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MARKETING PESSOAL - CONSTRUINDO SUA MARCA

Tom Coelho

Não me preocupo tanto com o que sou na opinião dos outros,


quanto o que sou na minha própria opinião;
gostaria de ser rico de mim mesmo e não por empréstimo.
(Michel de Montaigne)

Há tempos que os conceitos de marketing vêm sendo aplicados na gestão de imagem


e planejamento de carreira das pessoas. Aliás, acredito que esta é uma das
tendências irreversíveis dentro da nova dinâmica vigente na sociedade moderna. É
comum ouvirmos a expressão: Somos todos vendedores . E para triunfar no jogo do
universo corporativo é necessário antes de tudo vender a nós mesmos.

A proposta deste ensaio é levar você a compreender que uma marca não nasce, mas
sim é construída. E que uma marca pessoal é conseqüência de um processo de
diferenciação.

O que é Marketing Pessoal?

Marketing pode ser definido como um conjunto de estratégias e ações visando


promover o lançamento, desenvolvimento e sustentação de um produto ou serviço no
mercado consumidor. Transitando este conceito para o Marketing Pessoal, podemos
ressaltar que seu objetivo é aumentar a aceitação e fortalecer a imagem de uma
pessoa pelo público em geral ou por determinado segmento deste público.

O Marketing Pessoal significa projetar uma imagem de marca em relação a você


mesmo, tomando a si próprio como se fora um produto ou serviço.

Quer fazer um teste rápido sobre o estágio atual de sua imagem de marca? Pergunte-
se: O que as pessoas pensam de mim quando se fala em meu nome? . Será que
você é reconhecido, notado em meio à multidão? Que tipo de sentimento é aflorado
nas pessoas ao ouvirem falar de seu nome ou ao encontrarem você em um ambiente
qualquer?

O especialista em marcas Jaime Troiano pontua: Uma marca é a criação de um


conjunto organizado de percepções (plano cognitivo) e sentimentos (plano emocional)
que faz com que um determinado produto ou serviço seja mais do que apenas
diferente de seus competidores. Seja único e indispensável .

Queremos auxiliá-lo a criar a marca Você S/A . Transformar o self atual (como você
é) no self ideal (como você deseja ser). Assim, o tutorial a seguir não tem a pretensão
de ser uma cartilha régia, mas um guia em sua trajetória na elaboração de sua marca
pessoal.

Primeiro Passo: a Embalagem


O publicitário Chuck Lieppe dizia: Aparentar ter competência é tão importante quanto
a própria competência .

De fato, o aspecto externo é o primeiro que observamos. Comprando frutas,


selecionamos aquelas que nos parecem mais belas e viçosas. Num evento social,
disparamos olhares àqueles com trajes e cortes de cabelo atraentes. Ao planejar uma
viagem, escolhemos como destino uma localidade cuja paisagem nos faça brilhar os
olhos, seja ela bucólica, dotada de rios ou dunas ou florestas; seja ela urbanóide ,
repleta de luzes, cores e sons tecnologicamente pulsantes.

A embalagem é o princípio de tudo. E você nunca terá uma segunda oportunidade de


causar uma primeira boa impressão. Para tanto, você deverá contemplar os seguintes
aspectos:

a) Aparência: banho tomado, cabelo cortado, unhas aparadas, dentes escovados.


Parece óbvio demais, mas há quem negligencie isso. Estes eventos, por mais
elementares que sejam, representam o ponto de partida da construção de sua
imagem.

b) Trajes: para cada ambiente, uma vestimenta apropriada. Da mesma forma como
você não irá à praia calçando sapatos sociais, um bom terno ou tailler é a melhor
recomendação para o dia-a-dia no trabalho. Combinar cores e tecidos é menos
complicado do que possa parecer. Além disso, você deve priorizar o conforto e a
praticidade. Roupas adequadas podem compensar uma baixa estatura, disfarçar um
excesso de peso. E muito cuidado com o casual day, aquelas sextas-feiras insanas
nas quais muita gente se revela de forma comprometedora.

c) Acessórios: anéis, correntes, brincos, pulseiras, enfim, acessórios diversos, são


permitidos desde que utilizados de forma regrada. É importante também acompanhar
o bom senso da moda. Abotoaduras para os rapazes, apenas em ocasiões especiais,
o mesmo se aplicando para as mulheres em relação a jóias. E muita atenção com
cosméticos. Há quem use perfume de maneira a ter sua presença reconhecida num
ambiente pelo rastro de aromas (ou odores...) que deixa no ar.

d) Etiqueta: edificar uma marca demanda estudo. Por isso, atente para a necessidade
de adquirir um bom livro com regras de etiqueta social. Afinal, haverá ocasião na qual
você será apresentado a tantos talheres e copos que suas mãos e boca ficarão em
dúvida sobre por onde começar. Há profissionais de grande competência no mercado
capazes de lhe ensinar as normas da boa etiqueta que, a propósito, não se aplicam
exclusivamente às refeições, é claro. Enquanto conferencista, por exemplo, é
importante que você saiba como compor a mesa de um cerimonial e como
homenagear aos presentes, com base na hierarquia.
e) Postura: cabeça inclinada, ombros arqueados, tronco curvado... Onde você pensa
que vai assim? Qual percepção pretende conferir àqueles que o encontram? Seria
você alguém derrotado e infeliz? Uma postura elegante ao assentar-se e ao caminhar
demonstram altivez, autoconfiança e independência, além de contribuir com sua
própria saúde.

f) Vocabulário: a menos que suas pretensões restrinjam-se à exposição na mídia


como modelo fotográfico, o que convenhamos é acessível a poucos, você
invariavelmente terá que abrir a boca para sedimentar sua imagem. Neste momento,
pronunciar menas", poblema e seus derivados, será suficiente para destruir toda a
credibilidade que foi sendo erguida nos passos anteriores. Nunca é tarde para se
aprender nosso idioma. Basta estudar um pouco e ler muito jornais, revistas, livros,
gibis e bulas de remédio. Desta forma, você ampliará seu vocabulário, ganhando
maior versatilidade para falar em público. É importante também salientar que igual
preocupação deve-se ter com a escrita. Redigir um bilhete grafando essessão" ou
quizer , entre outras pérolas, deveria ser salvo-conduto para uma demissão por justa
causa na empresa ou a precipitação de um divórcio no lar.

g) Saúde: embora esteja sendo considerada ao final, é o aspecto mais fundamental a


ser observado. E isso tanto em termos de marketing pessoal quanto de qualidade de
vida. Demonstrar estar saudável, mais do que apenas parecer bem, constitui-se na
chave-de-ouro que sela o primeiro passo do processo de construção de uma marca
pessoal. E uma vida saudável implica em sono reparador, alimentação balanceada e
prática regular de esportes, entre outros aspectos.

Segundo Passo: o Conteúdo

Muito bem. Você seguiu à risca o tutorial de fabricação de uma embalagem bonita,
vistosa e atraente. E embora o design seja determinante, se o que estiver por dentro
não respaldar a expectativa criada, você seguramente deixará de se estabelecer.
Pior, poderá ser tido como impostor, a ponto de perder por completo a reputação pela
qual tanto lutou. E você sabe que credibilidade é algo que leva anos para se edificar e
que se perde em instantes...

É claro que o caráter é mais importante que a reputação, pois o primeiro simboliza o
que você realmente é, enquanto o segundo remete àquilo que os outros pensam a
seu respeito. Esta é uma verdade incontestável, muito bem expressa pela frase de
Montaigne que prefacia este artigo. Mas estamos trabalhando para arquitetar uma
imagem capaz de ser admirada pelos demais. E melhor será que isso ocorra
espontaneamente, como conseqüência da pessoa que você demonstra ser com
naturalidade.

Trabalhar o conteúdo significa cuidar dos seguintes pontos:

a) Formação: se você já tem um curso superior, faça uma especialização ou uma


pós-graduação. Por outro lado, se você ainda não cursou uma faculdade, matricule-
se com urgência em uma. Pouco importa o nome da instituição, sua tradição e toda a
retórica que a cerca. Esteja certo de que é você quem tornará seu curso uma
experiência indescritível ou um exemplo de mediocridade. Assista às aulas,
empenhe-se na realização dos trabalhos em grupo e individuais, questione seus
professores. E se os estudos foram interrompidos ainda no ensino fundamental, evite
lamentar-se. Trabalhe para recuperar o tempo perdido. Faça um supletivo, estude nos
momentos mais singulares, tais como dentro de um ônibus ou metrô, e quando
estiver numa fila de banco. Lembre-se de que sua formação será dada menos pelo
pedaço de papel emoldurado que você pendurar na parede, e mais pelos livros que
você ler, as pessoas que conhecer e os debates dos quais participar.
b) Currículo: aprenda a redigir um currículo personalizado. Nada de números de
documentos diversos e relação de palestras infrutíferas das quais você participou só
para conquistar um certificado. Seu currículo deve ser objetivo, capaz de ilustrar em
no máximo duas páginas o profissional que você é. Disponibilize um telefone e e-mail
para contato. Evidencie com letras destacadas seu objetivo profissional. Você precisa
declarar ao mundo o que sabe e quer fazer. Apresente sua formação mais recente,
ou seja, nada de relacionar onde fez o curso primário e cursos extracurriculares
dispensáveis. Fale de sua trajetória profissional, as empresa por onde passou,
mencionando o porte de cada uma delas. Comente suas realizações procurando,
sempre que possível, quantificá-las. Finalize informando sobre suas aptidões com
idiomas e os hobbies que aprecia um pouco de intimidade e humanismo também
merece ser apresentado. E, por derradeiro, mantenha seu currículo sempre
atualizado. Não é porque você encontra-se estável numa organização que a história
de sua vida profissional deva ser estagnada. Ela está sendo escrita e é preciso que
se registre isso para uma possível recolocação no futuro. Desconfie de sua memória.

c) Atitude: aqui estamos falando de competências como: iniciativa, comprometimento,


ousadia, persistência, criatividade, planejamento, persuasão, liderança,
autoconfiança. Todos as temos, mais ou menos desenvolvidas. O segredo está em se
fazer um trabalho de auto-reflexão. Reforçar as atitudes que estão sendo praticadas e
identificar aquelas que precisam de um upgrade.

d) Autenticidade e transparência: a melhor maneira de você conquistar a simpatia,


confiança e admiração das pessoas é sendo exatamente quem você é. De nada
adianta projetar uma estampa fantasiosa, máscara que cai diante da primeira
adversidade. Pratique a naturalidade e abuse da transparência, porém sempre atento
aos bastidores escusos nos corredores das organizações.

e) Resiliência: falamos da capacidade de superar adversidades. A postura resiliente


deve ser incorporada ao seu estilo de vida e ao seu semblante. Dar aos problemas a
dimensão que efetivamente devem ter. Ser flexível nos acordos, tolerante nas
decisões, paciente com as respostas.

f) Ética: mais do que fazer a coisa certa, significa agir com congruência. Praticar o
que se fala, dizer aquilo em que se acredita.

g) Positividade: símbolo de um estado de espírito elevado, cultivar um pensamento


positivo é uma prática que se reflete no sorriso franco, no abraço acolhedor e no bom
humor contagiante. É um jeito de viver que atrai quem nos cerca, gerando uma
energia sem precedentes.

Terceiro Passo: a Visibilidade

Não adianta fazer a melhor coisa do mundo se ninguém tomar conhecimento. É


preciso comunicar e repercutir. Para construir uma marca, você precisa ser visto.

a) Logomarca: assim como os produtos são nomeados e apresentam uma marca que
os identifica, desenvolva um símbolo ou sinal gráfico capaz de remeter
mnemonicamente a você. Pode-se partir de uma grande expertise sua ou até de seu
apelido.

b) Cartão de visita: pouco importa se você está trabalhando ou disponível no


mercado. Você precisa ter um cartão de visitas. E, além de tê-lo, portá-lo, porque
muitos esquecem seus cartões na gaveta do escritório, no porta-luvas do carro ou no
bolso de outro blazer. Você pode ter um cartão corporativo e outro pessoal, por
exemplo, esquivando-se do risco de perder a própria identidade, sendo chamado por
Fulano da empresa tal . Mas a regra mais importante neste quesito é sobre como
utilizar o cartão de visitas. Ofereça-o a seu interlocutor olhando-o nos olhos e peça o
cartão dele. Leia o conteúdo do cartão, chame-o pelo nome para conferir maior
proximidade ao diálogo e auxiliar você na memorização. Nunca dobre a ponta do
cartão recebido. Concluído o diálogo, faça anotações discretas no cartão recebido
que o ajudem a lembrar-se da pessoa posteriormente. E envie-lhe um e-mail no dia
seguinte externando seu prazer em tê-la conhecido. Mas, por favor, evite tornar
mecânico este processo, colocando prazer e sentimento nesta singela ação de troca
de cartões.

c) Website: para ser visto e achado em tempos modernos, impossível dar as


costas para a internet. Por isso, é imprescindível manter um site pessoal. Pode ser
um blog, também, mas o site transmite um conceito de maior perenidade, pois os
blogs têm como característica original o fato de serem formatados para funcionar
como um diário eletrônico. Registre um domínio www com o seu nome. O
investimento é ridículo. Basta pagar a anuidade da Fapesp, pouco superior a dez
dólares. Depois, vá elaborando seu site aos poucos, incrementando seu conteúdo.
Insira seu currículo, suas experiências profissionais, artigos que tenha escrito, links
para outros portais. Enfim, faça de seu site um ambiente que possa tornar-se um
ponto de encontro, ou até uma comunidade.

d) E-mail: procure ter uma única conta de e-mail. Com sinceridade, parece-me
incompreensível como algumas pessoas criam e-mails em todos os provedores
gratuitos como se aquilo fosse sinônimo de status. O gerenciamento de muitas contas
torna-se difícil e inócuo. E, o pior, você dificulta a memorização de seu endereço
pelos outros. Assim, bastam duas contas, no máximo: uma de caráter pessoal e outra
corporativa. E aproveite para programar seu correio eletrônico para inserir uma
assinatura nas mensagens que enviar. Nada mais desagradável do que receber um
e-mail dentre as dezenas de mensagens que circulam diariamente, a maioria delas
meros spams, sem conseguir identificar o destinatário.

e) Artigos: se você tem facilidade em escrever promova este talento. Desenvolva


artigos versando sobre temas de seu conhecimento e relacionados à sua profissão. E
publique-os. Primeiro, na internet são inúmeros os portais que receberão com
prazer sua contribuição. Mais adiante, você poderá buscar a mídia impressa jornais
e revistas como veículos de divulgação de suas idéias. Procure escrever artigos
curtos, que facilitem a leitura, e tenha muito cuidado com o idioma. Coesão e
coerência textuais, ortografia e acentuação corretas, é o mínimo que os editores irão
lhe solicitar e seus leitores também.

f) Eventos: a regra agora é circular para ser visto. Participe de eventos os mais
diversos. Coquetéis de lançamento de livros, palestras e seminários, vernissages. E
leve consigo seu cartão de visitas.

Quarto Passo: a Ênfase

Uma marca, para ser lembrada, precisa ser repetida. Por isso, você deve reunir um
nome curto, associado a uma logomarca e facilitar sua percepção para as pessoas.

A rigor, inexiste nome difícil, mas nome pouco pronunciado. De qualquer forma, se
você está no estágio inicial de construção de sua marca, considere até mesmo a
possibilidade de atuar com um pseudônimo. E priorize nomes formados por apenas
duas palavras. Assim, José Maria da Silva deverá optar por ser chamado de José
Maria ou José da Silva . Isso facilita a memorização e a identidade visual. E tome
cuidado com homônimos!

Quinto Passo: a Divulgação

Hora de colocar o bloco na rua! Você deve virar notícia evidentemente não das
páginas policiais. Neste momento, a publicação de artigos e participação em eventos,
conforme relatados no estágio da visibilidade, são instrumentos certeiros.

Este também é o momento de você reforçar sua comunicação. Pessoas marcantes


são, por natureza, bons contadores de estórias. Não estamos falando de estórias da
carochinha, mas de vivências, experiências, aprendizados.

Face ao exposto, considere com seriedade investir em um curso de expressão verbal


e corporal. Estudos indicam que falar em público oferece mais medo às pessoas do
que a própria morte...

Por fim, coloque a palavra networking em seu vocabulário e em sua agenda. Aumente
sua rede de relacionamentos para além dos limites de seu bairro e de seus domínios
na empresa. Há pessoas interessantes esperando por conhecer você seja numa fila
de cinema ou numa mesa de bar.

Sexto Passo: a Diferenciação

Seguindo todos os passos anteriores você ainda correrá um risco: o de ser notado
como somente mais um player, mais uma marca dentre tantas disponíveis no
mercado. Por isso, você precisa se diferenciar. Praticar o que a teoria econômica
chama de concorrência monopolística. Desenvolver um estilo próprio, fazer as coisas
de forma diferente e, assim, tornar-se único, exclusivo, admirado e presente no
coração e na mente das pessoas.

À luz deste conceito, observe como estamos o tempo todo exercendo a concorrência
monopolística em nossas vidas. A começar pela vitória do espermatozóide tenaz que,
dotado de agilidade, velocidade e preparo, no ato da fecundação, supera todos os
demais concorrentes. Ao conquistar o par romântico, também nos fizemos notar em
meio aos demais pretendentes. A oportunidade de emprego foi igualmente
sancionada com êxito dentre outros postulantes ao cargo.
Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros
garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não tens necessidade de mim. Não
passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil outras raposas. Mas se tu me
cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E
eu serei para ti única no mundo... .

O Pequeno Príncipe, de Exupéry, conhecia muito de concorrência monopolística


quando cunhou a famosa expressão tu te tornas eternamente responsável por aquilo
que cativas . Por isso, abrir a porta do carro para a garota adentrá-lo torna o
cavalheiro admirado. Por isso, o vendedor que procura descobrir a necessidade de
seu cliente para depois lhe apresentar uma solução é preferível ao mero tirador de
pedidos. Por isso, a empresa que identifica o desejo mais subliminar de seus
consumidores pode dar-se ao luxo de vender o que produz ao invés de produzir o que
se vende.

Mas, no jogo da diferenciação, que fique claro uma coisa. Não é a diferenciação
tecnológica (baseada nas inovações), a qualitativa (sediada na adequação) ou a
mercadológica (ancorada na força e glamour das marcas) que conferem perenidade
às relações. O mundo está comoditizado. A comunicação está massificada. A única
diferenciação sustentável ao longo do tempo é aquela baseada em pessoas. No
brilho do olhar, na maciez da voz e no calor do toque, aspectos que máquina ou
virtualidade alguma será capaz de reproduzir ou substituir.

Tom Coelho, com graduação em Publicidade pela ESPM/SP e Economia pela


FEA/USP, tem especialização em Marketing pela Madia Marketing School e em
Qualidade de Vida no Trabalho pela USP.

Artigo publicado em:


http://www.gestaoelideranca.com.br/gestaoelideranca/principal/conteudo.asp?id=3444

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