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FISIOLOGIA HUMANA
Professores(as) responsáveis:
Prof. Dr. Adair Roberto Soares dos Santos
Profa. Dra. Cristina Maria Henrique Pinto
Profa. Dra. Marta Aparecida Paschoalini
Prof. Dr. Moacir Serralvo Faria
Prof. Dr. Vander Baptista
Semestre: 2009-2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
DEPTO. DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS (CFS)
ESTRUTURA DOS ENCONTROS DE FISIOLOGIA HUMANA – SEMESTRE 2009-2
(PARTE INTEGRANTE DA DISCIPLINA MED7002)
Os alunos serão distribuídos em 4 turmas (A, B, C e D) definidas previamente e por sorteio,
pelos professores do CFS. Serão realizados seminários (veja abaixo em Dinâmica dos
Seminários), aulas práticas experimentais, aulas práticas demonstrativas (em vídeo) ou exercícios
de fixação, sobre os assuntos descritos no cronograma de aulas entregue aos alunos no início do
semestre. Cada professor definirá qual atividade prática será realizada, se aula prática
experimental, demonstrativa ou exercício de fixação.
SOBRE AS AVALIAÇÕES: ao longo do semestre haverá 14 avaliações de seminários e 5
relatórios de aulas práticas, perfazendo um total de 19 avaliações individuais de Fisiologia
Humana. Serão consideradas para o cálculo da média cognitiva de Fisiologia Humana (a ser
considerada na média final) apenas 14 destas. Serão desconsideradas: a menor nota de seminário
de cada um dos 4 tópicos (fisiologia cardiovascular, respiratória, renal e digestória) e a menor das
5 notas de relatórios de aulas práticas (veja, abaixo, as instruções sobre as aulas práticas). A
freqüência em Fisiologia Humana será registrada com base na entrega das avaliações individuais
(seminários e relatórios de aulas práticas).
OS PROFESSORES RESPONSÁVEIS pela Fisiologia Humana na MED7002 são:
Prof. Dr. Adair Roberto Soares dos Santos (arssantos@ccb.ufsc.br), Cardio. e Renal (t. B e D)
Profa. Dra. Cristina Maria Henrique Pinto (cristina@ccb.ufsc.br), Renal e Digestório (t. A e C)
Profa. Dra. Marta Aparecida Paschoalini (marta@ccb.ufsc.br), Respiratório e Digestório (t. B e D)
Prof. Dr. Moacir Serralvo Faria (serralvo@ccb.ufsc.br), Cardiovascular (t. A e C)
Prof. Dr. Vander Baptista (vander@nupeb.ufop.br), Respiratório (t. A e C)
SOBRE A DINÂMICA DOS SEMINÁRIOS: A critério do(a) Professor(a), as atividades serão
iniciadas com uma exposição teórica da visão geral e dos pontos mais relevantes do tema
proposto naquele seminário. Em seguida, os alunos formarão pequenos grupos para a discussão
que deverá ser baseada no questionário previamente entregue aos alunos(*) e nos livros-textos
recomendados (Berne et al., 2004, Fisiologia, 5ª ed. ou edição mais atual, Ed. Elsevier e/ou Guyton
& Hall, 2006, Tratado de Fisiologia Médica, 11ª ed., Ed. Elsevier; veja demais recomendações nos
questionários). Durante a discussão, o(a) professor(a) fará intervenções quando os alunos
solicitarem ou quando julgar necessário, guiando-os na procura das respostas. Ao final da
discussão, será feita uma avaliação individual (escrita ou teste de múltipla escolha, a critério do
professor), sobre o assunto abordado no respectivo seminário, sem consulta à bibliografia. O
objetivo da avaliação será estimar a extensão do conhecimento geral do aluno sobre o tema
proposto, após um período de estudo e sem a interferência do(a) professor(a).
SOBRE AS AULAS PRÁTICAS: Serão realizadas três aulas práticas demonstrativas em vídeo
ou exercícios de fixação (Cardiovascular e Respiratório), uma aula prática experimental (Renal) e
uma aula de “Exercícios Virtuais” de Digestório. Na aula prática experimental, os alunos deverão
trazer, obrigatoriamente, guarda-pó ou jaleco, luvas de procedimentos e o Roteiro da aula prática.
A critério do(a) professor(a), a avaliação do conhecimento sobre o assunto abordado na aula
prática poderá ser feita: a) ao final da aula prática, através de uma prova (escrita ou teste de
múltip,a escolha) ou b) pela entrega de um relatório individual, com a apresentação e discussão
dos resultados obtidos, no prazo de 7 dias.
SOBRE NOSSOS MONITORES: Monitores do CFS estarão disponíveis para o atendimento aos
alunos, em horários publicados no mural do departamento ou divulgados pelos Professores.
(*)
Os questionários e materiais didáticos suplementares, estão disponíveis on-line. Veja na página
destinada à turma: http://www.cristina.prof.ufsc.br/mt_med7002.htm
FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
QUESTÕES ORIENTADORAS PARA OS SEMINÁRIOS (*)
Profs. responsáveis: Adair Roberto Soares dos Santos e Moacir Serralvo Faria
Departamento de Ciências Fisiológicas, Centro de Ciências Biológicas, UFSC
Disciplina: MED-7002 – semestre 2009-2
Seminário 3: Hemodinâmica
1. Defina os termos resistência vascular, pressão sanguínea e resistência total periférica (RTP).
2. Qual a diferença básica entre a circulação pulmonar e a circulação sistêmica?
3. Qual a relação entre débito cardíaco, RTP e pressão arterial?
4. O que é fluxo sanguíneo? Qual a diferença entre o controle local e controle nervoso do fluxo
sanguíneo?
5. Explique porque um paciente com hipertireoidismo ou hipotireoidismo, ainda que normotenso,
apresenta débito cardíaco alto ou baixo, respectivamente.
6. Descreva o método da ausculta para determinação da pressão sanguínea.
7. O que é pulso arterial?
8. O que garante a manutenção do fluxo sanguíneo capilar durante a diástole?
(*)
Os questionários e materiais didáticos suplementares, estão disponíveis on-line. Veja na página destinada
à turma:: http://www.cristina.prof.ufsc.br/mt_med7002.htm
Aula 4: (prática 1, vídeo) Cardiograma de tração na rã (Questões abaixo) ou Exercício de fixação 1
(que será entregue aos alunos no dia da aula)
1. O que é automatismo cardíaco? Qual a base eletrofisiológica para a sua ocorrência?
2. O que são marcapassos subsidiários? Explique como se estabelece a hierarquia entre o nodo
sinusal, nodo atrioventricular e sistema de Purkinje.
3. De que maneira o sistema nervoso autônomo altera uma resposta cardíaca do tipo lenta. Quais as
implicações sobre a freqüência cardíaca?
4. Como é o mecanismo molecular através do qual as catecolaminas e a acetilcolina alteram a
contratilidade cardíaca?
5. O que é extra-sístole?
6. O que é escape ventricular?
AULA 6: (prática 2, vídeo) Regulação da pressão arterial no cão (Questões abaixo) ou Exercício de
fixação 2 (eue será entregue aos alunos no dia da aula).
1. Explique porque a administração de Noradrenalina por via endovenosa determina aumento da
pressão arterial. Explique, ademais, porque a pressão arterial do animal retorna ao valor controle.
2. Explique porque a administração de Acetilcolina por via endovenosa determina queda da pressão
arterial. Explique, ademais, porque a pressão arterial do animal retorna ao valor controle.
3. Explique porque a oclusão das carótidas induz hipertensão arterial.
4. Explique porque a vagotomia induz hipertensão arterial.
5. Explique porque a vagotomia induz retardo na normalização da pressão arterial, após a
administração de noradrenalina.
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FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
(*)
QUESTÕES ORIENTADORAS PARA OS SEMINÁRIOS
Profs. responsáveis: Marta A. Paschoalini e Vander Baptista
Departamento de Ciências Fisiológicas, Centro de Ciências Biológicas, UFSC.
Disciplina: MED-7002 – semestre 2009-2
AULA 4: (prática 3, vídeo) Regulação da respiração no cão (considere o esquema proposto por BERNE
et al., 2004).
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FISIOLOGIA RENAL
QUESTÕES ORIENTADORAS PARA OS SEMINÁRIOS (*)
Profs. responsáveis: Adair Roberto S. dos Santos e Cristina M. Henrique Pinto
Departamento de Ciências Fisiológicas/Centro de C. Biológicas/UFSC
Disciplina: MED-7002 – semestre 2009-2
continua...
(*)
Os questionários e materiais didáticos suplementares, estão disponíveis on-line. Veja em:
http://www.cristina.prof.ufsc.br/mt_med7002.htm
8- Fatores extrínsecos aos rins podem (e devem) influenciar de maneira significativa o FRS e a TFG. Quais
são esses mecanismos? Veja o gráfico A (adiante, setas1) e responda: como esses mecanismos
extrínsecos influenciam a TFG numa queda abrupta e aguda da PA (p. ex., numa hemorragia)?
9- Entre os valores 90 e 180 mmHg de PA (veja gráfico A, setas 2), tanto o FRS quanto a TFG praticamente
não variam ou variam muito pouco. Quais mecanismos seriam predominantes: os intrínsecos ou os
extrínsecos? Existe participação hormonal no controle da TFG no aumento da PA? Qual?
10- Verifique no gráfico B (setas 3) que, apesar de a TFG estar praticamente inalterada no aumento da PA
(gráfico A, setas 2), a quantidade de urina formada (ou fluxo urinário) aumenta. Porquê isso ocorre, isto
é, do quê depende a formação urinária? Depende apenas do quanto é filtrado?
175 2
1
Taxa de filtração glomerular
150
125
(ml/min)
100
75
50
25
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
faixa de normalidade
8
6 3
Fluxo urinário (ml/min)
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160
-o-o-o-o-o-o-o-
Seminário 2: Mecanismos tubulares renais de manipulação do filtrado 1: néfron proximal (TCP)
REABSORÇÃO DAS PRINCIPAIS SUBSTÂNCIAS PRESENTES NO TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL (TCP). CONCEITO DE
LIMIAR RENAL E Tm.
1- O epitélio do túbulo contorcido proximal (TCP) é responsável pela reabsorção de aproximadamente 70%
do volume de filtrado formado. Isto equivale, em média, a um total diário de 126 litros (isto apenas no
TCP!) Como explicar tal capacidade reabsortiva, sabendo-se que praticamente não existe gradiente
osmótico favorável entre o filtrado e o sangue dos capilares peritubulares no início do TCP? Qual é o
mecanismo-chave na reabsorção do filtrado pelo TCP?
+
2- Tendo como referência a reabsorção do Na (íon sódio) no TCP, existe diferença entre os segmentos
+
inicial (TCPi) e final (TCPf)? Como o Na é reabsorvido no início do TCP? Descreva os principais
mecanismos celulares, tanto da membrana apical quanto da membrana basolateral, para a reabsorção
e/ou secreção dos principais íons presentes no filtrado. Quais as modificações que ocorrerão na
concentração dos principais solutos do filtrado ao final do TCPi?
3- A reabsorção de solutos orgânicos tais como a glicose, o lactato e os aminoácidos, ocorre praticamente na
sua totalidade nos 2/3 iniciais do TCP. Descreva quais são os principais mecanismos celulares, tanto da
membrana apical quanto da membrana basolateral, para a reabsorção de uma das três substâncias
citadas acima. O que são: limiar e taxa máxima (Tm) de reabsorção? Quais as conseqüências de um
aumento na oferta de solutos orgânicos na quantidade (ou carga) filtrada e na quantidade reabsorvida?
Tome como exemplo a glicose e um indivíduo que apresenta uma glicemia = 600 mg/dl de plasma.
Justifique suas respostas.
4- A reabsorção dos solutos que chegam ao túbulo contorcido proximal final (último terço, TCPf) depende
das modificações ocorridas no segmento anterior (primeiros 2 terços, TCPinicial) e dos mecanismos
existentes no próprio TCPf. Explique como se dá a reabsorção de parte dos principais solutos ainda
presentes no filtrado neste segmento.
5- A reabsorção de NaCl e dos demais solutos pelas células do TCP, provoca alterações na osmolalidade do
interstício peritubular. Tendo isso em mente, explique como a água é reabsorvida no TCP. Descreva o
fenômeno denominado reabsorção por arraste pelo solvente.
+ +
6- O TCP secreta íon hidrogênio (H ). Porém, isto significa que todo este H será necessariamente
+
excretado? Quais são os mecanismos de reabsorção do TCP dependentes da secreção de H ?
7- Sabendo-se que a reabsorção de água é sempre por difusão a favor de gradiente osmótico, como fica a
reabsorção de água pelos néfrons de um indivíduo diabético descompensado, ou seja, que apresenta
hiperglicemia (p. ex, glicemia = 600 mg/dl de plasma)? Isto afetará a reabsorção de água apenas no
TCP?
8- Porque a osmolalidade do interstício peritubular não entra em equilíbrio com a osmolalidade do filtrado?
MECANISMOS DE SECREÇÃO DE CATABÓLITOS E XENOBIÓTICOS.
9- A excreção de catabólitos e xenobióticos pode ocorrer como conseqüência de sua filtração e pela não-
reabsorção pelos rins. Porém, esses processos são limitados e não depuram totalmente o sangue dessas
susbtâncias. Quais são estas limitações? Existe um mecanismo mais eficiente para que uma substância
seja totalmente retirada do sangue que chega aos rins? Explique em termos gerais como os rins são
capazes de depurar o sangue, por exemplo, de uma droga ou xenobiótico.
10- Podemos dividir em dois grupos as substâncias endógenas e/ou exógenas que são secretadas
ativamente pelo TCP para sua excreção final na urina. Quais são esses grupos? Descreva como são os
mecanismos celulares (basolateral e apical) e dê exemplos. Um mecanismo de secreção ativa de
catabólitos e xenobióticos pode ser compartilhado? Ainda, por se tratar de co-transporte e transporte
ativo, pode ser saturável, isto é, possuir limiar e Tm de secreção? Quais são as conseqüências práticas
desses conhecimentos?
-o-o-o-o-o-o-o-
1- Descreva como o filtrado será manipulado pelo néfron num estado de desidratação. Quais são as
conseqüências em termos de osmolalidade, densidade e volume urinários?
2- Descreva como o filtrado será manipulado pelo néfron caso o indivíduo ingira muito mais água do que
aquela necessária naquele momento (sobrecarga hídrica). Quais seriam as conseqüências em termos de
osmolalidade, densidade e volume urinários após uma sobrecarga hídrica?
3- Durante uma desidratação severa ou uma hemorragia moderada (por exemplo, perda de 10% do volume
sangüíneo), o que acontece com a pressão arterial sistêmica e o débito cardíaco do indivíduo? Em linhas
gerais, quais seriam os recursos imediatos os quais o organismo poderia “lançar mão” para manter a
perfusão sangüínea pelo menos dos órgãos mais vitais? Os rins teriam, nesse caso, prioridade para
receber sangue? Quais seriam as conseqüências imediatas na função renal?
4- A uréia é um produto do catabolismo protéico e, como tal, deverá ser excretada constantemente, porém,
nos rins, a uréia tem um papel importante na concentração urinária. Faça um esquema do néfron e
indique como a uréia é manipulada desde o néfron proximal até o néfron distal, em estado normal de
hidratação. Num estado de privação de água, como a uréia contribui para a diminuição da perda de água
pelos rins? Sua reabsorção no néfron distal está sob controle hormonal? Qual e quando?
5- A curto e médio prazos, quais são os mecanismos hormonais que poderiam induzir uma resposta renal
compensatória para a perda de volume extracelular?
6- Como os rins contribuem para o restabelecimento da PA numa situação de aumento da pressão arterial?
Considere esse aumento da PA como transitório, reversível e de origem extra-renal.
INTRODUÇÃO
No dia-a-dia de um indivíduo normal, ocorrem variações fisiológicas da excreção renal,
principalmente decorrentes da variação de ingestão hidro-eletrolítica e de perdas por sudorese. A
capacidade renal de concentração ou diluição da urina nessas situações pode ser estudada medindo-se o
fluxo, o pH e a densidade urinários. Experimentalmente, podemos induzir variações na excreção renal de
água e eletrólitos alterando a ingestão de líquidos. Na presente aula prática observaremos as alterações da
formação urinária frente a diferentes situações experimentais.
GRUPOS E PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS:
Doze alunos(as) voluntários(as) deverão se organizar em 3 grupos experimentais, conforme as
seguintes propostas:
1- ANTIDIURESE POR RESTRIÇÃO HÍDRICA: quatro alunos(as) voluntários(as) deverão se abster de tomar
líquidos durante toda a manhã até o momento da aula prática, ingerindo apenas o suficiente para aliviar a
sensação de sede. Obviamente, os(as) alunos(as) deverão se alimentar normalmente, procurando apenas
evitar ingerir alimentos muito ricos em água, tais como frutas e sucos.
2- DIURESE AQUOSA POR SOBRECARGA HÍDRICA: quatro alunos(as) voluntários(as) deverão ingerir 1,5
litros de água no início da aula (se possível, nos primeiros 15 minutos).
3- DIURESE POR SOBRECARGA DE SUCO NATURAL DE LARANJA: quatro alunos(as) voluntários(as) deverão
ingerir 1,5 litros de suco natural de laranja no início da aula (se possível, nos primeiros 15 minutos).
IMPORTANTE: os(as) alunos(as) voluntários(as) deverão anotar a hora de todas as micções
realizadas durante a manhã do dia da aula prática e, se possível, evitar urinar 1 hora antes da aula prática.
t1 t2 t3
zero min. 45 min. 90 min.
U1/Φ1 U2/Φ2 U3/Φ3
(*) Adaptado do roteiro de aulas práticas ministradas nos Cursos de graduação de Medicina e Curso de Verão de
Fisiologia Humana, do Departamento de Fisiologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, USP.
TABELA 1. RESULTADOS EXPERIMENTAIS – AULA PRÁTICA SOBRE A FUNÇÃO RENAL NO HOMEM
CONTROLE (t1) 1º período exper. (t2) 2º período exper. (t3)
RESTRIÇÃO HÍDRICA
U1 ∆1 Φ1 pH1 d1 U2 ∆2 Φ2 pH2 d2 U3 ∆3 Φ3 pH3 d3
aluno(a) 1:
aluno(a) 2:
aluno(a) 3:
aluno(a) 4:
média
SOBRECARGA HÍDRICA
U1 ∆1 Φ1 pH1 d1 U2 ∆2 Φ2 pH2 d2 U3 ∆3 Φ3 pH3 d3
aluno(a) 1:
aluno(a) 2:
aluno(a) 3:
aluno(a) 4:
média
U: volume urinário, em mL; ∆: intervalo de tempo, em min.; Φ: fluxo urinário, em mL/min; d: densidade (g/L)
FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO
(*)
QUESTÕES ORIENTADORAS PARA OS SEMINÁRIOS
Profas. responsáveis: Cristina M. Henrique Pinto e Marta A. Paschoalini
Departamento de Ciências Fisiológicas, Centro de Ciências Biológicas, UFSC.
Disciplina: MED-7002 – semestre 2009-2
(*)
Os questionários e materiais didáticos suplementares, estão disponíveis on-line. Veja em:
http://www.cristina.prof.ufsc.br/mt_med7002.htm
Seminário 2: Funções motoras (2) e secretoras (1) do trato gastrintestinal.
1. Descreva como é o processo de mastigação. Quais são as suas principais funções?
2. Cite a composição e a função dos principais componentes da secreção salivar (ou saliva). Como sua
secreção é regulada?
3. Como ocorre a deglutição do bolo alimentar?
5. Cite a composição e a função dos principais componentes da secreção gástrica. Qual é a única secreção
exócrina gástrica vital para o ser humano? Justifique sua resposta.
6. Descreva como é regulada a secreção gástrica (mucosa, ácida e serosa), durante o jejum e durante a
ingestão alimentar (fases cefálica, gástrica e intestinal).
7. Descreva o “complexo mioelétrico migratório” (melhor no cap. 31 de Berne et al., 2004, pg. 594).
Seminário 3: Funções secretoras (2) do Sistema Digestório. Digestão e absorção dos principais
nutrientes de uma dieta ideal. Absorção de água e eletrólitos.
1. Descreva a composição e a função dos principais componentes da secreção exócrina pancreática.
2. Descreva o processo de estimulação, durante a ingestão alimentar, da secreção exócrina pancreática.
3. Descreva a síntese, armazenamento, secreção e função dos sais biliares.
4. Descreva a digestão e absorção das proteínas contidas em uma dieta ideal.
5. Descreva a digestão e absorção dos principais carbohidratos contidos em uma dieta ideal (amido,
sacarose e lactose).
6. Descreva a digestão e absorção dos triacilgliceróis contidos em uma dieta ideal. Descreva a absorção de
outros lipídeos contidos em uma dieta ideal.
7. Descreva como ocorre a absorção intestinal de água e eletrólitos.
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