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MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA AERONÁUTICA

TRÁFEGO AÉREO

ICA 100-6

ÓRGÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO


OPERADO POR ORGANIZAÇÃO EXTERNA AO
COMANDO DA AERONÁUTICA

2007
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

PROTEÇÃO AO VÔO

ICA 100-6

ÓRGÃO DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO


OPERADO POR ORGANIZAÇÃO EXTERNA AO
COMANDO DA AERONÁUTICA

2007
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

PORTARIA DECEA Nº 47/SDOP, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2007.

Aprova a edição da Instrução do Comando


da Aeronáutica que estabelece critérios para
a instalação, homologação, funcionamento,
operação e desativação de órgão de controle
de tráfego aéreo operado por Organização
externa ao Comando da Aeronáutica.

O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE OPERAÇÕES DO


DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, no uso das atribuições que
lhe confere o art. 1o, alínea g), da Portaria DECEA no 34-T/DGCEA, de15 de março de 2007,
resolve:

Art. 1º Aprovar a edição da ICA 100-6, “Órgão de Controle de Tráfego Aéreo


Operado por Organização Externa ao Comando da Aeronáutica”, que com esta baixa.

Art. 2º Fixar a data de 20 de dezembro de 2007 para entrada em vigor desta


publicação.
Art. 3º Revogar na mesma data a IMA 100-6, “Órgãos de Controle de Tráfego
Aéreo Operados por Empresas Vinculadas ao Ministério da Aeronáutica”, publicada no
Boletim Interno nº 188, de 8 de outubro de 1980, da DEPV.

Brig Ar JOSÉ ROBERTO MACHADO E SILVA


Chefe do Subdepartamento de Operações do DECEA

(Publicado no BCA nº 226, de 29 de novembro de 2007)


ICA 100-6/2007

SUMÁRIO

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .................................................................................4


1.1 FINALIDADE .....................................................................................................................4
1.2 ÂMBITO .............................................................................................................................4
1.3 ABREVIATURAS ..............................................................................................................4
2 DISPOSIÇOES GERAIS..................................................................................................5
2.1 DOS ÓRGÃOS....................................................................................................................5
2.2 DA HOMOLOGAÇÃO.......................................................................................................5
2.3 DO FUNCIONAMENTO ...................................................................................................5
2.4 DAS INFRAÇÕES ..............................................................................................................6
2.5 DA DESATIVAÇÃO ..........................................................................................................6
2.6 DO PESSOAL .....................................................................................................................6
3 DISPOSIÇOES FINAIS................................................................................................... 7
ICA100-6/2007

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

FINALIDADE

Esta publicação instrui, disciplina e estabelece critérios para a instalação,


homologação, funcionamento, operação e desativação de órgãos de controle de tráfego aéreo,
operados por Organizações externas ao Comando da Aeronáutica.

ÂMBITO

A presente Instrução, de observância obrigatória, aplica-se a todos os órgãos


operados por Organizações externas ao Comando da Aeronáutica, às quais foi atribuída a
execução de atividade de controle de tráfego aéreo.

1.3 ABREVIATURAS

APP – Controle de Aproximação


DECEA – Departamento de Controle do Espaço Aéreo
ICA – Instrução do Comando da Aeronáutica
NOTAM – Aviso aos Aeronavegantes
TWR – Torre de Controle de Aeródromo
SISCEAB – Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro
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2 DISPOSIÇÕES GERAIS

2.1 DOS ÓRGÃOS

2.1.1 Os órgãos de controle de tráfego aéreo, de que trata esta Instrução, exercem atividades
específicas de controle de aeródromo e/ou controle de aproximação convencional, mediante
autorização específica do Departamento de Controle do Espaço Aéreo.

2.1.2 Os órgãos de controle de tráfego aéreo tratados nesta Instrução serão operados por
Organizações especificamente autorizadas, não sendo permitidos acordos de qualquer espécie ou
transferência de responsabilidade a qualquer título.

2.1.3 Os órgãos de controle de tráfego aéreo referentes a esta publicação são:


a) TWR; e
b) APP.

2.1.4 Os serviços de APP poderão ser exercidos por uma TWR, desde que haja autorização
específica da DECEA que, para isso, examinará a capacidade do órgão e as necessidades decorrentes
do serviço a ser executado.

2.1.5 Além dos serviços específicos de controle de tráfego aéreo, em cada órgão serão, ainda,
prestados os Serviços de Informação de Vôo e Alerta, conforme prescrito pela DECEA.

2.1.6 Para a prestação dos serviços previstos, os órgãos de controle de tráfego aéreo serão integrados
ao SISCEAB, cumprindo as normas do DECEA.

2.2 HOMOLOGAÇÃO

2.2.1 Os órgãos de controle de tráfego aéreo serão homologados pelo DECEA.

2.2.2 Para que um órgão de controle de tráfego aéreo seja homologado é necessário que:
a) atenda às exigências essenciais do Comando da Aeronáutica; e
b) tenha sido vistoriado pela DECEA e aprovado o padrão do funcionamento.

2.2.3 As vistorias serão realizadas por técnicos ou equipes de técnicos, devidamente credenciados
pela DECEA, os quais verificarão “in loco” as condições operacionais dos órgãos, no que tange às
atividades relacionadas com do SISCEAB.

2.2.4 O DECEA adotará formulário especial para as vistorias, o qual abrangerá todas as partes de
interesse do SISCEAB.

2.2.5 As vistorias serão realizadas inicialmente para a homologação e, posteriormente, todas as vezes
que sejam consideradas necessárias.

2.3 DO FUNCIONAMENTO

2.3.1 Os órgãos de controle de tráfego aéreo deverão funcionar com Licença de Funcionamento
expedida pelo Comando da Aeronáutica.

2.3.2 A Licença de Funcionamento é o documento hábil de operacionalidade do órgão.


6 ICA100-6/2007
2.3.3 A Licença de Funcionamento de um órgão de controle de tráfego aéreo será expedida pelo
Comando da aeronáutica quando ele tiver:
a) seu projeto técnico aprovado;
b) sido instalado de acordo com o autorizado; e
c) sido homologado pela DECEA.

2.3.4 Será expedido NOTAM após a emissão da Licença de Funcionamento, contendo os seguintes
dados:
a) indicativo de chamada;
b) freqüência(s);
c) operador;
d) data e hora de ativação; e
e) horário de funcionamento.

2.3.5 Os órgãos de controle de tráfego aéreo deverão operar em horário pré-estabelecido.

2.4 DAS INFRAÇÕES

2.4.1 Quando a DECEA constatar, nos órgãos, qualquer infração às normas de controle de tráfego
aéreo, tomará todas as providências que o caso requeira.

2.5 DA DESATIVAÇÃO

2.5.1 Os órgãos tratados nesta ICA serão desativados:


a) por interesse do SISCEAB; ou
b) em decorrência do termo estabelecido em contrato com o convênio.

2.6 OPERAÇÂO E UTILIZAÇÂO

2.6.1 A operação dos órgãos tratados nessa ICA e a sua utilização por parte dos pilotos devem ser
pautadas no estrito cumprimento das Normas e Procedimentos em vigor baixados pelo DECEA.

2.7 DO PESSOAL

2.7.1 Os controladores de tráfego aéreo deverão estar qualificados pelo DECEA para os serviços que
se propõem a executar.

2.7.2 Aos controladores de tráfego aéreo serão concedidas Licenças e Certificados de Habilitação
(Técnico Operacional), de validade predeterminada.
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3 DISPOSIÇÕES FINAIS

3.1 Os casos não previstos serão submetidos ao Exmoº Sr. Diretor-Geral do DECEA

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