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da Saúde
Texto base
Ministério da Saúde
Agência Nacional de Saúde Suplementar
Programa de Qualificação
da Saúde Suplementar
Rio de Janeiro
Fevereiro de 2009
Agência Nacional de Saúde Suplementar (Brasil)
1 CD ROM
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO............................................................................... 5
INTRODUÇÂO .................................................................................. 7
METODOLOGIA ...........................................................................................32
INDICADORES 34
TERCEIRA FASE 49
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 65
Ministério da Saúde - Agência Nacional de Saúde Suplementar
Qualificação da Saúde Suplementar – Nova perspectiva no processo de regulação
APRESENTAÇÃO
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Ministério da Saúde - Agência Nacional de Saúde Suplementar
Qualificação da Saúde Suplementar – Nova perspectiva no processo de regulação
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Qualificação da Saúde Suplementar – Nova perspectiva no processo de regulação
INTRODUÇÂO
I. Atenção à Saúde
II. Econômico-Financeira
1. Processos Regulatórios
2. Desenvolvimento Institucional
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Qualificação da Saúde Suplementar – Nova perspectiva no processo de regulação
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Vale destacar dois movimentos considerados marcos da História da Reforma Sanitária: a 8a Conferência
Nacional de Saúde, ocorrida em 1986, arena democrática onde se discutiu e chegou-se ao consenso sobre
as bases gerais do sistema que se buscava construir, e a Constituição de 1988, que consagrou os
princípios e diretrizes do SUS e da reforma pretendida (JORGE 2002).
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Beneficiários
Modalidade Operadoras Assistência Exclusivamente
Total
médica odontológico
Total 1.929 48.468.468 39.151.013 9.317.455
Operadoras médico-
1.376 40.881.362 39.151.013 1.730.349
hospitalares
Administradora 20 - - -
Autogestão 273 5.379.639 5.320.559 59.080
Cooperativa Médica 349 13.112.002 13.043.537 68.465
Filantropia 104 1.356.780 1.341.800 14.980
Medicina de Grupo 617 15.974.669 15.139.381 835.288
Seguradora Especializada em
13 5.058.272 4.305.736 752.536
Saúde
Operadoras excl.
553 7.587.106 - 7.587.050
odontológicas
Cooperativa odontológica 153 1.857.692 - 1.857.692
Odontologia de Grupo 400 5.729.414 - 5.729.358
Fonte: Cadastro de Operadoras – CADOP/ANS/MS – out/2008
Sistema de Informações de Beneficiários – SIB/ANS/MS – out/2008
Notas: Foram considerados beneficiários ativos e operadoras ativas.
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Operadoras Beneficiários
Região Médico- Exclusivamente Assistência Exclusivamente
Total Total
hospitalares odontológicas médica odontológico
Total 1.929 1.376 553 48.468.468 39.151.069 9.317.399
Norte 55 42 13 869.942 705.106 164.836
Nordeste 276 173 103 4.488.498 3.074.335 1.414.163
sudeste 1.157 828 329 34.862.876 27.797.998 7.064.878
Sul 314 233 81 4.685.475 4.201.717 483.758
Centro-
127 100 27 3.561.677 3.371.913 189.764
Oeste
Fonte: Cadastro de Operadoras – CADOP/ANS/MS – out/2008
Sistema de Informações de Beneficiários – SIB/ANS/MS – out/2008
Notas: Foram considerados beneficiários ativos e operadoras ativas.
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Como Merhy constata, algumas dessas práticas podem ser aproveitadas, não
para o aprisionamento do trabalho médico e maior controle deste, como
preconizado pela Atenção Gerenciada, mas para a implementação de novas
formas de operar, centradas nas ferramentas leves do trabalho em saúde.
Novas práticas produtoras e promotoras de saúde estão sendo
experimentadas em algumas instituições públicas. Essas experiências
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saúde pautadas por esta prática que traz um convite aos formuladores das
políticas no enfrentamento das necessidades assistenciais. Isto implica a
apreensão das necessidades de saúde da população, não exclusivamente por
meio de indicadores epidemiológicos. Essa discussão é ampliada quando os
modelos assistenciais são abordados por meio das diretrizes, como a
integralidade do cuidado, o vínculo e a responsabilização, aprofundando o
debate sob novos fundamentos teóricos na organização da assistência à
saúde (COELHO 2004).
Por fim, depara-se com o grande desafio a ser enfrentado, não só setor da
saúde suplementar, mas em todo sistema de saúde: construir novos
processos gerenciais e de regulação, conformando um novo modo de produzir
saúde que considere a lógica do usuário e suas necessidades como balizador
central. Assim, a revisão e reestruturação dos processos de trabalho em
saúde por meio de processos de avaliação e monitoramento contínuo da
qualidade da atenção tornam-se o lócus privilegiado para concretizar as
mudanças nos serviços, sejam eles públicos ou privados. Isto se deve ao fato
de esses processos de monitoramento terem forte poder indutor sobre a
conformação dos modelos assistenciais quando entendidos como ferramentas
para a prática da regulação da atenção.
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A Qualidade Econômico-Financeira
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visão com algum grau de distorção em relação a uma abordagem mais ampla
da situação econômico-financeira da operadora, que se configura na prática
de operação dos seus serviços. Dessa maneira, num segundo momento o
regulador poderá dispor de metodologias de análise dos indicadores
econômico-financeiros que contemplem essa interdependência das variáveis
de controle da solvência do setor de saúde suplementar.
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A seleção dos indicadores buscou privilegiar aqueles que pudessem ter a sua
viabilidade contemplada pela disponibilidade de dados gerados de forma
regular e manejados em sistemas de informações gerenciados pela ANS. O
Sistema de Registro de Produtos - RPS, o Sistema de Informações de
Beneficiários – SIB, o Sistema de Informações de Produtos – SIP, o Cadastro
de Operadoras – CADOP e o Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de
Saúde, CNES/DATASUS/MS, foram as principais fontes utilizadas.
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Kirigan (1974) realizou um estudo que informa existir alta correlação entre a
satisfação do cliente e efetividade de um programa; e uma correlação alta
também entre insatisfação e não-efetividade, o que parece indicar que a
efetividade e a satisfação estão relacionadas. Entende-se efetividade como a
melhoria na saúde que é alcançada ou espera-se alcançar, nas condições
usuais da prática cotidiana. Ao definir e avaliar a qualidade, a efetividade
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Índice de Desempenho
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As operadoras avaliadas são as que estão com registro ativo junto a ANS no
período analisado. As operadoras que iniciarem atividades ou ampliarem a
cobertura assistencial comercializada, no decorrer do período analisado, só
serão avaliadas no período seguinte, garantindo o período de 12 meses de
atuação no mercado.
Dados Dados
Inconsistentes Consistentes
1- Dados
consistentes
liberados
+
ANS 2- Ficha
- Define indicadores Técnica do
- Revisa literatura Indicador IDSS
- Define meta e pontuação
Valores do
Setor
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50%
30%
Índice de Desempenho
Econômico- Financeiro
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Fonte - sistemas ou rotinas responsáveis pela coleta e tratamento dos dados utilizados
para o cálculo do indicador.
Ações esperadas para causar impacto positivo no indicador - ações (de saúde,
econômico-financeiras, administrativas, operacionais etc), cujo resultado proporciona
uma aproximação do resultado do indicador ao estabelecido como meta.
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Indicadores / Fases
Indicadores
1 2 3
a a
Etapas 1 2
Taxa de Internação de Zero a Cinco Anos por Causas
X
Selecionadas
Taxa de Citologia Oncótica de Colo de Útero X X X
Taxa de Mamografia X X X
Proporção de Parto Cesáreo X X X X
Proporção de Mulheres Submetidas a Procedimentos
X
Selecionados de Neoplasia de Mama
Proporção de Mulheres Submetidas a Procedimentos
X
Selecionados de Neoplasia de Colo de Útero
Taxa de Internação por Diabetes Mellitus X X X
Taxa de Internação por Doenças Hipertensivas X
Proporção de Homens Submetidos a Procedimentos
X
Selecionados de Neoplasia de Próstata
Proporção de Pessoas Submetidas a Procedimentos
X
Selecionados de Neoplasia de Cólon e Reto
Número de Consultas Odontológicas Iniciais por Exposto X X X
Taxa de Pessoas Submetidas a Aplicação Profissional de
X
Flúor
Taxa de pessoas menores de quinze anos que receberam
X
selantes
Taxa de Pessoas com Quinze Anos e Mais Submetidas à
X
Terapia Periodontal Básica
Taxa de Dentes com Tratamento Endodôntico Concluído X
Taxa de Exodontias de Permanentes X X
Taxa de Prematuridade X X X
Taxa de Natimortalidade X X X
Taxa de Internações por Complicações no Período de
X
Puerpério*
Taxa de Internações por Transtornos Maternos na
X
Gravidez*
Proporção de Internações por Transtornos Maternos
X
Hemorrágicos durante a Gravidez, Parto e Puerpério
Proporção de Internações por Gravidez Terminada em
X
Aborto
Proporção de Internações por Transtornos Maternos
X X
Hipertensivos no Período da Gravidez, Parto e Puerpério
Proporção de Internações por Transtornos Maternos
X X
Infecciosos durante o Puerpério
Taxa de Int. por Amputação de Membros Inferiores por
X X
Diabetes Mellitus
Taxa de Internações por Doenças Cerebrovasculares X X
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Indicadores /
Indicadores Fases
1 2 (*) 3
Liquidez de Necessidade de Capital de Giro X X
Liquidez Corrente X X X
Patrimônio Líquido X
Adicional em Garantias Financeiras X
Grau de Endividamento X X
Índice de Imobilização do Patrimônio Líquido X X
Índice de Liquidez Geral Ajustada X X
Índice de Rentabilidade X X
Índice de Despesa Assistencial X X
Índice Combinado X X
Índice Combinado Ampliado X X
Índice de Enquadramento em Garantias Financeiras X
Subtotal 8 10 4
(*) 1ª e 2ª etapas
Indicadores /
Indicadores Fases
1 2(*) 3
Taxa de Beneficiários de Planos Antigos X X X
Dispersão da Rede Assistencial Médico-Hospitalar X
Dispersão da Rede Assistencial Exclusivamente
X
Odontológica
Dispersão de Serviços de Urgência e Emergência Vinte
X
e Quatro Horas
Taxa de Internações de Beneficiários na Rede
X X
Hospitalar do SUS
Percentual de Qualidade Cadastral X
Proporção de Ressarcimento ao SUS X
Taxa de Variação do Número de Beneficiários X X X
Índice de Regularidade de Envio dos Sistemas de
X
Informação
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(*) 1ª e 2ª etapas
Indicadores /
Indicadores Fases
1 2(*) 3
Proporção de Permanência dos Beneficiários X
Proporção de Beneficiários com Desistência no Primeiro
X
Ano
Sanção Pecuniária em Primeira instância X
Índice de Reclamação – com Auto de Infração X X
Índice de Processos Transitados em Julgado X
Índice de Reclamação junto aos PROCONs
Subtotal 1 2 3
(*) 1ª e 2ª etapas
Indicadores
Dimensões
1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase
Etapas 1a etapa 2a etapa
Atenção à Saúde 9 22 20 16
Econômico-Financeira 8 10 10 4
Estrutura e Operação 5 7 7 10
Satisfação do Beneficiário 1 2 2 3
Total 23 41 39 33
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Entre as operadoras médico-hospitalares, são classificadas como de pequeno porte as que têm de 1 a 9.999 usuários; as
de médio porte, de 10 mil a 99.999 e as de grande porte, mais de 100 mil. As empresas exclusivamente odontológicas
têm portes subdivididos em faixas que vão de 1 a 4.999 usuários (pequeno), de 5 mil a 19.999 (médio) e as que têm
mais de 20 mil usuários (grande).
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Terceira Fase
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A descrição sucinta dessas metodologias foi disponibilizada pela ANS, em seu sítio na
internet, através do documento “Metodologias Estatísticas Aplicadas nos Indicadores”.
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Indicadores - 3ª Fase
Dimensões Total Da 2ª fase Novos
Atenção à Saúde 16 5 11
Econômico-Financeira 4 2 2
Estrutura e Operação 10 3 7
Satisfação dos Beneficiários 3 0 3
Total 33 10 23
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4 A Missão Institucional contém as principais linhas de ação propostas pelo plano de governo, bem como as
estratégias para a implementação das mesmas. A Governabilidade diz respeito à possibilidade do corpo
dirigente intervir nas variáveis sobre as quais ele tem controle e sobre as que não tem, representando seu capital
político. Capacidade de governo é a capacidade que o governante tem de gerenciar, administrar e controlar
determinados processos, configurando então seu sistema de direção e planejamento.
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Ponderação
Dimensões de Análise
(%)
30 Desenvolvimento Institucional
20 Credibilidade Institucional
Ponderação
Dimensões de Análise
(%)
35 Desenvolvimento Institucional
20 Imagem Institucional
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Ponderação
Dimensões de Análise
(%)
50 Desenvolvimento Institucional
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Nova metodologia:
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1ª Fase
2ª Fase
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3ª Fase
4ª Fase
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Questionários
Formulação de Indicadores
e de suas dimensões
Grupo Técnico e
3ª fase
Comitê Executivo
O instrumento utilizado para a coleta dos dados será uma planilha pré-
formatada, específica por indicador e desenvolvida em Microsoft® Excel. De
acordo com a periodicidade programada para o indicador5, cada área
5 A previsão de freqüência de envio e coleta dos dados relativos a cada indicador é mensal, entretanto esse prazo
pode variar de acordo com a especificidade dos indicadores.
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receberá sua planilha que deverá ser preenchida e encaminhada, por e-mail,
à Gerência-Geral de Acompanhamento Institucional – GGACI.
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6 É importante destacar que, para o ano de 2009, o prazo de coleta será de dez meses, em virtude do
cronograma de atividades incluir fases de implementação da metodologia de construção dos indicadores.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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