01. D; Aulas 36 a 75 02. D; 03. C; 04. B; 05. D; 06. E; LEITURA OBRIGATÓRIA EXERCÍCIO (p. 4) O humor do português, 01. C; de João Batista Gomes DESAFIO GEOGRÁFICO (p. 5) 01. A; 1. Classificação do livro 02. E; Crônicas – Do ponto de vista literário, O humor DESAFIO GEOGRÁFICO (p. 6) do português é um livro de crônicas. São trinta 01. C; histórias humorísticas que exploram situações 02. B; comuns do dia-a-dia, explorando, por meio 03. E; delas, um certo viés gramatical. EXERCÍCIO (p. 6) Mistura – O livro exibe uma estrutura inédita, 01. C; somente possível porque o autor é escritor e DESAFIO BIOLÓGICO (p. 7) professor: depois de cada crônica, vêm tópicos 01. B; gramaticais presentes no texto. Pode-se, então, 02. B; classificá-lo de crônicas didáticas. 03. B; 2. Definição de crônica 04. C; 05. B; Houaiss – De acordo com Houaiss, crônica é 06. A; “texto literário breve, em geral narrativo, de tra- DESAFIO BIOLÓGICO (p. 8) ma quase sempre pouco definida e motivos, na 01. C; maior parte, extraídos do cotidiano imediato”. 02. D; 3. Crítica 03. D; Consciência gramamtical – Na visão de Carlos PERSCRUTANDO O TEXTO (p. 9 E 10) Jennings, coordenador didático do projeto Apro- 01. C; 02. E; 03. E; 04. E; 05. D; 06. A; var, o autor João Batista Gomes “dá lições de 07. B; 08. C; 09. E; 10. B; 11. B; 12. D; Língua Portuguesa como contador de casos, colo- 13. A; cando a arte do prosador acima dos rigores DESAFIO GRAMATICAL (p. 10) técnicos do expediente. Em crônicas do cotidiano, 01. D; finge ser muitos para levar a um resultado pouco 02. B; valorizado no mundo escolar: o desenvolvimento 03. E; 04. A; de uma consciência gramatical. Esconde o professor em personagens da realidade na qual DESAFIO QUÍMICO (p. 11) quem o lê se reconhece. Capturado pela trama 01. A; assim urdida, o leitor (não há aluno nessa relação) 02. D; 03. C; é chamado para o sentido, apreendendo-o sem 04. E; utilizar-se da regra como pressuposto. Exatamente 05. C; aí está a vitória do contador de histórias.” 06. C; 4. Exemplo 07. B; Sobressalente DESAFIO QUÍMICO (p. 12) Fim de semana prolongado (e não “final de 01. B; 02. C; semana”) incita todos a uma aventura de auto- 03. E; móvel. Convém verificar (melhor qu checar) al- 04. D; guns itens de segurança, entre eles o pneu so- 05. A; bressalente (ou sobresselente?). Tudo bem. Não 06. B; atrase a viagem (assim mesmo, com “g”) com 07. E; consultas ao dicionário. Mas cuidado com a 08. E; curiosidade das crianças. Elas se interessam 09. D; demasiado por carros, e uma delas pode fazer DESAFIO GEOGRÁFICO (p. 13) esta pergunta inesperada: 01. E; — Pai! Qual o correto? Pneu sobressalente 02. A; ou sobresselente? 03. B; E agora? A sogra fica esperando uma res- DESAFIO GEOGRÁFICO (p. 14) posta errada para depreciá-lo. Não responder é 01. A; confessar-se ignorante. Perguntar à mulher é 02. A; admitir-se inferior... 03. D; 04. D; — Você quis dizer “pneu de estrepe”, filho? A sogra ri alto, expressando deboche. Não LEITURA OBRIGATÓRIA (p. 15) bastasse o riso, ainda explica didática e ironica- 01. D; mente: 02. 2, 3, 1, 4 e 5; 03. C; —Estrepe é o que você sempre representou 04. B; para minha filha, ou seja, dificuldade, embaraço, espinho. Pneu acessório, destinado a substituir outro, é “pneu sobressalente” (melhor que sobresselente). Também se pode dizer “pneu estepe”. (O humor do português, pág. 15)