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MANAUS – AM
MARÇO/2010
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MANAUS – AM
MARÇO/2010
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SUMÁRIO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS............................................................................05
REFERÊNCIAS.................................................................................................60
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS
1
LOLAS, 2001, p. 13
2
DINIZ, 2008, p. 11
8
fatos bilógicos ... como indivíduos nós não podemos deixar nosso
destino nas mãos de cientistas, engenheiros, tecnólogos e políticos
que esqueceram ou nunca souberam essas verdades elementares.
Em nosso mundo moderno, nós temos botânicos que estudam
plantas ou zoologistas que estudam animais, no entanto, a maioria
deles é especialista que não lida com as ramificações de seu
3
conhecimento limitado.
3
POTTER, apud Diniz, 2008, p. 13-14
4
DINIZ, 2008, p. 14-15
9
É importante destacar que a Bioética não está mantida nos limites das
Ciências da Saúde. Seu olhar se estende por todas as áreas do conhecimento
humano e deve preocupar-se com todos os seres vivos; deve refletir sobre as
conseqüências causadas pelas atitudes dos seres humanos na
contemporaneidade, através dos mais diversos especialistas, tais como:
médicos, enfermeiros, assistentes sociais, juristas, filósofos, sociólogos,
psicólogos, teólogos, economistas, entre outros.
5
LOLAS, 2001, p. 14
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Id. p. 14-15
10
7
DINIZ, 2008, p. 17
8
Id. p. 17-18
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comitê (que ficou conhecido como o Comitê de Seattle) era constituído por
médicos mas também por muitas pessoas leigas em medicina, as quais faziam
uma seleção entre os pacientes renais levando em conta não só a história
clínica mas também a história de vida dos doentes) para o uso das máquinas
de hemodiálise (cujo programa de hemodiálise fora recém-inaugurado na
cidade), uma vez que a demanda de pacientes era superior à das máquinas.
Sendo assim,
9
DINIZ, 2008, p. 19
12
10
DINIZ, 2008, p. 21
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DINIZ, 2008, p. 23
13
12
LOLAS, 2001, p. 24
14
13
DINIZ, 2008, p. 27
14
LOLAS, 2001, p. 22
15
DINIZ, 2008, p. 27
15
Sendo assim,
16
DINIZ, 2008, p. 34-35
16
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DINIZ, 2008, p. 35-36
18
DINIZ, 2008, p. 37
19
DINIZ, 2008, p. 37-38
20
DINIZ, 2008, p. 38-39
17
Neste contexto,
21
DINIZ, 2008, p. 40
18
22
LOPES DE SÁ, 2009, p. 173
23
DALTON, 2001, p. 3
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(...) uma das questões que fica para nós em todos os aspectos que
envolvem uma Bioética Clínica, uma Bioética de Decisão, uma
Bioética do dia-a-dia, passa por se dar um passo, desculpem a
redundância, passa por se dar um passo de buscar uma
solidariedade. A palavra solidariedade, eu a empreguei recentemente
em um fórum promovido pelo Centro de Referência e Treinamento –
CRT/AIDS aqui de São Paulo. O Simpósio intitulava-se Bioética e
AIDS. Empreguei essa palavra – solidariedade - e fui corrigido. E me
dei conta de que o significado desta palavra precisa ser aprofundado,
porque a palavra solidariedade muitas vezes é confundida com
filantropia. Filantropia pode ter uma conotação de “eu, ser superior,
ajudando um ser inferior”. Pode ainda ter uma conotação que não é
de reconhecimento da pessoa na sua globalidade. Mas não é dessa
solidariedade que estou falando. Estou falando de uma outra
solidariedade, que se confunde com a palavra caridade, palavra que
muitas vezes também as pessoas confundem. A verdadeira caridade
24
DALTON, 2001, p. 11
21
25
DALTON, 2001, p. 13
26
MINAYO, 1994, p. 4
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vezes não se leva em consideração que cada país tem sua própria
especificidade.
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http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro092.pdf
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In: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/viewPDFInterstitial/3896/2691
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In: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/viewPDFInterstitial/3896/2691
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In: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/viewPDFInterstitial/3896/2691
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In: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/viewPDFInterstitial/3896/2691
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In: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/viewPDFInterstitial/3896/2691
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In:http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/viewPDFInterstitial/3896/2691
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Base II
Política de saúde
1. A política de saúde tem âmbito nacional e obedece às
directrizes seguintes:
a. A promoção da saúde e a prevenção da doença fazem parte
das prioridades no planejamento das actividades do Estado;
b. É objectivo fundamental obter a igualdade dos cidadãos no
acesso aos cuidados de saúde, seja qual for a sua condição
econômica e onde quer vivam, bem como garantir a equidade na
distribuição de recursos e na utilização de serviços;
c. São tomadas medidas especiais relativamente a grupos
sujeitos a maiores riscos, tais como as crianças, os adolescentes, as
grávidas, os idosos, os deficientes, os toxicodependentes e os
trabalhadores cuja profissão o justifique;
d. Os serviços de saúde estruturam-se e funcionam de acordo
com o interesse dos utentes e articulam-se entre si e ainda com os
serviços de segurança e bem-estar social;
e. A gestão dos recursos disponíveis deve ser conduzida por
forma a obter deles o maior proveito socialmente útil e a evitar o
desperdício e a utilização indevida dos serviços;
f. É apoiado o desenvolvimento do sector privado da saúde e, em
particular, as iniciativas das instituições particulares de solidariedade
social, em concorrência com o sector público;
g. É promovida a participação dos indivíduos e da comunidade
organizada na definição da política de saúde e planeamento e no
controlo do funcionamento dos serviços;
h. É incentivada a educação das populações para a saúde,
estimulando nos indivíduos e nos grupos sociais a modificação dos
comportamentos nocivos à saúde pública ou individual;
i. É estimulada a formação e a investigação para a saúde,
devendo procurar-se envolver os serviços, os profissionais e a
comunidade.
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In:http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/viewPDFInterstitial/3896/2691
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In: http://www.dhnet.org.br/direitos/cplp/portugal/saude.htm
36
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro092.pdf
29
37
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro092.pdf
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Conforme Oliveira,
38
OLIVEIRA, 2002, p. 5-6
31
A leitura de qualquer que seja o texto, deve ser antes de tudo prazerosa
e para isto é necessário que inicialmente se leia sem um compromisso de um
fazer posterior.
O fazer posterior surge quando a leitura faz parte de nossa vida como
qualquer necessidade biológica.
De acordo com Marta Morais da Costa, doutora em literatura brasileira,
pesquisadora e crítica literária, na revista Aprende Brasil (fevereiro/março de
2006), “muito do prazer da leitura de textos (...) reside na leitura mesma, sem
um compromisso de um fazer posterior”.39
Este prazer que se transforma em necessidade biológica nos conduz ao
exercício da cidadania. E o fio condutor a este exercício é a escola, numa
perspectiva de formar leitores, formando cidadãos para o trabalho livre e
criativo.
Neste contexto, falemos então de dados estatísticos.
A revista supracitada, página 29, mostra alguns dados da pesquisa
realizada pela Câmera Brasileira do Livro, que é o seguinte retrato da leitura no
Brasil:
14 a 19 anos--------------------------------------------------------------------------------------- 18%
20 a 29 anos--------------------------------------------------------------------------------------- 22%
30 a 39 anos--------------------------------------------------------------------------------------- 20%
Mais de 40 anos---------------------------------------------------------------------------------- 40%
39
MORAES DA COSTA, 2006, p. 8.
32
40
FREIRE, 1996, p. 28-29.
34
41
Id., p. 32
42
Ibid., p. 31
43
CUNHA, 2002, p. 28-29.
35
44
id, p. 30.
45
id., p. 30-31.
46
id., p. 31.
47
CUNHA, Id., p. 133.
48
Id., p. 134.
36
49
Id, p. 50.
50
Id., p. 158.
37
Se isto ocorrer, nosso papel em sala de aula será de mero instrutor, que
transmite apenas conteúdos, condicionando os alunos a uma obediência
passiva a partir de regras sancionadas severamente.
E como devemos educar nossos alunos sem medo da liberdade? Como
educá-los filosoficamente?
Devemos educá-los a partir de uma visão cosmopolita: com uma visão
ampla de filosofia, vendo-a como a ciência da máxima suprema de uso da
nossa razão, isto é, como a ciência da relação de todo conhecimento e de todo
uso da razão com o fim último da razão humana, reunindo todos os fins numa
unidade.
De acordo com Kant,
(...) não posso ser professor sem me achar capacitado para ensinar
certo e bem os conteúdos de minha disciplina; não posso, por outro
lado reduzir minha prática docente ao puro ensino daqueles
conteúdos. Esse é um momento apenas de minha atividade
pedagógica. Tão importante quanto ele, o ensino dos conteúdos é o
meu testemunho ético ao ensiná-los. É a decência com que o faço.
É a preparação científica revelada sem arrogância, pelo contrário,
com humildade. É o respeito jamais negado ao educando, a seu
saber de ‘experiência feito’ que busco superar com ele. Tão
importante quanto o ensino dos conteúdos é a minha coerência na
classe. A coerência entre o que digo, o que escrevo e o que faço. É
importante que os alunos percebam o esforço que faz o professor ou
a professora procurando sua coerência. É preciso também que este
51
KANT, 2006, p. 42.
38
52
FREIRE, 1996, p. 116-117
53
KANT, 1974, p. 100.
54
KANT, Ibid, p. 100
55
KANT, Ibidem, p. 102
39
Com esta afirmação, ele nos diz que o uso público da razão é permitido
ao homem versado no conhecimento de determinado assunto. Isto pode
56
KANT, Ibidem, p. 102.
57
KANT, Ibidem, p. 102.
58
KANT, Ibidem, p. 104.
59
KANT, Ibidem, p. 104.
40
60
KANT, 1993, pp. 106-107
42
61
KANT, Ibidem, p. 111.
62
BOBBIO, 1992, p. 134.
63
BOBOIO, Ibid, p. 137.
43
64
BOBBIO, Ibidem, p. 138.
65
BOBBIO, Ibidem, p. 139.
66
BOBBIO, Ibidem, p. 140.
44
67
BOBBIO, Ibidem, p. 140.
45
68
SANTOS, 2006, p. 25
46
69
SANTOS, 2006, p. 26
47
Outra questão que deve ser tratada pela bioética é a utilização da pílula
do dia seguinte que é um método “contraceptivo”, a ser utilizado como uma
urgência, para evitar uma gravidez, após uma relação sexual não protegida,
com possibilidade de fertilidade, após 72 horas do ato sexual consumado.
Neste contexto,
70
SANTOS, 2006, p. 32
71
Anticoncepção de Emergência: perguntas e respostas para profissionais de saúde; MINISTÉRIO DA
SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Série F.
Comunicação e Educação em Saúde. Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos - Caderno nº 3.
Brasília – DF, 2005
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Anticoncepção de Emergência: perguntas e respostas para profissionais de saúde; MINISTÉRIO DA
SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Série F.
Comunicação e Educação em Saúde. Série Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos - Caderno nº 3.
Brasília – DF, 2005
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http://www.portalmedico.org.br/revista/bio10v2/Simposio6.pdf
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http://www.portalmedico.org.br/revista/bio10v2/Simposio6.pdf
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www.cordelparaiba.blogspot.com
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A seguir selecionamos
Uns artigos pra você
Ver a grande importância
Que o ECA veio trazer
À criança e adolescente
E a toda a nossa gente
Bora amigo,vamos ver?
ARTIGOS 2 E 4
“Considera-se criança,
(Essa lei observou),
A pessoa que tiver
A idade inferior
A 12 anos de idade, ”
- Digo-lhe sem vaidade,
Assim sem tirar nem pôr.
“...Cultura e dignidade.
Também esporte e lazer,
Além disso tem direito
De em família conviver
E toda a comunidade
(com toda dignidade)
Deverá lhes acolher.”
“E é dever da família
Governo e população
Assegurar o direito
À saúde e educação,
Alimento, moradia,
Promoção (e com) harmonia (:)
profissionalização.”
ARTIGO 16
“Compreende (meu amigo)
O direito à liberdade:
Ter direito à ida e volta,
Seja no campo ou cidade,
Brincar, ter religião,
Expressar opinião
Na política e sociedade.”
ARTIGO 53-54
“Crianças de zero a seis
Têm direito à educação,
À creches, à pré-escola,
Sendo uma obrigação
Do estado, assegurar-lhes
(O cuidado e sempre) dar-lhes
Toda esta proteção.”
“Criança e adolescente,
Como instituto legal,
Tem direito ao ensino
Médio e fundamental,
Gratuito, e o respeito
(Isso é mais que direito)
Do professor”, afinal.
ARTIGO 60
“Quanto à execução
De trabalho, (o que a lei diz?)
Só será executado
Na condição de aprendiz
Por menores de 14
(Que podem até fazer pose)
53
ARTIGO 62
(Tem-se como) aprendizagem
A seguinte formação:
A técnico profissional,
Segundo a legislação,
(Que está exposta nas frases)
Das diretrizes e bases
Da, em vigor, educação”
ARTIGO 70
“É dever de todo mundo
Prevenir a ocorrência
De violarem os direitos
Da infância e adolescência.”
(Já que em nossa sociedade
Com tamanha falsidade
Encontramos tal tendência.)
ARTIGO 74
“Fica a cargo do poder,
Público, esta empreitada
De regular espetáculos
E então manter informada,
(Sem qualquer um retrocesso)
A faixa etária de acesso -
Ou seja, a idade adequada”.
ARTIGO 75
“Só poderão ingressar
E permanecer nos locais,
De exibição de espetáculos,
* Acompanhados dos pais
Ou por responsável sano
As crianças de 10 anos” -
E a seguir temos mais.
ARTIGO 76
“As emissoras de rádio
E de teledifusão
Nos horários reservados
Para o publico em questão
Só exibirão programas
Que venham contribuir
Para sua formação.”
54
ARTIGOS 81E 82
“Armas munições e fogos,
Explosivos e bebidas?
À criança e adolescentes
É a venda proibida!
Assim como a hospedagem
Só se os pais acompanharem
Em toda e qualquer guarida.”
ARTIGO 98
“Se os direitos nessa lei,
Reconhecidos citados,
Sofrerem alguma ameaça
Ou se forem violados
Os meios de proteção
Com certeza deverão
Logo ser acionados.”
ARTIGO 131
“Há um órgão permanente
Encarregado de zelar
Que se cumpram os direitos
Que estamos a falar
Que age com autonomia,
Implacável todo dia,
É o Conselho Tutelar.”
ARTIGO 132
Assim “em cada município
Pelo menos haverá,
Composto por cinco membros,
Um Conselho Tutelar
Os quais serão escolhidos,
Sem o uso dos partidos,
Pelo voto popular!
55
ARTIGO 146
“A autoridade a que
Esta lei faz referência
É o juiz da infância
Juventude (adolescência)
É a lei judiciária,
A qual não é arbitrária,
Quem dá tal proveniência.”
Crianças e adolescentes,
Porém devem entender
Que além dos tantos direitos,
Que enumerei pra você,
Há deveres a cumprir
Pra no amanhã que vir
Ser cidadão pra valer.
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ESCRITORES DA LIBERDADE
ESCRITORES DA LIBERDADE (Freedom Writers)
Ficha Técnica
Título Escritores da Liberdade
Gênero: Suspense
[Poster Cinema]
Fotografia Jim Denault
Sinopse:
O filme se passa em um período em que estourava nas ruas a guerra inter-racional americana, onde para os jovens da
classe de Gruwell, conseguir sobreviver o dia a dia da guerra entre as raças no meio da rua, já era um feito muito
grande. E é a partir do respeito e a forma de tratar os alunos como nenhum outro professor havia tratado, ou seja,
escutando-os como adultos que estavam se formando, que ela conquista um a um. Começando pelo estudo do livro "O
Diário de Anne Frank" e o Holocausto, os "Freedom Writers" saem em busca de heróis pelo mundo. Enquanto
escrevem seus projetos, os alunos saem em busca de se tornarem eles mesmo esses heróis. E pela primeira vez eles
poderão experimentar a esperança de que talvez eles possuam a chance de mostrar ao mundo que suas vidas
também fazem o diferencial e que eles possuem algo a dizer ao mundo.
Cenas:
57
FONTE: http://www.choveu.net/cinema/cinema.aspx?keyfilme=MTMyNzk=
ANJOS DO SOL
Gênero: Drama
Tempo: 92 min.
18 de
Lançamento: Ago,
2006
Nov de
Lançamento DVD:
2006
Classificação: 14 anos
Downtow
Distribuidora:
n Filmes
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Elenco e créditos
Fotos
Fonte: http://br.cinema.yahoo.com/filme/13919/sinopse
COBAIAS
No sul dos Estados Unidos, em 1932, a sífilis havia se tornado uma epidemia
entre as comunidades afro-americanas. Preocupados com a rapidez em que a
doença se espalhava pela região, o Governo decidiu criar um programa de
tratamento no único hospital negro da localidade. Infelizmente, o tratamento
acaba perdendo seu apoio financeiro e é fechado. A partir daí, tem início uma
das mais horríveis traições da história da humanidade. Um grupo de doutores
cria um novo programa médico, que apenas finge estar realizando um estudo
sobre o efeito da sífilis em homens negros, para comprovar se eles são
biologicamente iguais ou diferentes dos brancos. Durante anos, 600 homens
foram submetidos a essa humilhação, iludidos com uma cura que nunca
chegaria... até o dia em que, finalmente, alguém resolveu revelar toda a
verdade!
Fonte: http://sp.quebarato.com.br/classificados/cobaias-em-dvd-miss-evers-boys-caso-
tuskegee-raridade-__1569952.html
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A produção, narrada pelo ator Marcos Palmeira, apresenta inúmeros dados sobre o
desmatamento na região, entrevistas com pesquisadores e depoimentos de membros
e líderes comunitários. O aumento da violência e a expulsão das comunidades locais
também são abordados no vídeo. O documentário foi exibido na noite de abertura e
aplaudido de pé pelo público presente no auditório da Assembléia Legislativa.
Fonte: http://eptv.globo.com/busca/busca_interna.aspx?144149
60
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS ELETRÔNICAS:
63
http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/viewPDFInterstitia
l/3896/2691
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro092.pdf