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GÊNESIS
As águas, as alternativas após o domínio da terra seca.
Uma nova conquista nas águas e nos ares. Desafios. Produção das águas e ares. Aqui Deus coloca diante do homem as
possibilidades de diversidades para não cair na monotonia. Ele dá ao homem a capacidade de dominar na terra como vocação
oficial, mas também lhe oferece a chance de (1) divertir-se com as provisões do mar e sua plenitude, seus preciosos e infindáveis
frutos, bem como a (2) capacidade de se transportar como as aves dos céus e desfrutar o impossível. Os tesouros escondidos estão
Pr. Tony Garcia – ThD; Doctor of Theology – DD; Doctor of Divinity
no mar. O mar representa tudo aquilo que ainda não temos dominado por causa de nosso aprisionamento e de nossas limitações
na terra. Das águas Deus produziu a vida inicial para a terra e céu aberto.
Gênesis 1:20: Então disse Deus: “Proliferem as águas uma multidão de criaturas viventes; e
aves que voem sobre a terra, na aberta expansão dos Céus”.
(Jó 41; 26:13; Is 27:1). Nada surgiu nessa terra sem a ordem divina. Os grandes e misteriosos animais foram criados por Deus. Isso
inclui todos os monstros marinhos e suas espécies, dos quais muitos vão desaparecer com a nova climatização depois do dilúvio,
produção das águas.
Gênesis 1:21: Criou, pois, Deus, os grandes leviatãs, e todos os seres viventes que se
movem, os quais as águas produziram abundantemente segundo as suas espécies; e toda ave
que voa, segundo a sua espécie. E viu Deus que isso era bom.
A mesma ordem que implicava em frutificar-se e multiplicar-se que foi dada aos homens, agora também é dada aos animais. A
provisão do homem está na obediência dos animais. Eles fizeram sua parte. O homem é o único ser do sistema criado por Deus
que desobedece ao seu Criador.
Gênesis 1:22: Então Deus os abençoou, dizendo: “Frutificai e sede fecundos, e enchei as
águas dos mares; e multipliquem-se as aves sobre a terra”.
Deus não falou nada sobre a parte do mar de do ar, se era bom ou não. No terceiro dia, a semente, com poder de reprodução,
aparece. No quarto, o homem pode sair da sua lida na terra e recrear-se no ar e no mar. No quinto dia o homem ganha a sua
provisão infinita. Chega o seu pentecoste. Produção animal da terra. Sexto dia, vida da terra. Observe que o clima da terra estava
se estabelecendo, nada foi de imediato: ele ordenou todas as coisas, mas somente depois da formação do homem e da chuva que as
coisas começaram a aparecer (Gn 2:5). Depois do dilúvio, a natureza ficará sujeita à maldição que foi ordenada sobre a terra (Gn
3:17; 7:11; 8:2) e muitas espécies com o novo clima desapareceram (8:21,22); o vapor salutar e fundamental não subia mais da
terra (Gn 2:6).
Gênesis 1:23: E foi a tarde e a manhã: o quinto dia.
A produção da terra seca. O poder da mesma espécie. A semente, depósito de vida. Fé para administrar
Gênesis 1:24: Então disse Deus: “Produza a terra criaturas viventes, segundo o seu
gênero: animais domésticos, répteis e monstros selvagens da terra, segundo o seu gênero”.
E assim foi.
A casa do homem será rodeada de desafios. Ele precisa saber que depende de Deus para governar. Ele não é gigante, mas tem
grandes desafios na floresta. O homem será colocado no Éden, mas a floresta tem suas provas e seus troféus. Nada lhe será
entregue sem conquista, sem preço pago. Tudo terá o seu rival, animais domésticos devem saber que há animais selvagens,
plantas domésticas devem saber da existência de espécies maléficas. A rivalidade na terra foi estabelecida por Deus. A rivalidade
eleva o homem, gera honra e dignidade no homem. Na nova criação espiritual, nossos desafios elevam o homem. Os desafios são
grandes, maiores fisicamente, menores espiritualmente, menores inteligentemente. Ele fez isso para provar a fé e a força do
homem. O sétimo princípio da nova vida é a importância da vida entre os domésticos da fé, da pureza daquilo que é doméstico,
diferenciando dos instintos e daquilo que é selvagem e não faz mais parte da nossa vida em Cristo.
Gênesis 1:25: Deus, pois, fez as bestas selvagens, segundo o seu gênero, e os animais
domésticos, segundo o seu gênero, e todos os répteis da terra, segundo o seu gênero. E viu
Deus que isso era bom.
“As águas dos mares bracejaram. As nações da Terra usam todo o seu
suporte bélico para vencer ao grande e indescritível animal que se move
assustadoramente nos mares. Sua cauda foi vista pelo Caribe e sua
cabeça no Mar Mediterrâneo.
Os controladores informaram que um grande vulto foi visto nas
proximidades do Caribe. Não se distinguirá ainda o quê! Cresce em
nossa direção e é imenso, meu Deus!
Os controladores não terão mais notícia das aeronaves. Nesse mesmo
instante nos centro de treinamentos de Escolta aérea das milícias das
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nações no Caribe...
As bombas foram insuficientes!
O animal é um monstro e sobrevive ainda.
Que faremos a decisão não será apenas de uma nação.
General dos Estados Unidos da América! Em cadeia internacional. Os
nossos esforços têm sido inúteis até agora. O Leviatã é um mostro
indestrutível. Não podemos continuar usando materiais bélicos mais
pesados porque corremos o risco de destruir a própria Terra. Milhares
de nossos homens têm sido dizimados até agora e outros milhares de
nossas forças aliadas. Estamos em uma situação muito difícil.
Pr. Tony Garcia – ThD; Doctor of Theology – DD; Doctor of Divinity
13. Quem lhe pode tirar o vestido exterior? Quem lhe penetrará a
couraça dupla?
14. Quem jamais abriu as portas do seu rosto? Pois em roda dos
seus dentes está o terror.
20. Dos seus narizes procede à fumaça, como de uma panela que
ferve, e de juncos que ardem.
21. O seu hálito faz incendiar os carvões, e da sua boca sai uma
chama.
23. Os tecidos da sua carne estão pegos entre si; ela é firme sobre
ele, não se pode mover.
24. O seu coração é firme como uma pedra; sim, firme como a
pedra inferior duma mó.
27. Ele considera o ferro como palha, e o bronze como pau podre.
28. A seta não o poderá fazer fugir; para ele as pedras das fundas
se tornam em restolho.
33. Na terra não há coisa que se lhe possa comparar; pois foi feito
para estar sem pavor.
34. Ele vê tudo o que é alto; é rei sobre todos os filhos da soberba.