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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ – UESC

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO - DCIE


Curso de Pedagogia

Relações Aluno- Professor na Sala de Aula

Elaine da Silva Matos


Ivana Souza Barbosa
Jamile Menezes da Silva
Keylla Lima de Santana
Maria Joselene Bonfim da Silva

Ilhéus, BA
Dez./2009
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ – UESC
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO - DCIE
Curso de Pedagogia

Relações Aluno- Professor na Sala de Aula

Elaine da Silva Matos


Ivana Souza Barbosa
Jamile Menezes da Silva
Keylla Lima de Santana
Maria Joselene Bonfim da Silva

Trabalho apresentado como parte da


avaliação da disciplina Didática II,
ministrada pelo Prof. Benedito Souza dos
Santos.

Ilhéus, BA
Dez./2009
ANÁLISE CRÍTICA

LIBANEO, José Carlos. Relações


professor- aluno na sala de aula. In:____.
Didática. São Paulo: Cortez, 1990. Cap.
11, 249-255.

As relações de interação entre aluno e professor em sala de aula, sejam


elas afetivas ou emocionais englobam algumas das condições organizativas do
trabalho docente. A partir dessa relação pode-se obter resultados satisfátorios no
processo ensino aprendizagem, possibilitando ao aluno melhor assimilação e
transmissão dos conteúdos.
As técnicas utilizadas pelo professor para transmitir conteúdos são
imprescindiveis para que o aluno desenvolva habilidades e para isso é necessário
interação no trabalho docente, a partir do aspecto cognoscitivo que são as formas de
comunicação dos conteúdos escolares e as atividades para os alunos; e o aspecto
sócio emocional que caracterizam as relações pessoais (professor- aluno) e às
regras disciplinares imprescindiveis ao trabalho docente.
Ao ministrar aulas, o professor sempre tem em vista tarefas cognoscitivas,
colocadas aos alunos: objetivos da aula, conteúdos, problemas, exercícios. Os
alunos por sua vez dispõem de um grau determinado de potencialidades
cognoscitivas conforme o nível de desenvolvimento mental, idade, experiências de
vida, etc. Entretanto, a realidade vivenciada nas escolas contradiz as
argumentações de Libâneo. A prática pedagógica limita-se a repassar conteúdos,
produzindo, nessa perspectiva, alunos alienados, sujeitos sem nenhuma visão
abrangente acerca da sua realidade. Em contrapartida, é necessária a
conscientização por parte do educador para que haja interação ativa com o
conhecimento que levem o aluno a uma aprendizagem significativa.
Ferramenta de cunho educativo, a disciplina está diretamente ligada ao
estilo da prática docente, ou seja, à autoridade profissional, moral e técnica do
professor. A autoridade moral é o conjunto das qualidades de personalidade do
professor: sua dedicação profissional, sensibilidade, senso de justiça, traços de
caráter. A autoridade técnica constitui o conjunto de capacidades, habilidades e
hábitos pedagógico-didáticos necessários para dirigir com eficácia a transmissão e
assimilação de conhecimentos aos alunos.
Tendo em vista que, a realidade educacional é fragmentada em aspectos
interação educador/educando, as concepções de Libâneo advinda de uma educação
transformadora constroem uma barreira entre o real e o ideal. As instituições de
ensino, principalmente as entidades pública, contribuem significamente para
propagação do discurso capitalista, distanciando-se da finalidade maior da
Educação em construir cidadãos conscientes e críticos que possam intervir em sua
realidade.
A formação deficiente dos professores para atuarem em aula e fatores sócio
-econômicos tais como: violência, desvio gradativo das verbas destinadas às
escolas, estrutura física escolar precária representam agressão à formação moral do
aluno. Não delimitando aos aspectos psicossociais, a relação professor/aluno
simboliza o processo de socialização hierárquica, da detenção de conhecimento a
partir do docente.
Sabemos que, as concepções que englobam as relações interpessoais em
sala de aula referente ao progresso escolar dos discentes são de grande
importância pata desenvolvimento social e intelectual dos mesmos. Em suma, a
postura do professor em aula deve ser igualitária a todos os alunos, em aspectos de
respeito e autoridade para desenvolvimento da autonomia do aluno.

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