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Processo nº 92302/12:04 –
DPC/DSAF
Com a entrada em vigor do Código da Propriedade Industrial – CPI – aprovado pelo Decreto-lei
n.º 36/2003, de 5 de Março, tornou-se necessário reformular os procedimentos a adoptar
perante mercadorias cuja genuinidade levanta suspeitas, em virtude das alterações
substanciais introduzidas no ordenamento jurídico por aquele diploma – referimo-nos
especificamente aos prazos a ter em conta aquando da apreensão, conhecimento ao Ministério
Público e a nova natureza dos crimes, que passaram ser a semi-públicos.
Assim, atenta a necessidade cada vez mais premente de suster o fluxo de mercadoria
contrafeita que é apresentada às Alfândegas, as questões que foram sendo equacionadas quer
no que concerne às alterações legislativas efectuadas, nacionais ou comunitárias, quer às
questões colocadas pelos funcionários que no seu dia-a-dia lidam com a entrada no território
nacional de mercadorias provenientes das mais diversas origens, elabora-se a presente
circular, instrumento que munirá os funcionários com a capacidade de intervenção requerida
perante crimes de natureza semi-pública.
Assim, de acordo com o despacho de 20 de Março 2006, do Exmº Senhor Director – Geral,
determina-se a adopção dos procedimentos a seguir enunciados e a substituição da Circular
nº 91/2004, Série II, pela presente.
O Director de Serviços
Francisco Curinha
ATENÇÃO: A consulta das circulares em suporte digital não dispensa a consulta em suporte documental
Rua Terreiro do Trigo (Edifício da Alfândega) 1149-060 LISBOA Tel. 218 814 183
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Ministério das Finanças e da Administração Pública
DIRECÇÃO-GERAL DAS ALFÂNDEGAS E DOS
IMPOSTOS ESPECIAIS SOBRE O CONSUMO
Direcção de Serviços de Cooperação Aduaneira e Documentação
Divisão de Documentação e Relações Públicas
I – Introdução
A presente circular sistematiza os procedimentos que deverão ser seguidos de acordo com as
formalidades processuais penais decorrentes das alterações legislativas introduzidas no
domínio das mercadorias suspeitas de violarem certos direitos de propriedade intelectual e das
medidas a tomar contra mercadorias que violem esses direitos, procedimentos esses que
decorrem da legislação a seguir discriminada.
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II – Do crime de contrafacção
Antes ainda de se entrar nas formalidades processuais penais propriamente ditas, interessa
explicitar quais as alterações legislativas ocorridas que impeliram à modificação daquelas
formalidades.
Deixando de parte a definição de contrafacção que vem explicitada na Circular n.º 78/2004, II
Série, para a qual se remete, e cuja definição se encontra, igualmente, na legislação
comunitária referida no ponto I, importa realçar que a primeira alteração fundamental
ocorrida, do ponto de vista penal, se consubstancia no facto do crime de contrafacção ter
deixado de ser um crime público e passado a ser um crime semi-público.
No CPI, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 16/95 de 24 de Janeiro, o crime de contrafacção era um
crime público. Isto significa que a entidade aduaneira, assim que tivesse conhecimento da
prática de factos que integrassem o tipo de crime de contrafacção, devia, para além de outras
formalidades e no que ora interessa, dar notícia do crime ao Ministério Público (MP).
Por sua vez, o MP, a partir do momento em que tivesse conhecimento da notícia do crime,
promovia oficiosamente e por sua própria iniciativa o processo penal.
Tal deixou de poder acontecer desde a entrada em vigor, a 1 de Julho de 2003, do novo CPI,
visto que os crimes previstos e punidos neste Código (artigos 321º a 328º) passaram a ser
crimes de natureza semi-pública.
Portanto, o Ministério Público deixou de ter legitimidade para promover oficiosamente e por
sua própria iniciativa o processo penal, passando o procedimento criminal a depender de
queixa, ou seja, para que se inicie a investigação de um processo de contrafacção, ou outro
desta natureza, é necessário que o titular dos direitos ou respectivo representante legal
apresente, junto das autoridades competentes, uma queixa (art. 329.ºdo CPI e artº 113º, n.º
1 do CP).
Esta queixa funciona como condição de procedibilidade para a acção penal, querendo isto dizer
que só depois da sua apresentação, pelo ofendido ou respectivo representante legal, junto da
autoridade competente, é que se inicia o processo-crime, com a atribuição de NUIPC e
consequente abertura da fase de inquérito.
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III – Procedimentos
• Estas notificações devem ser efectuadas pelo meio de comunicação mais rápido,
nomeadamente por telefone, e-mail, fax, relevando que a data da notificação é
aquela em que foi efectuado o telefonema, enviado o e-mail ou fax (com
recepção do respectivo ok);
1
Art. 1.º do Regulamento (CE) n.º 1383/2003, de 22 de Julho, do Conselho e art. 319.º, do CPI
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Nas mesmas condições, também o pode pedir quem faça prova documental do seu
interesse na apreensão da mercadoria.
Depois de ter sido apreendida a mercadoria, de ter sido notificado o lesado e de ter sido
remetido ao MP um fax a dar-lhe conhecimento destes factos, a entidade aduaneira tem
que aguardar 10 dias úteis, pela apresentação do pedido de confirmação desta apreensão.
Este prazo começa a correr no dia seguinte ao da notificação do titular do direito ou seu
representante legal e pode ser prorrogado por mais 10 dias úteis, em casos devidamente
justificados.
Dentro do período referido, o MP, através do meio que entender conveniente, o lesado ou
seu representante legal através de comprovativo emitido pelas entidades judiciárias,
informa a Alfândega de que foi solicitado, em Juízo, a confirmação da apreensão em causa.
Se dentro do prazo referido não for dado conhecimento à entidade apreensora, pelos meios
atrás mencionados, que foi solicitada, em Juízo, a confirmação da apreensão, esta caduca.
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O mesmo se aplica quando o pedido de confirmação for remetido pelo MP. Deve ter-se em
conta que esta Autoridade Judiciária pode informar da apresentação do pedido de
confirmação da totalidade das apreensões efectuadas, como apenas de uma ou de algumas
delas.
Pode haver situações em que não haja pedido de confirmação da apreensão efectuada pela
Alfândega, já que nem o MP nem o ofendido o requereram em Juízo. Independentemente de
ter havido ou não o pedido, o lesado pode apresentar às autoridades aduaneiras termo de
peritagem da mercadoria suspeita de violar direitos de propriedade intelectual.
Nos casos, em que não houve pedido de confirmação da apreensão e mesmo que tenha
havido termo de peritagem que ateste a natureza contrafeita da mercadoria, a Alfândega
deve conceder autorização de saída, depois de cumpridas todas as formalidades
aduaneiras, e desde que não tenha havido o acordo previsto no artigo11º do
Regulamento) n.º 1383/2003, de 22 de Julho, do Conselho.
2.2 Prazos
O titular do direito ou seu representante legal tem 10 dias úteis, prorrogáveis por um
máximo de mais 10 dias úteis 2 , contados da data da notificação da apreensão, nos termos
já acima enunciados, para apresentar na estância aduaneira comprovativo do pedido de
confirmação em Juízo da apreensão efectuada, ou do acordo celebrado nos termos do
artigo 11º do Reg. (CE) nº 1383/2003 do Conselho.
2
Art. 13.º, n.º 1, do Regulamento (CE) n.º 1383/2003, de 22 de Julho, do Conselho e art. 319.º, n.ºs 4 e 5, do CPI
3
Art. 13º, n.º 2, do Regulamento (CE) n.º 1383/2003, de 22 de Julho, do Conselho
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Nas mercadorias cuja saída foi suspensa, se, nos prazos referidos no ponto 2.2 a contar
da data da recepção da notificação da suspensão da autorização de saída, a estância
aduaneira não receber qualquer confirmação/peritagem do titular da marca (ou seu
representante) no sentido de confirmar que a mercadoria viola um direito de propriedade,
ou não tiver recebido o acordo do titular do direito previsto no nº1 do artº 11º do Reg.
(CE) nº 1383/2003, quando aplicável, (nº1 do artº 3º do Reg.) será concedido a
autorização de saída das mercadorias, sob reserva do cumprimento de todas as
formalidades aduaneiras.
- Pelo lesado;
A queixa tanto pode ser entregue na Alfândega que tenha procedido à apreensão da
mercadoria como nos Serviços do Ministério Público. Não basta que o lesado ou seu
representante legal declare que pretende procedimento criminal. Tem que apresentar queixa
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Não carece de registo notarial
5
Idem
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em que conste que, por terem sido lesados os seus direitos, pretende exercer a acção penal
contra o infractor.
Nos casos em que haja mais que uma marca envolvida na mercadoria apreendida pode
suceder que nem todos os lesados ou seus representantes legais apresentem, na mesma data,
as respectivas queixas, podendo, todavia, fazê-lo posteriormente, uma vez que dispõem de 6
meses, contados a partir da data da notificação, para exercer o direito de queixa (nº.1 do art.
115º do C.Penal).
Quando tal acontecer, os originais das queixas posteriores à primeira (já remetida ao MP),
devem ser, igualmente, enviados a esta Autoridade Judiciária, sob o mesmo número de NUIPC
já atribuído, com cópia à DSAF.
Reitera-se, mais uma vez, que a distribuição, assim, do expediente, não invalida a
comunicação imediata via fax, ao MP, da apreensão efectuada, no âmbito do artigo 319º do
CPI.
As mercadorias que violem o estipulado no CPI – artº 321º a 328º – contidas nas bagagens
pessoais dos viajantes, e que cumpram cumulativamente os requisitos do Regulamento (CEE)
nº 918/983, do Conselho, de 28 de Março, quanto à concepção de franquia aduaneira, não são
susceptíveis de serem apreendidos.
É aplicável, “mutatis mutandis”, a tramitação acima enunciada 6 aos crimes previstos nos
artigos 321.º, 322.º, 323.º, 324.º e 325.º, todos do CPI, por serem, igualmente, de natureza
semi-pública.
6
Sempre que seja de aplicar o regime previsto no art. 11.º do Regulamento (CE) n.º 1383/2003, do Conselho, de 22
de Julho, devidamente explicado na Circular nº 78/2004, é afastado todo o procedimento até agora enunciado.
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1. Crimes públicos
Para além dos crimes previstos no CPI, existe legislação penal nacional dispersa. Como
exemplo referem-se os previstos no Decreto-lei n.º 28/84, de 20 de Janeiro:
Todos estes crimes são de natureza pública sendo que aos aduaneiros compete efectuar a
apreensão e elaborar o respectivo auto de notícia7.
2. Concurso de crimes
Podem ocorrer situações em que se esteja perante factos passíveis de serem enquadrados
num crime semi-público e, simultaneamente num crime público, como acontecerá se,
designadamente, houver factos subsumíveis a um crime de contrafacção e a um crime de
contrabando.
• Elaborar o auto de notícia e atribuir NUIPC, de acordo com a Circular 4/2004, I Série.
Todo o expediente tem que ser apresentado ao MP, num prazo máximo de 72 horas (art.
178.º, n.º 5, do CPP), para validação da apreensão (vide Circular 4/2004, I Série), sem
prejuízo do eventual exercício do direito de queixa por parte do lesado relativamente ao crime
de natureza semi-pública.
7
Os crimes referenciados são crimes públicos, pelo que os procedimentos a seguir relativos à apreensão e à investiga-
ção criminal são os que estão explanados na Circular n.º4/2004, I Série.
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D – Tratamento de informação
Findo o prazo estabelecido no ponto III .1.3 da presente circular, sem que tenha havido pedido
de confirmação da apreensão da mercadoria nos termos acima descritos, e consequentemente
a mercadoria for desalfandegada, deve ser obrigatoriamente preenchida a Ficha de
Informação Avulsa (FIA) correspondente, nos termos habituais.
Desde que seja atribuído o NUIPC deve ser de imediato e obrigatoriamente preenchida e
validada a Ficha de Irregularidades (FI) correspondente.
E– Formulários
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Anexo I
(Auto de Apreensão)
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MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
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E DOS IMPOSTOS ESPECIAIS SOBRE O CONSUMO
AUTO DE APREENSÃO
Aos _____ dias do mês de ___________________, pelas ___h ___m, eu,
____________________________________________, (categoria) _________
_____________, e _____________________________________ (categoria)
__________________, a exercer funções na Alfândega/ Delegação Aduaneira
_______________________, procedemos à apreensão da mercadoria,
suspeita de contrafacção / outro (riscar o que não interessa) ___________________________
1.
Outro __________________________________________________________
Para constar se lavrou o presente auto que vai ser assinado por aqueles que
nele intervieram.
Autuante,
__________________________________________________
Autuante,
___________________________________________________
O/ A Autuado/a 1
__________________________________________________
1
Deve ser entregue cópia do Auto de Apreensão à pessoa autuada
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Anexo II
(Notificação)
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MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
DIRECÇÃO-GERAL DAS ALFÂNDEGAS
E DOS IMPOSTOS ESPECIAIS SOBRE O CONSUMO
DIRECÇÃO DE SERVIÇOS ANTIFRAUDE
NOTIFICAÇÃO
Em _____/ ____/ ____, foi notificado o lesado /representante legal (riscar o que não interessa) da
marca _________________________________, para comparecer em ____/ ____/ ____, pelas
____h ____m nesta Alfândega/ Delegação Aduaneira, (riscar o que não interessa) sito em
_________________________________________ informando-o da apreensão da mercadoria
constante no Auto de Apreensão anexo, ao abrigo do:
ٱDecreto-lei n.º 36/2003, de 5 de Março, que aprovou o Código de Propriedade Industrial (cfr.
art.º 319.º, n.º 4) e nº 1 do artº 13º do Reg. (CE) n.º 1383/2003, de 22 de Julho do Conselho.
ٱ Outro ____________________
O titular do direito/ respectivo representante legal (riscar o que não interessa) foi informado que a
mercadoria fica à sua disposição, para no prazo de________ dias úteis contados a partir de
amanhã, dia ____/ ____/ ____, apresentar nesta estância aduaneira, sob pena da apreensão
caducar, documento comprovativo do pedido de confirmação da referida apreensão, emitida
pelo entidade judiciária competente. 1
O funcionário aduaneiro
__________________________
(assinatura e carimbo)
1
Entidade judiciária onde foi apresentado o pedido
Tel : +351
Fax : +351
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Anexo III
(Fax ao MP)
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MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
DIRECÇÃO-GERAL DAS ALFÂNDEGAS
E DOS IMPOSTOS ESPECIAIS SOBRE O CONSUMO
De:
CC:
Para os devidos efeitos, junto se remete a V.Ex.ª cópia do Auto de Apreensão mencionado
em epígrafe, relativo à mercadoria apreendida ao abrigo do diploma legal abaixo assinalado:
Decreto-Lei n.º 36/2003, de 5 de Março, que aprovou o Código de Propriedade Industrial (cfr. art.
319.º, n.º 4) e artº 13º do Reg. (CE) n.º 1383/2003, de 22 de Julho do Conselho
Outro ________________________________________________________________________
Auto de Apreensão
____ 1 Notificação ao (s) titular (es) dos direitos ou aos representante (s) legal (ais)
2
____ Termo (s) de Peritagem
Outros________________________________________________________________________
O Director
___________________________________
1
Número de notificações a remeter
2
Número de Termos de Peritagem a remeter
3
Número de Queixas a remeter
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ÍNDICE
I – Introdução .................................................................................................... 2
II – Do crime de contrafacção ............................................................................... 3
III – Procedimentos............................................................................................. 4
A– Iniciativa da Alfândega para apreender produtos ou mercadorias de
contrafacção ......................................................................................................4
1. Suspensão de desalfandegamento e/ou apreensão de mercadorias
contrafeitas e notificação ao ofendido. ...........................................................4
1.1 - Suspensão e Apreensão pela entidade aduaneira .............................. 4
1.2 – Apreensão a pedido de quem tem interesse ..................................... 5
1.3 – Caducidade da apreensão ............................................................. 5
2. Apreensão não confirmada ..............................................................................6
2.1 Apreensão não confirmada com Termo de Peritagem ........................ 6
2.2 Prazos........................................................................................ 6
2.3. Mercadoria cujo desalfandegamento foi suspenso ............................. 7
2.4. Acordo entre o titular da marca e o importador ................................ 7
3. Apresentação de queixa pelo titular do direito ..............................................7
E– Formulários .....................................................................................................10
Anexo I..............................................................................................11
(Auto de Apreensão) ...........................................................................11
Anexo II ............................................................................................12
(Notificação) ......................................................................................12
Anexo III ...........................................................................................13
(Fax ao MP) .......................................................................................13
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