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Temperaturas Características

Temperaturas Características

 PIRÓLISE: É a decomposição química de uma


substância mediante a ação do calor (CBMDF-a,
2013);
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“A maioria dos combustíveis sólidos e líquidos


passa primeiramente para o estado gasoso antes
de sua ignição, o que vale dizer que todos estarão
na fase gasosa para sofrer combustão” (CBMDF-a,
2013).
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 ENERGIA DE ATIVAÇÃO: É a energia


necessária para iniciar uma reação química. No
caso deste estudo, é a energia mínima para
fazer com que o material combustível entre em
pirólise” (CBMDF-a, 2013).
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http://bombeiroswaldo.blogspot.com.br/2012/09/combustao-cor-associada-algumas.html
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 PONTO DE FULGOR (flash point): temperatura
mínima necessária para que um combustível
desprenda vapores ou gases inflamáveis, que,
combinados com o oxigênio do ar em contato
com uma chama, começam a se queimar, mas a
chama não se mantém porque os gases
produzidos são ainda insuficientes (CAMILO JR,
2012).
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http://slideplayer.com.br/slide/3058487/
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COMBUSTÍVEL PONTO DE
FULGOR
ETANOL 16.6 °C
GASOLINA -43 °C
DIESEL 62 °C
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 PONTO DE COMBUSTÃO: temperatura mínima
necessária para que um combustível desprenda vapores
ou gases inflamáveis, que, combinados com o oxigênio
do ar em contato com uma chama, se inflamam; e,
mesmo que se retire a chama, o fogo não se apaga,
pois essa temperatura faz gerar, do combustível,
vapores ou gases suficientes para manter o fogo ou a
transformação em cadeia (CAMILO JR, 2012).
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http://heitorborbainformativo.blogspot.com.br/2015/01/heitor-borba-informativo-n-77-janeiro.html
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 TEMPERATURA DE IGNIÇÃO: aquela em que


os gases desprendidos dos combustíveis entram
em combustão apenas pelo contato com o
oxigênio do ar, independente de qualquer fonte
de calor (CAMILO JR, 2012).
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http://heitorborbainformativo.blogspot.com.br/2015/01/heitor-borba-informativo-n-77-janeiro.html
Temperaturas Características

COMBUSTÍVEL PONTO DE
IGNIÇÃO
ETANOL 363 °C
GASOLINA 257,2 °C
DIESEL 210 °C
Classificação da Combustão
Classificação da combustão

CLASSIFICAÇÃO DA COMBUSTÃO

 Quanto à liberação de produtos:


• Combustão incompleta;
• Combustão completa;
Classificação da combustão

CLASSIFICAÇÃO DA COMBUSTÃO
 Quanto à velocidade da combustão:
• Combustão viva;
• Combustão lenta;
• Explosão;

 Combustão espontânea.
Classificação da combustão
CLASSIFICAÇÃO DA COMBUSTÃO
 Quanto à liberação de produtos:
• Combustão incompleta;
“A combustão incompleta é a
combustão que libera resíduos que
não foram totalmente consumidos
durante o processo de queima,
provenientes da reação em cadeia e
capazes de continuar reagindo com
o ar” (CBMDF-a, 2013) Shutterstock
Classificação da combustão

CLASSIFICAÇÃO DA COMBUSTÃO
 Quanto à liberação de produtos:
• Combustão completa;
“aquela que o combustível reage
perfeitamente com o comburente,
produzindo água e dióxido de
Shutterstock
carbono” (CBMDF-a, 2013)
Classificação da combustão

CLASSIFICAÇÃO DA COMBUSTÃO
 Quanto à velocidade de combustão:
• Combustão viva;
“aquela em que o fogo, além de
produzir calor, produz também
chama e se processa em ambientes
ricos em oxigênio” (CAMILO JR,
2013)
Shutterstock
Classificação da combustão
CLASSIFICAÇÃO DA COMBUSTÃO
 Quanto à velocidade de
combustão:
• Combustão lenta;
“aquela em que o fogo só produz
calor, não há chama. Geralmente
Shutterstock
se processa em ambientes pobres
de oxigênio” (CAMILO JR, 2013)
Classificação da combustão

CLASSIFICAÇÃO DA COMBUSTÃO
 Quanto à velocidade de combustão:
• Explosão;
“Combustão rápida que atinge altas
temperaturas; essa transformação de
energia se caracteriza por violenta
dilatação dos gases que, por sua vez,
exercem também violenta pressão nas Shutterstock
paredes que o confinam” (CAMILO JR,
2013)
Classificação da combustão

CLASSIFICAÇÃO DA COMBUSTÃO
 Combustão espontânea:
• “Acontece com certos materiais, geralmente de
origem vegetal, que tendem a fermentar em longos
períodos de armazenamento e em determinadas
condições. Dessa fermentação resulta o calor que,
ao se elevar gradativamente, faz o combustível
atingir seu ponto de ignição” (CAMILO JR, 2013)
Transferência de Calor
Transferência de calor

 TERMODINÂMICA: ciência que define a


relação entre energia, calor e propriedades
físicas mensuráveis, como temperatura, o que
torna o seu estudo de relevante importância
para se compreender o comportamento do fogo
(CBMDF-a, 2013).
Transferência de calor

 ENERGIA: é a expressão mais produtiva do


equilíbrio termodinâmico de um sistema (ou
material), apresentando-se sempre como
trabalho (movimento da massa ao longo de uma
distância) ou calor (CBMDF-a, 2013).
Transferência de calor

 CALOR: é a transferência de energia devido a


uma diferença de temperatura. É a energia
térmica em movimento que se transporta de
uma região mais quente para uma região mais
fria, na qual os materiais tendem a alcançar o
equilíbrio térmico (CBMDF-a, 2013).
Transferência de calor

Shutterstock
“ Como o calor é a energia que pode
causar, propagar e intensificar
incêndios, conhecer como é
transmitido de um corpo ou de uma
área para outra é essencial para
saber como controlar um incêndio. O


controle é o primeiro passo para
extingui-lo.
Transferência de calor

TRANSFERÊNCIA DE CALOR
 CONDUÇÃO
 CONVECÇÃO
 RADIAÇÃO
Transferência de calor

 CONDUÇÃO:
Transferência de calor por meio do contato direto
entre as moléculas do material. Nesse processo, o
calor passa de molécula a molécula, mas nenhuma
delas é transportada com o calor (CBMDF-a,
2013).
Transferência de calor

Shutterstock Shutterstock
Transferência de calor

• CONDUTIVIDADE TÉRMICA: Característica do


material que representa a sua resistência à
condução do calor. Quanto maior o coeficiente
de condutividade térmica de um material,
mais facilmente este conduzirá calor (CBMDF-
a, 2013).
Transferência de calor
MATERIAL CONDUTIVIDADE TÉRMICA (K)
(W/m-K)
Cobre 387
Aço doce 45,8
Tijolo comum 0,69
Concreto 0,8 – 1,4
Vidro 0,76
Gesso 0,48
Ar 0,0026
CBMDF-a, 2013
Transferência de calor

 CONVECÇÃO:

Forma de transferência de calor que ocorre em


fluidos – meio líquido ou gasoso (CBMDF-a, 2013).
Transferência de calor

Shutterstock Shutterstock
Transferência de calor

 RADIAÇÃO:

Forma de transferência de calor por meio de ondas


eletromagnéticas (CBMDF-a, 2013).
Transferência de calor

Shutterstock
Transferência de calor

Shutterstock
Controle de Fumaça
Controle de Fumaça

 Objetivos do controle de fumaça:

a) A manutenção de um ambiente seguro nas


edificações, durante o tempo necessário para
abandono do local sinistrado, evitando os perigos
da intoxicação e falta de visibilidade pela fumaça;
Controle de Fumaça

b) o controle e redução da propagação de gases


quentes e fumaça entre a área incendiada e áreas
adjacentes, retardando a elevação da temperatura
interna e limitando a propagação do incêndio;
Controle de Fumaça

c) prever condições dentro e fora da área


incendiada que irão auxiliar nas operações de
busca e resgate de pessoas, localização e controle
do incêndio.
Controle de Fumaça

A fumaça é um fluido, então para compreender


seu comportamento e definir suas maneiras de
controle, deve-se dominar conceito de mecânica
dos fluidos.

Evitar regime turbulento, sempre buscar o regime


laminar.
Controle de Fumaça

A necessidade e tipo de sistema é definido em


função da ocupação, altura e áreas.
Controle de Fumaça

O sistema de controle de fumaça deverá ser


dimensionado de forma a proteger as seguintes
áreas (IT-41 CBMMG):

a) áreas de circulação, áreas comuns;


b) áreas de concentração de público;
c) átrios;
d) corredores;
Controle de Fumaça

e) subsolos e edificações sem janelas;


f) unidades autônomas com área superior a 300
(trezentos) m2 (em edificações altas >54m);
g) outras em que se verifique a necessidade de
instalação da medida.

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