes neste tema foi o
especial intitulado “A ciência depois da pandemia”. Produzido pela renomada revista
Nature, a série de artigos reflete sobre o que deverá ou não mudar na produção do
saber científico durante e após a crise provocada pela Sars-CoV-2 ou COVID-19. Um dos
temas ressaltados pela série é o aspecto impulsionador das grandes crises. Um
exemplo seria o fato de que muitos avanços tecnológicos estiveram ligados a grandes
guerras ou demais movimentos históricos que catalisaram transformações profundas
na vida humana em relação à política, à economia, à educação, aos direitos e, claro, à
ciência. No caso do novo coronavírus, muitos pesquisadores anteriormente dedicados a
outras temáticas acabaram por voltar seu olhar à atual pandemia por razões que vão
desde o interesse genuíno e a crença na capacidade de contribuição para o avanço do
conhecimento científico sobre o tema até a necessidade financeira, motivo mais
pragmático com vistas à adaptação. Este se deve ao fato de que a migração temática
tornou, em muitos casos, a única maneira de manter um laboratório ou instituto
funcionando ou mesmo de garantir uma bolsa de estudos ou pesquisa os massivos
investimentos que têm sido direcionado a esta área (Gibney, 2020). Este
direcionamento do investimento, é claro, é extremamente importante, mas deixa
defasadas outras frentes temáticas, especialmente aquelas ligadas às Humanidades e
Ciências Sociais (Subbaraman, 2020).
Outra das questões assinaladas na série publicada pela Nature discute como esse
contexto age sobre a desigualdade socioeconômica entre pesquisadoras. Seria o
isolamento também uma oportunidade de democratização do acesso ao
conhecimento? Considerando que pesquisadoras com maiores recursos financeiros são
aquelas que têm acesso a viagens para congressos internacionais e pesquisas de
campo, por exemplo (eventos e experiências inacessíveis a uma grande parte desta
classe), seria a impossibilidade de mobilidade internacional, de certa forma, capaz de
ame
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AS HUMANIDADES E O
CORONAVÍRUS
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amenizar essa discrepância? Por outro lado, acadêmicas que dependem da estrutura
oferecida pelas universidades (laboratórios, instrumentos, softwares, bibliotecas etc)
também enfrentam sérios obstáculos a seu trabalho já que esses institutos se
encontram fechados ou com acesso limitado.
Nesse contexto, diversas instituições de educação tem
EDTECH OU
TECNOLOGIA DA recorrido ao ensino remoto para a manutenção de suas
EDUCAÇÃO É UM atividades. Em 16 de Junho de 2020, o Ministério da
CAMPO QUE
Educação Brasileiro emitiu a Portaria nº 544 que
EXPLORA A
INTRODUÇÃO DE autorizou “ em caráter excepcional, a substituição das
FERRAMENTAS DA disciplinas presenciais, em cursos regularmente
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO NO autorizados, por atividades letivas que utilizem recursos
ENSINO COM O educacionais digitais, tecnologias de informação e
OBJETIVO DE
comunicação ou outros meios convencionais, por
OFERECER UMA
EXPERIÊNCIA DE instituição de educação superior integrante do sistema
APRENDIZADO MAIS federal de ensino” até dezembro de 2020.
PARTICIPATIVA.
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No entanto, vale lembrar que essa transição para o ambiente virtual não
deve ser romantizada. Essa suposta horizontalização do acesso ao
conhecimento esbarra em questões como a falta de acesso à internet e aos
dispositivos necessários para acessá-la. Diversos especialistas, sindicatos e
entidades da sociedade civil têm ressaltado o risco da utilização retórica do
EAD como uma estratégia de sucateamento e precarização do acesso à
educação no Brasil, especialmente tendo em vista as condições de renda,
raça e condições de acesso à internet e a outros canais de telecomunicação
disponíveis entre a população brasileira.
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Em função da crise econômica que assola o país, muitos estudantes estão tendo
dificuldades para pagar as mensalidades o que faz com que a universidade seja
atingida em suas duas pontas: parte dos estudantes abandonam ou trancam cursos
por não terem recursos para acompanhar as atividades; essa evasão aumenta a
crise nas universidades e dificulta as possibilidades de manutenção de suas
atividades.
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D I V E R S A S
U N I V E R S I D A D E S
Outro problema que foi exacerbado frente às
P O S S U E M condições impostas pela pandemia diz respeito à
S E R V I Ç O D E saúde mental no ambiente acadêmico. Vivendo em um
A T E N D I M E N T O
contexto de exceção, percebemos que essa nova
P S I C O L Ó G I C O
G R A T U I T O . configuração do mundo tem servido de catalisador
para muitas das questões sociais, emocionais e
EXEMPLO: psicológicas enfrentadas na academia. A já tão comum
SERVIÇO DE
pressão pela excelência e produtividade se multiplica
ATENDIMENTO
PSICOLÓGICO
em uma conjuntura que afeta de maneira direta e
DA PUC-RIO indireta inúmeros projetos e cronogramas de pesquisa
por tempo indeterminado. A sensação de incerteza
sobre o futuro é um dos principais fatores que faz com
que tenhamos que lidar com problemas como
ansiedade, fadiga, solidão, depressão e, infelizmente,
o luto. Soma-se a isso uma crescente obsessão pela produtividade. A ideia de
................
SOBRE
COTIDIANO que estar socialmente isolada resulta em uma oportunidade de trabalhar sem
ACADÊMICO “outras preocupações” é incongruente se levamos em conta a conjuntura que
E PRÁTICAS
nos cerca e os efeitos que ela produz em nós.
DE LEITURA E
ESTUDO
Ver cap. 1 do Dr. É também indispensável ressaltar que a pandemia e a quarentena afetam
Gustavo Franco,
no segundo livro corpos distintos de distintas maneiras. Chamando especial atenção às
do LabMet. .....................
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AÇÕES ADOTADAS PELA CAPES PARA É NATURAL QUE SUA ROTINA DE ESTUDO
E TRABALHO SEJA AFETADA PELO
MITIGAR OS IMPACTOS DA ISOLAMENTO SOCIAL
PANDEMIA NOS PROGRAMAS DE PÓS
PARA LIDAR COM ISSO, A UNIVERSIDADE FEDERAL DO
GRADUAÇÃO
ABC DIVULGOU UM COMPILADO DE SUGESTÕES PARA
A NOVA ROTINA DE TRABALHO DE PÓS GRADUANDAS
SUSPENSÃO DAS BANCAS PRESENCIAIS DE
EM TEMPOS DE PANDEMIA COM BASE EM UM TEXTO
TESES E DISSERTAÇÕES POR 60 DIAS E
RETIRADO DO BLOG DYNAMICE ECOLOGY.
RECOMENDAÇÃO DE QUE SEJAM REALIZADAS
VIRTUALMENTE. ENTRE AS SUGESTÕES ESTÃO:
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3. MÉTODOS E METODOLOGIAS
METODOLÓGICO .INTERSECCIONALIDADE
. TEORIA ATOR-REDE
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ARTIGOS ACADÊMICOS
WEB OF SCIENCE
JSTOR
MENDELEY
ACADEMIA.EDU
Acervo
Projeto do internacional
Instituto Pereira RELATÓRIOS E LEVANTAMENTO dedicado ao
cenário
Passos, o DE DADOS REALIZADO POR sociopolítico que
data.rio reúne circundou a
informações
INSTITUIÇÕES DA SOCIEDADE eleição de Jair
CIVIL Bolsonaro. O
estatísticas, arquivo reúne
mapas, estudos documentos
e pesquisas DATA.RIO relacionados a
com foco na temas como
Cidade do Rio direitos humanos,
BRAZILIAN PRESIDENTIAL meio ambiente,
de Janeiro. TRANSITION questões LGBTQ e
cultura.
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64). Há também uma relação de reciprocidade (APIZA, BARROS, DIANA LUZ PESSOA DE.
CONTRIBUIÇÕES DE BAKHTIN ÀS
2003, p.137) entre um ou mais textos: esse TEORIAS DO TEXTO E DO DISCURSO.
IN: FARACO, CARLOS
reconhecimento traz à tona uma relação entre textos ALBERTO; TEZZA, CRISTOVÃO,
CASTRO, GILBERTO DE. (ORGS.).
distintos que transcende os limites normalmente pré- DIÁLOGOS
determinados. Sendo assim, compreender o processo COM BAKHTIN. CURITIBA: ED. DA
UFPR, 1996. P. 21-40.
de incorporação de um texto em outro é compreender
BARROS, DIANA LUZ PESSOA DE.
seus diálogos internos e externos, isto é, a polifonia DIALOGISMO, POLIFONIA E
ENUNCIAÇÃO. IN: DIANA LUZ PESSOA
envolvida na escrita e as transmissões que ela faz de um DE; FIORIN, JOSÉ LUIZ.
(ORGS.). DIALOGISMO, POLIFONIA,
contexto, um cenário, um fenômeno, um sentimento, INTERTEXTUALIDADE: EM TORNO DE
uma história. BAKHTIN MIKHAIL.
SÃO PAULO: ED. DA UNIVERSIDADE DE
SÃO PAULO, 2011. P.01-09
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L I D A DE
E R T E XTUA
I N T
Como fazer?
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3.2 CIBER-ETNOGRAFIA
EXEMPLOS
A combinação de texto e imagens proporcionada DUARTE, NANDA ISELE GALLAS;
pelos meios de comunicação digitais possibilita ótimas MORAES, LORENA LIMA DE;
ANDRADE, CRISTIANE BATISTA. A
oportunidades para o estudo do comportamento EXPERIÊNCIA DO ABORTO NA REDE:
ANÁLISE DE ITINERÁRIOS
humano no ambiente virtual, onde aspectos culturais são ABORTIVOS COMPARTILHADOS EM
UMA COMUNIDADE ONLINE. CIÊNC.
constantemente produzidos e reproduzidos (JONG, 2016). SAÚDE COLETIVA, RIO DE JANEIRO
Pense nas possibilidades de pesquisar seu objeto a partir , V. 23, N. 10, P. 3337-3346
das interações sociais feitas no Facebook, Twitter, JOHNSON, AMANDA. TWITTER AND
THE BODY PARODIC: GLOBAL ACTS
Instagram, Youtube, Reddit e LinkedIn. Assim, outra OF RE-CREATION AND RECREATION.
2017. TESE DE DOUTORADO.
possibilidade de adaptação de pesquisas de campo é a MASSACHUSETTS INSTITUTE OF
TECHNOLOGY.APA
realização de uma ciber-etnografia. Também conhecida
como netnografia ou etnografia virtual, ela pode ser
LEIA MAIS
brevemente resumida como uma adaptação do método
etnográfico para o estudo de culturas online (JONG, AKTURAN, ULUN ET AL. A REVIEW
OF CYBER ETHNOGRAPHIC
2016). Através da imersão cultural, da participação e da RESEARCH: A RESEARCH
TECHNIQUE TO ANALYZE VIRTUAL
observação, a ciber-etnografia possibilita aos CONSUMER COMMUNITIES.
BOGAZICI JOURNAL, V. 23, N. 1-2,
pesquisadores oportunidades de explorar determinados P. 1-18, 2009.
grupos sociais a partir de sua interação online, uma área KOZINETS, R. NETNOGRAPHY.
de crescente relevância no que diz respeito à vida social DOING ETHNOGRAPHIC RESEARCH
ONLINE. LONDON EC1Y: SAGE
especialmente se levarmos em conta a restrição de PUBLICATIONS LTD. 2010
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-
C Y B ERRA F I A
ETNOG
Como fazer?
Stephanie Jong (2016) a partir da leitura de Robert Kozinetz (2010)
elabora um guia para a pesquisa netnográfica dividido em cinco
etapas:
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3.3 CIBER-PRAXIOGRAFIA
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G R A F IA
- P R A XIO
CIBER
Como fazer?
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MASP
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
É preciso ressaltar que, em alguns casos, adaptar sua pesquisa para a atual
conjuntura poderá exigir a reformulação das perguntas de pesquisa ou mesmo do
próprio objeto. Lembre-se de sinalizar as limitações que venham a ocorrer em
função da adaptação dos métodos no próprio texto. É importante não considerar essa
necessidade de mudança como uma derrota. Apesar da frustração, pense nas
possibilidades analíticas que isso pode adicionar aos seus interesses de pesquisa.
Nesse escopo, aliás, devemos lembrar que o propósito de construir uma academia
reflexiva e participativa depende diretamente de questionar essa aura de isolamento
que tem sido um dos mais importantes combustíveis para o descrédito da ciência no
Brasil e no mundo.
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4. REFERÊNCIAS
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NIND, Melanie et al. Methodological innovation and research ethics: forces in tension or
forces in harmony?. Qualitative Research, v. 13, n. 6, p. 650-667, 2013
SAMOYAULT, Tiphaine. A intertextualidade. São Paulo: Hucitec, 2008
SANTOS, Boaventura de Sousa. A cruel pedagogia do vírus. São Paulo: Boitempo, 2020.
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VINUTO, J, A Amostragem Em Bola De Neve Na Pesquisa Qualitativa: Um Debate Em
Aberto, Temáticas, Campinas, 22, (44): 203-220, ago/dez. 2014.
WITZE, Alexandra. Universities will never be the same after the coronavirus crisis.
Nature. 01 de Junho de 2020. Disponível em <https://www.nature.com/articles/d41586-
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