Vous êtes sur la page 1sur 2

Universidade Federal do Rio Grande do Suil

PPG-Letras
Área Literatura Brasileira
Leituras Dirigidas 2010/2

Título

Forma literária e desenvolvimentismo: um vetor histórico e estético na literatura


brasileira na segunda metade do século XX.

Ementa

Literatura Brasileira de 1945 a 1990. As promessas do desenvolvimentismo, a ditadura


militar e a modernização conservadora são reelaboradas na forma literária (verso e
prosa). Os personagens pobres urbanos e rurais referem o debate nacional-popular, os
narradores, dramaturgos e poetas enunciam os dilemas da consciência do privilégio e da
dominação.

Cronograma

1. Apresentação do programa da disciplina


2. Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna / Morte e vida severina, de João Cabral
3. Eles não usam Black-tie, de Guarnieri / O pagador de promessas, de Dias Gomes
4. Gota d’água, de Paulo Pontes e Chico Buarque/ Anjo Negro, de Nelson Rodrigues

5. Cultura e política: 64-69, de Roberto Schwarz


6. Crônicas de Nelson Rodrigues
7. Seminário Tropicalismo e Protesto

8. Machado de Assis. Quincas Borba. “Complexo, moderno, nacional, e negativo”, de


Roberto Schwarz
9. “Figuras do Brasil” e “A propósito de Quincas Borba”, de Homero Araújo. Leituras
sugeridas O Cortiço, Triste fim de Policarpo Quaresma, O Ateneu
10.

11. Grande sertão: veredas


12. “Grande sertão: a obra, a História e a crítica”, de J. H. Dacanal e “A terceira
margem sobre a qual se equilibra Riobaldo”, Homero Araújo
13. “A nova narrativa”, de Antonio Candido
14. Pilatos, de Cony. Ensaios Homero Araújo
15. Onde andará Dulce Veiga?, de Caio F. Abreu, e Benjamin, de Chico Buarque.
Bibliografia

ARAÚJO, Homero Vizeu. “A propósito de Quincas Borba”. In www.surdina.com


____. “Pilatos: uma saga mórbida e hilariante nos anos 70”. In Revista Letras/ Universidade
Federal do Paraná, n. 64.
____. “Notas sobre “A nova narrativa”, de Antonio Candido: experimentalismo na narrativa e
impasses do narrador romanesco depois do colapso do populismo.” In
www.surdina.com
AUERBACH, Erich. Mimesis. São Paulo: Perspectiva, 2002. 4ª. ed.
CAMILO, Vagner. Drummond: Da rosa do povo à rosa das trevas. São Paulo: Ateliê editorial,
2001.
CANDIDO, Antonio. “O homem dos avessos”. In Tese e antítese. São Paulo: Cia Editora
Nacional.
____. A educação pela noite. São Paulo: Ática.
___. O discurso e a cidade. São Paulo: Duas cidades, 1993.
DACANAL, José Hildebrando. “A epopéia de Riobaldo”. In Nova narrativa épica no Brasil.
Porto Alegre: Mercado Aberto.
____. Ensaios reunidos. Leitura XXI
FISCHER, Luís Augusto. “Quincas Borba: “Sou livre, devo tudo ao Doutor”” In Machado e
Borges. Porto Alegre: Arquipélago.
LAFETÁ, João Luiz, LEITE, Ligia Chiappini e ZILIO, Carlos. O Nacional e o Popular na
Cultura Brasileira - Artes plásticas e Literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982.
MERQUIOR, José Guilherme. De Anchieta a Euclides. Rio de Janeiro: Topbooks.
MORETTI, Franco. “O século sério”. In Novos Estudos Cebrap.
____. “Conjeturas sobre a literatura mundial”. In Novos Estudos Cebrap.
PRADO, Décio de Almeida. “Teatro 1930-1980 (Ensaio de Interpretação)”. In PIERUCCI,
Antônio Flávio de Oliveira et alii. O Brasil Republicano- Economia e Cultura (1930-
1964). 3.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. (História geral da civilização brasileira,
t.3, vol.4, org. Boris Fausto).
RIDENTI, Marcelo. Em busca do povo brasileiro. Rio de Janeiro: Record, 2000.
SCHWARZ, Roberto. Ao vencedor as batatas. São Paulo: Duas cidades, 1987.
____. Que horas são? São Paulo: Cia das Letras, 2005.
____. “Adequação nacional e originalidade crítica”. In Seqüências brasileiras. São Paulo: Cia
das Letras, 1999.
____.“Cultura e política: 1964-69”. In O pai de família e outros estudos. São Paulo: Cia das
letras.
VELOSO, Caetano. Verdade tropical. São Paulo: Cia das Letras, 1997.
WAIZBORT, Leopoldo. A passagem do três ao um. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
WATT, Ian. A ascensão do romance. São Paulo: Cia das letras, 1996.

Vous aimerez peut-être aussi