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Construção de circuitos elétricos

Amanda Simões Pires da Costa


Bruna Makowiecki
Camila de Amorim
Kelvin Mueller Pinotti
Tiago Madeira

25 de Agosto de 2007
Conteúdo
1 Objetivo 3

2 Introdução teórica 4
2.1 Em série . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
2.2 Em paralelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

3 Material 6

4 Procedimento experimental 7
4.1 Circuito em série . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
4.2 Circuito em paralelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

5 Dados experimentais 8
5.1 Circuito em série . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
5.1.1 Circuito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
5.1.2 Lâmpada 1 (L1 ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
5.1.3 Lâmpada 2 (L2 ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
5.2 Circuito em paralelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
5.2.1 Circuito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
5.2.2 Lâmpada 1 (L1 ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
5.2.3 Lâmpada 2 (L2 ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

6 Análise dos dados 10


6.1 Circuito em série . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
6.1.1 Circuito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
6.1.2 Lâmpada 1 (L1 ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
6.1.3 Lâmpada 2 (L2 ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
6.2 Circuito em paralelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
6.2.1 Circuito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
6.2.2 Lâmpada 1 (L1 ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
6.2.3 Lâmpada 2 (L2 ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

1
7 Conclusões 13

8 Bibliografia 14

2
1 Objetivo
Construir circuitos elétricos em série e em paralelo, determinando analiti-
camente o valor da resistência elétrica equivalente, da corrente elétrica e a
d.d.p., através de cada resistência.

3
2 Introdução teórica
Para estabelecer uma corrente elétrica é necessário um circuito elétrico, que é
composto por um gerador de energia eterna, um condutor em circuito fechado
e um elemento para utilizar a energia produzida pelo gerador.
Circuitos elétricos são elementos básicos de qualquer aparelho elétrico e
eletrônico.
O elemento que utiliza a energia produzida pelo gerador é o que chama-
mos, em fı́sica, de resistor. Resitores elétricos transformam a energia elétrica
consumida em outro tipo de energia.
Há duas maneiras de conectar dois ou mais resistores:

2.1 Em série
Quando dois ou mais resistores são conectados em seqüência através da cor-
rente elétrica eles são ditos “em série”. Neste caso, a corrente passa por todos
os resistores igualmente, ou seja, intensidade da corrente elétrica i é a mesma
para todos os resistores.
De acordo com a Lei de Ohm, a diferença de potencial (voltagem) de cada
resistor é dada por V = Ri. Portanto, a voltagem total do sistema é a soma
das voltagens dos resistores do sistema.
n
X
V = Vj
j=1

Conseqüentemente, a resistência equivalente do circuito é dada por:


n
X
R= Rj
j=1

Por causa disso podemos afirmar que quanto mais resistência inserimos
no circuito menor será sua corrente i.

2.2 Em paralelo
Quando dois ou mais resistores são conectados paralelamente através de uma
bifurcação na corrente é dito que eles estão conectados em paralelo. Neste

4
caso, a corrente i é dividida pelos resistores e, portanto, a soma das correntes
de todos os resistores é igual a corrente i do circuito.
n
X
i= ij
j=1

Em paralelo, todos os resistores tem a mesma voltagem V .

V = V1 = V2 = · · · = Vn

Conseqüentemente, aplicando a lei de Ohm, determinamos que o inverso


da resistência equivalente de um circuito em paralelo é igual a soma inversa
das resistências presentes nele. Matematicamente:
n
1 X 1
=
R j=1 Rj

A resistência total R é, portanto, menor que a resistência individual de


cada resistência Rj .

5
3 Material
• 4 metros de fio elétrico bem fino

• 4 suportes para lâmpadas

• 4 lâmpadas (usamos 3 de 60W e 1 de 25W)

• 2 disjuntores

• um plugue (macho)

• alicate

6
4 Procedimento experimental

4.1 Circuito em série


Montar o circuito como indicado na figura:

4.2 Circuito em paralelo


Montar o circuito como indicado na figura:

7
5 Dados experimentais

5.1 Circuito em série


Dados obtidos através do uso do voltı́metro e do amperı́metro para o circuito
em série:

5.1.1 Circuito

i = 0, 08A (1)
V = 212V (2)

5.1.2 Lâmpada 1 (L1 )

i = 0, 08A (3)
Pnominal = 25W (4)
V = 185V (5)

5.1.3 Lâmpada 2 (L2 )

i = 0, 08A (6)
Pnominal = 60W (7)
V = 25V (8)

5.2 Circuito em paralelo


Dados obtidos através do uso do voltı́metro e do amperı́metro para o circuito
em paralelo:

5.2.1 Circuito

i = 0, 56A (9)
V = 212V (10)

8
5.2.2 Lâmpada 1 (L1 )

i = 0, 28A (11)
P = 60W (12)
V = 212V (13)

5.2.3 Lâmpada 2 (L2 )

i = 0, 28A (14)
P = 60W (15)
V = 212V (16)

9
6 Análise dos dados

6.1 Circuito em série


6.1.1 Circuito

Através da Lei de Ohm, conseguimos calcular a resistência equivalente do


circuito em série.

V = R.i (17)
212 = R.0, 08 (18)
212
R = (19)
0, 08
R = 2650Ω (20)

6.1.2 Lâmpada 1 (L1 )

Já que em série a voltagem total é dividida pelos resistores, podemos aplicar a
Lei de Ohm e a fórmula da potência elétrica para saber qual foi a resistência
da L1 e qual foi sua potência real.

V = R.i (21)
185 = R.0, 08 (22)
185
R = (23)
0, 08
R = 2312, 5Ω (24)
(25)

Preal = V.i (26)


Preal = 185.0, 08 (27)
Preal = 14, 8W (28)

10
A lâmpada 1 funcionou com cerca de 60% da sua potência total, isto é,
sua potência foi 14, 8W ao invés de 25W .

6.1.3 Lâmpada 2 (L2 )

Realizamos o mesmo procedimento que utilizamos na lâmpada 1.

V = R.i (29)
25 = R.0, 08 (30)
25
R = (31)
0, 08
R = 312, 5Ω (32)
(33)

Preal = V.i (34)


Preal = 25.0, 08 (35)
Preal = 2W (36)

A potência da lâmpada 2 também foi bem inferior ao esperado.

6.2 Circuito em paralelo


6.2.1 Circuito

Através da Lei de Ohm, conseguimos calcular a resistência equivalente do


circuito em paralelo e a resistência das duas lâmpadas.

V = R.i (37)
212 = R.0, 56 (38)
212
R = (39)
0, 56
R = 378, 5Ω (40)

11
6.2.2 Lâmpada 1 (L1 )

V = R.i (41)
212 = R.0, 28 (42)
212
R = (43)
0, 28
R = 757, 1Ω (44)

6.2.3 Lâmpada 2 (L2 )

V = R.i (45)
212 = R.0, 28 (46)
212
R = (47)
0, 28
R = 757, 1Ω (48)

12
7 Conclusões
Conseguimos compreender na prática a diferença entre resistores em série
e em paralelo percebendo que a intensidade das luzes na série era inferior
(porque a voltagem era dividida) e calculando analiticamente os valores das
resistências e das potências através da Lei de Ohm e da fórmula da potência
elétrica.

13
8 Bibliografia
• http://www.vestibular1.com.br/revisao/r274.htm
(24/08/2007, 20h00)

• http://br.geocities.com/saladefisica8/eletrodinamica/elementos.htm
(24/08/2007, 20h00)

14

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