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COMANDO DA AERONÁUTICA
TRÁFEGO AÉREO
ICA 100-30
2007
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
TRÁFEGO AÉREO
ICA 100-30
2007
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
SUMÁRIO
1 FINALIDADE ................................................................................................................................................................. 7
1.1 ÂMBITO DE APLICAÇÃO............................................................................................................................................. 7
1.2 CONCEITUAÇÕES ......................................................................................................................................................... 7
2 DISPOSIÇÕES OPERACIONAIS................................................................................................................................ 9
2.1 TORRE DE CONTROLE ................................................................................................................................................. 9
2.2 CONTROLE DE APROXIMAÇÃO ................................................................................................................................ 9
2.3 CENTRO DE CONTROLE DE ÁREA .......................................................................................................................... 10
3 CRITÉRIOS PARA O CÁLCULO DA CAPACIDADE DE CONTROLE SIMULTÂNEO ................................ 12
3.1 OBJETIVO...................................................................................................................................................................... 12
3.2 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES.......................................................................................................................... 12
3.3 CAPACIDADE DOS CONTROLADORES DE TRAFEGO AEREO .......................................................................... 12
3.4 NUMERO MAXIMO DE AERONAVES SOB CONTROLE SIMULTÂNEO DE UM CONTROLADOR DE
TRAFEGO AEREO (N) ................................................................................................................................................. 13
3.5 MODELO MATEMÁTICO............................................................................................................................................ 14
4 CRITÉRIOS PARA A CRIAÇÃO E ATIVAÇÃO DE POSIÇÕES OPERACIONAIS ........................................ 20
4.1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES ................................................................................................................................. 20
4.2 TORRE DE CONTROLE ............................................................................................................................................... 20
4.3 CONTROLE DE APROXIMAÇÃO NÃO RADAR...................................................................................................... 21
4.4 CONTROLE DE APROXIMAÇÃO RADAR ............................................................................................................... 22
4.5 CENTRO DE CONTROLE DE ÁREA NÃO RADAR ................................................................................................. 23
4.6 CENTRO DE CONTROLE DE ÁREA RADAR ........................................................................................................... 24
5 HORÁRIO DE TRABALHO..................................................................................................................................... 230
5.1 TURNOS DE SERVIÇO OPERACIONAL ................................................................................................................... 26
5.2 ESCALA DE SERVIÇO OPERACIONAL.................................................................................................................... 26
5.3 ELABORAÇÃO ............................................................................................................................................................. 28
5.4 EXECUÇÃO ................................................................................................................................................................... 28
5.5 ALTERAÇÕES............................................................................................................................................................... 28
6 CÁLCULO DO EFETIVO DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO....................................... 30
7 DISPOSIÇÕES FINAIS ............................................................................................................................................... 31
Anexo A - Instruções para preenchimento da escala de serviço ............................................................................... 32
Anexo B - Escala de 5 equipes, 3 turnos em órgãos H24 ........................................................................................... 33
Anexo C - Escala de 4 equipes, 3 turnos em órgãos H18 ........................................................................................... 35
Anexo D - Escala de 4 equipes, 2 turnos em órgãos H18.............................................................................................37
Anexo E - Relação das atividades de apoio ATC.........................................................................................................38
ICA 100-30/2008
1 FINALIDADE
1.2 CONCEITUAÇÕES
ADJUNTO
Controlador de Tráfego Aéreo designado pelo Chefe do Órgão ATC para auxiliá-lo e
assessorá-lo nas tarefas operacionais e administrativas de um órgão ATC.
ASSISTENTE
ATIVIDADE ATC
Atividade exercida pelo ATCO no desempenho de suas funções operacionais ATC nos
órgãos de controle de tráfego aéreo (ACC, APP e TWR).
Atividade ATC, Atividade de Apoio ATC e demais atividades que, para o seu
desempenho, são indispensáveis os conhecimentos técnicos específicos de um ATCO.
8 ICA 100-30/2008
CHEFE DE EQUIPE
ATCO oficial ou civil assemelhado, responsável pelo gerenciamento das atividades
operacionais, técnicas e administrativas, atribuídas a uma equipe operacional de um órgão ATC.
CONSELHO OPERACIONAL
Comissão formalmente constituída, composta por pessoal técnico especializado, que tem
por finalidade apreciar o desempenho técnico-operacional do pessoal ATC, com vistas à concessão,
suspensão, perda da validade ou revalidação dos certificados de habilitação técnica
COORDENAÇÃO DE TRÁFEGO
Intercâmbio de informações entre os ATCO de posições operacionais de um mesmo
órgão ATC ou de órgãos ATC adjacentes, com a finalidade de assegurar a continuidade da prestação
dos serviços de tráfego aéreo a um determinado tráfego.
COORDENAÇÃO OPERACIONAL
Intercâmbio de informações efetuado entre setores de um mesmo órgão ATC ou de
órgãos ATC adjacentes, com a finalidade de estabelecer os procedimentos a serem adotados para
manter a segurança, a fluidez e o ordenamento do tráfego aéreo.
COORDENADOR
ATCO habilitado, responsável por prover a coordenação operacional entre duas ou mais
posições operacionais de um órgão ATC, ou entre órgãos ATC.
DESEMPENHO HUMANO
Capacidades e limitações humanas que repercutem na segurança e na eficiência das
operações aeronáuticas.
EFETIVO OPERACIONAL
Total de pessoal, militares e/ou civis, necessário ao desempenho dos serviços
operacionais inerentes a Órgão operacional ATC. O efetivo operacional é função das posições
operacionais, da carga de trabalho e da carga horária do órgão operacional.
ICA 100-30/2008 9
EQUIPE OPERACIONAL
Total de ATCO habilitados e necessários ao desempenho das atividades ATC, inerentes
ao órgão ATC.
INSTRUTOR
ATCO habilitado e indicado para ministrar instrução teórica e/ou prática sobre as
atividades operacionais de um ou mais órgãos ATC.
ORGANIZAÇÃO REGIONAL
Organização do Comando da Aeronáutica, subordinada ao DECEA, com jurisdição sobre
uma determinada região do espaço aéreo brasileiro, cujos órgãos ATC, para efeito de controle de
tráfego aéreo, estejam em linha direta de subordinação operacional.
São Organizações Regionais os CINDACTA e o SRPV SP.
ÓRGÃO ATC
Órgão operacional responsável pela prestação dos serviços de controle de tráfego aéreo,
além dos serviços de informação de vôo e de alerta.
São órgãos ATC: Os Centros de Controle de Área Radar e Não Radar (ACC), os
Controles de Aproximação Radar e Não Radar(APP), e as Torres de Controle (TWR), do SISCEAB.
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POSIÇÃO ASSISTENTE
POSIÇÃO CONTROLE
POSIÇÃO COORDENADOR
POSIÇÃO OPERACIONAL
É uma posição física em um órgão ATC, caracterizada por um conjunto de encargos
atribuídos a um ATCO, no desempenho da atividade ATC.
São consideradas posições operacionais: Chefe de Equipe, Supervisor, Coordenador,
Controle ACC, Controle APP, Controle de Setor, Controle Radar PAR, Controle TWR, Assistente, Solo
e Autorização de Tráfego.
POSIÇÃO SOLO
É uma posição operacional de uma Torre de Controle, caracterizada por um conjunto de
encargos atribuídos a um ATCO, para a prestação do serviço controle de aeródromo, com a finalidade
de controlar os movimentos de superfície de aeronaves, veículos e pessoas na área de manobras.
POSIÇÃO SUPERVISOR
É uma posição operacional de um órgão ATC, caracterizada por um conjunto de
encargos atribuídos a um ATCO, com a finalidade de efetuar a supervisão das atribuições de uma
equipe operacional.
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REGIÃO DE CONTROLE
Subdivisão de um órgão ATC que compreende um grupo de setores de controle
responsáveis pela prestação dos serviços ATS em uma determinada região do espaço aéreo de
características homogêneas.
SETOR DE CONTROLE
Subdivisão de um órgão ATC, no qual se prestam os serviços de tráfego aéreo, em
porções distintas do espaço aéreo.
SERVIÇO OPERACIONAL
Serviço especializado prestado por Órgão operacional.
SUPERVISOR
ATCO habilitado, responsável por efetuar a supervisão das atribuições de uma equipe
operacional.
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2.1 OBJETIVO
A avaliação do volume de tráfego aéreo atribuído às Posições de uma TWR, APP e ACC
será efetuada com base em:
a) movimento da média das horas pico (TWR);
b) movimento da média dos instantes pico (APP e ACC); e
c) carga máxima de movimentos simultâneos que se atribui a cada Controlador de
Tráfego Aéreo, isoladamente.
O número de aeronaves que podem ser objeto de controle simultâneo por uma Posição
Operacional de um APP é, apreciavelmente, menor do que o atribuído a uma Posição Operacional de
um ACC. Isto ocorre porque nas áreas terminais, as aeronaves se encontram em uma fase mais
complexa de vôo, é mais elevado o número de cruzamentos de trajetórias e a proximidade de outros
aeródromos, assim como as combinações de pista que se utilizam em um dado momento tendem a
dificultar o fluxo de tráfego aéreo.
Portanto, a divisão de responsabilidades entre um ACC e o correspondente APP deve ser
estabelecida de modo a permitir a utilização próxima da capacidade total disponível do controle de
trafego aéreo.
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a) funções diretas:
A distância média percorrida pelas aeronaves no setor é função das trajetórias e dos
procedimentos de rota ou terminal estabelecidos para cada setor.
Exemplo:
INSTANTE PICO OBSERVADO TEMPO
CONTROLADO
DIA DISPONÍVEL f (%)
R INÍCIO TÉRMINO TOTAL
(SEG)
(HS MIN) (HS MIN) (SEG)
01 A 10:00 10:05 300 213 71
03 B 19:30 19:42 720 432 60
04 C 19:55 19:58 180 150 83,3
05 D 20:15 20:19 240 187 77,91
05 D 20:30 20:40 600 384 64
06 E 21:50 21:58 480 332 69,17
06 E 22:00 22:07 420 270 64,28
09 F 15:00 15:04 240 171 71,25
09 F 10:10 10:19 540 340 62,96
09 G 18:00 18:13 780 546 70
FATOR DE DISPONIBILIDADE MÉDIA DO CONTROLADOR: 69,38
AERONAVE CONTROLADOR
A B C D
1 4 3 5 5
2 5 4 6 6
3 6 3 7 7
4 4 2 8 6
5 3 4 7 4
6 7 5 8 6
7 6 3 6 6
8 5 2 7 7
9 6 5 8 6
10 5 4 7 6
MÉDIA POR
5,1 3,5 6,9 5,9
CONTROLADOR
Exemplo:
Cálculo de “T”
1 B 19:22 19:32 10
C 19:18 19:30 12
D 19:10 19:17 7
A 09:10 09:17 7
B 08:50 09:02 12
C 09:05 09:17 12
2 D 09:20 09:28 08
E 09:30 09:45 15
F 09:31 09:41 10
A 02:40 02:46 6
B 02:30 02:40 10
C 02:36 02:48 12
3 D 02:25 02:36 11
E 02:22 02:28 6
F 02:42 02:48 6
A 22:12 22:22 10
B 22:06 22:18 12
4 C 22:15 22:25 10
D 22:02 22:13 11
E 22:09 22:24 15
N = f.T
n.tm.
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Exemplos:
f=70%
n=6
tm=15seg.
T=12 min.
N= 0,70 . 12’ = 0,70 . (12 . 60) = 0,70 . 720” = 5,6
6 . 15” 6 . 15” 90”
Chegamos aos valores de N = 4,8 para o setor sem Assistente, e de N =5,6, para o setor
com Assistente e podemos inferir que a capacidade máxima de controle simultâneo é de
5 aeronaves, no setor sem Assistente, e 6 aeronaves, no setor com Assistente.
imparcial em relação aos resultados alcançados no levantamento dessas variáveis, permitirão aos
Chefes dos Órgãos Operacionais identificar, com a necessária antecedência, os pontos de
estrangulamento operacional de seus Órgãos.
As observações de fatores ocasionais, tais como, inoperâncias nas comunicações,
condições meteorológicas adversas, operação de aeronave presidencial, operação militar, aeronaves em
emergência etc, podem influir nos resultados de forma indesejável e conduzir a conclusões que não
retratem a realidade.
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d) Para efeito de aplicação dos critérios estabelecidos, neste Capítulo, no que se refere
ao movimento de aeronaves, deverão ser utilizados os seguintes dados estatísticos
comparativos, extraídos do Anuário Estatístico de Tráfego Aéreo.
3.1.1 Para as TWR - média anual das horas pico, dos dias pico de cada mês, projetada para o ano
corrente (movimento esperado).
3.1.2 Para os APP/ACC - a média anual dos instantes pico, dos dias pico de cada mês, projetada
para o ano corrente (movimento simultâneo esperado).
Será ativada nos turnos de serviço operacional cujo número de decolagens atinja
valor igual ou superior ao limite estabelecido para a criação desta Posição.
Será criada em uma Torre de Controle quando houver previsão no órgão de 03 (três) ou
mais Posições Operacionais.
Será ativada eventualmente, quando estiverem ativadas 03 (três) ou mais Posições
Operacionais.
NOTA 2: Também será criada quando as Posições Torre e Controle (APP) funcionarem
no mesmo local, desde que o número de movimentos de aeronaves no
aeródromo, na média anual das horas pico, dos dias pico de cada mês seja
igual ou maior que 10 (dez) movimentos.
3.2.7 POSIÇÃO SUPERVISOR
Será criada em uma Torre de Controle quando houver previsão no Órgão de 03 (três) ou
mais Posições Controle.
Será ativada quando forem ativadas 03 (três) ou mais Posições Controle.
3.2.8 POSIÇÃO CHEFE DE EQUIPE
Será criada quando houver no órgão 7 (sete) ou mais Posições Operacionais.
Será ativada nos turnos em que houver previsão de ativação de sete ou mais posições
operacionais.
3.3 CONTROLE DE APROXIMAÇÃO NÃO RADAR
Será criada quando da instalação do órgão não setorizado (uma única posição controle).
Será ativada nos seus horários de funcionamento.
Será criada uma posição de coordenador para cada conjunto de 03 (três) a 5 (cinco)
Posições controle criadas.
Será ativada uma posição de coordenador quando estiverem ativadas de 03 (três) a 5
(cinco) Posições controle.
Será criada quando houver previsão no Órgão de 03 (três) ou mais Posições de Controle
Será ativada quando forem ativadas 03 (três) ou mais Posições de Controle.
Será criada quando da instalação de um APP Radar não setorizado (uma única posição
controle).
Será ativada em seus horários de funcionamento.
Será criada uma posição de coordenador para cada conjunto de 03 (três) a 5 (cinco)
Posições controle criadas.
Será ativada uma posição de coordenador quando estiverem ativadas de 03 (três) a 5
(cinco) Posições controle.
Será criada quando houver previsão no Órgão de 03 (três) ou mais Posições Controle
Será ativada quando forem ativadas 03 (três) ou mais Posições Controle.
Será criada quando da instalação de um ACC não setorizado (uma única posição
controle).
Será ativada em seus horários de funcionamento.
Será criada uma posição de coordenador para cada conjunto de 03 (três) a 5 (cinco)
Posições controle criadas.
Será ativada uma posição de coordenador quando estiverem ativadas de 03 (três) a 5
(cinco) Posições controle.
Será criada quando houver previsão no Órgão de 03 (três) ou mais Posições Controle
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Será criada uma posição de coordenador para cada conjunto de 03 (três) a 5 (cinco)
Posições controle criadas.
Será ativada uma posição de coordenador quando estiverem ativadas de 03 (três) a 5
(cinco) Posições controle.
3.6.6 SUPERVISOR
Será criada quando houver previsão no Órgão de 03 (três) ou mais Posições Controle
ICA 100-30/2008 29
NOTA: Nos Centros de Controle de Área regionalizados, alem do supervisor geral para a
equipe, será criada 01 (uma) posição Supervisor para cada Região de Controle.
Essa posição será ativada quando, na Região de Controle, forem ativadas, no
mínimo 03 (três) Posições de Controle.
4 HORÁRIO DE TRABALHO
O tempo de duração dos turnos do serviço operacional diário poderá variar de 06 (seis) a
12 (doze) horas de trabalho contínuo, em função da(s):
c) características do local.
Nos períodos, ou dias, em que o volume de trabalho não exija o emprego constante do
pessoal, (como pode acontecer nos períodos noturnos, feriados, sábados e domingos), os turnos poderão
ser de até doze horas de trabalho contínuo. Nessas ocasiões, o efetivo operacional poderá ser reduzido
de acordo com as necessidades do tráfego local.
O número de turnos deverá ser estabelecido de acordo com o respectivo horário de
funcionamento do órgão, sendo recomendada a superposição de turnos a fim de que o serviço não sofra
solução de continuidade.
Os Chefes de Órgãos, os Adjuntos e o pessoal que executa serviços administrativos,
cumprirão, normalmente, o expediente administrativo do Órgão e, de acordo com a necessidade, os
serviços operacionais, desde que estejam com os Certificados de Habilitação Técnica válidos para suas
respectivas atribuições.
Na elaboração da escala de serviço para os Controladores de Tráfego Aéreo civis, deverá
ser observado o que estabelecem a CLT e demais disposições legais existentes.
4.2.1 ORGANIZACÃO
a) processo de rodízio;
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b) cálculo do efetivo operacional (E.O) dos Órgãos ATC por Posição Operacional;
Os turnos de serviço, quer sejam diurnos ou noturnos. em dias úteis ou não úteis, por
princípio, deverão ser distribuídos eqüitativamente entre o pessoal que concorre aos serviços
operacionais.
O pessoal deverá executar as tarefas de sua especialidade devendo ser utilizado o
processo de rodízio de funções nos diversos turnos de serviço, de modo que:
A carga de trabalho mensal prevista para os órgãos de Controle de Tráfego Aéreo será
definida pelo comandante/chefe da organização regional correspondente, podendo variar de 144 até 168
horas.
4.2.4 CÁLCULO DO EFETIVO OPERACIONAL (EO) DOS ÓRGÃOS ATC POR POSIÇÃO
OPERACIONAL
Exemplo 1:
Desde que não haja prejuízo para o serviço e as condições locais permitam, poderá haver
o acúmulo de Posições, podendo-se prever o seu desdobramento nas horas de maior volume de tráfego.
A composição das equipes deve ser objeto de um apurado estudo, de modo que os
profissionais novos, ou com pouca experiência, sejam escalados com outros de mais experiência. Ainda
nesse aspecto, é interessante ser ressaltado que os estagiários não poderão fazer parte do efetivo do
órgão operacional, ficando a participação dos mesmos restrita à instrução.
4.3 ELABORAÇÃO
4.4 EXECUÇÃO
4.5 ALTERAÇÕES
Somente poderão ser feitas alterações nas escalas de serviço nos seguintes casos:
a) ordem superior;
b) trocas de serviço autorizadas pelo Chefe do Órgão, quando houver motivo de
força maior, observando-se o seguinte:
(1) que a troca não se efetue constantemente entre os interessados;
34 ICA 100-30/2008
(2) não deverá ser excedido o prazo máximo de dez dias para a compensação
dos turnos substituídos;
Exemplo 1:
Exemplo 2:
6 DISPOSIÇÕES FINAIS
ASS: ___________________________________________
ALTERAÇÃO NA ESCALA
ASS: ___________________________________________
40 ICA 100-30/2008
ASS: ___________________________________________
ALTERAÇÃO NA ESCALA
ASS: ___________________________________________
42 ICA 100-30/2008
ASS: ___________________________________________
ALTERAÇÃO NA ESCALA
ASS: ___________________________________________
44 ICA 100-30/2008
Controle de Modificações