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ANÁPOLIS – GO
2010
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ANÁPOLIS – GO
2010
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Banca Examinadora
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ANÁPOLIS – GO
2010
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RESUMO
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................5
1.3.2 Local........................................................................................................12
CONCLUSÃO............................................................................................................31
REFERÊNCIAS .........................................................................................................32
5
INTRODUÇÃO
1.1 CONCEITO
As primeiras ofertas em SaaS foram lançadas no final dos anos 90. Ainda
que essas ofertas não fossem consideradas computação em nuvem, fornecedores
de SaaS têm alavancado a essência do que é hoje identificado como computação
em nuvem em produtos por mais de oito anos (DESISTO et al, 2008).
1.3.1 Licenciamento
1.3.2 Local
1.3.3 Gerenciamento
Isto porque a idéia de software como serviço poderá parecer como algo
estranho: em vez de "possuir" o direto ou licença ao software, os clientes podem
pagar pela assinatura do software que é executado em servidores de outras
empresas. Portanto, é particularmente importante que o cliente em perspectiva
entenda como o SaaS fornece um benefício econômico direto e quantificável em
relação ao modelo tradicional (SOLARI, 2008).
É claro que não é só porque uma grande empresa pode adicionar o SaaS
em sua infra-estrutura de TI que ela irá fazê-lo. Deve haver, também, um motivo
comercial viável. O SaaS oferece oportunidades substanciais para que empresas, de
todos os portes, deixem de enfrentar os riscos da aquisição de software e transfiram
o departamento de TI de um centro de custo reativo para outro, proativo, como uma
parte da empresa que produz valor. Ou seja, não existe empecilho para que uma
companhia de grande porte adote esse tipo de aplicação.
De acordo com Gianpaolo (2007) existem alguns fatores que são levados
em conta pelas empresas antes que elas optem ou não pela adoção do SaaS.
Nesse sentido é importante analisar várias considerações, as quais se resumem, ao
final, no equilíbrio entre controle e custo:
concedido. Por exemplo, você pode utilizar uma regra de negócios que permite a um
usuário transferir fundos entre contas diferentes somente durante o horário
comercial ou se o montante a ser transferido não ultrapassar um valor determinado.
O SaaS faz parte de uma nova geração de serviços de software, que já foi
desenhada para operar dentro dessa modalidade de contratação. O SaaS já é uma
realidade, afinal, esse tipo de software ocupa 5% da indústria e tem grandes
representantes como Netplus e Webex entre outras, além da SalesForce.
Orkut – O orkut é uma rede social filiada ao Google, criada em 2004 com o
objetivo de ajudar seus membros a fazer novas amizades e manter
relacionamentos. Seu nome é originado no projetista chefe, Orkut
Büyükkokten, engenheiro turco do Google. Para se ter uma idéia da
popularidade do SaaS entre os usuários domésticos, esse software possui
atualmente mais de sessenta milhões de usuários cadastrados.
Sai de cena a venda das licenças e entram os contratos de uso por tempo
de serviço. Assim, a companhia não precisa fazer altos investimentos para comprar
a solução, o que reduz os gastos das empresas com TI. Por outro lado, o conceito
de propriedade sobre o software muda e os pagamentos continuam enquanto o uso
da ferramenta for necessário. Por isso, de todas as tendências de TI, SaaS é a que
tem despertado mais polêmica.
CONCLUSÃO
É preciso alertar para o perigo de achar que o SaaS possa ser a solução
de todos os problemas que o desespero pela redução afoita de custos pode causar.
Quanto a impor a dependência entre o cliente e o fornecedor das aplicações, o
modelo pode reforçar substancialmente a relação entre o fornecedor do software e o
cliente final, e possibilitar níveis de serviços suplementares, o que pode facilitar o
investimento em novas áreas, por meio de mecanismos mais adequados de partilha
do risco.
REFERÊNCIAS
MELO, Cássio A., ARCOVERDE, Eduardo F., MORAES, Éfrem A., PIMENTEL, João
H., FREITAS, Rodrigo. Software como Serviço: Um Modelo de Negócio
Emergente. Centro de Informática – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
Publicado em 2007. Disponível em: <http://www.cin.ufpe.br/~jhcp/publica/jhcp-
saas.pdf >. Acesso em: 05 set. 2010.