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As fraturas que afetam a articulação do tornozelo podem incluir o maléolo medial e lateral,

tálus ou as margens anterior e posterior da tíbia.

As fraturas com pouco deslocamento serão tratadas com imobilização, ao passo que as
fraturas que afetam o alinhamento da haste da tíbia necessitam de pinos.

•Metas: obter novamente a amplitude de movimentos do tornozelo e pé, progredindo para


a sustentação de peso e melhora da força muscular especialmente nos músculos da
panturrilha.

• Exercícios primários

De pé

1-alongamentos com a técnica de segure-relaxe dos músculos da panturrilha.

2-Levantamento bilateral dos calcanhares nas profundidades de água que a dor permitir.

3-Exercícios de equilíbrio que incluem a sustentação sobre as duas pernas, sustentação


sobre uma perna e posição com o calcanhar levantado. A turbulência e a profundidade da
água podem ser variadas para a progressão da atividade.

4- sustentação variada de peso conforme a dor permitir. Manutenção do paciente em uma


profundidade em que possa atingir o melhor padrão.

Sentado

5-na posição sentada, flexão e extensão dos joelhos com dorsiflexão e flexão plantar. O
progresso ocorre por meio do aumento da velocidade dos movimentos.

Flutuação em supino

6- Padrão Bad Ragaz de dorsiflexão/ flexão plantar

• Exercícios avançados

De pé

1- Corridas aquáticas começando com profundidades maiores e progredindo para


profundidades menores à medida que a dor e a técnica permitirem.
2- Corridas em profundidades para encorajar o paciente a retornar ás atividades como
corridas e melhorar/ manter condicionamento aeróbio.

Flutuação em supino

3- técnicas de bad ragaz incorporando a dorsiflexão e a flexão plantar com inversão e


eversão.

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