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Discipulado
08Dinâmico
Conduzindo as Ovelhas Perdidas ao Rebanho
- Lucas 15.
Janildo da Silva Arante
Discipulado Dinâmico
LIÇÃO 01
DISCIPULADO
CONCEITO:
É um trabalho espiritual que faz as pessoas aceitarem a Cristo e permanecerem no evangelho,
capacitando-as a produzir frutos.
REFLEXÃO
O Discipulado tem sido grandemente prejudicado no desempenho do seu papel, em virtude da visão
equivocada de nossos lideres, sobre o assunto. Os motivos mais comuns são:
1. Preocupação com o crescimento numérico;
2. Comodismo (não se da assistência);
3. Entende-se que ganhar é fazer aceitar;
4. Planejamento voltado apenas para a evangelização;
5. Desinformação (não há dados de continuidade, nem divulgação);
6. Tratamento dado ao novo crente, igual ao do antigo;
7. Transferem a responsabilidade para o Espírito Santo. Jo. 21.15-17.
COMENTÁRIO
Não podemos continuar na ilusão de que somos mestres em ganhar almas, quando estamos perdendo
tanto das que estamos ganhando. Apenas um tímido percentual de permanência tem sido realidade em
nossas igrejas, que anos a fio conservam a mesma quantidade de seus membros e congregados.
Precisamos mudar essa estatística histórica, aproveitando o potencial que ainda somos. No tocante à
estrutura organizacional e espiritual.
4. Veja em sua bíblia os nomes dos doze discípulos e, se possível, seus significados.
LIÇÃO 02
A IGREJA E SUAS PRIORIDADES ABSOLUTAS
JOÃO 4
21 Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém
adorareis o Pai.
22 Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus.
23 Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em
verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
24 Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.
LIÇÃO 03
EVANGELISMO E DISCIPULADO
Embora sejam duas coisas muito intrínsecas, podemos perceber que a execução de suas atividades
ocorre de formas bem distintas, por esta razão é que muitos pastores se descuidam do discipulado,
considerando que já o estão fazendo.
Os melhores exemplos para a nossa analise são as cruzadas realizadas periodicamente, com resultados
inexplicáveis.
A característica primordial da evangelização é desbravar, convencer, extrair as almas do mundo, pela
confissão e arrependimento. Todo esse processo ocorre ate o nascimento da nova criatura (Bebê espiritual).
A característica do discipulado é essencialmente cuidar da criança até que ela se governe, sadia, para
produzir frutos.
Se fizermos as duas coisas, podemos dizer que estamos fazendo discípulos. Podemos dizer que
estamos ganhando almas e nos multiplicando. Este modelo pode-se ver em Marcos 16.15, 16 a; Atos 8.34 –
38.
Se cuidarmos apenas de uma parte, o trabalho está incompleto e será sempre infrutífero.
Infelizmente, isso é o que tem acontecido na maioria das igrejas, e seus lideres as dão Por satisfeitos,
apresentando sempre relatórios inconsistentes, do tipo: está uma benção, Deus está abençoado... e não passa
disso.
Precisamos nos esforçar para utilizarmos o método aplicado pelos discípulos no principio da igreja, o
qual a fez crescer esplendidamente. Atos 14.21, 22.
O QUE É DISCIPULAR
1. É antes de tudo, trabalhar por amor. Entenda-se por amar: “entregar-se voluntariamente,
sacrificar-se, assumir prejuízos, desprender-se e dedicar-se a servir aos outros”;
2. É trabalhar continuamente. Dedicar-se;
3. Não é liderar.
3. Formação de crentes enraizados. O discípulo faz o novo crente firmar-se com raízes
profundas que lhe sustentarão na hora da calamidade. Com isso, teremos uma redução do numero de
desviados, que tem sido considerável.
4. Obreiros bem preparados melhores obreiros são os que receberam boa formação no inicio da
Fe. Crentes bem adestrados para a peleja, não se embaraçam com as falsas doutrinas, mas sabem refutá-las
com sabedoria e mansidão, pela palavra de Deus.
LIÇÃO 04
O NOVO CONVERTIDO
INTEGRANDO OS NOVOS CONVERTIDOS À IGREJA(Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o
que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. - Jo 6.37)
“Tudo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma lançarei fora”
Assim como Jesus jamais lança alguém fora de sua presença, cabe à Igreja empregar todos os esforços para
que o novo crente sinta-se perfeitamente integrado no Corpo de Cristo e não venha desviar-se de seus
caminhos.
Introdução
A falta de empenho em integrar e discipular os novos crentes tem resultado em perdas quase totais da
colheita de almas. Segundo Pesquisa, de 100 novos decididos, apenas cinco chegam ao batismo. Ou seja, as
perdas são de 95 por cento, isto sem contar os que se desviam depois. Fica claro que estes percentuais se
contrapõe à parábola do semeador, onde pelo menos 25 por cento da terra semeada produziram frutos. É
também, o oposto da parábola da ovelha perdida, onde 99 permaneceram no aprisco, e apenas uma se
perdeu. A falta dessa deficiência está na falta de sustentação da fé do novo convertido em seus primeiros
dias de vida cristã.
1. Uma busca incessante. A primeira lição que descobrimos na parábola da ovelha perdida é
que ela não é, necessariamente, um clamor pela volta dos desviados. Ainda que possa ser aplicada neste
sentido. O seu propósito primordial é revelar o profundo amor de deus pelos perdidos, de modo geral, e o
seu extremado empenho em alcançá-los. A ponto de enviar seu próprio filho, Jesus, para morrer em lugar do
pecador.
O texto deixa claro, no versículo sete, que há maior alegria no céu por um pecador que se arrepende do
que aqueles que já se encontram no aprisco. Aqui a idéia é de que não podemos dar-nos por satisfeitos e
felizes com o numero de crentes já alcançados, enquanto á nossa volta há milhares de perdidos. Se não há
novos filhos, a alegria não pode ser completa.
1. É o ato de incluir, juntar ou incorporar. Integrar a ovelha perdida, em suma, é fazer o que
os personagens principais das parábolas em foco fizeram, isto é, envolver plenamente, com todas as
estratégias possíveis, o novo crente em sua nova vida. Este processo começa antes da conversão e se
prolonga até que o novo crente esteja, de fato, integrado ao serviço cristão, e possa ele próprio, conduzir
outros aos pés de Jesus Cristo. É torná-lo parte natural, e não um corpo estranho, da vida da Igreja. Leia 1
Co 3.6 e veja que o texto deixa implícita a necessidade de plantar e regar a semente para que ela produza
frutos. Isto é integração.
2. É criar condições para a chegada e a permanência da ovelha perdida. As condições aqui
referidas têm a ver com a maneira pela qual a ovelha perdida é recebida na Igreja, mesmo antes da
conversão. Vele lembrar, a título de ilustração, que, quando um bebê está para nascer, todas as atenções da
família convergem para ele. Isto significa, também, oferecer alimento adequado para esta fase espiritual.
Confira I Co. 3.2 e observe o tipo de alimentação que Paulo deu aos crentes de corinto nos seus primeiros
anos de vida cristã. O problema, naquela igreja, é que os crentes mais antigos, que deveriam exercitar a
maturidade, estavam ainda vivendo como crianças na fé.
3. É o exercício do amor para com os perdidos. Não basta amar por palavras. As ações falam
mais alto e, quando fruto das motivações corretas, indicam o grau de amor que se tem pelo próximo. Em
relação á ovelha perdida, só um coração apaixonado tudo fará para vê-la integrada ao corpo de Cristo. Foi
esse amor que levou o pai do filho prodigo a ficar sempre na expectativa do seu retorno.
1. O poder da atração. A atração é o efeito que a igreja exerce sobre a comunidade. A melhor
atração é aquela que se opera através do bom testemunho do crente, de sua postura cristã diante da
vizinhança, de seu papel como ganhador de almas e parte desta imensa rede de integração do novo
convertido. Esta é a atitude que dará sentido a tido o mais que a igreja fizer para atrair as pessoas a ela.
Confira, no entanto, o que Jesus disse em João 12.32 e veja que o poder maior da atração cristã está na cruz
de Cristo.
2. A importância da Atração. A vida é construída a base da atração. Nada se faz sem ela. A
criança é atraída pelo brinquedo, o matrimonio é o resultado da atração mútua, o candidato a emprego é
atraído pelas oportunidades de trabalho, enfim, não há nenhuma área em que ela não esteja presente.
3. Os métodos da atração. Os métodos variam, de acordo com as circunstancias. É preciso
encontrar o ponto de contato certo, como fez Paulo no areópago, para que se exerça a atração. O problema,
em muitos casos, é que: ou os métodos foram já superados com o tempo, ou não se buscam métodos novos
para circunstâncias novas. O básico, no entanto, é mostrar o poder de Jesus como o maior atrativo para quem
está no mundo. Há aqui, pelo menos, seis pontos a ser considerados:
A. A relevância da igreja na comunidade. Que papel a igreja exerce na comunidade? Que
conceito ela desfruta entre a vizinhança? Cm ela se faz relevante para alcançar os perdidos. Estas são
perguntas que devem ser respondidas se realmente há o desejo de se ver a igreja repleta de novos
convertidos alcançados pelo seu testemunho e vivendo o processo de integração.
B. O serviço de recepção da igreja. O serviço de recepção da igreja, exercido pelos
introdutores, deve-se mostrar ativo para recepcionar a ovelha perdida, razão maior da morte e ressurreição
de Cristo. Para mostrar a importância desse trabalho, certo mestre da Bíblia dizia que “quem não serve para
ser porteiro (ou introdutor), não serve também para ser pastor”.
C. O aconselhamento após o apelo. No ponto anterior, falamos da necessidade de a igreja dispor
de uma sala apropriada para o aconselhamento aos o apelo. É aqui onde os conselheiros vão dirigir as
primeiras palavras aos que aceitaram a Jesus e anotar os seus nomes e endereços. Fazê-lo no burburinho do
- Orando
- Cadastrando-se como conselheiro no atendimento nos cultos semanais
- Realizando a fonovisita
- Cadastrando-se para visitação domiciliar
- Colaborando na doação de literatura própria
- Colaborando no apoio ao batismo
- Aconselhamento
- Como Representante de missão
- Adotando um novo convertido
- Integrando a equipe de correspondência
Questionário
1. Segundo as pesquisas, de cada cem novos convertidos, quantos chegam
ao batismo?
LIÇÃO 05
O LÍDER CRISTÃO E O DISCIPULADO
LUCAS 9.57-62
57 E aconteceu que, indo eles pelo caminho, lhe disse um: Senhor, seguir-te-ei para onde quer
que fores.
58 E disse-lhe Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu, ninhos, mas o Filho do homem não
tem onde reclinar a cabeça.
59 E disse a outro: Segue-me. Mas ele respondeu: SENHOR, deixa que primeiro eu vá a
enterrar meu pai.
60 Mas Jesus lhe observou: Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos; porém tu vai e anuncia
o reino de Deus.
61 Disse também outro: Senhor, eu te seguirei, mas deixa-me despedir primeiro dos que estão
em minha casa.
62 E Jesus lhe disse: Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o reino de
Deus.
Moisés
Embora com outro nome, o Antigo Testamento já tratava desse assunto desde os tempos de Moisés.
Josué, “o jovem que não se apartava da tenda”(Êx 33.11), era seu discípulo, ou servidor(Êx 24.13). Josué
seguia à risca as ordenanças de Moisés (Êx 17.9) e assimilou bem os ensinamentos de seu mestre. Quando o
ministério de Moisés findou, o Senhor não teve dificuldades em escolher seu substituto (Dt 3.28).
Eli
Eli falhou no discipulado de seus filhos, mas participou ativamente do discipulado do jovem Samuel,
que mais tarde, além de o substituir, tornou-se profeta e juiz em Israel(! Sm 3.20,21).
Samuel participou do discipulado de Saul, mas este não foi bom discípulo.
Samuel, todavia, se consolou com a participação no discipulado de Davi, que mostrou-se aluno dedicado.
Davi por sua vez discipulou Salomão (Pv 4.3).
Salomão, por sua vez, não conseguiu repassar com êxito bons ensinamentos aos seus filhos.
Eliseu e Elias
O curso de Eliseu durou onze anos. Nesse período, ele aprendeu a exercer o ministério profético e a
viver como tal. No final do curso, Eliseu recebeu porção dobrada para o exercício do ministério.
Paulo
Paulo Discípulo Áquila e Priscila. Estes discipularam Apolo (At. 18.24-28).
Paulo discipulou Tito,que foi pastor em Creta. Em Creta Tito discipulou muitos presbíteros.
Paulo disicpulou Timóteo, que discipulou homens fies, para que estes discipulassem outros homens fiéis (2
Tm 2.2).
O QUE É DISCIPULADO?
É um ministério
Não é um dom de alguns privilegiados; é missão de todos.
Todo crente em particular pode desenvolver determinado trabalho para Deus na igreja local ou na
comunidade onde vive, porque a palavra ministrar significa servir, mas a ordem de fazer discípulos foi
proferida para todos os chamados discípulos de Cristo.
Você é um discípulo? Então esta ordem é para você.
Esse ministério consiste em conduzir pessoas a um compromisso total com Deus.
O Discipulado pode ser definido como o cuidado e a atenção que se deve dar ao novo convertido para nele
reproduzir-se o caráter de Cristo, de tal maneira que seu estilo de vida cumpra o propósito de Deus: ”dar
fruto que permaneça”(João 15.6).
É um Mandamento
Poderíamos também tratar a questão do discipulado como mandamento de Jesus.
Só pelo fato de ser um mandamento dispensaria todo e qualquer tipo de argumento.
O bom discípulo sempre está disposto a obedecer seu Mestre, não é verdade?
LIÇÃO 06
QUALIDADES DO DISCIPULADOR
1. Profunda convicção da chamada;
2. Profundo amor pelas almas;
3. Preparo espiritual;
4. Preparo bíblico;
5. Facilidade no relacionamento.
O discipulador deve alguém preparado e vocacionado a lidar com bebês espirituais que precisam ser
tratados com amor, disciplina, graça e todas as atenções necessárias a recém-nascidos.
1. Ore, pedindo a Deus que levante trabalhadores para a sua seara (despertamento) Mt. 9.38;
2. Procure pessoas convictas e dispostas a servirem a deus;
3. Evite aparências exteriores, seja de liderança ou de maturidade. I Sm. 16.6, 7;
4. Esteja abertas para fontes inesperadas, pessoas de aparências desprezíveis;
Homens Fiéis
Homens Fiéis
Homens Fiéis
Homens Fiéis
Homens Fiéis
Homens Fiéis
Homens Fiéis
Timóteo
Homens Fiéis
Homens Fiéis
Homens Fiéis
Homens Fiéis
Homens Fiéis
O DISCIPULADO DINÂMICO
Por que dinâmico?
O termo sugere ser algo que está em movimento, que não pode ser interrompido. “E perseveraram na
doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações”.
ESTABELECER METAS
A igreja pode utilizar-se de metas para o envolvimento maciço dos seus membros na obra do
discipulado. Essas metas podem ser distribuídas individual e coletivamente.
Providencias primarias:
1. Distribuição de tarefas (indicar irmãos);
2. Treinamento;
3. Supervisão;
4. Modelo padrão de trabalho.
A MULTIPLICAÇÃO
A igreja que não se multiplica é comparada a uma arvore infrutífera, que fica sozinha e sem valor.
Mas nós fomos chamados para darmos muitos frutos. Jo. 15.2, 8. Entretanto, a multiplicação só poderá
ocorrer se tiver um fator de grande preponderância que é o Multiplicador.
A multiplicação ocorre em quatro fases distintas:
1ª Fase – Evangelização. Pela pregação da palavra de deus, a pessoa aceita a Cristo, arrependida de
seus pecados.
2ª Fase – Aconselhamento. A partir do momento da decisão, inicia-se esta fase, quando passamos a
fornecer ao novo crente os cuidados e ensinamentos básicos de que necessita para crescer espiritualmente
sadio. O Objetivo principal do aconselhamento é tornar o novo crente um multiplicador.
3ª Fase – Fazer discípulos. Nesta fase o novo crente já é formado com todo o conhecimento necessário
para aconselhar e formar outro. È lógico que este processo demanda tempo; pois não podemos fazer o
trabalho irresponsavelmente.
Quando esta fase acontece, cumpre-se o que São Paulo recomendou a Timóteo: ”E o que de mim,
entre muitas testemunhas ouviste, (1ª Fase) confia-o a homens fiéis, (2ª Fase) que sejam idôneos para
também ensinarem os outros (3ª fase). II Tm. 2.2.
4ª Fase – Esta é a concretização das três primeiras fases, pois o trabalho é contínuo. Não pode ficar
apenas no aprendizado, mas se fará uma seqüência interminável ate a vida do Senhor Jesus.
LIÇÃO 07
2.Para você, quais seriam os cuidados especiais que tangem ao novo crente?
BASES DO DISCIPULADO
1. A necessidade do discipulado. Assim como a criança recebe, nos seus primeiros dias de
vida, um tipo de alimentação adequada ao seu tenro organismo, da mesma, da mesma forma o novo
convertido nesta fase. Ou seja, a vida espiritual segue o mesmo principio da biologia. É uma necessidade.
1. O discipulado individual. Aqui o crente “adota” um novo convertido e o acompanha até que
ele ande com os seus próprios pés. É o método de maior resultado, se cada um assumisse o compromisso de
ganhar uma alma e discípulá-la, o crescimento da Igreja seria vertiginoso. E com qualidade. Poderia,
inclusive, ser criado em cada Igreja local um programa com o slogan “adote um novo convertido”, com o
propósito de estimular os crentes a assumirem o seu papel como células que se multiplicam no corpo de
cristo.
2. O discipulado coletivo. Neste cão o discipulador se responsabiliza por um grupo, que pode
ser a classe de novos convertidos, na Escola Dominical, ou mesmo durante a semana, ou ainda um núcleo de
Estudo Bíblico no lar. Cabe á Igreja local escolher a melhor forma. O importante é que haja discipulado.
3. O uso de literatura própria. Para o discipulado, faz-se necessário o uso de literatura
apropriada. Com o propósito de suprir esta área preparou duas revistas (discipulado 1 e 2), com 13 lições
básicas cada uma sobre a vida cristã. Elas podem ser usadas tanto no discipulado individual quanto no
coletivo. É como se fosse um curso de seis meses em duas etapas. A primeira etapa prepara para o batismo.
A segunda o coloca em contato com as doutrinas que são o cerne da vida cristã.
4. Qualidades do discipulador. O discipulador é alguém preparado e vocacionado para esta
tarefa. Bebês espirituais têm que ser tratados da mesma maneira que os pais físicos tratam os bebês. Com
disciplina e amor, graça e cercados de todas as atenções necessárias. Já nos primeiros meses ele precisa
aprender pequenas regras que o disciplinarão pelo resto da vida. mas nada que a sua tenra idade não passa
suportar.
a. Profunda convicção. A falta de convicção produz inconstância e falta de firmeza nos
discípulos.
b. Paixão pelos perdidos. Se não há paixão pelas almas, como fazer um discipulado produtivo?
c. Preparo Espiritual. Lembremo-nos que é nosso dever ensinar, também, pelo exemplo.
Crentes espirituais formarão, igualmente, discípulos espirituais.
d. Preparo bíblico. O obreiro aprovado é aquele que maneja bem (o grifo é nosso) a palavra da
verdade. Confira II Tm. 2.15. Se faltar esta qualidade, como ensinar o discípulo?
e. Facilidade de relacionamento. Relacionar-se é qualidade preponderante no discipulador. Ele
terá de visitar os discípulos, acompanhar-lhes os passos, responder-lhes as dúvidas, interessar-se pelos
problemas, demonstrando profundo amor cristão. Isto exige desprendimento e paciência.
QUESTIONÁRIO
1.O que é discipulado individual?
AS BÊNÇÃOS DO DISCIPULADO
1. Colheita mais produtiva. Além da semeadura, o lavrador toma todas as medidas para que a
colheita seja mais produtiva. Todavia, muito, muito do que se colhe, no Brasil, é depois jogado fora por falta
de cuidados no transporte entre o produtor e o consumidor. O mesmo é válido no sentido espiritual. Almas
se convertem, mas depois são lançadas fora. Um bom discipulado mudará as estatísticas, aumentando o
percentual dos que darão frutos para o Reino de Deus. Se os números da parábola forem alcançados, os
resultados serão promissores.
2. Crentes enraizados. Outra benção do discipulado é que ele produzirá crentes com raízes
profundas, que subsistirão com firmeza aos ventos da tempestade. Foi Paulo que questionou quanto àqueles
que deveriam já ser considerados mestres e viviam ainda como meninos.
3. Redução do número de desviados. Outra constatação das pesquisas é que a “porta dos
fundos” é maior que a “porta da frente”. Ou seja, há mais pessoas que se desviam do que as que se
transformam. Por quê? Falta de discipulado. Com a mudança de mentalidade, este quadro também mudará.
4. Avivamento permanente. Avivamento é a vida dinâmica da igreja em crescimento, no poder
do Espírito. Não se trata meramente de vozearia, fruto da emoção. É algo mais além. É obvio que o
discipulado prestará também sua contribuição ao avivamento, pois almas que permanecem na fé, depois de
discipuladas, são potenciais ganhadores de outras almas, que viverão o dia-a-dia das realidades da Fé Cristã:
Batismo no Espírito Santo, dons espirituais e outras experiências que edificam e tornam a igreja viva.
5. Obreiros bem preparados. Sabe-se, através da experiência, que os melhores obreiros são os
que auferiram boa formação quando novos crédulos e freqüentaram a Escola Bíblica Dominical. Se
quisermos obreiros consagrados amanhã, discipulemos hoje, os novos convertidos.
6. Antídoto contra as heresias. Muito crentes acabam presas das heresias, porque não
conhecem os fundamentos da fé. Não estão preparados para “responder com mansidão” acerca de sua
esperança. Confira I Pe. 3.15. O que não ocorre com os adeptos das seitas, que recebem treinamento
intensivo e só saem às ruas para a catequese quando se revelam devidamente preparados. O discipulado é o
meio para mudar esta situação. Ele tornará os novos crentes baluartes e colunas da verdade.
Questionário
1. O que é discipulado?
2. O que se aprende de Hebreus 5.12?
3. Cite três exemplos bíblicos de discipulado?
4. O que é discipulado individual?
5. Quais as qualidades inerentes ao discipulador?
6. O que é discipulado coletivo?
LIÇÃO 08
São três os elementos que ora utilizamos para um acompanhamento sistemático a cada novo
convertido.
1. Aconselhamento em grupo;
2. Aconselhamento pessoal;
3. Estudo individual.
ACONSELHAMENTO EM GRUPO
É a assistência dada ao novo crente através do estudo de publicações voltadas ao discipulado na igreja,
em classes da escola dominical.
Quando não e possível realizar este ensino da escola dominical, pode-se pensar em outro horário e/ou
em outro local para fazê-lo. Só não devemos é deixar o novo crente sem receber semanalmente este esse tipo
de aconselhamento.
ACONSELHAMENTO PESSOAL
É a assistência dada ao novo convertido através de aulas aplicadas semanalmente em sua própria
residência ou em outro lugar de sua preferência. At. 20.20.
Esse tipo de aconselhamento pode ser feito de muitas maneiras, mas a prática nos mostra que se não o
fizermos sistematicamente, logo seremos atingidos pelo comodismo, de programarmos uma visita, que
muitas vezes não acontece.
Dos três elementos, este é o principal, pois é nesse acompanhamento onde surge a ação do verdadeiro
discípulo, que é fazer discípulo.
Fazendo o aconselhamento pessoal, o discipulador estará monitorando também os outros dois
elementos do discipulado.
ESTUDO INDIVIDUAL
É o elemento destinado a atender ao novo convertido nas horas mais livres do seu dia-a-dia. É uma
forma de ocupar o máximo do seu tempo com o ensino da palavra de Deus.
DO ACOMPANHAMENTO
Apesar do novo convertido se dedicar sozinho ao estudo recomendado, não devemos deixá-lo
totalmente a vontade. O discipulador precisa acompanhá-lo discretamente, fazendo notificações no mapa
individual de acompanhamento, para que se veja o resultado dessa assistência.
LIÇÃO 09
- Reunião de Novos Convertidos. Essas reuniões não devem ser em demasia. Precisamos ter cuidado
para não tomarmos excessivamente o tempo do novo convertido. Às vezes queremos achar que o novo
convertido deve estar sem cessar na igreja, mas nem sempre isso é benéfico. Pois o novo convertido tem s
seus compromissos em casa, e se deixar de cumprir com suas obrigações, acaba criando transtornos perante
seus familiares, comprometendo sua fé. Por outro lado, se ele vem todos os dias á igreja, poderá ter o
sentimento de uma rotina cansativa.
- Trabalhos de Desenvolvimento Espiritual. São atividades necessárias ao crescimento do novo
convertido, os quais poderão ocorrer esporadicamente e sob total orientação dos coordenadores, com aval do
pastor.
Cultos nas residências, evangelismo em praças ou de casa em casa, vigílias, retiros, testes bíblicos com
premiação (discreta), comemorações de aniversários, etc.
- Visita Permanente. Enquanto o irmão for novo convertido, não devemos relaxar nas visitas
fraternais que devem ser uma praxe (Prática) no discipulado. É claro que após termos dado a assistência
inicial necessária ao novo convertido, já na temos mais tanta preocupação com o mesmo, até porque já
temos novos clientes para cuidarmos.
1. PROVIDÊNCIAS PRIMÁRIAS:
a. Segmentar os inscritos por departamentos/setores;
b. Conscientizar os participantes de que são multiplicadores de suas áreas de trabalho;
c. Hábito do discipulador: Portar Ficha de decisão e demais impressos em todos os trabalhos
evangelísticos da igreja;
d. Rotina para o discipulador: participar de escala de culto interno ou externo, nos dias
programados.
2. METODOLOGIA DE TRABALHO:
a. Discipular na igreja (Escola dominical, cultos, reuniões...);
b. Discipular na residência do novo convertido, ou por conveniência, em outro lugar escolhido
por ele;
c. Discipular através se estudos individuais, quando não podemos ter aproximação ao novo
convertido.
3. ROTINAS PRÁTICAS:
a. No momento da decisão:
• Não espere ser chamado. Vá ao encontro do Novo convertidodevidamente munido de seu
KIT;
• Acomode o novo convertido e oriente-o;
• Após a oração, faça uso do KIT e cumprimente o novo convertido, olhando-o em seus olhos;
• Convide o novo convertido para vir à próxima Escola Bíblica Dominical, e marque horário
para recepcioná-lo;
• Mostre ao novo convertido a agenda de cultos semanais;
• Apresentar carta de boas vindas ao novo crente.
1. ÉTICA/MORAL CRISTÃ:
a. Observar a afinidade de idade, sexo e estado civil;
Observar os princípios bíblicos conforme I Ts. 5.22; Mt. 10.16b; Mt. 5.16, 37;
03 de Dezembro de 2004
O DISCIPULADO DINÂMICO
“Portanto, todo aquele que me confessar diante dos homens, também eu o confessarei diante do
meu Pai, que está nos céus”. Mt.10:32
A igreja enfrenta uma crise de identidade pois o “Normal” tomou conta de nossos relacionamentos e
ações. Permitimos que a cultura forme e defina o Cristianismo. Aceitamos as metades e o medíocre.
Experimentamos o deslize gradual ou corrosão de valores, normas e práticas cristãs. Consideramos as
expectativas bíblicas irreais e medimos a nós mesmos pelos outros.
Desta forma, faz-se necessário buscar uma experiência de renovação em todas as nossas ações a fim
de superar o indiferentismo religioso. Isto é possível à medida em que haja uma transformação profunda em
nosso ser em termos de um maior comprometimento com a Missão da igreja.
Nosso amor a Deus deve ser incondicional. Nosso cristianismo deve ser integral. Deus deseja que
sejamos mais e mais semelhantes a Cristo Jesus. Ele nos faz santos com um coração convertido.
O cristianismo para nós se torna dinâmico, enfocado em Cristo, 100% dedicado, apaixonado, frutífero,
tranqüilo, amoroso e recebedor. Deus nos faz mordomos e sócios com Ele.
Um discípulo é uma pessoa que se submete a um mestre para aprender a crescer, objetivando chegar a
ser como o mestre, caminhando e vivendo submisso a ele.
Quando isto acontece na vida de um membro da igreja, ele se torna uma testemunha real vivenciando
um discipulado dinâmico e autêntico. Ele se apaixona por Cristo, mantendo uma crescente intimidade por
meio de uma vida devocional diária. Integra a Cristo em cada área de sua vida. Cristo é sua prioridade em
todas as decisões que venha tomar. Compartilha ativamente a Cristo com todos que estão em sua esfera de
influência, incluindo um ministério ativo usando os dons espirituais.
A Igreja de Deus precisa cada vez mais de um discipulado dinâmico entre aqueles que estão se
preparando para o cumprimento da Missão. O Espírito Santo está interessado e disposto a atuar em nós de
uma forma ampla visando o aprimoramento do reino de Deus nesta Terra para que Cristo volte logo.
É mister fazer-se na igreja uma obra bem organizada, de modo que seus membros (discípulos) passam
compreender a maneira de comunicar o evangelho a outros, robustecendo assim sua própria fé, e
aumentando seus conhecimentos sobre a missão> A medida que eles comunicam aquilo que receberam de
Deus, são firmados na fé. Uma igreja operosa é uma igreja viva composta de um discipulado dinâmico. O
discípulo cristão é comparado a uma pedra preciosa que recebe e reflete a glória de Deus”. S.C. 73
PALÁCIOS VAZIOS
DEUS PROVEDOR
Quando Deus mandou construir o santuário no deserto, Ele diz: Aqui está o modelo e deve ser
construído exatamente desta forma. Em momento algum na Bíblia lemos que Deus pediu alguma coisa e ao
mesmo tempo tenha mandado os recursos. Ele sempre deu ao homem a oportunidade de participação para
que pudesse exercitar talentos, templo e tesouros.
Ele apenas diz: construa um santuário para que Eu possa habitar no meio de vocês. Vocês devem
construir com os recursos resultante das bênçãos já recebidas. Eles foram escravos no Egito por
quatrocentos anos e agora eram um povo que vagava pelo deserto.
De onde é que eles deveriam retirar os recursos para construir o santuário? Quando eles saíram do
Egito, os egípcios deram a eles muito ouro, prata, etc. Estas bênçãos vieram diretamente das mãos de Deus
através do povo egípcio. Geralmente um escravo não tem direito a nada. Mas Deus moveu o coração dos
seus senhores para que eles tivessem uma melhor valorização do trabalho. Deus deseja habitar no meio de
nós.
Moisés disse ao povo: “Tragam das bênçãos que Deus lhes tem dado para que seja construído o
santuário”.
Qual foi o resultado? Não somente deram em abundância.... mas Moisés teve que pedir que parassem
de dar. Dar é fruto de um coração agradecido e de uma íntima relação com seu Senhor.
A pergunta é: Quanto Deus pede hoje para Sua igreja recursos para o cumprimento da Missão, como
tem sido o espírito de doação de recursos para causa do Senhor? Seria este pedido de Deus um dever ou uma
oportunidade? Nossa atitude deveria ser de gratidão e reconhecimento pelo dom da vida. Assim sendo, cada
um de nós deve ofertar conforme propôs no seu coração.
Hoje o que se pode ver em termos de ajuda financeira para os projetos fica aquém das necessidades
para a execução dos projetos visando o cumprimento da Missão. O dar não está vinculado a necessidade de
dar, mas de adoração a Deus. O dar abundantemente deve ser fruto de nosso relacionamento com Deus.
Deus oferece ao homem a tarefa de administrar os recursos advindos das bênçãos outorgados. Ele,
sendo um Deus provedor não deixará que seus filhos sofram perdas por serem fiéis.
Natal! Data que evoca profundos sentimentos. Sentimentos de alegria, gratidão e de esperança. Cria e
fortalece o espírito de solidariedade entre pessoas.
Natal! Não comemora apenas o nascimento de Cristo. Comemora também o renascimento do Salvador
cada dia, cada instante em nossa própria vida.
Se Cristo nasceu por todos, todos deveriam passar pela experiência do renascimento diário com Ele.
Para os que recebem a graça de crer e aceitar, esse relacionamento adquire proporções infinitas e, de
alcance transcendentais.
Para aqueles, cujo interior, é um deserto, ressecado pela desgraça, essa data pode ser apenas uma
fagulha de esperança ou uma mera contrição de alma.
Para os fiéis, essas proporções infinitas e divinas começa por nossa própria vida interior.
O nascimento histórico em Belém da “Criança – Deus Salvador” é revestido de desejo de se alcançar o
renascimento espiritual que dá sentido a cada vida. O sentido de que a sua vida merece ser bem vivida, por
maiores ou piores que sejam os obstáculos, dores físicas, sofrimentos morais e espirituais. Cercadas por
mistérios e paradoxos, vitórias e derrotas, alegrias e tristezas, vida ou morte.
O que estabelece a diferença é a maneira como vemos e recebemos a mensagem “... Hoje vos nasceu o
Salvador”.
Quando Cristo nasceu em Belém, na pobreza e no abandono, nasceu para ficar. E, ficando em cada
coração, através do renascimento espiritual.
Quando isto se torna algo prático e experimental, restabelece-se na vida o seu verdadeiro sentido.
Sentido de amar e ser amado. De servir e não ser servido.
Quando o renascimento ocorre, tem-se lugar o verdadeiro espírito de louvor e gratidão. Isto se dá
porque “Um dia Ele nasceu”.
Com o Seu nascimento, também nasceu a esperança, o desejo de servir, a vocação ministerial, o
sacerdócio desinteressado, a entrega total da vida.
Hoje é um dia de gratidão pelas vitórias alcançadas.
É um dia com novas oportunidades para dizer, proclamar e anunciar que “Hoje vos nasceu o Salvador”
e que logo voltará, para buscar os que passaram pela gloriosa experiência do renascimento espiritual.
Estamos quase começando um novo ano! E a melhor maneira de começar é com a Bíblia na mão,
joelhos no chão, Cristo no coração, para se alcançar a Salvação.
AGORA É O TEMPO
“E o anjo... jurou por Aquele que vive para todo o sempre, o qual criou o céu..., que NÃO
HAVERIA MAIS DEMORA.” Apocalipse 10: 5 e 6 (grifo nosso).
Quando leio Mateus 24, fico preocupado. Quando vejo os sinais se cumprindo um após o outro, como
uma mulher que está com dores de parto, para dar à luz, olho para a igreja, ela está tão tranqüila, quieta,
apagada, acomodada, adormecida.
A cada dia que passa, a incidência de terremotos aumenta. Enquanto muitos da Igreja olham...
ouvem... e continuam ouvindo, como se tudo isso não nos indicasse nada.
Todos os dias, os noticiários falam sobre guerras e rumores de guerras, e os membros da igreja de
Cristo continuam correndo atrás de poder, política, vaidades, amizades com o mundo, etc.
Outro dia, li em um jornal editado por irmãos “dedicados”, uma pequena matéria sobre a cidadania
cristã. O autor afirma que: “É TEMPO de desenvolvermos uma consciência política no meio adventista”.
Eu fiquei pensando: será que “É TEMPO” de desenvolvermos uma consciência política ou de
desenvolvermos um senso de missão nestes dias finais da história da humanidade?
Todos os dias surgem novas igrejas, com novos líderes, intitulando-se pastores, bispos, prometendo
curas e dizendo-se receber revelações de Deus. Jesus disse, em Mateus 24:24, que nos últimos dias “surgirão
falsos Cristos e falsos profetas operando sinais e prodígios para enganar...”. Um dos sinais mais fortes da
breve volta de Jesus, é o surgimento de falsos profetas, fazendo curas e milagres, e tem havido pessoas,
mesmo entre o povo de Deus, que tem procurado esses curandeiros, não sabendo que estão sendo
enganados.
Há alguns anos atrás, surgiu uma música de sucesso de fim de ano, em que se cantava: “O tempo passa
e com ele caminhamos todos juntos, sem parar”. Esta letra embora sendo verdade, poucos ou quase
ninguém, analisa, que o tempo passa e não volta mais, e com ele vamos juntos também.
Chegou o tempo de despertarmos do sono. Não há mais demora! Não há mais tempo para ficarmos de
blá, blá, briguinhas, disputas de poder, busca de mais bens materiais. É o tempo de proclamarmos a
mensagem angélica. É o tempo de cumprirmos a nossa missão. Se não o fizermos, as pedras o farão.
“Agora é o tempo de servir ao Senhor. Agora é o tempo de buscar o seu poder. Agora é o tempo das
novas levar. Jesus voltará, com poder voltará”.
Sim meu querido irmão, agora é o tempo, de reavivamento e reforma pessoal. Agora é o tempo, de
administrarmos corretamente nosso tempo!
“Portanto, quer comais, quer bebais, ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de
Deus”. I Cor. 10:31
Alimentação correta: Grande parte das enfermidades provem de hábitos alimentares errôneos. Isto
contribui para aumentar as impurezas no sangue. Muitas doenças podem, efetivamente, serem curadas
mediante um regime bem orientado.
Ar puro: Nas grandes cidades, hoje em dia, respira-se mais gases venenosos do que propriamente
oxigênio. O ar poluído é um dos principais inimigos da saúde.
Exercícios físicos: Hoje em dia, todo cidadão sabe da importância dos exercícios físicos. Isto impede
que os órgãos se atrofiem, e tornam o corpo mais resistente a acidentes e doenças.
Banhos: Nossos poros precisam respirar, e expelir suores e impurezas. E para evitar que elas sejam
reabsorvidas, deve-se tomar banhos freqüentes.
Saunas: Suar, natural ou artificialmente, é muito bom, pois com o suor, são expelidas substâncias
tóxicas. Para quem não possui atividade que o faça suar naturalmente, freqüentar uma sauna duas vezes por
semana pode ajudá-lo a compensar esta deficiência.
Beber água: Deve-se tomar pelo menos 2 litros de água por dia. A água, tomada com fartura, colabora
para uma evacuação normal e a eliminação, pela urina, de substâncias tóxicas. O ideal e tomar água entre as
refeições, e não durante ou após as mesmas.
Jejum: O jejum é recomendado como limpeza, além de dar descanso aos órgãos, ajudando também a
eliminar impurezas do interior do organismo. Durante o jejum, deve-se tomar bastante água.
Descanso: Diariamente, o ser humano gasta energia em suas atividades. O descanso e o sono são os
restauradores. Dormir em média 8 horas.
Fumo, Drogas e bebidas: Não é recomendável em hipótese alguma o uso dos mesmos, pois são
prejudiciais a saúde. Eles são causadores de diversas enfermidades, inclusive o câncer. O corpo humano não
necessita de drogas para sobreviver.
O Sol: Tomar banhos de sol é muito bom, sempre antes das 10:00 hs. da manhã e após as 03:00 hs. da
tarde. Deve-se sempre usar filtro solar. Tem-se constatado que os raios ultra-violeta do Sol (pela manhã)
combatem o raquitismo.
“E se Eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde
eu estou estejais vós também.” S. João 14:3
I - Não terás outro objetivo em tua vida, do que o de te preparares para a volta de Jesus.
II - Não farás para ti, outra imagem mental de ti, a não ser daquela de servo bom e fiel, que ouvirá:
“Entra no gozo do Teu Senhor, sobre o pouco foste fiel, sobre o muito te colocarei”. E apega-te a Deus a fim
de seres transformado à imagem e semelhança de Jesus.
III - Não tomarás o precioso talento do tempo, que o Senhor te deu, em vão; porque o Senhor não terá
por inocente aquele que tomar o tempo de sua vida em vão, negligenciando o preparo para a Sua volta.
IV - Lembra-te da breve volta de Jesus, para preparar-te para ela. Farás todo o trabalho da tua vida,
mas não te esquecerás deste maior: o de construir o teu caráter para a eternidade. Trabalharás para isso, e
ajudarás a preparar o teu empregado, a tua filha, o teu filho, e teu cônjuge e todos quantos puder para entrar
no eterno repouso sabático, quando Cristo voltar.
V - Honra a bem aventurada promessa da volta de Jesus em todo o teu viver, para que os dias da tua
vida sejam prolongados, na feliz eternidade, na Nova Terra, para a qual, Jesus em breve virá te buscar.
VI - Não matarás em ti, pelo mundanismo, o desejo de te encontrares em breve com Jesus
VII - Não adulterarás, ou seja, corromperás a doutrina da volta de Jesus, dizendo que ela não será:
literal, visível e corpórea, como ensinam as Santas Escrituras; seja fiel a ela, buscando o seu cumprimento.
VIII - Não furtarás, para nenhuma outra coisa, o tempo do teu preparo para a breve volta de Jesus.
IX - Não dirás falsamente: “O meu Senhor virá”, prejudicando assim, a ti e a outros, pelo sono
espiritual; pois Ele virá em breve, como ladrão na noite.
X - Não cobiçarás, isto é, não desejarás outra coisa qualquer, como prioridade em tua vida, a não ser a
coroa da Justiça que está aguardando “a todos aqueles que amarem a Sua vinda.”
Cristo vem, Prepara-te! Jesus já está voltando! (Abel Pompeu)
“O anjo lhes disse: Não temais. Eu vos trago novas de grande alegria, que o será para todo o
povo. Na cidade de Davi vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor.” Lucas 2:10 e 11
Cada família ou grupo possui tradições ou costumes específicos na época do Natal. Quais são as coisas
que sempre acontecem com você na época do Natal – compras, amigo secreto, peru, panetone? Queremos
deixar para você algumas sugestões de celebração que poderão colocar o Cristo do Natal no centro de suas
festas:
Devocional de Natal – Antes da Ceia de Natal ou da distribuição dos presentes, leia o texto do
nascimento de Jesus, no capítulo 2 de Lucas. Dê a oportunidade para alguém dar uma pequena palavra sobre
o que representa o Natal para ela. Que tal cantar um ou dois hinos de Natal?
Peça de Natal – Sugira a seus filhos que façam uma pequena dramatização de Natal. Assim eles vão
guardar mais facilmente a mensagem nos seus corações. E prepare-se para rir bastante.
Cesta Básica – Informe-se sobre uma família carente, passando por dificuldades financeiras e faça a
compra da ceia do Natal para ela. Pode ser um vizinho ou um colega de trabalho. Leve seus filhos junto ao
supermercado e na entrega da cesta. Mostre na prática o seu espírito de Natal.
Festa de Aniversário – Natal é o aniversário de Jesus. Que tal um bolo de aniversário para o
aniversariante? Que tal cantar parabéns e alguém dar uma palavra sobre o significado da vinda de Jesus?
“Emanuel, quer dizer Deus conosco”. Dê o lugar de destaque para o aniversariante – Jesus.
Família de Deus – Veja se ao seu redor há alguma pessoa que está longe dos seus familiares. Seja a
família para esta pessoa, convidando-a para celebrar o Natal com você. O amor de Deus se revela em carne e
osso.
Seja Criativo – Certamente você poderá encontrar alguma maneira de fazer conhecido o sentido do
Natal: O Grande Amor de Deus!
Muitos anos já passaram desde quando aconteceu que na vila de Belém o Salvador Jesus nasceu.
Alegria, muitas cores, tudo é belo ao derredor, louvando e celebrando o Aniversário do Senhor!
É tão linda a Sua história. Ninguém cansa de ouvir. Todo dia, toda hora nós queremos repetir.
Nesta santa comunhão de alegria e muita luz, vamos todos graças dar ao nosso Amigo Jesus.
Confiemos no Senhor cada dia mais e mais, pois um novo amanhecer muita paz e gozo traz.
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