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AS VÁRIAS FACES DO PROFESSOR

Verdades da Profissão de Professor


Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas,
ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus
filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é
duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo
desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e
responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada
pelo seu trabalho.
A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis
e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que
queremos. Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de
educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para
serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a
sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.

Paulo Freire

" Aprendi com o Mestre dos Mestres que a arte de pensar é o tesouro dos sábios.
Aprendi um pouco mais a pensar antes de reagir, a expor - e não impor - minhas idéias e
a entender que cada pessoa é um ser único no palco da existência.

Aprendi com o Mestre da Sensibilidade a navegar nas águas da emoção, a não ter medo
da dor, a procurar um profundo significado para a vida e a perceber que nas coisas mais
simples e anônimas se escondem os segredos da felicidade.

Aprendi com o Mestre da Vida que viver é uma experiência única, belíssima, mas
brevíssima. E, por saber que a vida passa tão rápido, sinto necessidade de compreender
minhas limitações e aproveitar cada lágrima, sorriso, sucesso e fracasso como uma
oportunidade preciosa de crescer.

Aprendi com o Mestre do Amor que a vida sem amor é um livro sem letras, uma
primavera sem flores, uma pintura sem cores. Aprendi que o amor acalma a emoção,
tranquiliza o pensamento, incendeia a motivação, rompe obstáculos intransponíveis e
faz da vida uma agradável aventura, sem tédio, angústia ou solidão. Por tudo isso Jesus
Cristo se tornou, para mim, um Mestre Inesquecível"

Augusto Cury

"O professor disserta sobre ponto difícil do programa.


Um aluno dorme,
Cansado das canseiras desta vida.
O professor vai sacudí-lo?
Vai repreendê-lo?
Não.
O rofessor baixa a voz,
Com medo de acordá-lo."
Carlos Drummond de Andrade

O Mestre na arte da vida faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu lazer, entre a
sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a
sua religião. Ele dificilmente sabe distinguir um corpo do outro. Ele simplesmente
persegue sua visão de excelência em tudo que faz, deixando para os outros a decisão de
saber se está trabalhando ou se divertindo. Ele acha que está sempre fazendo as duas
coisas simultaneamente.

Texto budista

Que o “Mestre dos Mestres” lhe ensine que nas falhas e lágrimas se esculpe a sabedoria.
Que o “Mestre da Sensibilidade” lhe ensine a contemplar as coisas simples e a navegar
nas águas da emoção.
Que o “Mestre da Vida” lhe ensine a não ter medo de viver e a superar os momentos
mais difíceis da sua história.
Que o “Mestre do Amor” lhe ensine que a vida é o maior espetáculo no teatro da
existência.
Que o “Mestre Inesquecível” lhe ensine que os fracos julgam e desistem, enquanto os
fortes compreendem e têm esperança.
Não somos perfeitos. Decepções, frustrações e perdas sempre acontecerão.
Mas Deus é o artesão do espírito e da alma humana. Não tenha medo.
Depois da mais longa noite surgirá o mais belo amanhecer.
Espere-o.

Augusto Cury

Os professores da minha escola

A professora de Matemática,
com suas contas complicadas,
falando em equações,
no Teorema de Pitágoras.

A professora de Português,
com seu modo indicativo,
falando em advérbios,
interjeições, substantivos.

A professora de Geografia,
com seus complexos regionais,
falando em sítios urbanos,
em pontos cardeais.

A professora de Ciências,
com seus ensinamentos ecológicos,
falando em evolução,
em estudos biológicos.

A professora de História,
com seus povos bizantinos,
falando na Idade Média,
no Imperador Constantino.

A professora de Inglês,
com seus don't, do e does,
falando em personal pronouns,
na diferença entre go e goes.

A professora de Artes,
com suas obras e seus artistas,
falando em artes ópticas,
em pintores surrealistas.

O professor de Educação Física,


com suas regras de voleibol,
falando sobre basquete,
em times de futebol.

Os professores da minha escola,


com suas matérias que às vezes não entendemos,
falando em todas as coisas,
que aos poucos vamos aprendendo.

Clarice Pacheco

"Se te contentas com os frutos ainda verdes,


toma-os, leva-os, quantos quiseres.
Se o que desejas, no entanto, são os mais saborosos,
maduros, bonitos e suculentos,
deverás ter paciência.
Senta-te sem ansiedades.
Acalma-te, ama, perdoa, renuncia, medita e guarda silêncio.
Aguarda.
Os frutos vão amadurecer."

Professor Hermógenes
O que da vida não se descreve...
Eu me recordo daquele dia. O professor de redação me desafiou a descrever o sabor da
laranja. Era dia de prova e o desafio valeria como avaliação final. Eu fiquei paralisado
por um bom tempo, sem que nada fosse registrado no papel. Tudo o que eu sabia sobre
o gosto da laranja não podia ser traduzido para o universo das palavras. Era um sabor
sem saber, como se o aprimorado do gosto não pertencesse ao tortuoso discurso da
epistemologia e suas definições tão exatas. Diante da página em branco eu visitava
minhas lembranças felizes, quando na mais tenra infância eu via meu pai chegar em sua
bicicleta Monark, trazendo na garupa um imenso saco de laranjas. A cena era tão
concreta dentro de mim, que eu podia sentir a felicidade em seu odor cítrico e nuanças
alaranjadas. A vida feliz, parte miúda de um tempo imenso; alegrias alojadas em gomos
caudalosos, abraçados como se fossem grandes amigos, filhos gerados em movimento
único de nascer. Tudo era meu; tudo já era sabido, porque já sentido. Mas como
transpor esta distância entre o que sei, porque senti, para o que ainda não sei dizer do
que já senti? Como falar do sabor da laranja, mas sem com ele ser injusto, tornando-o
menor, esmagando-o, reduzindo-o ao bagaço de minha parca literatura?

Não hesitei. Na imensa folha em branco registrei uma única frase. "Sobre o sabor eu não
sei dizer. Eu só sei sentir!"

Eu nunca mais pude esquecer aquele dia. A experiência foi reveladora. Eu gosto de
laranja, mas até hoje ainda me sinto inapto para descrever o seu gosto. O que dele
experimento pertence à ordem das coisas inatingíveis. Metafísica dos sabores? Pode
ser...

O interessante é que a laranja se desdobra em inúmeras realidades. Vez em quando, eu


me pego diante da vida sofrendo a mesma angústia daquele dia. O que posso falar sobre
o que sinto? Qual é a palavra que pode alcançar, de maneira eficaz, a natureza
metafísica dos meus afetos? O que posso responder ao terapeuta, no momento em que
me pede para descrever o que estou sentindo? Há palavras que possam alcançar as
raízes de nossas angústias?

Não sei. Prefiro permanecer no silêncio da contemplação. É sacral o que sinto, assim
como também está revestido de sacralidade o sabor que experimento. Sabores e saberes
são rimas preciosas, mas não são realidades que sobrevivem à superfície.

Querer a profundidade das coisas é um jeito sábio de resolver os conflitos. Muitos


sofrimentos nascem e são alimentados a partir de perguntas idiotas.

Quero aprender a perguntar menos. Eu espero ansioso por este dia. Quero descobrir a
graça de sorrir diante de tudo o que ainda não sei. Quero que a matriz de minhas
alegrias seja o que da vida não se descreve...

Padre Fábio de Melo


No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:
-Quantos rins nós temos?
-Quatro! - Responde o aluno.
-Quatro? - Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar
sobre os erros dos alunos.
-Traga um feixe de capim, pois temos um asno na sala. - ordena o professor a seu
auxiliar.
-E para mim um cafezinho! - Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala.
O aluno era, entretanto, o humorista Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), mais
conhecido como o 'Barão de Itararé'.
Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:-
O senhor me perguntou quantos rins 'nós temos'. 'Nós' temos quatro: dois meus e dois
seus. 'Nós' é uma expressão usada para o plural.
Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim
A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento!

Lorena

Certa vez, um urso faminto andava pela floresta em busca de alimento.


Chegou a um acampamento e viu uma fogueira, ardendo em brasas com um panelão de
comida...
O urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo.
Enquanto abraçava a panela, começou a sentir queimaduras pelo seu corpo.
Ele achava que as queimaduras eram uma coisa que queria lhe tirar a comida.
Começou a urrar e, quanto mais urrava, mais apertava a panela quente contra seu corpo!
Quando os caçadores chegaram encontraram o urso morto segurando a panela.
Em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser
importantes!
Algumas delas nos fazem sentir muita dor forte,mas ainda assim,as julgamos
importantes!
Temos medo de abandoná-las e esse medo nos coloca numa situação de sofrimento!
Tenha a CORAGEM e a VISÃO que o URSO não teve!
Tire de seu caminho tudo aquilo que faz você sofrer!

Mestre Arievlis
Um mestre Zen viu cinco dos seus discípulos voltando das compras, pedalando suas
bicicletas. Quando eles chegaram ao monastério e largaram suas bicicletas, o mestre
perguntou aos estudantes: “Por que vocês anda com suas bicicletas?”

O primeiro discípulo disse: “A bicicleta carrega, para mim, os sacos de batatas. Estou
feliz por não ter de carregá-los em minhas costas!” O mestre elogiou o primeiro aluno:
“Você é um rapaz muito inteligente! Quando você crescer você não andará curvo como
eu ando.”

O segundo discípulo disse: “Eu adoro ver as árvores e os campos por onde passo!” O
mestre elogiou o segundo discípulo: “Seus olhos estão abertos e você enxergará o
mundo.”

O terceiro discípulo disse: “Quando eu pedalo minha bicicleta eu fico feliz em ber mio
renge quio.” O mestre louvou o terceiro estudante: “Sua mente se expandirá com a
suavidade de uma roda novamente centrada.”

O quarto discípulo falou: “Pedalando minha bicicleta eu vivo em harmonia com todas
os seres sensíveis.” O mestre ficou feliz e disse ao quarto estudante: “Você pedala no
caminho dourado do bondade.”

O quinto aluno disse: “Eu pedalo minha bicicleta por pedalar”. O mestre sentou-se aos
pés do quinto estudante e disse: “Eu sou seu discípulo.”

Provérbio Zen

Uns são homens;


Alguns são professores;
Poucos são mestres.
Aos primeiros, escuta-se;
Aos segundos, respeita-se;
Aos últimos, segue-se.
Se hoje enxergo longe, é porque fui colocado em ombros de gigantes!

Desconhecido
PEDRAS NO VASO

Numa aula de filosofia, o professor queria demonstrar um conceito aos seus alunos.
Para tanto, ele pegou um vaso de boca larga e dentro colocou, primeiramente, algumas
pedras grandes. Então perguntou à classe: - Está cheio ?

Pelo que viam, o vaso estava repleto; então os alunos, unanimemente, responderam: -
Sim !

O professor então pegou um balde de pedregulhos e virou dentro do vaso. Os pequenos


pedregulhos se alojaram nos espaços entre as pedras grandes. Então ele perguntou aos
alunos: - E agora, está cheio ?

Desta vez, alguns estavam hesitantes, mas a maioria respondeu: - Sim !

Continuando, o professor levantou uma lata de areia e começou a derramar a areia


dentro do vaso. A areia preencheu os espaços entre as pedras e os pedregulhos. E, pela
terceira vez, o professor perguntou: - Então, está cheio ?

Agora, a maioria dos alunos estava receosa, mas novamente muitos responderam: -
Sim !

Finalmente, o professor pegou um jarro com água e despejou o líquido dentro do vaso.
A água encharcou e saturou a areia. Neste ponto, o professor perguntou para a classe: -
Qual o objetivo desta demonstração ?

Um jovem e "brilhante" aluno levantou a mão e respondeu: - Não importa o quanto a


"agenda" da vida de alguém esteja cheia, ele sempre conseguirá "espremer" dentro mais
coisas !

- Não exatamente, respondeu o professor. O ponto é o seguinte: a menos que você, em


primeiro lugar, coloque as pedras grandes dentro do vaso, nunca mais conseguirá
colocá-las lá dentro. Vamos, experimente, disse o professor ao aluno, entregando-lhe
outro vaso igual ao primeiro, com a mesma quantidade de pedras grandes, pedregulhos,
areia e água. O aluno começou a experiência, colocando a água, depois a areia, depois
os pedregulhos e, por último, tentou colocar as pedras grandes. Verificou, surpreso, que
elas não couberam no vaso. Ele já estava repleto com as coisas menores. Então, o
professor explicou para o rapaz:

- As pedras grandes são as coisas realmente importantes de sua vida: seu crescimento
pessoal e espiritual. Quando você dá prioridade a isso e mantém-se aberto para o novo,
as demais coisas se ajustarão por si só: seus relacionamentos, suas obrigações,
profissão, seus bens e direitos materiais e todas as demais coisas menores que
completam a vida. Mas, se você preencher sua vida somente com as coisas pequenas,
então aquelas que são realmente importantes nunca terão espaço em sua vida.
Recomece. É uma boa sugestão. Esvazie seus vasos (mental, emocional) e comece a
preenchê-los com as pedras grandes. Ainda há tempo. Ainda é tempo. Sempre é tempo.

Colaboração enviada por: Ana Cintia Souza Gomes

enviada por Ana Cintia Souza Gomes

VENCER!
É uma aspiração que palpita no coração de qualquer ser humano.
Muitos desistemou se acorvadam por medo do sacrifício ou por falta de autoconfiança.
Sem persistência não há vitória. Sem destemor, decisão e esforço ninguém supera a
mediocridade.
Aquele que não crê em si, está esmagando o germe que poderia se transformar em
árvore gigantesca. Não há tarefa que o homem não possa realizar com êxito, desde que
encarada com otimismo e vontade de vencer.
Muitas empressas foram à falência antes de nascer.
Muitas batalhas foram perdidas por indecisão ou falta de determinação.
Pensamentos grandes constroem homens grandes. Não pense que haverá de morrer, mas
que haverá de ressuscitar.
è com muita luta e persistência que a batalha da vida será ganha.
É triste falhar na marcha da existência e isso acontece, não por fraqueza, mas porque
não se vai em frente firme e decididamente.
Conduz o próprio destino àquele que planeja e sai a campo para realizar, àquele que tem
uma proposta, uma direção. Sem objetivos, gira-se em torno do nada.
Há frentes que jamais ancontram suficiente número de pioneiros.
Há causas que merecem mártires... Podem ser coisas pequenas, não importa, os grandes
empreendimentos partiram quase sempre de pequenas oportunidades ou tentativas.
Quem é grande nas pequenas coisas, nas lutas que ninguém vê, tem tudo para superar
obstáculos e dificuldades.
O ser humano faria coisas maiores se jogasse fora o rótulo do impossível e não fizesse
pouco caso das horas.

Professor MSc Rildo Dias da Silva

Todos estamos matriculados


na escola da vida,
onde o mestre é o tempo.

Cora Coralina

Fonte de pesquisa:
http://pensador.uol.com.br/professor_mestre/12/

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