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ROXA

O ANO (penitência e a contrição)


LITÚRGICO
•Advento;
CORES •Quaresma
•Semana Santa
(até Quinta-Feira Santa
pela manhã);
•Finados e Exéquias.
BRANCA (Pureza e a alegria)
•Natal; Ciclo do Natal
•5ª Feira Santa
•Vigília Pascal
•Ciclo da Páscoa
•Festas do Senhor
•Celebração dos Santos.
VERDE (Esperança )
Tempo Comum
PRETA (Luto, Dor e Tristeza)
• Celebração de Finados
VERMELHA
(fogo do amor, da caridade ou do martírio)

• Domingo de Ramos
• Sexta-Feira da Paixão
• Pentecostes
• Mártires; Apóstolos; Evangelistas.
ROSA / Rosáceo
(alegria dentro de um tempo destinado à penitência)

• 3° Domingo do Advento (Gaudete)


• 4° Domingo da
Quaresma (Laetare)
Início: 4 domingos antes do Natal (30 de
novembro ou domingo mais próximo).
C Término: 24 de dezembro à tarde.
I
ADVENTO Espiritualidade: Esperança e purificação
(Início do Ano da vida.
C Litúrgico)
L Ensinamento: Anúncio da vinda do
O Messias.
Preparação Cor: Roxa.
Nota: Tempo de alegria moderada e
D preparação p/ receber Jesus, não de festa.
O
Início: 25 de dezembro
NATAL Término: Na festa do Batismo de Jesus.
N Centro Espiritualidade: Fé, alegria e acolhimento.
A
Ensinamento: O Filho de Deus se fez
T homem
A Até o Cor: Branca
L Batismo Nota: Natal, Epifania; Apresentação do
Prolongamento Senhor (02/02), Sagrada Família, Santa Maria
Mãe de Deus e Batismo de Jesus.
Início  2ª feira após o Batismo de Jesus
Término  Véspera 4ª feira de Cinzas
T Espiritualidade  Esperança e escuta
E 1ª PARTE da Palavra
M Ensinamento  Anúncio do Reino de
P Deus
O Cor  Verde

C 2ª PARTE Início  2ª feira após Pentecostes


O Término  Véspera do 1º Domingo Advento
M Espiritualidade  Vivência do Reino
33 ou 34
U domingos de Deus
M Ensinamento  Os cristãos são o sinal
do Reino
Cor  Verde
Início: 4ª feira de Cinzas
C QUARESMA Término: Vésperas da Quinta-feira Santa
I Espiritualidade: Penitência e Conversão
Preparação
C Ensinamento: A Misericórdia de Deus
L Cor: Roxa
O Início: 5ª feira Santa à noite (Missa da Ceia)
TRÍDUO
Término: tarde do Domingo de Páscoa
PASCAL
D Cor: Branca (Quinta, Sábado e Domingo)
Centro
A Vermelha (Sexta-feira da Paixão).
Ínicio: Domingo de Páscoa
P Término: Pentecostes
Á Espiritualidade: Alegria em Cristo
S PÁSCOA Ressuscitado
C Prolongamento Ensinamento: Ressurreição e Vida Eterna
O Cor: Branca
Nota: Tempo de alegria e exultação (um grande
A domingo). São dias de Páscoa e não após a
Páscoa.
DOMINICAL:
Ano A: Evangelho de São Mateus;
L
Ano B: Evangelho de São Marcos;
E Ano C: Evangelho de São Lucas);
C Nota: O Evangelho de São João é reservado
I para as ocasiões especiais, principalmente em
O grandes Festas e Solenidades e em alguns
domingos do Ano B.
N
Á SEMANAL
R - Divide-se em ano par e ano ímpar;
- Leituras e salmos se modificam, mas o
I Evangelho é sempre o mesmo (ano par ou
O ímpar).
S
SANTORAL
Utilizado nas festas dos Santos(as).
Solenidades, Festas e Memórias

SOLENIDADES: dias mais importantes e que


começa com as primeiras vésperas do dia
anterior.
FESTAS: são celebradas nos limites do dia
natural, sem vésperas.
MEMÓRIAS: Recordação da vida dos santos
em dias da semana
COMEMORAÇÕES: memórias obrigatórias
que ocorrem de 17 a 24/12, são celebradas
como memórias facultativas e passam a
comemoração.
O Dia de Finados é uma comemoração que
celebra mesmo que ocorre no Domingo.
CELEBRAÇÃO DOMINICAL DA PALAVRA DE DEUS
Elementos e roteiro:
- Reunião em nome do Senhor – Ritos iniciais
- Proclamação da Palavra – Rito da Palavra
- Louvor e ação de graças
- Envio e missão – Ritos finais.

Ação ministerial:
- Precisa de uma equipe de liturgia: presidência
(Diácono ou leigo autorizado), acolhida, animação,
canto, leitores, salmista, etc.
- Todos os ministros devem vestir-se com vestes
próprias.
- Presidente faz a saudação inicial, proclama o
Evangelho, reflexão da Palavra, convida para as
Preces, proclama a louvação, convida ao Pai Nosso
e à Comunhão, faz a Oração Final e dá a Benção.
2.1 – OS RITOS INICIAIS
LITURGIA DAS HORAS / OFÍCIO DIVINO DAS
LITURGIA DA MISSA
COMUNIDADES
- Procissão; – canto de abertura; - Sinal da Cruz;
- Refrão meditativo; - Abertura do Ofício
- Saudação inicial, acolhida; - Introdução ao mistério
- Introdução ao mistério celebrado; Recordação da vida;
celebrado; - Aspersão com água ou Rito Penitencial;
- Hino; Salmos e Cânticos Bíblicos
- Glória; Oração do Dia
2.2 – LITURGIA DA PALAVRA
- 1ª Leitura; - Salmo Responsorial; - 2ª Leitura; - - 1ª Leitura; - Salmo Responsorial; - 2ª Leitura;
Aclamação Evangelho; - Evangelho; - Homilia – partilha - Aclamação ao Evangelho; - Evangelho; - Homilia –
da Palavra; - Profissão de Fé; - Oração dos Fiéis partilha da Palavra; - Profissão de Fé; - Oração dos Fiéis

2.3 – LOUVOR OU AÇÃO DE GRAÇAS


- Pode ser feito com Salmos, hinos, cânticos bíblicos, orações litânicas, louvação popular
- Não se oferta pão e vinho; não faz Oração Eucarística e nem canta o Cordeiro (Fração do Pão)
- Não pode substituir o louvor por Adoração ao Santíssimo.
2.3.1 - Louvor ou ação de graças simples
- Louvação; Oração ou canto de ação de graças; - Cântico Evangélico
- Pai Nosso; - Abraço da Paz; Oração final (conclusão) - Pai Nosso; - Oração
2.3.2 - Louvor ou ação de graças com Comunhão Eucarística
- Após as preces canta-se a louvação ou ação de graças, em seguida coloca o Santíssimo sobre o altar e passa-se
aos ritos da comunhão: Pai Nosso, convite à comunhão eucarística, silêncio e oração final
- Louvação; - Entrada do SS. Sacramento; - Pai Nosso; - Louvação (pode ser o cântico evangélico); Entrada do
- Abraço da Paz; - Eis o Cordeiro de Deus SS. Sacramento; - Pai Nosso; Eis o Cordeiro de Deus;
- Comunhão – canto; - Silêncio; - Oração - Comunhão – canto; - Silêncio; - Oração

2.4 – RITOS FINAIS


- Avisos, canto, benção e despedida - Avisos, canto, benção e despedida
O CANTO E A MÚSICA NOS TEMPOS DO ANO LITÚRGICO

Advento: canto vigilante, amoroso e de alegre espera da


vinda do Senhor.
Natal: canta-se a euforia dos profetas e evangelistas de todos
os tempos, o mistério da encarnação e manifestação do Verbo
de Deus.
Quaresma: Canta-se a dor pelo pecado. É um canto de
penitência e conversão. Não se canta “glória” nem “Aleluia” . O
hino da CF pode ser cantado na homilia ou nos ritos finais.
Tríduo Pascal: Quinta-feira Santa – canta-se a glória da Cruz;
Sexta-feira Santa – a confiança do Servo sofredor; Sábado
Santo – o esplendor da luz que não se apaga, a libertação das
trevas para a luz, o revigoramos do compromisso batismal e
“Aleluia” da Páscoa definitiva.
O CANTO E A MÚSICA NOS TEMPOS DO ANO LITÚRGICO

Páscoa: canta-se a vitória de Cristo sobre a morte: Aleluia

Tempo Comum: Cantamos os outros aspectos da vida e


missão de Jesus e seus discípulos

Solenidades e festas: Canta-se seu tema específico.

Canto e música para os demais sacramentos e


sacramentais
Cuidar para que não haja introdução de nada meramente
profano
Cantos inspirados na Sagrada Escritura e na Liturgia
O ESPAÇO CELEBRATIVO

O lugar da entrada - tem a função de acolher, recepcionar,


preparar.

O lugar da assembléia - evitar tudo o que sugira separação e


isolamento, ou que dificulte a escuta da Palavra ou a
participação dos fiéis nas procissões.
Idosos, grávidas, crianças, eficientes e os que desempenham
função ministerial devem estar sempre bem acomodados.
Músicos e cantores e devem ficar voltados para o altar e
nunca de frente pra assembléia como se estivesse se
apresentando.
O ESPAÇO CELEBRATIVO

O lugar da presidência - A cadeira do presidente da


celebração deve estar em lugar visível para facilitar a
comunicação e para que todos.

O lugar da Palavra - O ambão é a mesa da Palavra, assim


como o altar é a mesa da Eucaristia. Este deve ser um lugar
digno, de estrutura estável e que seja colocado de modo que
ao proclamar a Palavra todos os olhares se voltem para ele.
Ao lado dele seja colocado o Círio Pascal no Tempo Pascal e
quando há celebrações de Batismo e Crisma e que perto dele
haja espaço para ser colocado um candelabro ou um arranjo
floral.
O ESPAÇO CELEBRATIVO

O lugar do sacrifício e da ceia - O altar é o lugar da mais


alta dignidade e merece toda honra e distinção.
Deve ser fixo;
Não pode ser um móvel qualquer;
Deve realçado com uma toalha, que deve ser colocada de
modo que caia nas laterais, sem escondê-lo totalmente;
Velas, cruz processional e flores (preferencialmente ao lado),
de modo que não dificulte as ações litúrgicas e favorecendo a
visualização dos sinais do pão e do vinho.

Decoração - manifeste o caráter festivo, evite-se os


excessos, seja sóbria, nunca porém, sobrepondo o altar, o
ambão ou os outros lugares sagrados.
O ESPAÇO CELEBRATIVO
As vestes litúrgicas - manifestam exteriormente as
funções exercidas na celebração.
Todo ministro – presbítero, diácono, leitor, ministro
extraordinário da comunhão, coroinha e acólito, todos têm
sua veste própria e
estas devem ser
sóbrias e de modo
que neutralize a
individualidade.
Formas de incensar

Pergunta:
Gostaria de saber, em relação à utilização do turíbulo nas missas, quantos ductos devemos aplicar em cada
momento.

Resposta:
Onsulente é a leitura atenta dos nn. 276 e 277 da Instrução Geral do Missal Romano.
O n. 276 esclarece que a incensação exprime reverência e oração e diz também quando pode usar-se o
incenso em qualquer forma de celebração da missa: a) durante a procissão de entrada; b) no princípio da
Missa, para incensar a cruz e o altar; c) na procissão e proclamação do Evangelho; d) depois de colocados o
pão e o cálice sobre o altar, para incensar as oblatas, a cruz, o altar, o sacerdote e o povo; e) à ostensão da
hóstia e do cálice, depois da consagração.
O n. 277 diz como o incensação se deve fazer: "Antes e depois da incensação, faz-se uma inclinação profunda
para a pessoa ou coisa incensada, excepto ao altar e às oblatas para o sacrifício da Missa".
Este mesmo n. 277 diz também qual o número de “ductos” em cada caso (o "ducto" é cada uma das oscilações
que se imprimem ao turíbulo, para diante e para trás): "Incensam-se com três ductos do turíbulo: o Santíssimo
Sacramento, as relíquias da santa Cruz e as imagens do Senhor expostas à veneração pública, as oblatas
para o sacrifício da Missa, a cruz do altar, o Evangeliário, o círio pascal, o sacerdote e o povo. Incensam-se
com dois ductos as relíquias e imagens dos Santos expostas à veneração pública, e só no início da
celebração, depois da incensação do altar".
Por fim, este mesmo n. 277 fala do simples "icto" (um "icto" é cada um dos impulsos dados ao turíbulo para a
frente): "A incensação do altar faz-se com simples ictos do seguinte modo: a) se o altar está separado da
parede, o sacerdote incensa-o em toda a volta; b) se o altar não está separado da parede, o sacerdote
incensa-o primeiro do lado direito e depois do lado esquerdo. Se a cruz está sobre o altar ou junto dele, é
incensada antes da incensação do altar; aliás, é incensada quando o sacerdote passa diante dela. O sacerdote
incensa as oblatas com três ductos do turíbulo, antes de incensar a cruz e o altar, ou fazendo, com o turíbulo, o
sinal da cruz sobre as oblatas".

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