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10/01/2011

Escalada de comprometimento

"Não é a montanha que conquistamos e sim a nós mesmos."


Edmund Hillary

Escalada de compromisso é um termo freqüentemente usado em psicologia,


filosofia, economia e teoria dos jogos para se nomear uma situação na qual
pessoas podem tomar decisões irracionais com base em decisões racionais
baseadas em experiências passadas ou para justificar as ações a serem tomadas.

Freqüentemente essa expressão também é usada no


meio esportivo de montanha para definir uma estratégia
mental em que os participantes ficam cientes do
risco que estão dispostos a enfrentar em qualquer tipo
de contra-tempo (risco de morte) para atingir um objetivo
em comum do grupo = chegar ao cume.

Há um tempo para se preparar e um tempo


para agir

O compromisso se faz quando se muda a forma de


se preparar para agir para efetivamente fazer
acontecer.

Grandes coisas acontecem nesse espaço de tempo, mas


a qualidade do seu comprometimento vai depender de
como você negocia esta transição.

Quando você começa a escalar perto do seu limite, você aumenta a probabilidade de
cair. Será confrontado sempre com a decisão de comprometer-se a subir ou abortar
a meta a ser atingida. Quando se está no limite de suas forças sua atenção está
focalizada em recolher informações e pensar nas opções que lhe restam, e, se sua
experiência é pouca ou não suficiente para a situação... mesmo assim terá que tomar a
decisão mais acertada em prol do grupo envolvido.

Parar para pensar na ação escolhida passará a ser


foco de sua atenção para agir. Seu compromisso
permanece elevado porque você recebe o que você
quer, gabarito e aprendizagem, em cada etapa
do caminho...

Esse é o processo da evolução a qual a


humanidade está sendo levada neste momento – Uma
escalada de compromisso. Temos que nos preparar da
melhor forma possível em todos os níveis – físico
(massa adequada a altura), mental (entender o

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funcionamento da vida (matrix)) e espiritual (equilíbrio com aquilo que pensa e faz) –
pois a coerência entre essas partes nos dará recursos suficientes para atingir a meta
do grupo.

Não será nada fácil, mas temos que nos comprometer. Essa é hora.

A permanência no lugar nos levará a morte.


O objetivo agora é a mobilidade.

Prepare-se para mudar. Não só internamente, mas fisicamente, geograficamente. O


planeta não será mais um lugar seguro para seres vivos, o caos em breve dará a
dinâmica da época.

Mudanças são efetivas num momento de caos. Mudamos psicologicamente quando


um membro da família falece abruptamente, mudamos quando nossa moradia é
incendiada, destruída de alguma forma. Mudamos quando um casamento ou
compromisso de anos se desfaz, quando perdemos o emprego, quando perdemos nossa
saúde...

Só dessa maneira mudamos o padrão, o


modelo que estávamos executando, o
programinha interno dá um tranco nesse
momento e toda atividade cotidiana é
interrompida para se adaptar a um novo
modelo e então passamos a evoluir.

Vamos estudar essas mudanças e


nos preparar para elas.

Que há uma relação entre a radiação


eletromagnética do sol e do comportamento dos seres vivos é um fato que a ciência já
assume como certa.

Há uma correlação entre as áreas de mortes em massa, e as zonas da ionosfera onde


mostra a maior densidade de incidência de radiação eletromagnética de absorção
pela ionosfera de tempestade solar.

Pesquisadores observaram que algo a ser emitido pelo sol está interagindo com a
matéria de forma estranha e desconhecida, com potencial surpreendente para mudar
radicalmente a natureza da própria terra.

O processo, conhecido como datação por carbono, mede a quantidade de carbono-14


em objetos orgânicos. De acordo com os números, o Carbono-14 está tendo uma
específica meia-vida de 5.730 anos. Se as taxas de decomposição da matéria estão
sofrendo alterações, toda a matéria da Terra está sendo afetada, incluindo a matéria
que compõe a vida.

Essa mutação pode ir tão longe a ponto de mudar a realidade do universo quântico, talvez
até mesmo o fluxo uniforme de tempo. O tempo, a própria natureza, pode estar se
acelerando e não há nenhuma maneira de pará-lo.

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Neutrinos são partículas subatômicas com uma massa tão pequena que um deles é
capaz de atravessar um cubo de chumbo sólido, com 1 ano-luz de aresta, sem se
chocar com a matéria. Calcula-se que 50 trilhões de neutrinos atravessem o nosso
corpo diariamente.

Mas, naturalmente, ninguém sente o menor


impacto, já que, para tais partículas, o corpo
humano é tão rarefeito quanto o espaço sideral.
Essa profunda falta de sensibilidade desse impacto
em nossos corpos impressionou os próprios
cientistas desde que descobriram o neutrino, há 60
anos.

Se você se preocupa em saber quantos pés de terra


precisará ter para se proteger da explosão de raios
gama, do choque de uma superwave vinda do
núcleo galáctico, a resposta é: não há o que
“barrar” essa coisa.

Gerhard Lobert alegou que o centro galáctico tem efeitos


permanentes sobre a Terra e o sistema solar

O Sol e a Terra são submetidos a um fluxo contínuo de mecânica quântica na amplitude


de ondas pequenas (geradas no centro da galáxia), que produzem um grande número de
fenômenos de correlação quase periódicos e aperiódicos físicas sobre esses corpos
celestes.

Estas ondas galácticas detectáveis facilmente desencardiam um grande número de


terremotos, de mudanças no centro do nosso planeta. Essas ondas também explicam
a estreita correlação entre número de manchas solares e atividade vulcânica da Terra
que tem sido claramente identificadas nos registros dos últimos 400 anos.

Embora o Superwave consista inicialmente em 2 prótons


dos raios cósmicos e 2 elétrons, quando se afasta do
centro galáctico, em sua viagem pela galáxia, os prótons
ficam para trás, dispersa-se e é capturada por um campo
magnético interestelar da galáxia.

Explosões radioativas a 12.900 anos atrás não foi produzida


pela explosão de raios de um núcleo galáctico, segundo os
pesquisadores, mas provavelmente devido a uma
gigante ejeção de massa coronal do Sol, uma tão
poderosa que dominou o campo magnético da Terra que
revirou a superfície do planeta.

Um evento solar de tal magnitude que teria sido


responsável pela extinção da megafauna do Pleistoceno dando origem a diversas
histórias sobre inundações encontradas em “mitos” antigos.

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Os textos que nossos antepassados se referem a que humanos se refugiaram em
cavernas, é um fato associado a um evento de massa de ejeção coronal
violenta, e não a uma explosão de raios gama surpresa. Essa ainda está por
vir.

Outros eventos solares com descrição de aquecimento global – cheias e inverno glacial
antes e depois de 12.887 anos atrás foram evento de prótons solares (SPE), que são
constantes nas histórias catastróficas de povos do mundo todo, mas que não foram tão
grandes como o que estamos para presenciar futuramente.

Um estudo do passado mostra que estamos atrasados para um evento semelhante a


rajadas que resultaram em 14 expulsões de gás emitidas do centro galáctico ao longo
dos últimos 5.300 anos. O último evento foi há 700 anos atrás. O que será que nos
reserva?

Há uma definição clara sobre a quantidade expressiva de um evento de superwave.


Basicamente uma classificação de 4 níveis

Magnitude 1
Uma Superwave - explosão de raios cósmicos - que não é detectável acima dos níveis
cósmicos de fundo, mas que carregam uma explosão de raios gama produzindo efeitos
sísmicos muito mais forte do que o terremoto de dezembro de 2004.

Magnitude 2:
Uma curta duração de explosão de raios cósmicos que produz um moderado aumento
acima dos níveis cósmicos e um clima de perturbação menor. Isto seria semelhante aos
eventos que ocorreram em torno de 5.300 anos atrás, que produziram cerca de 50% a
um aumento no fundo dos raios cósmicos durante um período de cerca de um a 200
anos. Isto resultou em algumas alterações climáticas temporárias, tais como
tempestades, mas não foi grave o suficiente para perturbar o clima de sua atual fase
interglacial

Magnitude 3:
Uma longa duração de explosão
de raios cósmicos, que produz um
grande aumento no raio de fundo
nível cósmico, com duração de várias
centenas a milhares de anos, e
injetando poeira interestelar em
quantidades suficientes para
desestabilizar o clima de início a
um período glacial em crescimento.
Exemplos seriam os acontecimentos
que iniciaram estágio glacial cerca de
110.000 anos atrás ou estágio 4
cerca de 70.000 anos atrás.

Magnitude 4:
A duração muito mais longa de explosão de raios cósmicos capazes de aumentar
os níveis de raios cósmicos 2-4 vezes acima do nível do fundo com duração de vários

4
milhares de anos, com a injeção de poeira no sistema solar mantido por tempo
suficiente para agitar o Sol em um estado de atividade de alargamento excessivo.

Tal evento provocaria efeitos climáticos mais extremos do que um de Magnitude 3 -


suficientes para iniciar um período de aquecimento global que resultaria com uma
idade do gelo. Assim, em teoria de mudanças cíclicas potenciais geradas no centro
galáctico poderia produzir um efeito cíclico na luminosidade solar e, possivelmente, o
nível de atividade das manchas solares.

Um evento semelhante aconteceu em torno de 34.000 - 37.000 anos atrás por volta da
época da aniquilação do Homem de Neandertal

Ou seja, cerca de 10 a 15 % da produção de


energia solar está prevista para ser de origem não-
nuclear decorrente de fótons blueshifting (ondas
azuis).

O efeito Doppler, descrito pela primeira vez pelo


físico austríaco Christian Doppler (1803 - 1853), é
causado pelo movimento relativo do observador e
da fonte de ondas.
Vemos imagens no céu ultimamente em cores
azuis, vermelhas, verdes, amarelas e não sabemos por que. Objetos espaciais de cores
brilhantes que ora estão emitindo luz azul, ora vermelha e laranja.

Assim como a buzina ou sirene de um veículo que se aproxima do observador o tom se


eleva, ela diminui quando se afasta, Cores primárias foram usadas para diagnosticar
as freqüências de luz. As luzes são como radares para se calcular a velocidade dos
objetos como as estrelas, apenas observando a mudança na freqüência de sua luz.

BlueShift – mudando para o azul - quanto maior a velocidade de abordagem ao


longo da linha de visão, maior será a estrelas individuais dentro da Via Láctea.

Se uma nave está se movendo em direção a você, a luz de deslocamento vinda dele será
azul. Se for ganhando velocidade (aceleração), a luz ficará mais azul e mais azul à
medida que aumenta a velocidade.

Se a nave desacelerar a quantidade de deslocamento para o azul será menos e menos


com a diminuição da velocidade, a luz mudará para o vermelho. O deslocamento para o
azul é o oposto do desvio para o vermelho.

O espectro de cores são: Vermelho -


Amarelo - Azul
Portanto, a luz amarela tenderá como
esverdeada na direção do azul. E a luz
amarela em direção ao vermelho será
deslocado para o laranja.

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Das bilhões de galáxias conhecidas no nosso sistema solar, apenas cerca de 100,
incluindo a galáxia de Andrômeda são azuis. Agora vc já sabe por que.

O choque de fótons (luzes) nos céus verde, azul ou vermelho nos darão pistas
sobre o que vem pela frente. Entender como esses fótons nos afetam será de grande
importância para nosso comprometimento com o grupo. Estude sobre isso e observe
na mídia aquilo que você nunca viu.

E por falar na imprensa...


Por conta do evento mal sucedido do
escalador Bernardo Collares nas
montanhas geladas da Argentina, foram
muitas às vezes que a expressão “ele
nos deixou” foi pronunciada por amigos
e tradutores do acontecimento.

Quero ressaltar que ele está onde sempre


quis estar. Bernardo ou quem quer que
seja, não “nos deixou” em momento
algum. Apenas mudaram de freqüência, de
vibração e por isso não podemos
facilmente vê-los ou ouvi-los. Não temos
instrumentos para isso, AINDA.

Bernardo Collares como bom guia que é, está apenas abrindo caminho para subirmos
em grande estilo. Mas fica aqui a nosso comprometimento nessa escalada, de
que iremos facilitar as coisas nos preparando, nos cercando de toda informação possível
para que ao iniciarmos a jornada não fique ninguém para trás...

laura botelho

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